Plataformas de venda exigem atenção à experiência do cliente

Consultor de negócios aponta cinco vantagens de se vender em marketplaces e alerta para a importância das especificações de cada plataforma de vendas online.

A capacidade de vender online tem se mostrado crucial para o sucesso de várias empresas, podendo levar um negócio a novos patamares. O comércio eletrônico já não é apenas uma opção, mas uma necessidade, visto que é como se a porta do estabelecimento estivesse aberta para os clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Dados publicados pela Forbes Advisor indicam que somente neste ano 20% das compras no varejo serão realizadas no ambiente virtual – o que transforma a experiência do cliente no grande foco para que esses números continuem subindo.

Ao final de 2024, o mercado global de comércio eletrônico deve totalizar cerca de US$ 7 trilhões. Desde pequenas lojas até grandes marcas têm investido no mundo virtual, seja por meio de um e-commerce próprio ou utilizando plataformas de vendas já consolidadas (marketplace). Ainda segundo a Forbes, o motivo mais comum pelo qual os compradores online abandonam seus carrinhos é por causa de custos adicionais, como frete, impostos e taxas (47%). Já a lentidão na entrega é motivo de desistência para 24% dos clientes. Diante disso, o varejo online ainda impõe muitos desafios às empresas, como definir a melhor estratégia de vendas online para aumentar a receita.

De acordo com Luiz Claudio Ramalho, da Imagem Consultoria, as empresas que não investem em uma presença online robusta estão ficando para trás. Ter um e-commerce próprio ou vender em plataformas consagradas não é apenas uma questão de escolha, mas de sobrevivência no mercado competitivo. “Com um site próprio, a empresa tem total controle sobre o layout, as funcionalidades e a experiência do usuário. Isso permite criar uma identidade visual única, alinhada com os valores e a proposta da marca. No entanto, administrar um e-commerce próprio não é tarefa fácil”, diz o consultor – chamando atenção para os investimentos que isso requer, como empregar recursos em tecnologia, segurança, logística e marketing.

Ramalho afirma que o sucesso das vendas em e-commerce próprio também depende da capacidade da empresa em atrair tráfego qualificado para o site e converter visitantes em clientes.

“Esse é o grande desafio que tem levado muitas marcas a buscar visibilidade nas plataformas de vendas já consolidadas, como Mercado Livre, Amazon e Shopee. Esses marketplaces oferecem uma série de vantagens que podem ser decisivas para muitas empresas, como infraestrutura de tecnologia, pagamento e segurança”. Mas, segundo o consultor, mesmo parecendo um processo simples e intuitivo, não basta cadastrar os produtos na plataforma e começar a vender bem. “Há toda uma complexidade que deve ser levada em conta em cada plataforma de vendas”.

Para o especialista em negócios, que atua há 18 anos prestando consultoria comercial e financeira para pequenas e médias empresas, o segredo para se vender bem online é atender às especificações de cada marketplace, seja em relação à estrutura dos anúncios, à qualidade dos textos e das imagens, ao tempo de resposta em relação às dúvidas dos internautas, e até mesmo ao cumprimento do prazo de entrega e facilidades na devolução de produtos.

“Esses marketplaces valorizam muito a reputação e buscam fidelizar um número cada vez maior de clientes através de uma boa experiência. Só assim as pessoas farão da compra online um hábito seguro e conveniente, podendo ser uma influência positiva para outros compradores”.

Empresas que ainda não se decidiram se investem no e-commerce próprio, se migram seus produtos para marketplaces confiáveis ou se investem nos dois métodos de vendas online, podem se beneficiar com as cinco vantagens principais oferecidas pelos marketplaces listadas por Luiz Claudio Ramalho e que podem servir, também, para melhorar as vendas através do site da marca:

  1. Alcance ampliado: “Essas plataformas já possuem uma enorme base de usuários ativos. Isso significa que a empresa não precisa investir tanto em marketing para atrair clientes. Matéria divulgada recentemente no Estadão (assinantes) revela que o Mercado Livre recebe 247,9 milhões de visitas mensais (29,59%), seguido pela Amazon com 172,2 milhões (20,54%). Shopee, Magalu e AliExpress completam a lista dos Top5”.
  2. Confiança e reputação: “As grandes plataformas já possuem credibilidade no mercado. Os consumidores se sentem seguros comprando em ambientes que conhecem e confiam. O papel da marca, nesse sentido, é atender às exigências feitas por cada um dos marketplaces, inclusive adotando o EAN ou GTIN, que é sequência numérica que faz parte do código de barras universal de um produto, identificando fabricante, país de origem, modelo do produto etc.”.
  3. Infraestrutura de pagamento e logística: “Muitas plataformas oferecem soluções integradas de pagamento e entrega, facilitando o processo para o vendedor e o comprador. Seja como for, as plataformas de vendas disponibilizam vários meios de pagamento para facilitar a vida do consumidor”.
  4. SEO e visibilidade: “Os marketplaces investem pesadamente em SEO (Search Engine Optimization), garantindo que seus produtos apareçam nas primeiras posições de buscas orgânicas. Para um e-commerce próprio atingir esses resultados seria necessário um investimento muitas vezes inviável para grande parte das empresas”.
  5. Analytics e relatórios: “A equipe comercial tem acesso a dados detalhados sobre suas vendas, ajudando a ajustar suas estratégias e reformular campanhas de marketing”.

    Apesar das vantagens, vender em plataformas consagradas não é algo isento de desafios. “Cada uma dessas plataformas possui suas próprias regras, algoritmos e exigências, que mudam constantemente.

    Saber como se destacar em um ambiente tão competitivo requer não apenas conhecimento técnico, mas também uma estratégia bem elaborada”, afirma Ramalho – que recomenda às empresas formar uma equipe interna ou investir numa consultoria qualificada para ajudar a entender melhor seu público-alvo, otimizando a experiência de compra e aumentando a taxa de conversão.

Fonte: “https://www.uai.com.br/app/noticia/mundo-corporativo/2024/09/02/noticia-mundo-corporativo,344317/plataformas-de-venda-exigem-atencao-a-experiencia-do-cliente.shtml”

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Quais são as impressões dos consumidores sobre a “taxa das blusinhas”?

Os consumidores veem a taxa das blusinhas como uma barreira, afinal ela aumenta o custo de todas as compras internacionais.

A chamada “taxa das blusinhas” gerou reações negativas entre os consumidores brasileiros nas redes sociais. Prova disso é que na semana anterior à aplicação do imposto, a Latam Intersect Intelligence elaborou um Relatório de Análise Emocional. O monitoramento, feito com base na tecnologia Delta Analytics, se deu entre 26 de julho (sexta-feira) e 1º de agosto (quinta-feira).

Vale lembrar que o imposto de importação começou a ser aplicado sobre aquisições internacionais de até US$ 50 em 1º de agosto. A regra foi determinada pela Medida Provisória (MP) n.º 1.236/2024.

As novas diretrizes estipulam que todas as compras internacionais com valor até US$ 50 agora são taxadas. Ou seja, o novo imposto de importação adiciona 20% sobre compras de até 50 dólares em itens importados. Com isso, o objetivo do governo é equilibrar a competitividade entre os varejistas nacionais e suas contrapartes internacionais, como Shopee, Shein e AliExpress. A justificativa é que, ao tributar essas compras, o governo pode gerar uma receita estimada de R$ 1,3 bilhão em 2024. E, por consequência, o valor aumentará para R$ 2,7 bilhões em 2025. Esse dinheiro seria redirecionado para financiar investimentos e desenvolvimento nacional.

Taxa das blusinhas sob a ótica dos consumidores

Em suma, a pesquisa da Latam Intersect Intelligence garante: as opiniões consideram a taxa desproporcional. E, em suma, ela é considerada como um fardo adicional para os consumidores. Vários especialistas em economia destacam que a taxa, inclusive, pode impactar principalmente as camadas mais vulneráveis da população, que já enfrentam dificuldades financeiras.

Em suma, a pesquisa analisou as conversas no Facebook, Instagram, TikTok e Twitter/X sobre o assunto “imposto de importação”.

E então, o relatório da agência de relações públicas especializada em campanhas corporativas e de consumo para clientes em toda a região da América Latina revelou o seguinte: os usuários do Facebook expressaram principalmente surpresa. Em segundo lugar, no Instagram houve uma combinação de expectativa e medo. Analogamente, no TikTok, foi registrada uma mistura de medo e felicidade. Por sua vez, no Twitter/X predominou a raiva e o medo.

As emoções mais registradas foram 67,74% de surpresa no Facebook. Na sequência, aparece o medo, com 33,33% no Twitter/X. Foi registrado 29,49% de expectativa no Instagram e 28,17% de felicidade no TikTok.

“Medo e surpresa não são as melhores emoções esperadas em relação a um problema político. Principalmente, se esse problema for altamente controverso para o governo brasileiro, como essa taxa”, observa Roger Darashah, diretor da Latam Intersect PR. “Embora haja um pouco de felicidade refletida no TikTok, bem como expectativa no Instagram, a perspectiva geral é,  em grande parte, negativa”.

Outro dado importante é que 7 de cada 10 brasileiros apreciam realizar compras em sites internacionais. E, na verdade, são os consumidores de menor poder aquisitivo que mais utilizam essas plataformas. Estatisticamente, são os jovens e as mulheres os mais inclinados a comprar online. Resta saber como as redes sociais, que também abrigam vozes jovens, continuarão a reagir a este tema. Principalmente com o passar do tempo, conforme mais consumidores forem enfrentando os novos impostos em suas compras, conforme explica Roger.

Monitoramento

“Certamente, é algo que continuaremos a monitorar”, conclui Roger. “E talvez o governo devesse considerar essa análise emocional. Isso porque a tecnologia, inegavelmente, permite que marcas e organizações vejam o mundo – ou uma questão específica – através da perspectiva de outros. Em outras palavras, é possível ver a maneira como os consumidores, estejam ou não informados, buscam um determinado produto. Analogamente, também é possível verificar como eles buscam informação antes ou depois da compra”.

Em síntese os Relatórios de Análise Emocional (AE Reports) destacam as emoções mais associadas a uma marca. Mas eles também buscam analisar as emoções que estão por trás de produtos, serviços, ou assunto nas webs, notícias e em qualquer plataforma social.

Vale destacar que os dados de AE são específicos por idioma e país. Eles permitem que os gestores de marca comparem os sentimentos frequentemente associados à sua marca ou produto com os principais concorrentes. Ademais, eles podem monitorá-los ao longo do tempo ou em relação a marcos importantes (eventos, lançamentos, campanhas, etc).

Golpes

Com a recente implementação da taxa das blusinhas, golpistas encontraram uma nova forma de enganar os consumidores. Relatos nas redes sociais, desde o fim de julho, mostram que muitos consumidores receberam SMS fraudulentos solicitando o pagamento de taxas alfandegárias. A princípios, essas mensagens vêm com links que levam a páginas falsas.

Nesse ínterim, essas páginas imitam sistemas de rastreamento de encomendas. Por consequência, elas solicitam informações pessoais, além do pagamento de taxas através de cartão de crédito ou Pix para a liberação de supostas compras retidas.

A Kaspersky, especializada em cibersegurança, descobriu mais de 50 domínios maliciosos utilizados nos últimos dias para realizar golpes relacionados à taxa das blusinhas.

Os valores demandados pelos fraudadores variam entre R$ 1,50 e R$ 88,90. Fabio Assolini, diretor da equipe global de pesquisa e análise da Kaspersky para a América Latina, destaca a importância de ter cautela nas compras online e ficar atento a qualquer mensagem suspeita recebida durante o processo.

Como Funciona a Taxa?

Daniel Coêlho, presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), explica que a taxação do imposto de importação é oficial e calculada pela aduana, sendo responsabilidade da Receita Federal.

“Como se trata de um imposto federal, a sociedade que adquirir produtos internacionais por meio de sites ou outras plataformas deve estar atenta ao receber notificações de pagamento de imposto. Dessa forma, é fundamental verificar se a informação está realmente vindo do site onde a compra foi feita, evitando links clonados ou mensagens fraudulentas, especialmente devido a esse novo imposto que não era cobrado anteriormente. Há muitos golpistas enviando mensagens ou falsos links que redirecionam para outros canais”, afirma.

Ele acrescenta que, muitas vezes, é necessário que o consumidor verifique se o nome do remetente do pagamento via Pix ou boleto corresponde ao da loja onde foi realizada a compra. “A orientação é que, ao receber a notificação da taxação, você deve checar na plataforma oficial onde adquiriu o produto para garantir que pagará o imposto corretamente e para a entidade adequada. Lembre-se de que a alíquota é de 20% do imposto devido, além dos 17%”, conclui.

Repercussão

A repercussão dessas fraudes tem se destacado nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), onde muitos usuários compartilharam suas experiências e alertaram outros consumidores. Curiosamente, até pessoas que normalmente não fazem compras internacionais tornaram-se alvos desses golpes, evidenciando a ampla atuação dos criminosos.

O método de fraude que está sendo aplicado por causa da taxa das blusinhas não é uma novidade. É comum que golpistas explorem assuntos de grande interesse público para lançar seus ataques. Só para exemplificar, destaque para as fraudes relacionadas aos valores a receber anunciados pelo Banco Central em 2022 e estratégias fraudulentas durante a distribuição do auxílio emergencial na pandemia. Em contrapartida, esses eventos ressaltam a importância de se manter alerta e verificar a autenticidade de qualquer comunicação relacionada a pagamentos e informações pessoais.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/taxa-blusinhas-consumidores/”

Dia dos Namorados deve movimentar R$ 23 bilhões no comércio, aponta pesquisa CNDL/ SPC Brasil

59% os consumidores devem presentear na data. Cosméticos, roupas e calçados serão os principais presentes.

O Dia dos Namorados deve levar 96 milhões de consumidores às compras, é o que aponta pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise Pesquisas. De acordo com o levantamento, 59% dos entrevistados pretendem presentear no Dia dos Namorados. A estimativa mostra uma queda numérica de 3,8 milhões em comparação com o ano passado.

Os esposos ou as esposas aparecem em primeiro lugar (54%) no ranking dos principais presenteados, enquanto 37% pretendem presentear os(as) namorados(as).

Entre os que não vão comprar presentes, 53% não têm namorado(a), noivo(a) ou cônjuge, 13% vão priorizar o pagamento de dívidas e 11% não tem dinheiro.

De acordo com o levantamento, 56% dos consumidores afirmam que devem comprar um único presente, enquanto 32% pretendem adquirir dois itens, sendo a média de 1,5 presentes.

“A pesquisa aponta uma pequena queda no número de consumidores que deverão ir às compras no Dia dos Namorados este ano na comparação com o ano passado. Apesar disso, a data é de grande importância para a economia, movimentando tanto o comércio, quanto bares, restaurantes, hotéis e até mesmo viagens”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Consumidores vão gastar em média R$ 238 com presentes. Cosméticos, roupas e calçados lideram o ranking dos itens mais procurados

A pesquisa mostra que com relação às compras pretendidas, 34% esperam gastar mais este ano do que em 2023, 33% pretendem gastar o mesmo valor e 18% menos.

Comparado ao ano passado, 38% pretendem comprar a mesma quantidade de produtos, 23% devem comprar mais e 17% comprar menos.

Entre as razões para gastar mais, os consumidores afirmaram que: pretendem comprar um presente melhor (61%, principalmente os não casados), que os produtos estão mais caros (25%) e que vão comprar mais presentes (20%).

Já entre os que pretendem gastar menos, 27% estão com a situação financeira difícil, 22% atribuem a instabilidade econômica e 20% para economizar.

Entre os entrevistados, 61% consideram que os preços dos presentes este ano estão mais caros do que ano passado. 33% acreditam que estão na mesma faixa de preço e 6% que estão mais baratos. 76% pretendem fazer pesquisa de preço antes das compras, principalmente pela internet.

Em média, o consumidor brasileiro deve desembolsar R$ 238 com os presentes do Dia dos Namorados. Com isso, estima-se movimentar R$ 22,81 bilhões no varejo e serviços.

A principal forma de pagamento será à vista (65%), enquanto 33% comprarão parcelado. As principais modalidades de pagamento serão: cartão de crédito parcelado (31%), PIX (27%) e cartão de débito (13%).

Os presentes mais procurados serão perfumes, cosméticos e maquiagem (39%), roupas (37%), calçados (24%), um jantar (20%) e bombons e chocolates (18%).

Quanto às comemorações, 37% planejam comemorar a data na própria casa, 29% em um restaurante e 9% na casa do namorado(a) /noivo (a). E 71% acreditam que vão receber presentes na data.

57% pretendem comprar a maioria dos presentes em lojas físicas

Sete em cada dez dos consumidores (67%) pretendem adquirir algum produto ou serviço para se preparar para o Dia dos Namorados, principalmente roupas (38%), perfumes, cosméticos e maquiagem (24%), lingeries e peças íntimas (20%), calçados (16%) e tratamento estético (13%).

Na hora de escolher o local de compra, 57% pretendem fazer as compras em lojas físicas e 33% pela internet. Os principais locais de compra serão: lojas online (31%), shopping center (23%), shopping popular (12%) e lojas de departamento (8%).

Entre os que dizem que irão comprar pela internet, 67% pretendem comprar em aplicativos, 62% em sites e 13% pelo Instagram. Os tipos de sites/lojas online mais citados são de varejistas nacionais (60%), varejistas internacionais (60%), seguidos dos sites de compra e venda de produtos novos ou usados (33%) e sites de lojas de maquiagem, perfumes, etc. (29%).

Considerando os que pretendem comprar presentes em sites ou aplicativos internacionais, as lojas mais citadas foram: Amazon (69%), Shopee (61%) e Shein (43%).

As principais justificativas dos que pretendem comprar em sites internacionais são os: preços mais baixos (77%), a variedade de produtos (59%) e a economia de gastos (45%).

32% pretendem comprar presentes mesmo com contas em atraso

Para impressionar o parceiro, muitos consumidores não veem limites e até ignoram os compromissos financeiros já assumidos. A pesquisa mostra que 32% dos entrevistados que pretendem comprar presentes irão às compras mesmo com contas em atraso, sendo que 68% estão com nome sujo.

Os dados revelam ainda que 29% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro. Entre os principais motivos, 30% acreditam que o esposo(a)/namorado(a) merece, 26% querem agradar o parceiro(a), não se importando se vão gastar mais do que deveriam (sobretudo as classes A/B e os não casados) e 16% gostam de impressionar.

“O país passa por um período de recorde no endividamento dos consumidores. É preciso, acima de tudo, ter disciplina para conter os gastos e usar a criatividade para comemorar a data. Não vale a pena colocar o orçamento em risco para impressionar o parceiro”, orienta a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

METODOLOGIA

Público-alvo: consumidores das 27 capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) e que pretendem realizar compras para o dia dos namorados deste ano.

Método de coleta: pesquisa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da pesquisa: 1100 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de comprar presentes para o Dia dos Namorados. Em seguida, continuaram a responder o questionário 670 casos, somente com os que tinham a intenção de compra para esta data. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,95 p. p. e 3,79 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

Período da coleta dos dados: de 3 a 13 de maio de 2024.

Sobre a CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de mais de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

SPC Brasil – Há mais de 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

Sobre a Offerwise – Há mais de 16 anos a Offerwise vem abordando de maneiras inovadoras a pesquisa de mercado. Com um modelo único e próprio de recrutamento tem conseguido construir um dos principais painéis de pesquisa no mundo. Evoluindo para uma empresa robusta de campo online com uso de tecnologia avançada. Detém o maior e mais representativo painel da América Latina e Hispânico nos EUA. Os escritórios ao redor do mundo estão compostos por profissionais de pesquisa de mercado que conhecem e compreendem suas culturas locais e os consumidores que se deseja alcançar.

Fonte : https://cndl.org.br/varejosa/dia-dos-namorados-deve-movimentar-r-23-bilhoes-no-comercio-aponta-pesquisa-cndl-spc-brasil/?city=756

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83% dos vendedores que ultrapassam metas utilizam IA

Uso da tecnologia por vendedores de alto desempenho é de 62%, mas adoção entre profissionais da área é abaixo da média global, aponta LinkedIn.

A busca por novas ferramentas e estratégias para melhorar os resultados das empresas é constante. Por outro lado, a Inteligência Artificial (IA) tem se destacado como uma grande aliada dos(as) vendedores(as), permitindo aumentar as vendas, otimizar processos e personalizar o atendimento ao cliente.

De acordo com o relatório do LinkedIn Deep Sales feito com base em conversas que o Instituto Ipsos teve com mais de 2.100 vendedores B2B (500 só no Brasil) e mais de 500 compradores(as) (50 no Brasil) de várias indústrias, revelou como vendedores estão utilizando IA para obter melhores resultados.

Os dados mostram que profissionais de vendas que utilizam ferramentas de IA estão alcançando melhores resultados e superando suas metas com mais frequência do que aqueles que não utilizam essas tecnologias. A adoção de ferramentas de Inteligência Artificial no setor de vendas está em crescimento no Brasil, seguindo uma tendência global que reconhece a importância dessas tecnologias para o sucesso futuro.

No Brasil, 47% dos vendedores de alto desempenho utilizam ferramentas de inteligência de vendas para identificar contas mais promissoras. Este número é significativamente maior do que o dos vendedores comuns, que chega a apenas 10%. Apesar disso, o uso de IA pelos vendedores brasileiros ainda está abaixo da média global, onde 62% dos vendedores de alto desempenho e 15% dos vendedores comuns fazem uso dessas ferramentas.

A tendência global aponta para um reconhecimento quase unânime da importância da IA no setor de vendas. Globalmente, 9 em cada 10 vendedores acreditam que o uso de IA para pesquisas de clientes potenciais e atuais será crucial para se destacar no futuro. No Brasil, esse sentimento é compartilhado por 81% dos vendedores, evidenciando uma percepção clara sobre o impacto futuro dessas tecnologias.

A procura por capacitação também é um fator importante. No Brasil, 82% dos vendedores demonstram interesse em receber treinamento para o uso eficaz de ferramentas de IA. Esse desejo por aprimoramento reflete a consciência sobre a importância de estar preparado para as mudanças tecnológicas que estão revolucionando o mercado de vendas.

Um dado que destaca a eficácia do uso da IA nas vendas é o desempenho dos vendedores que superaram suas metas. No Brasil, 83% dos vendedores que ultrapassaram suas metas utilizaram IA, um número superior à média global de 73%, reforçando a correlação positiva entre o uso de ferramentas de IA e o sucesso nas vendas.

Habilidades essenciais para equipes de vendas
De olho nas novas tecnologias, as empresas estão constantemente buscando maneiras de aprimorar o desempenho de suas equipes e alcançar melhores resultados. O relatório apontou que as três principais habilidades valorizadas pelas empresas com foco em vendas são:

Priorizar contas com alto potencial: saber identificar quais contas têm mais chances de serem convertidas em negócios lucrativos é fundamental;
Investir na construção de relacionamentos chave: em muitos casos, o sucesso nas vendas depende mais do relacionamento do que do produto em si;
Encontrar aliados e informações para abordagens relevantes: em um ambiente de negócios complexo, ter aliados dentro e fora da empresa pode abrir portas e facilitar negociações.
Vendedores de alto desempenho dedicam 59% do seu tempo para pesquisar sobre o setor dos seus clientes; já profissionais médios apenas 21%.

Reuniões presenciais e relacionamentos de longo prazo
As interações presenciais ainda mantêm uma importância para vendedores e clientes. A pesquisa trouxe à tona dados que mostram a importância das reuniões presenciais, a fidelidade entre clientes e vendedores, e as práticas que diferenciam os profissionais de alto desempenho dos demais.

De acordo com os dados, 77% dos vendedores e 60% dos clientes brasileiros concordam que realizar reuniões presenciais antes de fechar um negócio é fundamental. No entanto, a média global é ainda maior, com 87% dos vendedores e 67% dos clientes valorizando essas reuniões.

Além disso, a fidelidade entre clientes e vendedores se mostra relevante. Quase metade dos clientes, 48%, afirmam que continuam comprando dos mesmos vendedores mesmo depois destes terem mudado de empresa. Por outro lado, clientes também demonstram lealdade quando mudam de empresa. Cerca de 58% afirmam que continuam comprando dos mesmos vendedores com quem já tinham um relacionamento prévio.

Esses vendedores de alto desempenho se destacam não apenas pela quantidade de vendas, mas também pela qualidade dos relacionamentos que constroem, tendo uma maior probabilidade de manter pelo menos sete contatos nas principais contas, comparados aos profissionais comuns. Os índices de contatos incluem:

Influenciadores: 38% (alto desempenho) x 29% (profissionais comuns);
Membros do comitê de compra: 41% x 26%;
Profissionais decisores: 29% x 28%.
Outro fator que distingue vendedores(as) de alto desempenho é a busca ativa por feedback dos clientes. Enquanto 56% desses profissionais pedem feedback regularmente, apenas 10% dos vendedores comuns adotam essa prática.

Fonte : https://consumidormoderno.com.br/vendedores-metas-ia/?utm_campaign=03062024_news_corp&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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O comércio em Porto Alegre e outras 30 cidades afetadas pelas enchentes apresentou sinais de melhora na última semana do mês

O varejo em Porto Alegre e outras 30 cidades afetadas pelas enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul desde o início de maio apresentou sinais de melhora na última semana do mês, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Apesar da reação, Porto Alegre ainda registra volume de vendas abaixo do verificado em período similar do ano passado. Entre os dias 20 e 26 de maio, as vendas na capital gaúcha caíram 9,7% ante período similar de 2023.

Em comparação ao restante do mês de maio, o número demonstra reação do comércio local.

Na primeira semana analisada pelo ICVA logo após o início das enchentes (29 de abril a 5 de maio) em Porto Alegre, o varejo caiu 17,4% em relação a igual período do ano passado. Na segunda semana (6 a 12 de maio), a queda foi ainda mais acentuada (-31,1%). A reação começou entre os dias 13 e 19 (terceira semana), com queda de 21,5%.

Levando em conta as 30 cidades mais afetadas pelas enchentes – excluindo Porto Alegre -, o desempenho consolidado do varejo cresceu 12,7% entre os dias 20 e 26 de maio, em relação ao período similar de 2023.

Na primeira semana de maio, houve queda de 27,8% nas vendas do varejo nesses municípios. Na segunda, de 9,2%. Na terceira semana, o setor reagiu e cresceu 4,9% em relação à mesma semana de maio de 2023.

No Estado todo, as vendas cresceram 6% na semana de 20 a 26 de maio, de acordo com a Cielo. Na primeira semana, houve queda de 15,7%. Já na segunda semana, o varejo cresceu 2%, e, na terceira, a alta foi de 10,5%.

Impactos

Em outra frente, cálculos divulgados pelo vice-presidente e coordenador da divisão da Economia da Federasul, Fernando Marchet, mostraram os profundos impactos das enchentes no RS. O relatório foi apresentado em reunião de integração da entidade, na manhã de quarta-feira (28), por videoconferência. Os dados apontam uma necessidade de R$ 110 a R$ 176 bi em investimentos para reconstruir a infraestrutura perdida devido à catástrofe.

A projeção leva em consideração informações históricas do Governo Federal, estimativa de mercado com base em infraestrutura, além de dados do Fundo Monetário Internacional. Marchet também apresentou o impacto das enchentes em todas as áreas da economia – como pecuária e agricultura –, mas acredita que os prejuízos totais ainda não foram totalmente contabilizados. “A falta de dados não permite uma análise mais consistente em alguns setores. Ainda há muitas respostas a serem dadas”, explica o especialista.

O relatório apresentado por Marchet (elaborado por sua equipe da Consultoria Empresarial Bateleur) aponta que, nos últimos 30 anos, cerca 20% dos prejuízos nacionais com desastres climáticos estão concentrados no RS. Isso representaria cerca de R$ 100 bi. Ou seja, segundo a estimativa da Federasul, o custo de reconstrução do RS após as chuvas deste ano ultrapassa o total gasto nas últimas três décadas.

A catástrofe climática, explica Marchet, vai frear drasticamente o avanço da economia gaúcha. “O RS vinha crescendo acima da média do Brasil, com uma projeção de 4% neste ano”, afirma. No entanto, após as chuvas, a estimativa caiu para -0,77%. “Pode parecer pouco, mas é uma queda de cinco pontos percentuais de acordo com a nossa estimativa. Em um cenário pessimista, pode ser arrastada para pior ainda, até -2%”.

Marchet afirmou que o cenário empresarial de acesso ao crédito para reconstrução também é difícil. “Temos uma realidade em que muitas das garantias que as empresas davam para os bancos, estão literalmente embaixo d’água”, explica. Ele também apontou uma tendência de aumento do endividamento das empresas afetadas pelas enchentes. As informações são jornal Valor Econômico e da Federasul.

Fonte : https://www.osul.com.br/o-comercio-em-porto-alegre-e-outras-30-cidades-afetadas-pelas-enchentes-que-devastaram-o-rio-grande-do-sul-desde-o-inicio-de-maio-apresentou-sinais-de-melhora-na-ultima-semana-do-mes/

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Compras internacionais de até US$ 50 aumentam 35%

Em 2023, os brasileiros aumentaram em 35% o volume de compras internacionais de até US$ 50.

O segmento de moda feminina liderou o crescimento, com salto de 407% em relação ao ano anterior. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Segundo a pesquisa, outros destaques foram os tapetes, com alta de 399%, lâmpadas de até 15 watts (231%), bebidas não alcoólicas (163%) e brinquedos motorizados (104%). Ao todo, 207 milhões de pacotes passaram pela Receita Federal em 2023, o que equivale a cerca de um pacote por brasileiro.

O valor total das compras atingiu US$ 977 milhões (quase R$ 5 bilhões). A pesquisa abrangeu mais de 10 mil categorias de produtos adquiridos pelos Correios.

Fonte : https://gironews.com/varejo-digital/compras-internacionais-de-ate-us-50-aumentam-35/

Shein expande marketplace em Minas Gerais e espera 3 mil vendas diárias

A Shein anunciou a expansão de seu marketplace em Minas Gerais, com a expectativa de que 3 mil produtores locais realizem uma média de 10 vendas diárias até o final de julho. Durante a coletiva de imprensa realizada em Belo Horizonte, a empresa detalhou seus planos, destacando a abertura do site para lojistas anunciarem produtos de revenda ou fabricação própria.

O projeto começou em 2022, com testes na região do Brás, em São Paulo, e agora pretende abranger Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Atualmente, o marketplace já conta com mil lojistas cadastrados em Minas Gerais.

De acordo com Raul Jacób, responsável pelo marketplace da Shein Brasil, a plataforma oferece aos lojistas a oportunidade de vender em uma das maiores plataformas de e-commerce de moda do mundo. Ele ressaltou a importância da formalização dos lojistas com CNPJ ativo e emissão de nota fiscal, garantindo segurança para compradores e vendedores, além de gerar receita para as cidades.

Thalisson Barbosa, sócio de uma fábrica de tricô em Monte Sião, relatou um aumento significativo no faturamento desde que começou a vender na Shein, com 80% do faturamento atual vindo da plataforma.

A logística da Shein já está ativa em 42 municípios mineiros, incluindo Contagem, Betim, Uberlândia, Uberaba, Nova Serrana, Juiz de Fora, Divinópolis, Montes Claros e Ipatinga. Jacob destacou o potencial de regiões como o Vale do Jequitinhonha, conhecido pelo artesanato, e expressou entusiasmo com a expansão em Minas Gerais.

Lojistas interessados em vender na plataforma podem acessar o site br.shein.com e efetuar um pré-cadastro, sujeito à aprovação. A comissão sobre as vendas é de 16%.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-expande-marketplace-em-minas-gerais-e-espera-3-mil-vendas-diarias

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Marketplaces lidam com altos e baixos no mês de abril

Players e segmentos registraram aumentos e perdas em diversas frentes, e o tráfego do mercado caiu 2,8% em comparação a março.
Abril foi um mês de altos e baixos para o e-commerce brasileiro. Enquanto o volume de acessos às plataformas dos marketplaces via aplicativos subiu 2,3%, o tráfego no setor caiu 2,8% às vésperas do Dia das Mães, conforme apontam dados divulgados pela Conversion no relatório Setores do E-commerce no Brasil.

Líder entre os players do e-commerce nacional, o Mercado Livre cresceu 0,6% durante o período e ultrapassou a casa dos 340 milhões de acessos pela primeira vez em dois meses. A Shopee, terceira maior plataforma do país em termos de acessos, também subiu – e com mais intensidade – em 5,1%, com 182 milhões.

Já a lista de reduções é liderada pela Amazon Brasil, que somou 189 milhões de visitas (queda de 5,8%). OLX (-0,8%) e Magalu (-1,8%), que completam as cinco primeiras marcas mais visitadas, também retraíram.

Neste panorama, a categoria de Presentes e Flores ressecou significativos 11%, enquanto o de Comidas e Bebidas caiu 9,5% em comparação a março. No mesmo intervalo, o segmento Joias e Relógios registrou alta de 5,8% (quase a metade da queda de Presentes e Flores), o maior avanço entre todos os setores avaliados.

Em números absolutos, o resultado de 2024 ficou abaixo do desempenho registrado pelas plataformas em abril do ano passado, quando os acessos somaram 2,44 bilhões de visitas — uma retração de cerca de 1,6%.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, a explicação para a montanha-russa dos números passa pelas características típicas de abril, comumente um mês mais morno para o varejo brasileiro, já que é o último mês sem grandes eventos relacionados ao consumo.

Fonte : https://www.mundodomarketing.com.br/marketplaces-lidam-com-altos-e-baixos-no-mes-de-abril/

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‘Brás digital’: startup coloca lojistas do maior polo de moda da América Latina no comércio online

Empresa oferece consultoria para quem tem um comércio físico faturar também na internet. Desde 2015, mais de 1,5 mil negócios offline se digitalizaram com apoio da plataforma.

Startup coloca lojistas do Brás no comércio online.

A região do Brás, em São Paulo (SP), tem mais de 15 mil estabelecimentos comerciais – a maioria: lojas de atacado e varejo. É o maior polo de moda da América Latina. Por lá, além da Bia do BBB, passam mais de 300 mil pessoas por dia.

E o varejo físico tradicional está se digitalizando, ou seja, migrando do offline para o online. Um dos responsáveis por essa transição é o Rodrigo Garcia, que tem uma empresa focada na digitalização de negócios offline (veja na reportagem em vídeo acima).

A principal missão é digitalizar os lojistas do Brás e colocá-los para venderem diretamente aos consumidores finais através de marketplaces, os chamados shopping virtuais, que reúnem produtos de diversos lojistas.

O Rodrigo oferece consultoria para quem tem um comércio físico faturar também na internet. Desde 2015, mais de 1,5 mil empresas se digitalizaram com apoio da startup do Rodrigo. Metade, negócios do Brás, como a loja feminina do empreendedor Jehad Ayoud.

No mundo virtual, o lojista precisa se destacar nos sites de busca, nas redes sociais e também nos marketplaces. Para encantar o consumidor, tem que ter boas fotos e vídeos 🤳📱.

Com apoio da startup do Rodrigo, a loja do Jehad se transformou no que se chama de “figital”: um negócio físico e digital. E, hoje, o digital representa em torno de 30%, 40% do faturamento total da loja.

Petina Soluções
Site: Petina.com.br
E-mail: vendacom@petina.com.br
Telefone: (11) 4280-7669 / WhatsApp: (11) 96451-6026
Instagram: https://www.instagram.com/petinasolucoes
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Ana Turquesa
Endereço: Rua Miller, 557 – Brás, São Paulo/SP – CEP: 03011-011
Site: www.anaturquesa.com.br
E-mail: contato@anaturquesa.com.br
Telefone/WhatsApp: (11) 2694-8399
Facebook: https://www.facebook.com/turquesaana/
Instagram: https://www.instagram.com/ana_turquesa/

Fonte : https://g1.globo.com/empreendedorismo/pegn/noticia/2024/05/26/bras-digital-startup-coloca-lojistas-do-maior-polo-de-moda-da-america-latina-no-comercio-online.ghtml

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Google investe US$ 350M no ecommerce indiano Flipkart

O Google está investindo quase US$ 350 milhões na Flipkart, startup indiana de comércio eletrônico de propriedade do Walmart. O aporte faz parte de uma rodada de quase US$ 1 bilhão iniciada em 2023, a qual foi liderada pelo próprio Walmart, responsável por aplicar US$ 600 milhões.

Como parte do acordo, o gigante das buscas também fornecerá à Flipkart ofertas de nuvem, conforme anunciou a startup em breve comunicado nesta sexta (24). O Google, que atinge mais de meio bilhão de pessoas na Índia, identifica o país como um mercado externo importante.

Em 2020, a empresa revelou planos de investir US$ 10 bilhões em negócios indianos pelos próximos cinco e sete anos, segundo reportou o TechCrunch na época. Desde então, o Google investiu US$ 4,5 bilhões na operadora de telecomunicações Jio Platforms e mais US$ 1 bilhão na Airtel.

Líder do e-commerce indiano
A Flipkart, avaliada em mais de US$ 37 bilhões, lidera o mercado de comércio eletrônico na Índia, onde atende a centenas de milhões de consumidores em cidades menores do país. Em 2021, a startup recebeu US$ 3,6 bilhões em uma rodada de investimento que teve participação do SoftBank. Com a arrecadação, a empresa passou a valer mais do que o dobro do montante pelo qual o Walmart comprou uma participação de 77% em 2018.

Também proprietária da startup de comércio eletrônico de moda Myntra, a companhia comanda cerca de 48% do mercado indiano de comércio eletrônico, de acordo com dados da Bernstein – a consultoria estima ainda que o mercado de e-commerce da Índia valerá US$ 133 bilhões até o próximo ano.

As principais concorrentes da Flipkart são a Reliance Retail, Amazon e Meesho, apoiada pelo SoftBank. A Reliance Retail – administrada pelo homem mais rico da Ásia, Mukesh Ambani – foi avaliada em US$ 100 bilhões em um investimento de quase US$ 2 bilhões feito pela QIA, ADIA e KKR no ano passado

Fonte : https://startups.com.br/rodada-de-investimento/google-investe-us-350m-no-e-commerce-indiano-flipkart/

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