Mercado Livre oferece iniciativa para aumentar vendas de PMEs no marketplace

Durante o mês de setembro, o Mercado Livre, está oferecendo uma iniciativa para impulsionar as vendas de Pequenos e Médios Negócios (PMEs) que atuam na plataforma. A campanha “Só falta um clique para mover o País”, busca movimentar a economia brasileira e quer alcançar milhares de vendedores da plataforma, que terão vantagens em todo o ecossistema.

Entre os benefícios oferecidos, estão: desconto na comissão de itens disponíveis na opção de envios “Full” e primeira coleta grátis; redução de taxa para antecipação de recebíveis no Mercado Pago; Cashback e outros.

Para Anna Araripe, Diretora de Marketplace no Mercado Livre, “essa iniciativa faz parte do propósito de tornar o comércio eletrônico acessível, tanto para consumidores, quanto para vendedores, assim como o acesso a serviços financeiros. No mês de setembro, queremos impulsionar os negócios das PMEs que atuam em nossa plataforma, lembrando nossos consumidores que a cada compra, eles estão movimentando a economia no país e ajudando a transformar a vida de milhares de empreendedores e famílias.”

Nessa proposta de incentivar o aumento das vendas, gerar renda e profissionalizar os vendedores para o melhor uso da plataforma, no período, os PMEs oferecerão aos consumidores mais de 10 milhões de produtos com descontos.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-oferece-iniciativa-para-aumentar-vendas-de-pmes-no-marketplace

Vendas no varejo sobem 0,7% em julho

Em julho de 2023, o volume de vendas do comércio varejista teve alta de 0,7% frente a junho, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral foi de 0,1%. Frente a julho de 2022, houve alta de 2,4%, segunda alta consecutiva nessa comparação. O acumulado do ano até julho (ante o mesmo período do ano anterior) foi de 1,5%. O acumulado nos últimos doze meses foi a 1,6%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas de julho recuou 0,3% frente a junho, na série com ajuste sazonal. O índice de média móvel trimestral para o varejo ampliado foi de 0,2%.

Frente a julho de 2022, o varejo ampliado foi cresceu 6,6%. O acumulado no ano foi de 4,3%, e o acumulado em 12 meses foi a 2,3%.

Em julho, o comércio varejista do país está 2,2% abaixo do nível recorde da série, que aconteceu em outubro de 2020. O volume de vendas das atividades do comércio varejista mostrou equilíbrio entre taxas negativas e positivas, na passagem de junho para julho de 2023, na série com ajuste sazonal.

Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (11,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%) tiveram resultados no campo positivo. Já em Tecidos, vestuário e calçados (-2,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%), Móveis e eletrodomésticos (-0,9%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%) houve variações negativas.

No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças tiveram queda de 6,2% e Material de construção teve variação de 0,3%.

Frente a julho de 2022, alta em cinco das oito atividades

Em relação a julho de 2022, houve altas em cinco das oito atividades: Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (6,9%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%), Móveis e eletrodomésticos (3,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,0%) e Tecidos, vestuário e calçados (1,6%).

Os três setores que apresentaram recuo foram Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,9%) e Combustíveis e lubrificantes (-2,8%).

No comércio varejista ampliado, tanto o setor de Veículos e motos, partes e peças, quanto de Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram expansão: 9,8% e 19,6% respectivamente. Já Material de construção variou -0,3% nesta comparação.

A atividade de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação apresentou alta de 6,9% frente a julho de 2022, primeiro resultado positivo após três meses (-5,8% em abril, -4,9% em maio e -8,8% em junho). No acumulado do ano, o resultado até julho de 2023 foi de 0,1%, invertendo a perda acumulada até junho (-1,1%). O indicador do acumulado dos últimos doze meses registra ganhos pelo décimo mês consecutivo (1,4% até julho de 2023).

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria cresceu 6,5% frente a julho de 2022, alcançando o quinto mês consecutivo a registrar alta (fevereiro de 2023 apresentou -0,5% em relação a fevereiro de 2022). O setor apresentou a segunda maior alta no indicador interanual. O acumulado no ano, até julho, foi 3,0% e em doze meses, 3,8%.

O grupo Móveis e eletrodomésticos registrou alta de 3,4% no volume de vendas frente a julho de 2022, terceiro resultado consecutivo no campo positivo (-3,7% em abril, 0,4% em maio e 2,7% em junho). Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de 1,1% até junho para 1,4% no mês de referência, a atividade mostra intensificação do ritmo de ganhos. O acumulado nos últimos doze meses foi a -0,3%, a menor perda acumulada da série de variações no campo negativo iniciada em outubro de 2021.

O grupamento de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 3,0% nas vendas frente a julho de 2022, contra aumento de 3,2% em junho de 2023 frente a junho de 2022. Em relação ao acumulado no ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, os últimos cinco meses indicam estabilidade no ritmo de crescimento: 2,6% até março, 2,8% até abril, 2,5% até maio, 2,6% até junho e 2,7% até julho. O indicador acumulado dos últimos 12 meses registra ganho de 2,6% até julho.

O setor de Tecidos, vestuário e calçados, na comparação interanual, apresentou alta de 1,6% no volume de vendas frente a julho de 2022, primeiro resultado positivo desde janeiro de 2023 (2,4%). No ano, o setor acumulou -9,6% até maio, -9,0% até junho e -7,5% até julho. O acumulado nos últimos dozes meses (-9,6%) está negativo por oito meses consecutivos.

O setor de Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 7,3% no volume de vendas frente a julho de 2022, sexto consecutivo no ano de 2023 dentre os sete apurados até julho (janeiro foi o único a registrar aumento: 18,3%). No ano o setor acumula perdas até julho (-0,7%) em relação ao mesmo período do ano anterior, primeiro ponto no campo negativo após 18 meses acumulando ganhos. Em doze meses, o crescimento é de 3,7%, menor patamar, para este indicador, desde junho de 2022, quando registrou 4,0%.

A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., apresentou queda de 4,9% nas vendas frente a julho de 2022, décima quinta consecutiva na comparação interanual (último ponto a registrar alta foi abril de 2022). Até julho o setor acumula queda de 12,5%, na comparação com o mesmo período de 2022, mesmo ritmo de perda desde abril (-12,4% em abril, -13,5% em maio e -13,7% em junho). Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -13,3% até junho para -11,1% em julho, o setor mostrou também mostra perdas.

O grupamento de Combustíveis e lubrificantes apresentou queda de 2,8% nas vendas frente a julho de 2022, primeiro mês em queda após 17 meses de resultados positivos. Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de 14,3% até junho para 11,3% no mês de referência, a atividade mostra queda de ritmo de vendas. O acumulado nos últimos doze meses foi de 21,0% até junho para de 18,8% em julho, mostra diminuição de intensidade de crescimento.

Incluindo as atividades com varejo ampliado, o volume de vendas de Veículos e motos, partes e peças apresentou alta de 9,8% nas vendas frente a julho de 2022, terceiro mês positivo consecutivo (1,5% em maio e 17,8% em junho de 2023). Com isso, o acumulado do ano foi de 6,0%, sétimo valor positivo para este indicador e o maior patamar desde dezembro de 2021 (14,9%). Nos últimos dozes meses, o acumulado foi a 2,2%, segunda alta consecutiva.

O grupo de Material de construção apresentou variação de -0,3% nas vendas frente a julho de 2022, sexta consecutiva para este indicador (-5,7% em fevereiro, -5,0% em março, -7,7% em abril, -2,0% em maio e -2,4% em junho). Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de -3,6% até junho para -3,1% no mês de referência, a atividade manteve ritmo de queda, mesma trajetória do acumulado de 12 meses: -7,0% até junho e -5,8% até julho.

No caso do Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, houve alta de 19,9% ante julho de 2022. No ano, o acumulado foi a 9,8%.

Vendas crescem em 14 Unidades da Federação em relação a junho
Em julho, houve resultados positivos em 14 das 27 UFs, com destaque para: Espírito Santo (3,3%), Paraíba (2,4%) e Rio Grande do Sul (2,1%). Pressionando negativamente, figuram 11 UFs, com destaque para Acre (-2,1%), Alagoas (-1,6%) e Mato Grosso do Sul (-1,3%). Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte apresentaram estabilidade (0,0%).

No comércio varejista ampliado, houve quedas em 17 das 27 UF, com destaque para: Pará (-6,7%), Tocantins (-4,8%) e Rondônia (-4,5%). No campo positivo figuram 10 UFs, com destaque para Paraíba (4,9%), Espírito Santo (4,0%) e Rio Grande do Sul (3,9%).

Na comparação interanual, vendas sobem em 21 das 27 Unidades da Federação
Frente a julho de 2022, as vendas no comércio varejista tiveram alta em 21 das 27 UFs, com destaque para: Tocantins (14,6%), Ceará (12,3%) e Maranhão (11,0%). As quedas mais intensas foram em Rondônia (-1,6%), Mato Grosso do Sul (-1,1%) e Mato Grosso (-0,6%).

Já no comércio varejista ampliado, houve crescimento em 24 UFs, com destaque para: Bahia (28,6%), Maranhão (26,5%) e Ceará (24,5%). Apenas Mato Grosso do Sul (-12,2%), Roraima (-2,2%) e Goiás (-1,8%) obtiveram resultados negativos.

Veja demonstrativos em https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/37907-vendas-no-varejo-sobem-0-7-em-julho

Amazon confirma novo “Prime Day” para outubro e com edição brasileira

Empresa de e-commerce lançou página do Mega Oferta Amazon Prime; evento será realizado em outubro e deve antecipar compras da Black Friday.

A Amazon anunciou o Mega Oferta Amazon Prime para os dias 10 e 11 de outubro. O próximo evento de promoções da empresa, exclusivo para assinantes do Prime, terá uma versão brasileira. No total, 19 países participarão do “Prime Day 2” — como podemos “apelidar” o evento.

Além do Brasil, o Mega Oferta Amazon Prime também será realizado em Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, Luxemburgo, Países Baixos, Polônia, Portugal, Cingapura, Espanha, Suécia, Estados Unidos e Reino Unido.

Amazon liberou “guia” para os clientes
No site do evento, que pode ser acessado através da página inicial da Amazon, a empresa preparou um guia para os clientes “se prepararem” para o Mega Oferta Amazon Prime. A companhia sugere que os usuários sigam ofertas, criem lista de compras e, entre outras, a verificar os meios de pagamentos.

O motivo para podermos chamar o novo evento de promoção de “Prime Day 2” é que o Mega Oferta Amazon Prime também é exclusivo para clientes do Prime, programa de assinatura da empresa que fornece entrega grátis e outros serviços.

Entre as ofertas que a Amazon já anunciou estão descontos em dispositivos da empresa (como Echo e Fire Stick), assinatura do Kindle Unlimited e no Prime — o preço promocional para este serviço passa a valer a partir do dia 29 de setembro.

Prime Day 2: o cartão agora é outro
No Brasil, a maior novidade para o Mega Oferta Amazon Prime é o cartão de crédito da Amazon. Lançado em agosto deste ano por aqui, o método de pagamento da Amazon dá maior cashback para compras realizadas no e-commerce. Clientes que assinam o Prime ganham até 5% de cashback.

No entanto, o cartão da Amazon gerou reclamações entre os usuários que tiveram o pedido negado. O site Reclame Aqui registrou nas primeiras três semanas do lançamento do produto 120 reclamações. A Amazon respondeu o Tecnoblog, informando que a autorização do cartão é feita pelo Bradesco, parceira do e-commerce na emissão do método de pagamento.

A data do Mega Oferta Amazon Prime antecede por pouco mais de um mês a Black Friday 2023 (24 de novembro). O evento da Amazon será uma opção para quem quiser adiantar as compras previstas para novembro.
‘https://tecnoblog.net/noticias/2023/09/18/amazon-confirma-novo-prime-day-para-outubro-e-com-edicao-brasileira/

Cinco dicas de logística para aprimorar a experiência do cliente

Muito se fala da experiência de compra dentro do próprio e-commerce, como a navegação pelo site precisa ser intuitiva, como o fluxo de compra precisa ser funcional nos mínimos detalhes. Sim, esse é um ponto primordial para que o cliente realize uma compra online sem frustrações. Porém, para que essa experiência gere uma fidelização, há outros setores que merecem atenção e que também possuem um contato direto com o cliente final.

Confira cinco dicas de logística que impactam na experiência, satisfação e fidelização do consumidor.

Entre os principais setores que influenciam na experiência do cliente está a área de logística e armazenamento. Afinal, um cliente satisfeito espera que sua encomenda seja entregue cada vez mais rápido, com um valor de frete justo e com a personalização que cada tipo de produto exige.

Dentro desse cenário, vou apresentar para você cinco dicas de logística que impactam na experiência, satisfação e fidelização do consumidor. Vale enfatizar que todos os pontos descritos abaixo são essenciais para destacar o seu e-commerce em meio às diversas opções que o cliente encontra online atualmente. Por isso, invista em cada um deles para ter uma operação logística eficiente e que traga escala para o seu modelo de negócio.

1 – Faça o controle de estoque para atender à demanda

O primeiro passo para garantir uma experiência de compra efetiva é realizar o controle de estoque de forma assertiva e totalmente automatizada, conforme as saídas. Imagine que seu cliente comprou uma garrafa de uma bebida específica no seu e-commerce e, ao receber a encomenda, o item chega em forma de lata. Ao entrar em contato com o SAC, o cliente descobre que ele recebeu outro tipo de embalagem porque não havia estoque da mercadoria que ele tinha comprado.

Isso, além de gerar uma desconfiança no consumidor, mostra uma clara falha de gestão de estoque. Tenha em mente que todos os produtos que você oferece no seu catálogo precisam passar por uma previsão de demanda, o que pode ser feito com a ajuda de ferramentas de tecnologia e inteligência de dados.

2 – Personalize a encomenda de acordo com a experiência que quer entregar ao consumidor

Outro cuidado que você precisa ter é com a embalagem do seu produto. Dependendo do item, ela terá que ser mais reforçada para que a mercadoria chegue ao consumidor em perfeitas condições, eliminando, assim, as chances de avarias que podem acarretar na troca do pedido (e, convenhamos, isso traz prejuízos para o cliente e para a sua empresa).

Agora, se você tem uma marca premium, o cuidado deve ser redobrado, já que o empacotamento requer uma personalização mais sofisticada. Há produtos desse segmento que são entregues em caixas brancas, com laços de amarração específicos e, por isso, os colaboradores que separam os pedidos no centro de distribuição (CD) devem utilizar luvas para fazer o procedimento. Aqui, todo detalhe é pouco e precisa ser aprimorado a cada dia.

3 – Garanta a segurança no transporte das mercadorias

Seja saindo do armazém central para o centro de distribuição, ou do centro de distribuição para o consumidor final, a segurança no transporte de produtos é primordial para que a entrega ocorra dentro do previsto. É importante destacar que se o seu produto é de alto valor, essa segurança no trajeto precisa ser reforçada, para não ocorrerem extravios de carga.

Outra dica é disponibilizar um canal onde o cliente possa acompanhar o trajeto da mercadoria de forma assertiva e em tempo real, algo semelhante aos apps de transporte particular de passageiros. Assim, você mantém o consumidor informado sobre o procedimento e evita que a carga volte para o CD, caso não tenha alguém no endereço para receber o pacote.

4 – Encurte o caminho da marca até o cliente

Ter uma rede de centros de distribuição, em pontos estratégicos do país, diminui o caminho da sua empresa até o cliente final. Isso se traduz em uma redução no valor do frete, assim como na oportunidade de trabalhar mais com ofertas de frete grátis e subsidiadas pela marca, trazendo uma ação diferenciada para o consumidor.

Lembre-se: o prazo de entrega e o frete são fatores determinantes para que o cliente feche uma compra com você. Segundo pesquisa realizada pela Opinion Box em junho de 2023, 72% dos consumidores procuram lojas que oferecem frete grátis ou um valor baixo de frete, e 53% se atentam ao tempo de entrega.

5 – Disponibilize entregas no mesmo dia ou no dia seguinte

Para suprir a necessidade de imediatismo do consumidor moderno, um atrativo é oferecer modalidades de entrega em um menor tempo possível. Aqui, entram os recursos de entrega no mesmo dia (Same Day) e no dia seguinte (Next Day). Para isso, estipule regras de utilização desse tipo de frete, levando em conta a estrutura e a localização dos seus CDs.

O Same Day e o Next Day Delivery, inclusive, podem fazer com que o cliente escolha a sua loja para fazer compras em datas comemorativas. Aqui, você captura os compradores de última hora e ganha a possibilidade de fidelização, caso você ofereça os famosos programas de recompensa ou cashback.

Dica bônus: Tenha um serviço de SAC atrelado à logística

Como citado no início deste artigo, o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) tem um papel fundamental no relacionamento da marca com o cliente. E quando esse serviço está atrelado ao dia a dia da logística, ele tende a ser ainda mais eficiente.

É com ele que o cliente vai tirar dúvidas e resolver possíveis problemas com a entrega. Por isso, tenha atenção ao SAC e aos outros cinco pontos apresentados aqui. Aposte na logística para promover a melhor experiência de compra online que o seu consumidor já viu!

Mais da metade dos brasileiros têm preferência por compras online

O Brasil vem se consolidando como um dos países mais fiéis ao comércio eletrônico em todo o mundo, revelam dados recentes. De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o valor total de bens e serviços vendidos online no país entre 2019 e 2022 atingiu a marca de R$ 450 bilhões, mais que o dobro do período de 2016 a 2019, quando alcançou apenas R$ 178,07 bilhões. Esse notável crescimento, em parte impulsionado pela pandemia da COVID-19 e pela mudança de hábitos dos consumidores, reflete também a preferência dos brasileiros pelo comércio eletrônico.

(Imagem: Freepik)

De acordo com a YouGov, uma multinacional especializada em pesquisa de mercado online, 55,1% dos brasileiros adultos afirmam que preferem comprar produtos online ao invés das lojas físicas. Esse índice supera a média da América Latina, que representa 35,1%. A preferência do Brasil com o comércio eletrônico se destaca até mesmo globalmente, onde a média de escolha por compras online é de apenas 40,1%.

(Imagem: YouGov/Reprodução)

David Eastman, diretor-geral e comercial da YouGov na América Latina, comentou que “O Brasil está entre os países mais entusiastas do comércio online. Em uma análise regional, nenhuma área geográfica apresenta uma porcentagem média maior do que os 55,1% do Brasil. E, quando comparado com mercados como Turquia, Tailândia, Índia e Indonésia, onde mais da metade da população prefere o comércio online, o Brasil lidera, com exceção apenas dos consumidores chineses, onde 59,6% afirmam preferir as compras online em detrimento das lojas físicas.”

A preferência por descontos em aplicativos

Além da simpatia pelo comércio eletrônico, os brasileiros também se destacam em outras atitudes relacionadas a essa modalidade de compra. Os dados também mostram que, quatro em cada 10 consumidores no Brasil acreditam ser especialistas em encontrar descontos e ofertas online, em comparação com a média global de 37,6%. Os brasileiros também querem que todas as lojas e marcas tenham aplicativos para facilitar as compras online.

Em relação às tecnologias que podem melhorar a experiência de compra online, 52% dos brasileiros acreditam que a Realidade Aumentada vai deixar as compras mais divertidas, uma número que só fica abaixo do que a África do Sul. No geral, quase sete em cada 10 brasileiros acreditam que o comércio eletrônico facilita suas vidas, um número que supera média global.

O Omnicanal em destaque

Apesar do entusiasmo pelo comércio eletrônico, os consumidores brasileiros não utilizam necessariamente todas as ferramentas digitais para pesquisa e compra de produtos. Eles são menos propensos do que a média global a usar plataformas digitais para ver o que está disponível no mercado. Nessa comparação, também é mais raro, que um cliente brasileiro veja algo online e depois o compre em uma loja física

No entanto, eles têm uma predileção por usar aplicativos para comprar produtos que gostaram online, com 31,4% dos adotando essa prática, em comparação com apenas 21,5% da população global, além de serem muito mais propensos a usar esses aplicativos para comprar um produto em uma loja física, o que demonstra uma adesão às compras omnicanal.

Os produtos preferidos

Sobre os produtos, o consumidor do Brasil demonstra maior propensão para comprar produtos financeiros, eletrodomésticos, TVs, computadores e seus acessórios por meio de portais online. Por outro lado, têm menor probabilidade de recorrer ao comércio eletrônico para adquirir malas, jogos, produtos de beleza, cuidados pessoais e roupas e calçados. Essas diferenças em relação à média global são importantes para marcas com presença internacional que buscam atrair o mercado no país.

O Brasil continua se destacando como um mercado de comércio eletrônico em rápido crescimento, com consumidores que demonstram uma afinidade crescente por essa forma de compras, juntamente com uma disposição notável para adotar tecnologias inovadoras que aprimorem sua experiência de compras online.

Estudo aponta que 78% dos operadores logísticos pretendem aumentar o investimento em novas tecnologias

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas como TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de operações de transporte e armazenagem


A automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento (Foto: Shutterstock)

Em 2022, o setor de logística representou 13,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, uma fatia significativa da economia nacional. De acordo com o Instituto de Logística Supply Chain (ILOS), a área emprega mais de 12 milhões de brasileiros e movimenta cerca de R$ 1,5 trilhão a cada ano.

Neste cenário, a automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento e ganha força com o passar do tempo. Dados do estudo “Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil – 2022”, realizado pela Associação Brasileira dos Operadores de Logística (ABOL), apontam que 88% dos operadores logísticos utilizam integração tecnológica como forma de otimizar etapas dos processos, e 78% pretendem aumentar o investimento em tecnologia.

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas de gestão das operações, TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de transporte e armazenagem. Essas tecnologias também estão no pipeline de investimentos para os próximos dois anos para a maioria dos operadores logísticos.

Por outro lado, tecnologias como Blockchain, drones, veículos autônomos e realidade aumentada ou virtual ainda são poucos utilizadas, pois exigem altos investimentos frente aos benefícios esperados. No entanto, já existem alguns operadores logísticos brasileiros investindo em tecnologias disruptivas, liderando no quesito inovação.

E-COMMERCE

Uma análise específica dos OLs que atuam no e-commerce mostra que esse setor têm sido um forte alavancador do desenvolvimento tecnológico, principalmente por conta da complexidade operacional e das altas exigências do segmento.

Conforme apontou o estudo, tecnologias como sensorização (tipo RFID) e data analytics usando ML e IA, por exemplo, já são uma realidade para quase metade dos OLs que atuam nesse segmento, pois elas auxiliam no processamento de uma grande quantidade de pedidos, aumentam a velocidade e assertividade do picking, auxiliam na gestão do crowdsourcing, entre outras funcionalidades.

Esse cenário de adoção e investimentos em tecnologias presente no setor de operadores logísticos já impacta na contratação de mão-de-obra, visto que 90% dos OLs estão aumentando o nível de exigência de conhecimento tecnológico para contratação.

“E, para vencer o gap de qualificação do mercado, muitos estão investimento em capacitação: 94% dos operadores investiram em capacitação no último ano, totalizando mais de R$400 milhões de investimento em treinamento pelo setor”, afirmou a ABOL, em nota.

Outra tendência é o investimento em startups e logtechs, responsáveis pelo desenvolvimento de soluções inovadoras com alta velocidade: 29% dos operadores investiram no ano passado nesses pequenos empreendedores como uma forma de acelerar sua inovação, de acordo com dados do estudo.

Conheça o Wake OMS, a solução de multicanalidade da Wake.

Mulher em loja de sapatos mexendo em uma tablet
Imagem: reprodução

O Sistema de Gerenciamento de Pedidos – ou OMS – é uma solução tecnológica inovadora: projetada para aprimorar a integração entre os ambientes físico e online, eleva também a eficiência e a qualidade da jornada de compra para os consumidores, fornecendo uma visão única para o cliente. Para tal, a Wake lançou o Wake OMS – um produto para quem tem a plataforma Wake Commerce, desenvolvido para romper as barreiras do físico com o digital.

Wake OMS potencializa as oportunidades de vendas por meio de diversos canais. Com essa tecnologia, a operação é expandida para o modelo omnichannel e permite que lojas físicas, parceiros externos e outras fontes de fulfillment sejam utilizados como estoque para o digital, em conjunto com os tradicionais Centros de Distribuição. 

Além disso, a inteligência integrada do Wake OMS busca incessantemente reduzir prazos e custos de entrega, ao mesmo tempo que contribui para eliminar as rupturas de estoque. Por fim, o grande diferencial da Wake é a integração de ponta a ponta com as soluções do ecossistema. 

Na Wake Commerce, o OMS possui integração nativa e é um dos produtos ao lado do Wake Storefront, uma solução headless para desenvolver a interface das lojas virtuais, e Wake Hub, o motor de integração com os maiores marketplaces do mercado. Juntos, compõem um ecossistema de soluções digitais integradas.

Para romper as barreiras que separam físico e digital

Pick-up: o consumidor final compra o produto no site e retira em uma das lojas físicas;

Ship-from: a loja envia o produto até a casa do cliente;

Ship-to-store: a loja envia o produto a uma outra que foi escolhida para retirada pelo consumidor final.

Os principais benefícios

– Otimiza as operações de pedidos do varejo, melhorando a satisfação do cliente, reduzindo custos operacionais e permitindo uma tomada de decisão mais informada;

– Disponibiliza uma maior oferta de produtos e disponibilidade de estoque;

– Incrementa as vendas da loja física quando selecionada a opção de retirada, promovendo o fluxo de clientes para a loja;

Change Seller: direciona um pedido feito para outra loja em casos de ruptura, logo, permite que produtos faltantes na loja de origem sejam buscados nas demais lojas integradas a fim de concretizar a venda;

– Na configuração do Change Seller, permite definir variações de prazo e frete;

– Proporciona uma experiência de compra completa, fluida e sem fricções.

Com novas soluções, Wake propõe uma abordagem com foco em performance e resultados

A Wake foi lançada em abril de 2023 para negócios e empreendedores que buscam resultados expressivos e com alta performance de ponta a ponta. De lá para cá, a empresa que pertence à Locaweb Company tem divulgado novos produtos que permitem a construção de experiências únicas de compra.

Um dos mais recentes foi o Wake Storefront, a solução headless da Wake Commerce. A tecnologia responsável pelo desenvolvimento da interface de uma loja virtual é veloz, customizável, com tempo de implementação e migração reduzidos, segura e com atualizações frequentes, além de oferecer a mesma experiência em quaisquer dispositivos por meio do Storefront API.
Com mais de 700 colaboradores, o ecossistema da Wake é formado pelos eixos Wake Commerce, Wake Experience e Squid by Wake, que contemplam todas as etapas da jornada do cliente.

A revolução da inteligência artificial no funil de vendas do e-commerce

A inteligência artificial não apenas simplifica processos, mas também traz um novo nível de personalização e eficiência ao seu funil de vendas.

No mundo do e-commerce, em que a concorrência é acirrada e as expectativas dos consumidores estão cada vez maiores, o empreendedor precisa adotar abordagens inovadoras para se manter relevante no mercado.

E é aí que entra a inteligência artificial (IA), ferramenta que não apenas simplifica processos, mas também traz um novo nível de personalização e eficiência ao seu funil de vendas. Então, vou explorar o maravilhoso mundo da IA e como ela pode revolucionar o funil de vendas da sua loja online, proporcionando uma nova experiência de compras.

Uma das principais características da inteligência artificial é sua capacidade de entender e se adaptar ao comportamento do consumidor de maneira quase intuitiva. Se você já experimentou o ChatGPT, sabe do que estou falando, pois é como se você estivesse conversando com uma pessoa de verdade. E é exatamente isso que torna seu uso no e-commerce muito atrativo.

Além disso, por meio da análise de dados, a IA pode criar perfis detalhados dos clientes, permitindo que os vendedores entendam suas preferências, o histórico de compras e até mesmo antecipem suas necessidades. Tudo isso é feito em questão de segundos, em um processo que levaria muito mais tempo se fosse realizado por um humano.

É dessa forma que sua loja vai entregar experiências mais personalizadas e marcantes, com recomendações de produtos certeiros e ofertas exclusivas.

Imagine um cliente navegando pelo seu site em busca de roupas de verão. Com a IA em jogo, você pode oferecer recomendações inteligentes baseadas nas escolhas anteriores desse usuário e nas tendências atuais da moda. Isso não apenas facilita a jornada do comprador, mas também aumenta as chances de conversão.

A IA também pode desempenhar um papel vital no atendimento ao consumidor, com chatbots e assistentes virtuais se tornando presenças comuns nas plataformas de e-commerce. Esses assistentes podem responder a perguntas frequentes, auxiliar na navegação do site e até mesmo resolver problemas de maneira rápida e eficiente, melhorando a experiência do cliente e liberando a equipe de suporte para tarefas mais complexas.

Lembrando que o atendimento humanizado ainda é muito recomendado em atividades mais delicadas, como devolução de pedidos, trocas, reclamações e outros processos que estão ligados diretamente à experiência do cliente.

Agora, aqui vai uma sugestão do que pode te auxiliar no seu negócio: otimização de funil. Caso você nunca tenha visto esse termo, aqui vai uma explicação simples: o funil de vendas de um e-commerce é uma série de etapas que um cliente percorre, desde a descoberta de um produto até a finalização da compra em seu site. E, utilizando a IA, é possível otimizar cada passo dessa jornada.

Por exemplo, na fase de conscientização, a IA pode ajudar você a identificar seu público-alvo, permitindo que você direcione anúncios relevantes a essas pessoas. Na etapa de consideração, ela pode enviar lembretes personalizados, incentivando os clientes a finalizarem a compra e aumentando sua conversão.

O lado bom é que a IA não só impacta os clientes, mas também ajuda você nos bastidores do e-commerce. Ao analisar dados de vendas, tendências e até fatores externos como eventos culturais, ela pode fazer previsões de demanda e ajudar a ajustar os níveis de estoque ou até mesmo fazer sugestões de produtos novos para sua loja. Isso evita a falta de produtos populares e o excesso de estoque de itens que não têm tanta saída.

Além de suas contribuições em várias fases do funil de vendas, a inteligência artificial também está se destacando na criação de conteúdo e copywriting. Imagine ter a capacidade de gerar textos persuasivos e envolventes em um piscar de olhos. É o sonho de qualquer empreendedor digital que está começando agora, não é mesmo?

Fazer textos para anúncios e descrições dos produtos é uma das coisas que mais assustam os iniciantes no mercado. O medo de não saber o que escrever ou até mesmo escrever a coisa errada deixa muita gente paralisada.

Por sorte, a IA tem uma excelente capacidade de criar textos persuasivos para sua loja online. Com base nas informações armazenadas em seu banco de dados, ela pode gerar textos sobre os mais variados assuntos e produtos que funcionam bem com diferentes públicos.

Apesar das capacidades crescentes da ferramenta no campo da criação de conteúdo, é importante lembrar que o toque humano e a criatividade não podem ser totalmente substituídos. A IA pode oferecer um ponto de partida eficiente, mas a revisão, a adaptação e a inserção da perspectiva humana continuam sendo elementos vitais para garantir que o conteúdo não seja genérico.

A essa altura espero que você já esteja convencido que a inteligência artificial pode ser um catalisador fundamental para aprimorar o desempenho do funil de vendas da sua loja online.

Portanto, na próxima vez que estiver analisando as métricas e a performance do seu funil, considere implementar a IA como uma aliada. Da personalização das ofertas à otimização das operações internas e simplificação de processos, a inteligência artificial está preparada para elevar seu e-commerce a novos patamares de sucesso.

‘https://www.suno.com.br/noticias/colunas/lucas/revolucao-inteligencia-artificial-funil-vendas-e-commerce/

DV projeta queda real nas vendas para agosto, setembro e outubro

A queda apontada pelo IAV (Índice Antecedente de Vendas) ocorre quando ajustado pelo IPCA.

Os últimos dados apresentados pelo Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IAV-IDV) apontam queda real de 0,6% em agosto, 0,7% em setembro e 0,6% em outubro, quando ajustados pelo IPCA.

O resultado de julho apresentou retração de 2,6%. Já o IAV consolidado, sem o ajuste pelo IPCA, apresenta previsão de crescimento nominal de 4,1% em agosto, 4,6% em setembro e 4,5% em outubro, sempre em relação aos mesmos meses do ano anterior. Em julho, houve alta de 1,4%.

As projeções são feitas a partir dos dados individuais que cada empresa associada ao IDV informa em relação à sua expectativa de faturamento para os próximos três meses. Esse conjunto de empresas que compõe o índice possui representantes em todos os setores do varejo e representam, aproximadamente, 20% das vendas no varejo brasileiro.

IAV Setorial
Apenas o setor de supermercados, hiper, alimentação, bebidas e fumo possui expectativa de desempenho negativo para os próximos meses, com quedas de 2% em agosto, setembro e outubro. Em julho, houve queda de 6%.

As maiores projeções ficaram para o setor de artigos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos, com projeções de crescimento de 14%, 19% e 23% em agosto, setembro e outubro, respectivamente. Em julho, houve alta de 14%. No setor de tecidos, vestuário e calçados; as projeções são de crescimento de 14%, 18% e 13% em agosto, setembro e outubro, respectivamente.

Já em julho, ocorreu alta de 13%. No setor de outros artigos de uso pessoal e doméstico, as projeções também são de crescimento, com altas 19%, 17% e 16% em agosto, setembro e outubro, respectivamente. Em julho, houve alta de 8%.

Para o setor de móveis e eletrodomésticos, as projeções são de crescimento de 6% em agosto, 8% em setembro e 5% em outubro. Em julho, a alta foi de 11%. Para o setor de material de construção, as projeções são de crescimento de 5% em agosto, 6% em setembro e 10% em outubro. Em julho, houve queda de 2%.
‘https://mercadoeconsumo.com.br/04/09/2023/economia/idv-projeta-queda-real-nas-vendas-para-agosto-setembro-e-outubro/

Magalu testa seu marketplace no WhatsApp

A companhia tem agora todo o seu marketplace disponível no catálogo do aplicativo, mas ainda não está disponível para 100% dos clientes.

Magalu, começou, em fase de teste, a oferecer o WhatsApp como mais um canal de compras para seus mais de 37 milhões de clientes ativos. Em parceria com a Meta e o smarters, O Magalu tem agora todo o seu marketplace disponível no catálogo do aplicativo. “Há uma nova forma de vender a partir do comércio conversacional e o WhatsApp nos permitiu isso, de forma pioneira no Brasil”, afirma Eduardo Galanternick, vice-presidente de negócios da companhia.

“O WhatsApp faz parte do nosso dia a dia e as pessoas já esperam poder se engajar com as empresas por mensagens, em experiências ricas, que vão desde a descoberta de um produto, esclarecimento de dúvidas, fechamento da compra, até rastrear o pedido e receber atendimento pós-venda. É isso que torna a experiência de integração de catálogos do Magalu tão valiosa e estamos ansiosos para acompanhar os resultados e expandir a solução”, afirma Guilherme Horn, head do WhatsApp para mercados estratégicos na Meta.

A funcionalidade ainda não está disponível para 100% dos clientes. Neste primeiro momento, tanto Magalu quanto Época Cosméticos estão analisando o comportamento do consumidor, taxas de abandono de carrinhos, entre outras métricas de desempenho antes de liberar o uso para toda a base das duas empresas. “Esses estudos não devem demorar muitos dias”, afirma o executivo. “Queremos explorar ainda a possibilidade de Click-to-WhatsApp e entender como usar o recurso nas conversas para gerar vendas”, explica, em referência aos anúncios que levam consumidores direto do feed do Instagram e Facebook para a conversa no WhatsApp.

Nesse sistema, o portfólio do marketplace do Magalu é atualizado em tempo real, incluindo preços e estoque, graças a uma integração de API, realizada pelo smarter. Ao navegar pelo catálogo das empresas no WhatsApp, os usuários podem checar informações sobre produtos, incluir itens no carrinho e, então, concluir a compra no app do Magalu. São mais de 106 milhões de ofertas disponíveis no marketplace da companhia, distribuídas por mais de 300 mil sellers.

“Com mais esse modelo, vamos chegar ao que acredito ser o caminho natural do varejo. Não estamos fazendo isso para substituir os canais de venda. Estamos indo ao encontro do desejo do consumidor, explorando uma forma de vender por meio do comércio conversacional”, diz Galanternick.

Potencial de mercado

Estima-se que existam 197 milhões de usuários de WhatsApp no Brasil, ou seja, 9 a cada dez brasileiros têm o aplicativo instalado. O país é um dos três maiores mercados da plataforma no mundo, juntamente com Índia e Indonésia

Ainda de acordo com a empresa, pelo menos 40% dos seus anunciantes no Brasil fazem uso da modalidade de click-to-message – formato de publicidade que direciona as pessoas que clicam no anúncio diretamente para conversas com os canais de mensageria da companhia, como WhatsApp, Messenger e Instagram.

Um estudo da Kantar – encomendado pela Meta – apontou que 80% dos brasileiros concordam que as mensagens como forma preferida de se comunicar com uma empresa. Já 81% responderam que acham que é mais fácil enviar mensagem para uma empresa do que lidar com um site. Em relação a fechar negócios, 78% dos entrevistados disseram que tenderiam a fazer compras com empresas com as quais conseguem conversar por meio de mensagens.

‘https://www.telesintese.com.br/magalu-testa-seu-marketplace-no-whatsapp/