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Tag: Vendas

Publicado em 03/11/202103/11/2021

Com o fim das restrições, vendas totais no varejo crescem 5% em setembro

Setores de combustíveis, restaurantes e artigos pessoais registraram o crescimento mais significativo, segundo pesquisa do Mastercard SpendingPulse.

Com o fim das restrições de horários e taxa de ocupação nos comércios, os consumidores voltaram às compras e as vendas totais no varejo registraram uma expansão de 5% em setembro, com relação ao mesmo mês do ano anterior.

Segundo o Mastercard SpendingPulse, que mede as vendas no varejo online e nas lojas físicas em todas as formas de pagamentos, os setores de combustíveis (+37,5%), restaurantes (+28,5%) e artigos de uso pessoal (+25,3%) impulsionaram o crescimento das vendas totais no varejo.

Já os setores de móveis e eletrônicos (-22,3%), mobiliário doméstico (-8,6%) e vestuário (-8,2%) tiveram crescimentos de vendas abaixo do índice em relação ao mesmo período do ano passado.

Em termos de vendas totais no varejo nas regiões, o Norte (+16,6%), Sul (+11,3%) e Centro-Oeste (+9,7%) superaram o restante do país, enquanto o Sudeste (+3%) e o Nordeste (+2,8%) apresentaram desempenho inferior ao crescimento das vendas nacionais.

“Com o avanço dos novos horários das lojas da região, podemos ver a continuidade do crescimento das vendas do varejo brasileiro tradicional, principalmente nos setores de estilo de vida”, afirma o executivo Estanislau Bassols, gerente-geral da Mastercard Brasil.

Vendas pelo comércio eletrônico

Com o retorno dos consumidores às lojas, as vendas pelo comércio eletrônico brasileiro caíram -27,3% em relação ao mesmo mês de 2020.

Para uma melhor compreensão do que significam esses números, se comparadas há dois anos, antes do início da pandemia, as vendas totais no varejo cresceram +24% no comparativo do ano e de dois anos e as vendas no comércio eletrônico aumentaram +45,6% em relação ao mesmo mês de 2019. Segundo Bassols, esse movimento do mercado está diretamente relacionado à recuperação gradativa das vendas em lojas físicas.

Fim das restrições em São Paulo

Com 67,61% da população totalmente imunizada contra o coronavírus, o Estado de São Paulo encerrou na segunda-feira, 1º, as últimas restrições de público e eventos para conter o avanço da pandemia de covid-19.

Depois de quase 600 dias, todos os estabelecimentos do Estado podem funcionar sem limites de lotação ou horário de funcionamento e festas com pista de dança, torcidas em estádios, shows com público em pé também estão autorizados. O uso de máscara facial, entretanto, segue obrigatório, assim como a exigência do “passaporte vacinal” em eventos com mais de 500 pessoas.

Publicado em 03/11/202103/11/2021

AliExpress projeta quantidade recorde de vendedores para o festival do Single’s Day

A data comemorada no dia 11 de novembro é a que mais movimenta o e-commerce mundial.

Tendo como objetivo expandir seus negócios no Brasil, o marketplace chinês AliExpress planejou uma série de estratégias para o mercado brasileiro durante o festival 11.11. De acordo com a própria empresa, a projeção é de um volume recorde de vendedores participantes no festival.

A data comemorada no dia 11 de novembro, chamado de 11.11 informalmente, é conhecido como a comemoração do “Single’s Day” (Dia dos Solteiros). O festival foi criado originalmente na China pelo grupo Alibaba e atualmente é a data do e-commerce mundial que mais movimenta dinheiro. Na última edição, o grupo vendeu US$ 74,1 bilhões durante o período comemorativo.

Esse volume, se comparado ao do e-commerce brasileiro, é o equivalente a 4 anos e 5 meses de todo o e-commerce do Brasil, que no ano passado movimentou US$ 16,6 bilhões, de acordo com dados do Ebit. Já a Black Friday nos Estados Unidos, segundo relatório da Adobe Analytics, gerou US$ 9 bilhões, valor oito vezes menos do que o do Dia dos Solteiros.

Durante o festival deste ano serão oferecidos descontos que chegam até 80% em produtos de marcas famosas. O AliExpress também pretende realizar outras ações promocionais por meio de transmissões ao vivo e ações de entretenimento.

A presença de influenciadores brasileiros em ações para promoção do festival é considerada pelo grupo, mas nenhum nome ainda foi revelado.

Brasil como foco

A edição deste ano será a primeira em que vendedores brasileiros poderão oferecer os seus produtos para todo o território brasileiro. Os lojistas, independentemente do tamanho da empresa, terão à sua disponibilidade o marketplace chinês e as ferramentas que existem nele.

O Brasil se tornou o primeiro país das Américas a ter vendedores locais podendo participar do festival. Os vendedores brasileiros também terão disponíveis a opção por oferecer a entrega com frete grátis na plataforma que, de acordo com a empresa,

Para parte de logística em encomendas internacionais, o grupo Alibaba garantiu que disponibilizará 80 voos fretados para melhorar a velocidade da entrega.  No caso das cidades grandes brasileiras, o tempo estimado para a chegada de um produto internacional é de 7 dias no máximo. O aumento no número de voos é parte da estratégia recente de investimentos em logísticas por parte do grupo chinês.

“A realização do festival 11.11, no Brasil, em 2021, deve contribuir para a maior digitalização do varejo nacional e para melhorar a competitividade do e-commerce e a experiência de compra dos brasileiros, que se tornaram mais digitais e exigentes no último ano”, comenta Yan Di, country-manager do AliExpress no Brasil.

 

Publicado em 11/10/202111/10/2021

TikTok terá ferramentas para empreendedores

O TikTok anunciou novas ferramentas e funcionalidades que prometem trazer praticidade ao trabalho de empreendedores e criadores de conteúdo, além de melhorar a experiência de compra na plataforma e aumentar vendas. Algumas das soluções foram apresentadas no TikTok World, primeiro evento global realizado no final de setembro.

O aplicativo chinês alcançou a marca de 1 bilhão de usuários ativos por mês no mundo neste ano, um crescimento de 45% desde julho de 2020. No Brasil, a rede social se popularizou impulsionada pela pandemia e se tornou um celeiro para empreendedores e autônomos conquistarem novos clientes e se destacarem no ambiente digital.

Nas próximas semanas, será lançado no Brasil o TikTok Creator Marketplace (TTCM), um portal de autoatendimento que vai ajudar as marcas a encontrar criadores que melhor se alinham aos seus interesses. O portal reunirá mais de 35 mil criadores de 20 países e regiões, que poderão receber convites para ações publicitárias, e fornecerá insights de dados detalhados. Será possível filtrar usuários com base no tipo de conteúdo postado, localização e visualizações médias.

Dentro do TikTok Creator Marketplace, a ferramenta Open Application Campaigns, que ficará disponível em breve, permitirá que as marcas mostrem detalhes de suas campanhas para que os criadores possam se inscrever proativamente. Atualmente, o aplicativo já conta com o Branded Content Toggle, que faz com que os “tiktokers” divulguem conteúdo publicitário e identifiquem a empresa ou o produto citado.

Entre as novas soluções de comércio anunciadas, e ainda sem data de lançamento, está o TikTok Shopping, um conjunto de ferramentas de publicidade para melhorar a experiência de compra e impulsionar vendas.

Especialistas destacam que negócios de qualquer porte ou segmento podem se beneficiar com o TikTok.

Publicado em 11/10/202111/10/2021

Mercado Livre vai vender produtos frescos do Mambo em São Paulo

Parceria faz parte da expansão omnichannel da rede, que pretende triplicar o número de lojas físicas.

Em parceria com a rede de supermercados Mambo, o Mercado Livre passará a oferecer na capital paulista produtos frescos. Serão vendidos, dentre outros, itens perecíveis de açougue, hortifrúti, laticínios e congelados. Disponível inicialmente aos consumidores da zona oeste de São Paulo, a estratégia poderá ser ampliada para toda capital e Grande São Paulo.

“Hoje damos mais um importante passo na nossa jornada de seguir encantando cada vez mais os nossos clientes em tudo o que desejam comprar. Estamos anunciando a entrada em itens perecíveis de supermercado. Não poderíamos estar mais satisfeitos, pois além da comodidade e rapidez na entrega, estamos também entregando a qualidade e o sortimento do Mambo”, comenta Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil.

As entregas serão feitas de forma híbrida. Os itens que estão inseridos no modelo fulfillment – em que a companhia é responsável por todo o processo logístico do vendedor, desde o estoque até a entrega ao consumidor final – continuarão sendo enviados pela logística do Mercado Livre. Já os itens do Mambo serão entregues pela própria rede.

“A parceria com o Mambo não mudará a forma com que o consumidor faz as suas compras em nossa plataforma. Pelo contrário, vai ampliar ainda mais o nosso sortimento. A única diferença é que os produtos do Mambo serão entregues pela própria companhia. Já os demais itens de supermercado ofertados no Mercado Livre continuarão sendo entregues pela nossa logística própria”, diz Maria Eduarda Cyreno, diretora de Marketplace do Mercado Livre no Brasil.

Segundo ela, o consumidor poderá fazer sua compra completa em um único carrinho e com um único frete. Inclusive, compras a partir de R$ 79 podem ter o envio gratuito.

Plano de expansão
Luciano Kleiman, COO do supermercados Mambo, diz que a parceria com o Mercado Livre faz parte da expansão omnichannel da rede, que pretende triplicar o número de lojas físicas. “A venda de perecíveis é a última fronteira na operação do e-commerce, pela alta complexidade em aspectos como temperatura, manuseio, embalagem, pesagem e processamento. Estamos orgulhosos por termos sido a primeira rede a oferecer perecíveis no Mercado Livre e levaremos nossa eficiência e qualidade aos detalhes à casa de cada um de nossos clientes”, diz.

O executivo destaca que objetivo é atender rapidamente a toda a Grande São Paulo, o que acontecerá de forma faseada nos próximos meses.

Publicado em 08/10/202108/10/2021

Redes sociais com funcionalidade de e-commerce

Atender os clientes sem sair do ambiente em que estão se tornou prioridade para a maioria das plataformas.

O mercado de comércio eletrônico cresceu muito durante a pandemia. Pessoas aderiram à prática quando começaram a ter mais segurança no modelo de compras e passaram a utilizar ferramentas digitais para comprar em supermercados, farmácias, lojas de roupas, calçados, cursos e tantas outras categorias.

As plataformas de mídias sociais, compreendendo o movimento, começaram a investir em uma forma de consumo de produtos e serviços integrando aplicativos de pagamentos e também conectando ofertas a compradores por meio de serviços onde a logística é tratada por terceiros.

Instagram, Facebook, Tik Tok e Pinterest, por exemplo, começaram a ter a funcionalidade de e-commerce, atendendo os clientes onde eles estão.

Segundo dados levantados pela Associação Brasileira de Empresa de Vendas Diretas (Abevd), desde o início de 2020, jovens brasileiros entre 18 e 29 anos já representam 48,1% de empreendedores independentes atuando com vendas diretas no país, utilizando aplicativos e internet para a venda de seus produtos.

As mídias sociais, como já falamos aqui, são altamente influentes nas decisões de compra. A conectividade social é o novo boca-a-boca e as marcas estão “correndo” para atender essa demanda.

Definitivamente o aumento do consumo de mídia social e o boom do comércio eletrônico corroboram para essa adaptação das plataformas.

É o caso do TikTok que está oferecendo aos profissionais de marketing, ferramentas de compras que incluem links para compras ao vivo e galerias de produtos em anúncios; assim como o Pinterest que expandiu seu recurso shopping, incluindo o Brasil, onde os usuários poderão fazer compras direto nos Pins, boards e ver as recomendações de especialistas.

A finalidade das redes sociais está se expandindo para trazer multifuncionalidades e oferecer mais serviços.

Neste cenário, plataformas como a Motom, nos EUA, e Loopi, no Brasil surgem para aquecer ainda mais esse mercado.

A Motom é o primeiro aplicativo que reúne as principais redes sociais sob o mesmo teto para oferecer uma experiência de compra otimizada para criadores, consumidores, marcas e comerciantes. A proposta é tornar todas as postagens do TikTok, Instagram e Youtube compráveis.

A brasileira Loopi, criada em abril deste ano, conseguiu aporte de nada menos que US$ 5 milhões em uma rodada de investimentos seed para melhorar seu serviço e pesquisar seu público-alvo. Com formato diferente do e-commerce tradicional, no aplicativo Loopi, influencers e criadores de conteúdo produzem vídeos explicativos e lives sobre itens a serem vendidos.

Essa parceria e utilização de vídeos cria uma conexão humanizada entre usuários e produtos e inova para além do que já é oferecido.

Mídias sociais evoluíram com a integração de aplicativos que rivalizam com a maioria dos sites de comércio eletrônico.

O uso passou a servir, além da conectividade, para urgências e vontades do cotidiano da maioria dos seres humanos.

Quando Maslow criou a sua famosa pirâmide, não podia imaginar que as mídias sociais pudessem atender a todas, ou quase todas, necessidades listadas.

Publicado em 07/10/202107/10/2021

Via Realiza Campanha ‘ADS Premiado’ e Distribui Bônus de R$ 1 mi Para Lojistas

A Via, empresa detentora das marcas Casas Bahia, Ponto e Extra.com, anunciou recentemente o lançamento da campanha ‘ADS Premiado’.

A iniciativa pretende bonificar vendedores dos marketplaces do grupo com um prêmio que totaliza R$ 1 milhão. A ação vai ser realizada entre os dias 7 de outubro e 11 de novembro deste ano.

2 mil Lojistas Vão Poder Ganhar R$ 500
A Via pretende bonificar até 2 mil lojistas com R$ 500 de saldo, o que totaliza R$ 1 milhão em bônus. A campanha vai acontecer no Via ADS, plataforma de anúncios de seu marketplace.

Dessa forma, o lojista que deseja concorrer deve acessar o Portal do Lojista e clicar no banner da campanha para ser direcionado ao Via Ads. Porém, vale mencionar que só podem participar os vendedores que acessarem o Via Ads durante o período de campanha e que nunca tenham criado um anúncio na plataforma.

Além disso, a Via garante que a ferramenta é de uso simples e eficaz para auxiliar o empreendedor na criação de campanha, bem como no fornecimento de informações e dicas para acompanhar o progresso de toda a ação de marketing.

A varejista também informa que os vendedores que aderirem à campanha ganharão um treinamento totalmente gratuito para impulsionar ainda mais os resultados nas vendas.

Contudo, é importante ressaltar que nada disso é à toa. Como toda iniciativa das gigantes do setor, esta nova também tem motivos específicos para acontecer.

Via Deseja Aumentar Fluxo de Lojistas no Marketplace
A varejista recentemente atingiu a marca de 100 mil sellers e 33 milhões de produtos em seu marketplace. E agora o foco é expandir ainda mais esses números.

Logo, o objetivo principal da campanha ‘ADS Premiado’ é estimular os lojistas a conhecerem as facilidades e benefícios que a plataforma apresenta, assim como investirem na propaganda de seus produtos por lá.

Segundo Fernanda Winck, diretora de Operações do Marketplace da Via, a empresa prioriza a boa experiência dos vendedores na plataforma:

“Este é o ano do marketplace na Via. Chegamos a 100 mil lojistas e cuidar da experiência desses parceiros em autosserviço em nossa plataforma é uma prioridade para nossos times. Com o Via Ads podemos ajudar desde o pequeno empreendedor até o grande varejista a colocarem seus produtos em evidência para acelerar as vendas”, afirma.

Além disso, vale mencionar que a Via visa investir em serviços para aprimorar a jornada dos vendedores. Treinamentos, serviços de fulfillment, ofertas de crédito para os sellers e seus clientes, receitas de ads e soluções financeiras são alguns dos serviços que a empresa pretende oferecer até o 4º trimestre deste ano.

E mais do que isso
Logo após anunciar investimentos em 3 startups, a Via também mencionou que pretende aplicar até R$ 200 milhões em outras empresas desse tipo até 2026.

Diante de todas essas iniciativas, a Via deixa claro que não vai poupar esforços e recursos na hora de investir em boas estratégias para disputar a liderança entre os principais marketplaces no Brasil, como o Mercado Livre, Americanas e Magazine Luiza.

Aliás, o Magalu também atingiu a marca de 100 mil vendedores em sua plataforma recentemente. Algo que deixa a competitividade entre as varejistas ainda mais acirrada.

Publicado em 07/10/202107/10/2021

CNC estima faturamento recorde do varejo para o Dia das Crianças

Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada na última terça-feira (5), estima que a movimentação financeira do varejo para o Dia das Crianças, comemorado no próximo dia 12, deverá alcançar R$ 7,43 bilhões. Caso seja confirmada essa expectativa, será o maior faturamento do comércio varejista nacional para a data, desde 2015, quando atingiu R$ 7,52 bilhões. Essa é a terceira data mais importante do varejo, depois do Natal e do Dia das Mães.

No ano passado, a movimentação financeira para a celebração das crianças totalizou R$ 6,52 bilhões, menor resultado desde 2009, de R$ 6,18 bilhões, mostrando retração de 11,3% em relação a 2019, de R$ 7,35 bilhões. De acordo com economista sênior da CNC, Fabio Bentes, o avanço de 14% em 2021, já descontada a inflação, é atribuído à fraca base comparativa de 2020 sobre 2019, quando a receita das vendas somou R$ 7,35 bilhões. O economista acredita que, tal como aconteceu a partir de 2017 e observado nos anos anteriores, a tendência é de recuperação das vendas. “De 2017 em diante, as vendas vieram crescendo pouco, mas cresceram, e foram interrompidas por esse ano atípico de 2020 (devido à pandemia da covid-19)”, disse o economista.

A expectativa de expansão das vendas este ano, se deve ao aumento de 34% na circulação de consumidores registrado desde o fim da segunda onda da crise sanitária, em outubro de 2020, até o final do mês passado. “Isso aí é o lastro do otimismo no comércio. Foi assim também nas datas comemorativas pós segunda onda da covid-19. Desde o final da segunda onda, a gente observa um aumento contínuo na movimentação do varejo”.

Segundo a CNC, o ramo de eletroeletrônicos e brinquedos será mais uma vez o destaque das vendas para o Dia das Crianças, respondendo por 31% do volume projetado, ou o equivalente a R$ 2,31 bilhões, seguido pelo ramo de vestuário e calçados (R$ 2,21 bilhões), com crescimento real em relação à mesma data de 2020 em torno de 28% a 29%.

A análise regional revela que o estado de São Paulo se mantém na liderança absoluta, com movimentação financeira de R$ 2,68 bilhões, seguido por Minas Gerais (R$ 758,5 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 687,2 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 655,7 milhões). Juntos, os quatro estados deverão responder por 53,4% do total movimentado na data comemorativa.

A pesquisa mostra, por outro lado, que as maiores taxas em relação a 2020 são esperadas no Espírito Santo (18,3%), Bahia (4,5%) e Paraná (4,4%), onde a recuperação do comércio se mostra mais forte do que nos demais estados.

Inflação
Fabio Bentes disse que apesar do aumento na circulação de consumidores, o varejo brasileiro terá dificuldades para evitar repasses aos preços de bens e serviços ao consumidor final diante da inflação anualizada de 10,1%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15). Os itens que compõem a cesta típica da data aumentaram 7%, maior taxa desde 2016 (8,8%).

Segundo Fabio Bentes, “a crise ainda está nos calcanhares do comércio”. Entre os produtos e serviços mais demandados nessa época do ano, os maiores reajustes em 12 meses são observados nos preços de bicicletas (15,9%), doces (12,3%) e lanches (10,9%), de acordo com a CNC.

Alerta
Para o Dia das Crianças, o alerta do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) é que os pais estejam atentos à combinação de brincadeira com segurança, principalmente neste momento em que boa parte das compras é feita pela internet. A dica na hora de escolher brinquedos para crianças de até 14 anos de idade, sejam nacionais ou importados, é observar a faixa etária e se o produto tem o Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro, porque isso significa que ele foi submetido aos ensaios de segurança exigidos pelo regulamento. O selo do Inmetro é obrigatório em brinquedos desde 1992 e considera itens de segurança como impacto e queda (bordas cortantes e pontas agudas); mordida (partes pequenas que podem ser levadas à boca); toxicidade (metais e substâncias nocivos à saúde); inflamabilidade (risco de combustão em contato com o fogo); e ruído (níveis acima dos limites estabelecidos pela legislação).

Para ajudar na hora da compra, o Inmetro resumiu algumas recomendações relativas à segurança. A primeira é procurar sempre pontos de venda legalmente estabelecidos; comprar somente brinquedos que contenham o selo de identificação da conformidade com a marca do Inmetro; o selo deve estar sempre visível, impresso na embalagem, gravado ou numa etiqueta afixada no produto; brinquedos importados também devem ser submetidos a ensaios em laboratórios acreditados ou reconhecidos pelo Inmetro, além de exibir o selo; os pais devem selecionar o brinquedo considerando a idade, o interesse e o nível de habilidade da criança; o brinquedo deve obedecer à idade indicada; na hora da compra, exigir a nota fiscal, tíquete do caixa, recibo ou equivalente que somente empresas legalizadas possuem.

Publicado em 07/10/202107/10/2021

O papel da logística nessa transformação digital é fidelizar o cliente

13 milhões de pessoas em 2020 fizeram sua primeira compra on-line, fazendo com que o número de e-consumidores desse um salto de 29% em relação a 2019.
Para o consumidor, a expectativa sobre uma nova experiência de compra é igual a última e melhor experiência de compra que ele já fez no passado. E graças a pandemia, essa barra ficou ainda mais alta. Para conter a disseminação do coronavírus, governos estaduais e municipais decretaram quarentena, fazendo com que o varejo físico fosse fechado. Sem opções, quem antes só consumia off-line, foi obrigado a migrar para outros meios, se transformando em um consumidor multicanal.
Para se ter uma ideia, 13 milhões de pessoas em 2020 fizeram sua primeira compra on-line, fazendo com que o número de e-consumidores desse um salto de 29% em relação a 2019, segundo a pesquisa Webshoppers 43, feita pela consultoria Ebit/Nielsen em parceria com o Bexs Banco. No total, o e-commerce brasileiro teve um crescimento de 41% no ano passado. Ainda assim, alguns empreendedores relutam em aceitar que o cenário mudou. Porém, estejam prontos ou não, o fato é: o consumidor mudou e ele não voltará a ser o que era antes.
Enquanto pequenos empreendedores correm para tentar manter vantagem na maratona do comércio digital, grandes varejistas, como a Magazine Luiza, Americanas e Mercado Livre lutam pelo posto de frete mais rápido do Brasil ao mesmo tempo em que determinam altos padrões logísticos para o mercado. Os consumidores estão cobrando de comércios menores a qualidade do serviço oferecido pelas grandes redes varejistas. O que estamos constatando agora é que a eficiência na entrega é essencial para garantir a melhor experiência de compra.
Conforme o relatório divulgado pela Cuponomia, 90% dos e-consumidores já desistiram de alguma compra por causa do valor do frete. Ou seja, não faz sentido investir todos os recursos para fazer com que a pessoa chegue até o carrinho de compras de sua loja on-line, se ela for desistir quando ver o frete caro e demorado.
A solução é estar preparado para atender qualquer necessidade do cliente. Para isso, o primeiro passo é expandir o sistema logístico da companhia. Atualmente, os centros de distribuição (grandes galpões que armazenam o estoque) são os mais usados – e é um setor que se mantém em crescimento. Todavia, nem sempre os CDs estão perto do consumidor. Isso prejudica o delivery. Uma boa alternativa é o ship from store, um modelo de logística descentralizado bastante vantajoso, porque entrega o produto localizado na loja mais próxima do cliente, diminuindo o valor e o tempo da entrega.
Entregas feitas na mesma hora e no mesmo dia da compra, respectivamente – também devem estar no radar. É o que chamamos de Same day e same hour delivery. Uma pesquisa realizada pela McKinsey mostrou que 50% dos compradores on-line estão dispostos a pagar mais para receber seu produto rapidamente. Ou seja, quem não tiver entrega expressa, poderá perder metade das vendas para o concorrente que oferecer esse serviço.
E se para 50% dos consumidores vale a pena pagar mais, para a outra metade é exatamente o oposto. O que fazer nesse caso? Para alguns empreendedores a solução foi escolher um em detrimento do outro, mas há outras possibilidades, como o “clique e retire”, modalidade cada vez mais utilizada por ser vantajosa tanto para o dono, quanto para o consumidor. Esse tipo de entrega oferece rapidez e preço baixo para aquele cliente que não está disposto a pagar caro no frete e está disposto a se deslocar até a loja para buscar a sua compra – além de permitir a geração de vendas adicionais por trazer o cliente até a loja.
O que costuma deixar o empreendedor inseguro é o custo para implementação de tudo isso. Até pouco tempo atrás só tinham duas opções: ter frota própria ou contratar uma transportadora. Ambos são serviços engessados e, normalmente, custosos. Entretanto, com o nascimento das logtech’s o cenário mudou.
Essas novas empresas têm oferecido uma solução flexível a partir da demanda do lojista: se precisar de mais entregas – é só pedir e caso não precise, não há custo adicional. Semelhante ao modelo de chamar um carro pelo aplicativo, as logtech de crowdshipping como Loggi e Eu Entrego tem se popularizado ao conectar motoristas a lojistas com encomendas a serem entregues.
Como se vê, são muitas as possibilidades logísticas à disposição no mundo on-line e físico. O que mais conta para o sucesso é a variedade, ou seja, atender o cliente da maneira que ele considerar mais conveniente. É assim que a empresa garante a melhor experiência e – se conseguir encantar – conquistará também a sua fidelidade.

Publicado em 06/10/202106/10/2021

Black Friday 2021 deve manter nível de crescimento próximo ao do ano passado

Faltando poucos meses para a Black Friday, muitas empresas já estão trabalhando em estratégias de vendas para garantir bons resultados na edição deste ano.

Em 2020, a data movimentou R$ 5,1 bilhões – valor 31% superior em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento da Neotrust/Compre&Confie.

De acordo com análise da Enext, empresa focada em soluções para negócios digitais, embora a expectativa para 2021 seja de crescimento, o percentual de aumento não deve ultrapassar o ano anterior.

Na Black Friday do ano passado o varejo digital aproveitou-se das restrições de circulação e o menor horário de abertura das lojas físicas. Portanto, o consumo on-line conseguiu surfar bem essa onda.

“Em 2021, o crescimento continuará bastante sólido, uma vez que muitas pessoas que não utilizavam esse canal até o início da pandemia, gostaram da experiência e devem aproveitar os maiores descontos oferecidos pelo comércio eletrônico, mesmo com a reabertura das lojas físicas”, explica.

A análise vai de encontro com o relatório Future Shopper Report 2021, produzido pela Wunderman Thompson em parceria com a Enext.

Divulgado recentemente, o estudo aponta que 55% dos brasileiros pretendem seguir utilizando o varejo digital de forma frequente, mostrando que as compras on-line se tornaram uma tendência que veio para ficar.

Como se preparar para a Black Friday
Especialista alerta que o varejo on-line está cada vez mais competitivo e as estratégias de ativação e aquisição de consumidores estão cada vez mais sofisticadas.
Para Gabriel Lima, as lojas que apostam em estratégias e ações para o varejo on-line terão uma Black Friday bem-sucedida.

“O primeiro passo é traçar e adotar um plano de comunicação de vendas com o público-alvo e dividi-lo em três canais: Mídia Online (para atrair novos consumidores), Mídias em Marketplaces (para se aproveitar do crescimento expressivo dessa vertical) e CRM (para fomentar as vendas entre seus melhores consumidores)”, explica o especialista.

Em relação à mídia on-line, o especialista alerta que o setor está cada vez mais competitivo e as estratégias de ativação e aquisição de consumidores estão cada vez mais sofisticadas.

“É necessário ter cautela com o investimento e não atacar apenas um canal. Em vista ao cenário atual é essencial ter um orçamento mais flexível para acompanhar essas frentes de evolução do negócio”, comenta.

O segundo ponto de atenção para o mercado on-line está na estratégia de vendas por meio dos marketplaces.

Nos últimos anos, o mercado de comércio eletrônico tem sido impulsionado por lojas virtuais que fazem a intermediação da compra entre o consumidor e o vendedor. Este modelo de vendas on-line tem ajudado o mercado de e-commerce a manter os altos índices de crescimento.

Nesta Black Friday, o varejo digital necessita levar em consideração os benefícios existentes dentro deste espaço e investir em seus produtos.

Por fim, é importante implementar o sistema de CRM para fazer abordagens mais eficientes, uma vez que o processo armazena todo o histórico do cliente potencial e proporciona uma comunicação personalizada para o consumidor.

“O segredo está no CRM que segmenta a base de vendas e que resulta em uma estratégia de valor para a marca e para quem consome. Uma dica valiosa é usar o histórico da Black Friday, entender quais os produtos mais buscados e comprados pelos clientes, oferecer condições especiais e avisar as ações promocionais antes e de maneira personalizada para assim conquistar bons resultados”, finaliza Lima.

Publicado em 06/10/202106/10/2021

Amazon fortalece distribuição com 11⁰ CD no Brasil

Instalação será em Cabo Agostinho, cidade considerada estratégica para a operação da empresa no Nordeste.
A Amazon anunciou um novo centro de distribuição para apoiar sua operação de varejo no Brasil. Décimo primeiro CD da empresa no país, a nova instalação fica em Cabo de Santo Agostinho (PE).

Trata-se do segundo CD da empresa no estado. Ambos estão em Cabo de Santo Agostinho, cidade com localização considerada estratégica para a operação da empresa no Nordeste. Com a inauguração, a gigante digital afirma ter fortalecido a geração de empregos no Brasil, com a criação de mais de 2 mil vagas no país somente em 2021.

Ricardo Pagani, diretor de operações da Amazon no Brasil, sublinha que o Nordeste é uma região de extrema importância na estratégia de fortalecer a musculatura de distribuição e a capacidade logística no Brasil. “Queremos aumentar a variedade de produtos comercializados, melhorando a experiência dos clientes e reduzindo o tempo de entrega em nível nacional. Tudo isso gerando emprego e renda para as comunidades em que atuamos.”

Importância para Pernambuco
O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, confirmou a importância do novo investimento da Amazon para a geração de empregos na região. Ele também destacou a localização estratégica do estado para a distribuição de bens de consumo no Nordeste.

“Ficamos muito satisfeitos em ver que, cada vez mais, as empresas confiam em Pernambuco para instalar seus negócios. No caso da Amazon, nossa localização estratégica e as condições necessárias para a implementação do centro de distribuição ratificaram nossa vocação para atuar como hub logístico regional”, afirmou.

Atualmente a Amazon opera cinco CDs em Cajamar (SP), um em Betim (MG), um em Santa Maria (DF), um em Nova Santa Rita (RS), um em São João de Meriti (Rio de Janeiro) e dois em Cabo de Santo Agostinho (Pernambuco).

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