E-commerce pode faturar R$ 7,1 bilhões na Black Friday, segundo ABComm

A contagem regressiva para a Black Friday ganha seus momentos finais. Mais próxima do que nunca, a principal data no calendário do e-commerce e varejo nacionais pode representar, em 2023, um período de recorde. Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) apontou que o faturamento pode chegar a R$ 7,1 bilhões.

A estimativa, além de alta, representa 17% de crescimento no mesmo índice em comparação com a Black Friday de 2022. De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, a aposta em segmentos que estão em destaque é um bom caminho para chegar ao mix certo de produtos para vender.

Segundo o estudo, Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda continuam como principais categorias. Contudo, itens de Perfumaria, cosméticos e beleza são alguns dos que mais cresceram em buscas nos últimos meses.

“Estamos próximos do verão e das férias de fim de ano, o que mostra que vale a pena investir em itens voltados à proteção solar e aos cuidados com a pele”, afirma.

O Google também mostra que a data ganhou mais atenção do público brasileiro, com 24% mais buscas em relação ao ano passado. Além disso, a multinacional também mostra que 67% dos usuários querem fazer compras na Black Friday.

Opinião da ABComm

Sobre a data em si, o executivo acredita que a proporção de vendas vista em 2021 volte neste ano.

“Sabemos que algumas decisões podem afetar a economia, mas com a revisão do PIB para cima no primeiro semestre, a recente queda dos juros e os preços ainda relativamente altos, o comércio eletrônico é uma alternativa para economizar”, diz Salvador.

Além disso, em nota que apresentou os dados relacionados a Black Friday 2023, a ABComm também deixou seu parecer como instituição a respeito de melhores estratégias e cuidados. Veja:

Para impactar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere aos varejistas optar por canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras ações que envolvam a divulgação e venda de produtos.

No entanto, a temporada de promoções também acende o alerta para golpes. A entidade, junto de especialistas do mercado, reforça que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos, propagandas muito vantajosas e sempre priorizar sites confiáveis.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-pode-faturar-r-71-bilhoes-na-black-friday-segundo-abcomm

Black Friday: Shopee promove ações para varejistas aumentarem vendas nacionais

Para auxiliar os vendedores da plataforma na Black Friday e outras campanhas, a Shopee desenvolveu uma série de iniciativas voltadas para capacitação. De acordo com o marketplace, os vendedores terão acesso a transmissões ao vivo no YouTube, treinamentos ao vivo e gravados no Centro de Educação ao Vendedor da Shopee.

Além disso, o lojista terá acesso a conteúdos novos no blog toda semana até dia 14 de novembro. Neste caso, os temas publicados serão sobre como não perder as oportunidades durante as campanhas, planejamentos para antes e depois da data, potencialização dos pedidos, entre outros.

Conteúdos Shopee via redes sociais

O canal do Telegram (que já conta com mais de 48 mil vendedores) também trará conteúdos exclusivos. Neste caso, serão vídeos de especialistas da Shopee com dicas específicas para categorias como moda, estilo de vida e eletrônicos, entre outras. Outro tópico abordado será como usar as ferramentas da plataforma para transformar objetivos em resultados.

“Montamos uma agenda que visa conscientizar e ajudar os vendedores brasileiros a se prepararem para maximizar suas vendas. Nosso objetivo é fornecer informações que os capacitem a atingir alto desempenho e se alavanquem no e-commerce”, disse Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Confira a programação completa:

Abaixo, as Lives que serão realizadas no canal do Youtube da Shopee, sempre às 19h.*

– 31/10 – Live 1: Shopee Live: boas práticas | Com Thais Minelli e Vitor Foglia;

– 07/11 – Live 2: Como se preparar para e durante a Black Friday | Com Cauê Oliveira;

– 14/11 – Live 3: Como se organizar Pós Black Friday | Com Richard Aragão.

Treinamentos ao vivo via Zoom com inscrições pelo Centro de Educação ao Vendedor

26/10 – Aprenda Estratégias de Shopee Ads – Especial 11.11 e Black Friday

Neste módulo, os vendedores aprenderão a como utilizar a ferramenta de anúncios pagos a fim de impulsionar as vendas em períodos de grandes campanhas — com Caue Oliveira (Rei da Shopee);

25/10 e 27/10: Tendências para o 11.11 e Black Friday

Aqui, as dicas abordarão como se preparar para as datas com ferramentas de marketing e com as tendências de produtos — Richard Aragão (25/10) e Thais Minelli e Vitor Foglia (27/10) ministrarão as dicas.

Eventos presenciais

Além desses conteúdos, a empresa continua com a agenda de eventos presenciais. Inclui, por exemplo, o Shopee na Estrada, com conteúdos como:

– estratégia de vendas;

– dicas de tendências para as campanhas de fim de ano, incluindo 11.11 e Black Friday;

– ferramentas de engajamento como Shopee Ads e Shopee Lives.

Os próximos eventos do Shopee na Estrada acontecem no dia 26 de outubro em Goiânia e Rio de Janeiro e, na sequência, para empreendedores do Brás em São Paulo, no dia 7 de novembro.

*Os conteúdos serão divulgados para todos os vendedores por meio de canais oficiais da Shopee. O link de cada live será liberado próximo à data.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-shopee-acoes-para-varejistas-aumentarem-vendas

Setor de consumo é o segundo com mais fusões e aquisições realizadas no Brasil até agosto

Entre as 850 transações registradas, 15,4% estão relacionadas a empresas do varejo.

No geral, considerando todos os setores, o número de fusões e aquisições nos primeiros oito meses de 2023 é 22% menor em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 1.087 transações. A média mensal de fusões e aquisições em 2023, de 106 operações, fica abaixo dos anos anteriores: 130 em 2022, 138 em 2021 e 87 em 2020.

Até agosto de 2023, 20,4% das operações foram conduzidas por empresas multinacionais, enquanto 79,6% foram realizadas por empresas nacionais. A região Sudeste lidera com 68,5% das transações, seguida pelo Sul com 20,5%, Nordeste com 5,3%, Centro-Oeste com 3,4% e Norte com 2,3%.

Consumo nos supermercados

O consumo nos lares brasileiros teve alta de 4,12% em volume de vendas em agosto em relação ao mesmo período de 2022. Os dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam meses positivos de consumo pela frente.

Esse crescimento será puxado pelas quedas consecutivas nos preços dos alimentos, bem como em virtude de programas de transferência de renda. Apesar da perspectiva positiva, os números não merecem grande comemoração tampouco euforia, na visão de quem lida com dados do segmento.

O preço da Abrasmercado (cesta de 35 produtos de consumo maciço monitorados pela Abras) teve queda de 5,33% em agosto ante o mesmo mês de 2022. A cesta ainda registrou uma desvalorização de 1,71% na comparação com julho e, no ano, a queda acumulada é de 4,89%. Os preços, em média, recuaram de R$ 730,06 para R$ 717,55. A cesta é composta pelas categorias de alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/01/11/2023/consumo/setor-de-consumo-e-o-segundo-com-mais-fusoes-e-aquisicoes-realizadas-no-brasil-ate-agosto/

Relatório Setores do E-commerce: Tráfego do e-commerce retrai em setembro e reforça espera pela Black Friday

Expectativas estão voltadas para uma das datas mais importantes do varejo brasileiro.

O tráfego do e-commerce brasileiro registrou o segundo desempenho mais baixo de 2023 no mês de setembro, com 2,39 bilhões de acessos únicos – atrás apenas de fevereiro, quando a marca ficou em 2,36 bilhões.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, as expectativas estão postas sobre a Black Friday, em novembro, cujos impactos já devem ser observados no próximo relatório, antecipando até mesmo os produtos mais procurados para a data.

No quesito receitas, a Black Friday também dará o tom. No ano passado, esse foi o mês em que as vendas das plataformas do e-commerce cresceram 114% em um único mês – melhor resultado até aqui.

A Conversion apresenta o novo Relatório Setores do E-commerce no Brasil: mensal, análises de audiência, setores, canais de tráfego e rankings dos maiores sites de cada categoria. Acesse o relatório completo já disponivel para download na Biblioteca do RadarIC em Pesquisas Externas .

‘https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

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O dia é dos solteiros, mas o 11.11 é do varejo

Data surgiu na China para celebrar a solteirice, mas se tornou o principal evento do e-commerce mundial e quer conquistar os brasileiros com ofertas e bons negócios.

O fenômeno do “Dia dos Solteiros” pode ser recente, mas seu impacto no mundo do comércio eletrônico é indiscutível. Transformando-se do que era um protesto estudantil contra o Dia dos Namorados em 1993, o evento tornou-se a maior celebração de compras online do mundo em menos de três décadas.

Números que falam por si

O Dia dos Solteiros surgiu na China há 30 anos, inicialmente uma forma dos universitários celebrarem sua solteirice, optando por dedicar um dia inteiro ao anti-romantismo, em contraposição ao Dia dos Namorados. O dia 11 de novembro foi eleito pelo número um se assemelhar a um pedaço de pedaço de pau (em chinês: 光棍), e a palavra é uma gíria chinesa para homens solteiros – que não acrescentam ‘galhos’ à família. Os quatro ‘1’s também fazem uma referência bem-humorada a um grupo demográfico de pessoas solteiras.

Mas foi só 2009 que a data ganhou uma nova dimensão, a comercial, quando o gigante do comércio eletrônico Alibaba transformou o 11.11 em uma festa de compras online.

O crescimento desta celebração foi explosivo. Com crescimento de 30% de um ano para outro, o faturamento do 11.11 já ultrapassa os eventos comerciais mais importantes dos Estados Unidos juntos, como a Black Friday e Cyber Monday juntos. A estimativa de vendas do 11.11 este ano é, globalmente, de US$ 25 bilhões.

Por que o Dia dos Solteiros faz tanto sucesso no mundo?

Existem vários fatores que contribuem para o sucesso fenomenal do 11.11. Para começar, é um evento do varejo nascido na China, que tem 1,4 bilhão de habitantes e uma classe média em ascensão que está cada vez mais conectada por smartphones.

O que é o 11.11? A data não é apenas uma celebração da solteirice, mas uma prova do poder do comércio eletrônico e da inovação em marketing. Empresas globais, cientes do potencial de vendas da data, têm se esforçado para pegar carona no sucesso do evento. Grandes varejistas como Shopee, Ezbuy, Zalora, Amazon e Sephora estão as que têm participado ativamente, lançando ofertas e promoções especiais.

A popularização do evento deve-se, em grande parte, à estratégia inovadora da Alibaba, que soube capitalizar sobre o perfil digital da população chinesa. Eventos transmitidos ao vivo, desfiles de moda e a participação de celebridades como Nicole Kidman e Pharrell Williams ajudaram a criar um verdadeiro espetáculo em torno do 11.11, aumentando ainda mais seu apelo.

No Brasil o 11.11 começa a deslanchar

No Brasil, a influência do 11.11 começa a ser sentida, embora ainda esteja longe de atingir os patamares observados na China e em outros países. A crescente presença de varejistas internacionais e a globalização das práticas de consumo têm contribuído para a data ganhar espaço no calendário comercial do país, apesar de ainda estar bem atrás de Black Friday e Natal, que têm uma forte influência sobre os hábitos de compra.

Apesar disso, o potencial do 11.11 para o mercado brasileiro não pode ser ignorado. A data oferece uma oportunidade para os varejistas ampliarem suas vendas e alcançarem novos clientes, especialmente aqueles que estão cada vez mais conectados e abertos a experiências de compra internacionais.

A Shopee, por exemplo, lança em novembro suas maiores campanhas anuais, a 11.11, batizada de ‘A Maior Liquida do Ano’ e a Black Friday. Durante todo o mês, os usuários terão o Esquenta 11.11, com cupons de até R$ 50 off e ofertas nas categorias de Beleza, Casa, Moda, Eletrônicos com produtos com até 40% de descontos.

No principal dia da ação (11.11), serão R$10 milhões em cupons de descontos, além de seleção de itens com até 70% off. Já na Black Friday,  a Shopee oferecerá um total de R$ 8 milhões em cupons de descontos. Ambas as datas terão vouchers adicionais de frete grátis para compras acima de R$10.

“Abrimos a nossa temporada de fim de ano. Estamos concentrando benefícios, cupons e entretenimento para que nossos usuários possam se divertir e economizar ainda mais durante todo o mês. Além disso, teremos muito conteúdo diferente, incluindo nosso novo comercial com jingle cantado pela Ludmilla, maratona de lives com show exclusivo da Wanessa Camargo e muitas outras novidades.”, conta Felipe Piringer, responsável pelo Marketing da Shopee.

A Maratona de Lives Especial 11.11 terá mais de 300 transmissões ao vivo de vendedores da plataforma acontecendo de forma simultânea. Como parte da divulgação, um time de com mais de 10 influenciadores digitais, com nomes como Viih Tube, embaixadora digital da marca, Ary Mirelle, Bia Ben, Dani Choma entre outros, promoverão a liquidação com conteúdo exclusivo em suas redes sociais, além de compartilhar achadinhos na data e sua experiência de compra. Ao todo, esse squad soma mais de 22 milhões de seguidores e a expectativa de alcance é de mais 40 milhões de pessoas com a ação.

Black Friday: vendas devem crescer, mas em ritmo menor

Apesar da alta na intenção de compra de bens duráveis, inadimplência elevada e desaceleração no ritmo de contratações deixam consumidor mais cauteloso. A análise é dos especialistas do Comitê de Avaliação de Conjuntura da ACSP.

Junto com o Natal, a Black Friday está entre as datas mais importantes para o varejo físico e digital. Mas este ano, as expectativas para o período de promoções, que começa a partir de 24 de novembro, apontam para crescimento menor do faturamento.

Projeções da Neotrust, consultoria de dados que monitora 85% do e-commerce brasileiro, mostram que o faturamento das lojas on-line com a Black Friday 2023 deve atingir R$ 6,92 bilhões, valor menor do que o atingido no ano passado (R$ 7,8 bi) e em 2021 (R$ 7,9 bi).

A expectativa da Neotrust leva em consideração a desaceleração das vendas on-line. Apesar do faturamento de quase R$ 36 bilhões no terceiro trimestre deste ano, o aumento foi de apenas 0,5% ante o trimestre anterior. O número de pedidos acompanhou o ritmo, com leve alta, de 0,7%, chegando aos 75 milhões.

A Black Friday 2023 deve crescer 12,6% em volume de vendas, na comparação com igual data de 2022, com alta no número de pedidos estimada entre 7% e 11%. Mas a base de comparação é fraca: em 2022 houve recuo de 23% e em 2021, a alta foi de apenas 2,3%.

Esses números foram apresentados por um especialista em varejo on-line que participou da reunião do Comitê de Avaliação de Conjuntura da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada na última quinta-feira (26). A pedido da ACSP, os nomes dos participantes dessa reunião não são divulgados.

Pelo lado dos consumidores, a perspectiva é mais otimista, segundo os dados da Neotrust. Para 54% dos entrevistados, há intenção de antecipar compras de Natal na Black Friday, ante 27% em 2022. Entre os maiores motivadores para a compra, segundo a pesquisa, estão os descontos acima de 50% (67% dos consumidores) e o frete grátis (47%).

Outra pesquisa, essa da Opinion Box em parceria com a Dito, mostra que 84% dos consumidores preferem que tanto a loja física como digital estejam integradas. Isso mostra a importância da estratégia phygital para as redes, ou seja, que mescla experiências físicas e digitais na jornada de compra.

“Isso destaca a importância de investir em estratégias omnichannel tanto no on como no off-line, principalmente em datas como a Black Friday”, destacou o especialista durante a reunião da ACSP.

Ele também mencionou pesquisa do Google pelas buscas do termo “Black Friday”. Em 2022, 71% das pessoas pretendiam comprar na data, porém ela foi considerada a pior da história. “Mas esse ano as buscas cresceram 24% sobre o ano passado, trazendo expectativas mais positivas para o varejo.”

Pela estimativa do Instituto de Economia Gastão Vidigal, da ACSP, de modo geral, o varejo restrito deve encerrar o ano com crescimento de 1,9%. Mesmo com oscilações, pelo alto nível de endividamento e o impacto ainda lento da redução dos juros, é possível visualizar “certa recuperação mais para no final do ano com as duas datas comemorativas”, sinalizou um dos economistas presentes à reunião.

INADIMPLÊNCIA

A projeção de crescimento na Black Friday não tem animado muito o setor financeiro, destacou um representante da área na reunião da ACSP.

Mesmo que a inadimplência tenha registrado queda nos níveis ao longo do ano, motivada pela diminuição da informalidade no mercado de trabalho e dos preços da cesta básica, além de ser seguida pela melhora na renda, puxada também por programas de transferência de renda e de renegociação de dívidas, a inadimplência tem reduzido em níveis muito pequenos, alertou, citando estimativas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Ele mencionou dados recentes do Banco Central, que apontam que o número de brasileiros endividados gira em torno de 67 milhões, ou praticamente 32% da população. Desse total, cerca de 25% estão no Estado de São Paulo, e 64% do montante têm dívidas junto aos bancos.

“A predisposição de acréscimo de consumo em vários segmentos na Black Friday poderá causar efeitos negativos no médio e longo prazo”, afirmou. “A preocupação dos bancos é com taxas de juros ainda altas, que podem implicar em maior endividamento do consumidor.”

O endividamento também têm limitado a capacidade de consumo das famílias, diminuindo os efeitos positivos da queda da inflação na renda disponível. Assim como a desaceleração do mercado de trabalho, que está levando os consumidores a olhar o emprego com cautela nos próximos meses, segundo análise da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Portanto, faltando menos de um mês para a Black Friday 2023, a previsão da CNC é de consumo moderado: apesar de a intenção de compra crescer 19,7%, na comparação anual, ela segue em desaceleração desde abril, e é a mais baixa desde outubro de 2022.

‘https://www.dcomercio.com.br/publicacao/s/black-friday-vendas-devem-crescer-mas-em-ritmo-menor

Amazon tem alta no lucro líquido para US$ 9,88 bi no 3º trimestre

A companhia registrou US$ 143,1 bilhões em vendas no terceiro trimestre.

Após o balanço, a ação avançava 3,09% no after hours em Nova York, às 17h31 (de Brasília).

A companhia registrou US$ 143,1 bilhões em vendas no terceiro trimestre, um crescimento de 13% na comparação anual e acima da previsão de US$ 141,5 bilhões. As vendas de produtos avançaram a US$ 63,17 bilhões.

Já as vendas no serviço em nuvem da empresa, AWS, avançaram 12% na comparação anual, a US$ 23,1 bilhões, quando analistas previam US$ 23,2 bilhões.

A Amazon afirmou que espera lucro operacional entre US$ 7 e US$ 11 bilhões no quarto trimestre.

As vendas líquidas devem ficar entre US$ 160 e US$ 167 bilhões, ou com um crescimento de 7% a 12% ante o quarto trimestre de 2022. A receita operacional deve estar entre US$ 7 e US$ 11 bilhões, de US$ 2,7 bilhões no quarto trimestre de 2022.

Investimento em tecnologia e logística

A Amazon está introduzindo uma série de novos recursos de inteligência artificial e robótica em suas operações dos centros de distribuição para reduzir os tempos de entrega e identificação de estoque. A empresa afirma que o novo sistema de robótica, Sequoia, foi projetado para oferecer velocidade e segurança. Ele permite que a empresa coloque itens à venda em seu site com mais rapidez e possa prever com mais facilidade as estimativas de entrega, disse o diretor de tecnologia de armazenamento robótico da Amazon, David Guerin.

O novo programa deve reduzir o tempo necessário para atender a um pedido em até 25% e identificar e armazenar o estoque até 75% mais rápido e foi lançado nesta semana em um dos armazéns em Houston. Guerin disse que a empresa espera que o novo sistema representará uma parte significativa das operações da empresa nos próximos três a cinco anos.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/26/10/2023/noticias-varejo/amazon-tem-alta-no-lucro-liquido-para-us-988-bi-no-3o-trimestre/

Campanhas de WhatsApp na Black Friday geram mais vendas 

Em 2023, as empresas podem esperar grande concorrência na Black Friday e para se destacar é preciso se aproximar do consumidor.

Como forma de se aproximar do consumidor e oferecer uma experiência mais personalizada, muitas marcas estão utilizando as campanhas de WhatsApp para o envio de suas promoções de Black Friday. “É preciso ir além do desconto e personalizar significa também atender as pessoas nos canais que eles usam. No Brasil, o WhatsApp é sinônimo disso. O aplicativo de mensagens abre portas para uma comunicação simples, rápida e acessível entre empresa e cliente”, afirma André Terra, Sales Director da Sinch Engage.

Para enviar uma campanha de marketing pelo WhatsApp, há duas opções de conta: o aplicativo WhatsApp Business e o WhatsApp Business API. O primeiro é voltado para pequenas empresas e oferece soluções mais pontuais, como conta autenticada, templates de texto, catálogos de produtos e horário de atendimento. Já o WhatsApp Business API é uma interface de programação de aplicativos que permite às empresas vincular seus serviços de mensagem à interface oficial do aplicativo.

É por meio de uma conta no WhatsApp Business API que as empresas podem fazer disparos em massa, enviando campanhas para grupos de clientes específicos. A plataforma permite, inclusive, associar hábitos de compra e perfil de cada usuário para ganhar assertividade no envio das comunicações.

André Terra conta que o recurso tem sido muito utilizado nas campanhas de marketing para disparo de cupons de desconto, destaques de ofertas pontuais e apresentação de catálogo de produtos. Além disso, o WhatsApp se tornou um canal para acompanhamento do pós-compra – com serviços de acompanhamento de entrega, pesquisa de satisfação e atendimento ao cliente –, e para engajamento do consumidor – com envio de conteúdos exclusivos e interações sobre temas específicos.

“O WhatsApp é o aplicativo mais usado no país, com mais de 147 milhões de contas e sua força comercial é enorme! Segundo dados da Mobile Time, 80% das pessoas declaram que preferem que empresas entrem em contato por apps de mensagens. Entre as classes A e B, essa porcentagem sobe para 85%. Com as campanhas de WhatsApp, as empresas atendem a essa demanda”, diz André Terra.

As campanhas de WhatsApp na Black Friday

Para utilizar o WhatsApp durante a Black Friday 2023, aproximar-se dos clientes e aumentar as chances de venda, as empresas precisam se preparar desde já. O primeiro passo é ter e saber utilizar o WhatsApp Business API corretamente.

As mensagens disparadas em massa podem incluir imagens, vídeos, botões de resposta e até links, mas precisam seguir algumas regras de envio. Muitas empresas desavisadas disparam essas mensagens pelo aplicativo do WhatsApp Business e acabam tendo o número bloqueado. Isso acontece porque, por essa plataforma, apenas 256 contatos podem receber a campanha de uma só vez.

“Esse problema é fácil de contornar com o WhatsApp Business API. Com a API, o número mínimo de mensagens em massa é de mil para contas verificadas. Quando uma campanha é bem recebida pelo público, o WhatsApp pode até dar o upgrade para um número ilimitado de destinatários”, explica Terra.

Claro que a experiência do cliente precisa ser levada em consideração e a preocupação em não importunar os contatos faz parte de estratégias bem-sucedidas. A ferramenta também ajuda nesse sentido: quando uma campanha começa a ser bloqueada por um alto número de usuários, o WhatsApp emite um alerta amarelo para o administrador com o objetivo de informar que a comunicação não é bem-vinda.

Caso a situação se mantenha, o próximo alerta é vermelho e reduz o limite diário de disparos da conta. “Nossa sugestão é não ultrapassar o envio de mais de uma campanha por semana para cada cliente e sempre disponibilizar a opção ‘não quero mais receber’ nas respostas automatizadas dos números oficiais da empresa”, indica Terra.

Alcançando bons resultados 

Além de planejar o conteúdo e o envio das mensagens em massa no WhatsApp, é preciso acompanhar o desempenho das campanhas no aplicativo. Para isso, as principais métricas são:

  • Taxa de abertura das mensagens (no WhatsApp, essa taxa pode chegar até 90%, a exemplo de uma campanha da Magalu Consórcios feita em parceria com a Sinch Engage).
  • Taxa de clique.
  • Taxa de conversão das campanhas.
  • Índice de satisfação do cliente (que pode chegar a 98%, a exemplo do Grupo Viva Eventos, outro cliente da Sinch Engage).

Quando bem estruturadas e acompanhadas, as campanhas de WhatsApp podem ter ótimos resultados. Para concluir, Terra cita o exemplo de uma campanha no WhatsApp do iFood para reengajar usuários inativos. Nessa campanha o Ifood enviou cupons de desconto em vídeos para clientes que não usavam seu app há mais de 90 dias. Como resultado do disparo de cupons, 84% dos clientes inativos abriu o app iFood e 48% desses clientes fizeram um pedido.

Dessa forma, utilizando o WhatsApp de forma estratégica, as empresas podem alcançar resultados superiores durante a Black Friday 2023.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/26/campanhas-whatsapp-black-friday/

 

Black Friday 2023 terá maior procura por celulares e acessórios, mostra Shopee

Em uma pesquisa interna, a Shopee identificou que os brasileiros pretendem investir mais em celulares e acessórios na Black Friday 2023. Outras categorias que estão no radar são eletrodomésticos, eletroportáteis, áudios, eletrônicos e câmeras. Além disso, dados do levantamento da plataforma mostram que, em geral, os consumidores desejam gastar em média R$ 250.

Black Friday: para 62% dos respondentes da Shopee, o frete grátis em todos os produtos é um grande atrativo
Importante lembrar que, de acordo com a MindMiners, 6 em cada 10 brasileiros já têm certeza de que realizarão compras na data. O Google, inclusive, mostrou que as buscas por Black Friday 2023 já são 24% maiores do que no ano passado.

Outras categorias em alta na Black Friday
Além dos produtos líderes de buscas, a pesquisa aponta que itens de Casa, Cozinha e Decoração estão em alta entre os usuários. Afinal, 39% pretendem comprar algum produto dessa categoria, um aumento de 4% em relação a 2022. Calçados e Roupas femininas vêm na sequência, com interesse de 29% dos consumidores, enquanto itens de Saúde e Beleza são atrativos para 27% dos compradores.

“Sabemos que celulares, eletrônicos e eletrodomésticos são o foco de muitos brasileiros para a data, mas percebemos que itens de casa e cozinha, bem como moda e beleza também ganharam seu espaço nos últimos anos. A Black Friday vale para produtos de todas as categorias e marcas, nada precisa ficar de fora.”, avalia Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Busca por preços acessíveis e promoções
Como mostrado pela Neotrust, a Black Friday é uma das datas mais aguardadas pelos consumidores (67%). A motivação na hora de comprar, claro, é adquirir itens que fazem parte do sonho de consumo com um preço menor — no levantamento da Shopee, 55% dos entrevistados foram unânimes na resposta.

Ainda assim, 35% dos usuários usam a data para adquirir produtos de necessidade do dia a dia com preços acessíveis (este ano, há um crescimento de 6% dessa intenção em relação a 2022).

Para 62% dos respondentes, o frete grátis em todos os produtos é um grande atrativo. No entanto, 49% desejam aproveitar grandes ofertas, como por exemplo 70% off nos itens que procuram. Outro recortes do estudo mostra que 27% dos usuários se interessa por cupom de desconto para usar em qualquer produto e 14% buscam por promoções como “Leve 3, pague 2”.

Buscas e pesquisas por produtos na Black Friday
Por fim, a Shopee listou algumas características em relação aos hábitos de compras dos consumidores brasileiros na Black Friday. Entre elas, destaque para:

– 36% acessam o Google em busca de melhores descontos;

– 25% pesquisam por apps e sites específicos;

– 12% seguem a indicação de amigos ou familiares;

– e 5% dos afirmam ter impacto de ofertas por meio de influenciadores e/ou redes sociais.

Produtos mais vendidos por estados brasileiros
Recentemente, a Shopee divulgou as categorias e produtos mais vendidos nos estados brasileiros. Itens relacionados a Moda, por exemplo, ganharam destaque em diversos estados: na Região Sul, o Paraná mostra uma preferência por meias masculinas, enquanto o Rio Grande do Sul faz jus ao seu clima mais frio — com o cachecol figurando entre os itens mais vendidos.

Vale destacar que o smartphone lidera a preferência dos consumidores do Amapá, Maranhão, Piauí e Roraima. Na região Nordeste, o relógio digital tem grande saída, principalmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-2023-tera-maior-procura-por-celulares-e-acessorios-mostra-shopee

E-commerce vê queda de tráfego em setembro, mas faturamento cresce 7%, aponta Conversion

Em ritmo de queda desde agosto, o tráfego do e-commerce apresentou retração de 3,7% em setembro. O índice, referente a comparação com o mês anterior ao levantamento, representa 2,39 bilhões de acessos únicos. Os dados são da Conversion.

Segundo o relatório, divulgado na quarta-feira (25), o número de acessos únicos de setembro só não foi menor que o de fevereiro, quando chegou a 2,36 bilhões.

Contudo, na contramão disso, o faturamento do setor teve alta pelo segundo mês seguido, chegando a 7% em setembro ante agosto (5,5%). Para outubro e novembro, com Dia das Crianças e Black Friday, se esperam novos saltos.

De acordo com Diego Ivo, CEO da Conversion, a explicação para a boa arrecadação de receitas pode estar na manutenção do ticket médio e na conversão de vendas mais antigas em setembro.

Mesmo assim, no tráfego, a recuperação é aguardada para a Black Friday, data que se tornou a mais importante para o varejo brasileiro, em sua opinião. O impacto dela deve ser sentido já no relatório de tráfego de outubro.

Para novembro, as expectativas em termos de usuários acessando sites também é boa. Nos últimos anos, conforme aponta a série histórica do índice, o mês em questão é o que registra o maior tráfego nos anos. Em 2022, por exemplo, foram 2,89 bilhões de acessos únicos.

“A tendência é que isso se repita em 2023, talvez até mais do que nos anos anteriores. Para isso, podemos considerar a melhora do cenário econômico do país, atrelada aos juros mais baixos e aumento tímido do poder de compra”, diz Ivo.

Marcas e faturamento
No que diz respeito às marcas, o impacto no tráfego também foi sentido em setembro. A lista conta com Mercado Livre e Amazon Brasil perdendo 4% e 5% de seus tráfegos, respectivamente.

Veja o ranking completo: