Amazon deve lançar anúncios para dispositivos móveis

A Amazon encontrou um novo jeito de ficar com uma fatia do mercado de anúncios digitais, que movimenta US$ 129 bilhões e hoje é dominado por Google e Facebook: vender propagandas em vídeo no aplicativo de compras para smartphone da gigante do comércio eletrônico.

A Amazon vem realizando testes beta dos anúncios na plataforma iOS, da Apple, há vários meses, segundo pessoas a par do plano. Um produto similar para a plataforma Android, do Google, está planejado para este ano, disseram as pessoas, que pediram anonimato por não estarem autorizadas a divulgar essa informação publicamente.

Os anúncios em vídeos de curta duração aparecem como resposta a resultados de pesquisas no aplicativo de compras, um espaço valioso para anunciantes, porque quem busca produtos no aplicativo está mais propenso a comprar do que quem entra no Facebook ou assiste a vídeos no YouTube, do Google.

Agora a Amazon surge como uma rival de rápido crescimento no mercado de anúncios digitais, porque a empresa capta 50 por cento das vendas on-line nos EUA. A participação da empresa no mercado de anúncios digitais aumentará de 6,8 por cento em 2018 para 8,8 por cento neste ano, segundo a eMarketer. O Google, líder do mercado, registrará uma queda em sua participação, de 38,2 por cento para 37,2 por cento.

A Amazon, por meio de uma porta-voz, preferiu não comentar. Um porta-voz do Google não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Durante anos, a Amazon evitou vender espaço para anúncios em seu site pelo receio de perturbar a experiência de compra. Em vez disso, a empresa usava preços, descrições de produtos e resenhas dos consumidores para determinar quais produtos destacar na página. O site está se tornando uma plataforma de anúncios pagos, cujo extremo superior é dedicado a quem pagar mais, uma mudança que ajudou a aumentar os lucros da Amazon.

A Amazon começou a vender mais conteúdo de vídeo ligado a produtos no site há dois anos, para evitar que os compradores a trocassem pelo YouTube e pelo Instagram para assistir a vídeos de demonstração e declarações de influencers ausentes na Amazon. Muitos desses vídeos publicados em outras plataformas contêm links para sites, fora da Amazon, onde os compradores podem adquirir produtos. A falta de conteúdo de vídeo na Amazon revelou uma fraqueza no engajamento do comprador e na descoberta de produtos que outros sites estavam fazendo melhor.

A venda de propagandas em vídeo para aplicativos de smartphone amplia um produto desenvolvido pela Amazon para seus próprios dispositivos, como o aparelho de streaming Fire TV e os leitores de livros eletrônicos Kindle, para dispositivos que não são da Amazon, como os smartphones Apple, que um número maior de pessoas usa para fazer compras, disse Collin Colburn, analista da Forrester Research.

“Eles lançam essas experiências aos poucos, para ver se elas atrapalham a experiência do comprador e se é algo que os anunciantes desejam”, disse ele. “Isso cria um novo formato e mais um modo de vender espaço na plataforma.”

Fonte: clipping.cservice

E-commerce do Instagram

O Instagram é uma das redes sociais com maior número de usuários. Essas pessoas dedicam uma quantidade considerável de horas diárias na plataforma. Por isso, faz todo sentido que exista um e-commerce do Instagram.

Porém, não ainda não adianta se animar muito. Por enquanto o serviço, batizado de Checkout, só está disponível para usuários dos Estados Unidos.

Como funciona esse e-commerce?

Atualmente, os usuários conseguem ver publicidade no Instagram. Você está observando o seu feed e, de repente, vê a propaganda de algum produto. Caso você se interesse, você pode clicar na imagem e é aí que tudo começa.

Você é transferido para outra página, muitas vezes precisa realizar um cadastro e, nesse momento desiste da sua compra.

Por isso, o Instagram resolveu facilitar as coisas. Quando o usuário ver algo que o agrade, ele pode clicar na imagem. Isso o levará a uma página na qual mais especificações – tais como cor e tamanho – podem ser escolhidas.

Após isso, a pessoa é encaminhada para a página de pagamento. As informações de entrega já podem estar cadastradas e o produto pode ser pago com o cartão de crédito. Ou seja, tudo é realmente resolvido dentro da própria plataforma.

Portanto, essa é uma forma que o Instagram encontrou para beneficiar a si mesmo e às marcas. Além disso, é uma ótima oportunidade de realização de campanhas dentro do próprio app.

A empresa, entretanto, não quis revelar qual a estimativa de ganhos e nem quanto foi investido nessa novidade. Porém, sabe-se que a capacidade de capitalização da rede social será alta. Afinal de contas, além de marcas, influenciadores também poderão vender produtos.

Nesse momento inicial, somente 20 marcas estão participando do projeto. Entre elas podemos citar: Adidas, Prada, Nike. Porém, não deve ser assim por muito tempo.

Para que as marcas possam vender pelo Instagram, elas precisam pagar uma tarifa. Isso cobrirá todos os gastos referentes às vendas com cartão de crédito e outros tipos de taxas e impostos.

Fonte: clipping.cservice

Entrega de perecíveis é novo desafio do varejo

Diante de um consumidor cada vez mais conectado e que demanda respostas urgentes, redes de supermercados de todos os portes criam soluções que levem o produto direto para casa do cliente.

Frente à mudança dos hábitos de consumo, redes de supermercado de diversos portes apostam no aumento da oferta de serviços dentro do negócio e nas entregas expressas de carnes e hortifruti para conquistar mais clientes.

“Estamos passando por um momento de profundo processo de transformação no varejo. O desafio está na necessidade de ajustar o portfólio de produtos em nossas operações multi região e multi formato. Hoje temos 72 lojas que fazem entregas express em algumas horas”, afirmou o diretor-presidente do Grupo Pão de Açúcar, Peter Estermann.

De acordo com o executivo, uma das ferramentas para acelerar a prestação de serviço são as parcerias com startups e fomento de inovação. “Temos a startup Cheftime que é uma empresa de receitas de alimentos e que também elabora kits gastronômicos prontos para os clientes” disse, lembrando outra recente aquisição do grupo, a startup de entregas expressas James Delivery.

Ainda de acordo com Estermann, a ampliação da gama de frutas, verduras e produtos hortifruti é outra importante estratégia. “Quando o assunto é o consumidor que compra pela internet, o desafio que se coloca é ainda maior, visando eliminar os pontos de ruptura com o cliente e disponibilizar um sortimento variado e assertivo”, afirmou o executivo, lembrando que a demanda sobe no interior dos estados.

Outro exemplo de varejista alimentar que acredita na demanda de entregas rápidas é o supermercado Agricarne. “Hoje, mais de 60% do faturamento vem dos serviços de entregas regionais. A maioria dos clientes prefere pedir por telefone, mas também existem encomendas por WhatsApp”, diz o proprietário da rede de Brasília, Edilson da Cunha.

O executivo conta que tem a intenção de abrir um depósito para aperfeiçoar o sistema de entregas, que tem hoje frota própria de sete carros. “Nossa intenção é sempre estar o mais próximo possível do cliente, por isso, não pensamos em terceirizar o sistema de entregas”, afirmou. Segundo ele, a terceirização da logística muitas vezes “mina” a relação direta com o cliente e faz com que o varejo fique conhecido apenas como fornecedor.

Além disso, outra razão apontada por Cunha para a necessidade de abertura de um novo depósito é o atendimento de entregas dos mais distintos perfis. “Existe cliente que gasta R$ 12 mil mensalmente e o que gasta R$ 40 de forma pontual e esporádica.”

Também de Brasília, a rede de supermercados Super Canteiros tem como foco principal o atendimento ao público C e D. “Existe muita demanda nas regiões periféricas de Brasília que ainda não são supridas pelo varejo alimentar. Vejo potencial de categorias de produtos como frutas, legumes e verduras nesses locais. Além disso, a área de padaria da rede nesses bairros também está aumentando”, disse Edvar Cunha, proprietário do negócio.

Até o final do ano, o executivo pretende abrir mais uma unidade, chegando a três em operação. No entanto, ele pondera que atuar com a proposta de prestar serviços de entrega e abastecimento nessas regiões requer contratação de mão de obra qualificada, o que “muitas vezes é difícil de encontrar”.

Fonte: dci.com.br

Amazon gera novos websites que transformam devoluções em lucro

Kerry Franciscovich se descreve como alguém que sempre garimpou vendas de garagem e que revendia os achados no eBay ao longo dos anos. Então, quando quis ganhar um dinheiro extra, ela decidiu subir a aposta na venda on-line.

Com as mercadorias que comprou no Bulq.com, um novo negócio on-line que classifica e depois reembala itens devolvidos em caixas e pallets, ela anunciou itens ainda novos em sua conta de mercado na Amazon e vendeu outros pelo eBay. Mesmo ficando com cerca de metade dos itens, ela ganhou US$ 253 em quase quatro horas de trabalho, mais do que dobrando o dinheiro investido.

Franciscovich é uma das centenas de milhares de usuários de novos negócios de revenda que estão aproveitando a onda de mercadorias devolvidas que flui do comércio eletrônico — avaliadas em cerca de US$ 370 bilhões no ano passado. Em um momento em que as sobrecarregadas empresas de varejo buscam formas econômicas de recuperar mais dinheiro da enxurrada de mercadorias devolvidas, revendedores de todos os tamanhos estão preenchendo a lacuna.

“As pessoas estão criando negócios porque agora elas têm a possibilidade de comprar esse inventário”, disse Howard Rosenberg, CEO da B-Stock Solutions, que realiza leilões diários de produtos devolvidos pela internet. “O que fizemos foi dar acesso direto a elas.”

Paraíso do intermediário

A Bulq e a B-Stock estão entre as firmas cujo negócio é ajudar empresas de varejo a eliminar intermediários — principalmente as enormes empresas de liquidação — que historicamente compravam mercadorias devolvidas por centavos de dólar e as revendiam para lojas de descontos como a TJ Maxx.

Quando as devoluções aumentaram muito com o comércio eletrônico, os varejistas começaram a procurar formas de reduzir os prejuízos. As devoluções nas lojas físicas somam cerca de 8 por cento, em média, mas a proporção é quase três vezes maior no caso dos itens encomendados pela internet, disse Tony Sciarrotta, diretor-executivo da Reverse Logistics Association, uma associação do negócio de devoluções.

“As pessoas estão comprando coisas que veem nas telas e não é a mesma coisa que comprar em uma loja, onde você toca e sente a mercadoria”, disse Sciarrotta.

Em 2018, as devoluções aumentaram para US$ 370 bilhões dentro do universo de US$ 3,7 trilhões de vendas do setor, segundo pesquisa da Appriss Retail.

Tobin Moore, CEO da Optoro, dona do website bulq.com, viu a oportunidade de negócio. “Vimos quanto dinheiro estava sendo perdido e a ineficiência com que esses produtos estavam sendo tratados”, disse.

Empreendedores

Para revendedores como Franciscovich, 56, o Bulq ofereceu a possibilidade de comprar itens devolvidos por caixa ou pallet, classificados por categoria e com uma lista do que havia em cada remessa. Ela pagou cerca de US$ 100 por sua primeira caixa, em maio, ficou com muitos dos 56 itens que havia dentro e vendeu o que restou por mais do que o dobro do que gastou.

Animada com o sucesso, Franciscovich expandiu o negócio, que tomou conta da garagem, depois de um quarto que sobrava e da sala de jantar.

“Finalmente aprendi a não sair enfiando coisas em uma sacola no armário”, disse. “Agora tenho um sistema de inventário com prateleiras e caixas e uma lista com números, então sei onde eles estão.”

Fonte: clipping.cservice

Conheça 3 startups brasileiras que usam assistentes de voz em seus produtos

As empresas desenvolveram soluções integradas aos assistentes virtuais de voz para oferecer serviços de entrega, facilitar transações financeiras e disponibilizar conteúdos de livros.

A tecnologia de comando por voz, que está se tornando mais popular desde a criação da Siri e Alexa, já chegou por aqui e a demanda por produtos e serviços que usem o recurso aumentou. Neste cenário, startups desenvolveram soluções integradas aos comandos de voz para oferecer serviços de entrega, facilitar transferências bancárias e até mesmo oferecer leituras rápidas de livros. Conheça três delas:

James Delirery

Criada em 2016 por quatro empresários a James Delivery conecta clientes, entregadores e estabelecimentos para entregas de produtos de qualquer lugar de Curitiba, no Paraná. A startup ficou conhecida por ser a primeira do mundo a oferecer esse serviço por comandos de voz.

Hoje, o cliente pode fazer o pedido de maneira tradicional ou descrevendo, em voz alta, o produto e o local para comprá-lo. Automaticamente o sistema reconhece a solicitação com ajuda de inteligência artificial e reconhecimento de voz. Em aproximadamente 35 minutos o pedido é entregue.

“A voz é a forma mais natural das pessoas se comunicarem. Além disso, com o uso dela é possível fazer outras coisas ao mesmo tempo, o que traz praticidade”, explica Lucas Ceschin, um dos fundadores da James Delivery. A tecnologia foi bem recebida e a startup passou a atuar também em Balneário Camboriú.

Porém, segundo o empreendedor, ainda há alguns desafios. “As pessoas já entendem que podem usar a tecnologia de voz para consumir informações, mas para compras ainda é um desafio no mundo inteiro. Estamos trabalhando para tornar a solução cada vez mais natural, aprendendo com os feedbacks que tivemos”, conta.

Neon

Criado em 2016, o Neon é um banco 100% digital. Os clientes podem abrir uma conta com um aplicativo de smartphone e fazer transações sem tarifas. A fintech foi a primeira a disponibilizar os comandos de voz para pagamentos. O recurso é atrelado à Siri, assistente pessoal da Apple.

Para fazer a transferência, é preciso acessar o aplicativo da Siri e dizer o valor da transação e para quem ela será enviada. Depois, basta confirmar o pagamento com biometria digital para enviar o dinheiro. “Com esse recurso, podemos oferecer facilidade e acessibilidade ao cliente”, afirma Eduardo Merighi, CIO da Neon.

Segundo ele, a tecnologia ainda é pouco explorada no Brasil, mas com muito espaço para crescer. “Temos um caminho para seguir ainda, tornando esse tipo de assistente mais comum”, afirma. Para o futuro, a fintech planeja explorar ainda mais a voz em seu aplicativo, testando novas possibilidades.

12 Minutos

A startup 12 minutos possui um time que sintetiza diversos livros em um microbook que pode ser lido em menos de 12 minutos. A equipe lê cada um dos best-sellers, analisa os conceitos e ideias mais importantes, seleciona as melhores partes e cria novas obras sintetizadas e otimizadas.

O usuário pode escolher a melhor forma de consumir o conteúdo, como em texto ou áudio. Os microbooks estão disponíveis em diversas como smartphones, Google Home, Android TV e Chromebooks. Hoje, a startup oferece versões mais enxutas de livros sobre carreira, negócios, marketing, economia, empreendedorismo e outras categorias.

Seguindo a tendência dos comandos por voz, a 12 minutos integrou sua plataforma com o Google Assistente. Dizendo “Ok Google, ler o microbook O Príncipe”, o usuário tem acesso ao título na página desejada. Segundo a startup, com a funcionalidade os leitores ganham economia de tempo e praticidade.

Fonte: startse.com

O marketing digital como protagonista no aumento de vendas do e-commerce

O comércio eletrônico se mostra promissor a cada ano e para 2019 as projeções são animadoras, como revela estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) sobre a venda online, que deve movimentar R$ 79,9 bilhões. Diante desta expectativa positiva de mercado, tenho percebido que além do aumento da confiança do consumidor nas compras online, que só em 2017 contou com 55,15 milhões de consumidores ativos, o marketing digital é de fundamental importância para garantir o crescimento das vendas no comércio eletrônico.

Já estamos familiarizados com as interrupções de anúncios no consumo de conteúdo da internet, seja de produto ou serviço, porém as lojas virtuais que investem de forma estratégica no marketing digital saem na frente da concorrência por reconhecerem a importância dessas ações atribuídas ao negócio de forma relevante e personalizada. Mas antes de me aprofundar nas estratégias, gostaria de destacar que o comércio eletrônico está literalmente na palma da mão do potencial consumidor.

Segundo dados da Ebit/Nielsen, referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro, metade das compras online será feita por um dispositivo móvel até o ano que vem, portanto, mais uma vez observo a confiança do consumidor no e-commerce, o que demonstra uma rápida adaptação às facilidades do setor, como a realização da compra online por meio de um smartphone. Agora sim, ao identificarmos essa tendência do comportamento digital, posso compartilhar algumas dicas de como estabelecer o relacionamento ideal com a audiência do seu negócio. Vamos elencar algumas estratégias:

Ambiente e-commerce: Uma loja virtual é muito mais que uma página bem formatada, pois com informações claras e objetivas, navegação intuitiva e diversas opções de pagamento, é uma oportunidade de oferecer um produto de qualidade, um serviço que possa melhorar processos. No ambiente do e-commerce, é preciso oferecer mais que um produto, a ideia do negócio precisa ser atrativa, promover um relacionamento com o consumidor, porque vender é engajamento.

Visibilidade: Estar em primeiro lugar nas buscas é, sem dúvida, o sonho de todo lojista virtual, mas para alcançar esse objetivo é necessário adotar as melhores práticas disponíveis no mercado. Provavelmente você já ouviu falar de SEO (Search Engine Optimization), certo? Nada mais é do que um recurso muito utilizado para otimização do conteúdo de uma determinada página na internet, permitindo que ela seja facilmente encontrada pelos mecanismos de busca. O desenvolvimento de textos com a cara do seu público-alvo e palavras-chave relevantes para o seu negócio são mecanismos que vão potencializar a visibilidade da sua marca.

Dominar a audiência: Eu costumo dizer que o foco do lojista online deve estar sempre no público-alvo e não no produto ou serviço. O consumidor está em busca de soluções e proporcionar uma experiência satisfatória no comércio eletrônico envolve todo um planejamento para estreitar relacionamento com esse potencial cliente, com um perfil que se assemelhe ao da marca. Encontrar esses leads vai depender do investimento no marketing online, na diversificação dos canais de comunicação com esse consumidor e, consequentemente, do pensamento voltado ao público e não na oferta. Tudo isso pode ser encontrado por meio do comportamento digital do seu público, que é um ponto a ser observado e estudado para promover essa aproximação com a audiência.

Encantar o cliente: Por fim, vale lembrar que a estratégia não acaba na venda, já que a fidelização do cliente é tão importante quanto atraí-lo. O famoso ‘pós-venda’ precisa ser impecável, pois ao proporcionar uma excelente experiência ao usuário, você vai encantá-lo. É quando ele passa a ser um embaixador da sua marca, começando a recomendá-la a outros potenciais leads que, como ele, procuram soluções que sejam satisfatórias e confiáveis. Portanto, o que vai determinar o sucesso para o aumento das vendas no e-commerce é a junção dessas estratégias pensadas para o público, estabelecendo conexões sólidas e duradouras, em que o consumidor se identifique com a sua marca.

Fonte: ecommercenews.com

Conheça o Idle Fish, aplicativo do grupo Alibaba para vender roupas e objetos usados

Há uma nova tendência na China dando o que falar: a reutilização de produtos usados. E ela nasceu graças ao Idle Fish, mercado de segunda mão do Alibaba que retira produtos indesejados na casa do consumidor e os devolve ao mercado.

Basicamente, o app torna a reciclagem de roupas e artigos indesejados tão fácil quanto fazer uma compra online. Desde o seu lançamento, em março do ano passado, a Idle Fish reciclou mais de 8,5 mil toneladas de roupas indesejadas. Isso significa a reutilização de cerca de 24 milhões de peças.

Basicamente, o usuário pede a retirada de seus itens indesejados pelo app no celular e, pouco depois, uma empresa faz a coleta gratuitamente. Para isso, a Idle Fish associou-se a empresas de reciclagem a fim de prolongar a vida útil dos produtos. Então, o aplicativo revende-os em segunda mão ou os utiliza para fabricar novos produtos industriais e agrícolas. Nesse caso, são úteis como material de isolamento acústico para veículos ou telas que ajudam a controlar temperaturas em estufas e fazendas de peixes. Esses produtos representam mais da metade das roupas recicladas.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Por que marcas de e-commerce estão indo para o mundo físico?

A ideia inicial da Pantys, marca de calcinhas absorventes, era que todo o processo de venda e relacionamento com a marca fosse realizado de forma online. Depois de conquistar um público cativo, o e-commerce, para gerar mídia espontânea e atrair novos consumidores, criou uma popup store. Levando o DNA do negócio e as características do produto, a empresa criou uma loja popup simulando um banheiro feminino.

Localizado em um dos bairros mais nobres de São Paulo, o negócio se mostrou um sucesso. Além de alcançar o objetivo inicial, as empreendedoras perceberam a grande demanda de pessoas que expressaram o desejo de tocar nos produtos antes de efetivar a compra. Isso fez com que estendessem para mais de um ano a loja que deveria durar apenas um mês.

Ações como a desenvolvida pela Pantys simbolizam o desejo dos varejistas e comerciantes de fugir do tradicional para se destacar no mar de competitividade que existe no setor. Enquanto lojas populares fazem pesados investimentos para consolidar sua presença online, diversos e-commerces passaram a apostar nas ativações em pontos físicos para proporcionar experiências positivas aos consumidores.

Movimentos deste tipo não são raros e não se limitam aos pequenos negócios. Companhias gigantes, como a Amazon, por exemplo, também estão seguindo a tendência. A empresa mais valiosa do mundo criou um supermercado para emular o futuro do varejo físico. Batizada de Amazon Go, o estabelecimento não tem filas ou caixas registradoras. O cliente entra, escolhe um produto e simplesmente sai andando da loja. Dessa forma, eles caminham rumo ao objetivo de se relacionar com seus clientes em todos os canais.

É perceptível que a ideia de expandir o negócio fora do digital ainda enfrenta bastante resistência por parte dos empreendedores. No entanto, as vantagens desse tipo de ação estão cada vez mais claras para quem decide seguir este caminho. O ponto físico dá aos consumidores a chance experimentar e conhecer pessoalmente os produtos disponíveis, engajar de maneira concreta e, principalmente, potencializa a relação do público com a marca.

Os problemas surgem justamente no momento em que se colocam os gastos da iniciativa no papel. Manter um espaço físico demanda tempo, dinheiro e um esforço que, muitas vezes, o empreendedor não consegue arcar. As lojas popup, que possuem dia para começar e para acabar, se apresentam, então, como uma alternativa eficaz, rápida e de pouco custo financeiro.

Um e-commerce de flores, por exemplo, não precisa necessariamente de um ponto físico durante todo o ano. Mas, que tal, se no período prévio ao Dia das Mães, inaugurar uma loja personalizada para que os consumidores possam sentir o cheiro das flores antes de entregar o presente? Ou uma grande marca interessada em abrir uma filial em outro estado que, antes de se comprometer a longo prazo, resolve fazer alguns testes no local?

No universo totalmente digitalizado em que vivemos, o olho no olho entrega a simplicidade e clareza necessárias. Um exemplo foi a ativação que o e-commerce de moda do Reino Unido Boohoo realizou para tentar entender como funciona o mercado local. A loja permitia que os consumidores experimentassem as roupas disponíveis e aproveitarem o espaço instagramável para tirar fotos.

Os negócios que conseguem utilizar bem ações desse tipo se destacam e constroem uma reputação que se extenderá a longo prazo. As sazonalidades permitem o teste e a consolidação de ideias, a loja temporária abre portas para novos modelos de negócios, desenvolvimento de produtos, ajuda a alcançar públicos diferentes e consolida uma conexão direta com os compradores.

Fonte: ecommercebrasil.com

Compra online é preferência de 74% dos consumidores brasileiros

Agilidade, comodidade, melhores preços e condições. É por esses e outros motivos que 82% dos consumidores brasileiros com acesso à internet já se renderam às compras online. E ao que tudo indica, essa já se tornou a melhor opção para grande parte das pessoas. Segundo levantamento realizado pelo NZN Intelligence, 74% dos consumidores preferem a modalidade online em relação às compras realizadas em lojas físicas.

O estudo também aponta que, para os 26% que preferem a ir até o estabelecimento, alguns fatores ainda impedem que a modalidade online seja a eleita. A falta de confiança para informar o número do cartão e dados pessoais é o primeiro motivo citado por essa parcela de entrevistados, o que significa 40% deste grupo. Na sequência, aparecem o medo de não receber o item adquirido (25%), a possível enganação em relação ao pagamento (10%) e, por fim, o fato de nunca ter encontrado preços bons de verdade (7,5%).

Jornada de compra

Para aqueles que procuram um item pela internet, a aquisição nem sempre acontece imediatamente após uma ótima promoção. Para saber se a loja é confiável, 82% dos brasileiros afirmam consultar a reputação do e-commerce em plataformas de reclamação, como Reclame Aqui e Consumidor. Pesquisar em vários sites antes de realizar uma compra também é uma prática adotada por 81% dos respondentes — que preferem investir um tempo em buscas antes de adquirir um item online. Já para 12%, a transação acontece sempre no mesmo e-commerce, considerado de confiança.

Quando o assunto é a melhor condição de compra, os consumidores contam com a ajuda de algumas ferramentas que auxiliam no desafio de encontrar preços baixos e bons produtos. Para a busca, metade dos entrevistados dizem utilizar primeiramente as opções oferecidas no Google. Já 40%, afirmam usar os recursos oferecidos por ferramentas de ofertas, como Buscapé e Zoom, para localizar as condições mais vantajosas. Obter referência com especialistas no assunto é a saída para 22% das pessoas — que procuram a indicação de itens em sites de conteúdo. Essas três opções de procura deixam para trás as “redes sociais”, com 11% das escolhas, e a “consideração de amigos e familiares”, que aparece com apenas 10% das menções.

Frequência e preferência

A frequência de compras online também é um fator importante, principalmente para os e-commerces, que avaliam a retenção de seus clientes quando um novo processo de aquisição é realizado. Segundo os dados analisados, 37% dos consumidores ouvidos afirmam que a compra online é uma realidade mensal. Outros 27% adquirem produtos nessa modalidade pelo menos uma vez a cada três meses, e 15% dizem optar por esse tipo de compra uma vez a cada seis meses. Enquanto isso, para 10% a realidade é outra: quase nunca recorrem a lojas online.

O levantamento ainda apontou as cinco categorias de produtos que os consumidores mais desejam adquirir pela internet. Na liderança, aparece a categoria eletrônicos (computadores, smartphones e tablets), seguida por hardware e games (placa de vídeo, processador, console e jogos). Na sequência, surgem roupas e acessórios, viagens (passagem aérea, reserva de hotel etc) e eletrodomésticos e utensílios domésticos.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Vem de zap! Netshoes recebe mais de 100 mil contatos no WhatsApp em um mês

Desde fevereiro, o Netshoes – que no ano passado abriu mais de 100 vagas na área de tecnologia – utiliza o WhatsApp como canal de comunicação com seus clientes, que podem, neste primeiro momento, acompanhar seus pedidos. E a iniciativa, ainda que haja limitações, já é bem sucedida: no primeiro mês de uso, a gigante varejista recebeu 103 mil contatos por lá.

Nesta primeira fase, o consumidor começa a interação ao se cadastrar para uma compra, informando seu número de telefone celular, e depois recebe um e-mail de confirmação, e a empresa avisa que o pedido por ser acompanhado via WhatsApp (+55 11 2388-1110). A conta da Netshoes no mensageiro é verificada.

Quando inicia uma conversa por WhatsApp com a rede, o cliente passa a ser tratado pelo seu primeiro nome. A hashtag #meupedido é a senha para receber informações sobre o pedido mais recente e, no caso dos antigos, basta adicionar o número relativo à hashtag.

Outras funcionalidades serão implantadas ainda ao longo deste ano. Na sequência, a Netshoes incluirá no WhatsApp comandos sobre troca de pedidos e uso de vales. Ainda durante o primeiro semestre, o mensageiro será integrado ao chatbot que atende no site, que possui retenção de 72%, de acordo com a varejista online.

Fonte: tudocelular.com.