Amazon Prime chega ao Brasil com pacote completo de entretenimento

Ele chegou! A partir da 0h01 desta terça-feira (10), o sistema Amazon Prime está disponível no Brasil. Além do frete gratuito e rápido, o modelo adotado no país inclui acesso a entretenimento e promoções exclusivas. Segundo Talita Bruzzi Taliberti, gerente-geral para Prime na Amazon Brasil, “o pacote oferecido para os brasileiros é o maior lançamento já feito em um país”.

Isso porque, já de cara, há diversos produtos associados (em outros países, eles foram agregados aos poucos). O frete gratuito para todo o Brasil abrange os itens com selo Prime — em geral, artigos entregues pela Amazon (ou seja, que estão armazenados em seus centros de distribuição), mas, também, produtos entregues por alguns parceiros da companhia. A assinatura contempla, ainda:

  • conteúdos Amazon Originals, filmes e séries do Prime Video;
  • seleção de loots (itens virtuais extras em games) de jogos do Twitch Prime;
  • mais de 2 milhões de músicas, sem anúncios, no Prime Music — cujo lançamento por aqui era aguardado já há algum tempo;
  • catálogo rotativo de revistas e livros digitais no Prime Reading — também novidade;
  • ofertas exclusivas em produtos selecionados: no mês de lançamento, há opções da Nespresso, Crocs, Faber-Castell, Acer, Columbia e dispositivos Amazon, como o Fire TV Stick, entre outros.

A Amazon garante frete gratuito e ilimitado (sem valor mínimo) com prazo a partir de dois dias úteis em mais de 90 cidades brasileiras. Para outras localidades, o tempo mínimo prometido são três dias úteis. Na página do serviço, é possível verificar a expectativa de tempo de recebimento para qualquer endereço.

Para quem não tem certeza se o serviço é ideal para si, é possível assinar gratuitamente por 30 dias. O preço mensal é R$ 9,90 e, quem quiser economizar, pode optar pelo plano anual: são R$ 89 — o que representa 25% de desconto.

Diferentemente de outros países, como os EUA, os integrantes do Reino Unido e a França, entretanto, não há planos especiais para estudantes por aqui. Lá, eles têm mais meses de acesso gratuito (de três a seis) e, em alguns casos, acesso a descontos exclusivos e recebimento de amostras de produtos.

Mais completo que a concorrência

As compras online estão cada vez mais populares. Algumas vezes, entretanto, o preço do frete é desanimador. Uma assinatura que permita receber compras sem ter de se preocupar com esse extra vem bem a calhar. No Brasil, algumas lojas virtuais já consolidadas — como as da B2W: Americanas, Shoptime e Submarino — oferecem a entrega gratuita, mas ela não vem com os adicionais disponíveis na Amazon e custa R$ 79,90 na opção anual.

Isso quer dizer que, com R$ 9,10 a mais, é possível ter acesso a uma série de produtos de entretenimento. É comum, nas compras online, que os custos de entrega passem facilmente os R$ 15: ou seja, seis compras em 12 meses já seriam suficientes para igualar o preço da assinatura. Ter, então, produtos de entretenimento associados é um bônus diferenciador. Resta saber como a concorrência vai reagir a essa oferta.

Fonte : olhar digital

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Albert Heijn testa resposta ao modelo Amazon Go

Albert Heijn, subsidiária da Ahold Delhaize, está a testar um novo conceito de loja semelhante ao Amazon Go, sem caixas de checkout. Uma loja de 14 metros quadrados na sua sede em Zaandam.

Os clientes precisam de um cartão de débito ou crédito para obter acesso à loja. O pagamento é feito automaticamente e a porta abre-se. Essa experiência instantânea é possibilitada por câmaras que podem ver onde está e quais produtos que leva. Os sensores nas prateleiras sentem que pega ou devolve um produto, e a combinação dos dois pode registar meticulosamente quais produtos realmente leva para casa.

A CEO Marit van Egmond diz que, neste mundo tecnológico em rápida evolução, os retalhistas têm oportunidades ilimitadas para aumentar a comodidade para seus clientes. Esse novo conceito, no entanto, também aumenta a conveniência para a própria Albert Heijn. “Como pode ser ‘plug and play’ em locais com uma necessidade (temporária) de uma pequena loja, agora podemos acomodar novos projetos de vida onde as lojas permanentes ainda não estão abertas, mas também em áreas de escritórios e universidades. Uma segunda vantagem é que a loja pode estar aberta 24 horas por dia, muito conveniente para pessoas com necessidades de compras muito cedo ou muito tarde“.

A loja na sede de Albert Heijn, Zaandam, será testada durante dois meses apenas por funcionários e deve mudare para outro local.

Fonte : Grande consumo

Sem toques! Amazon começa a testar sistema de pagamento com reconhecimento de mão

A Amazon estaria trabalhando em um novo sistema de pagamento por meio de um escaneamento da mão. De acordo com informações divulgadas pelo New York Post, a rede varejista pretende implantar a tecnologia em determinadas lojas nos Estados Unidos – a Whole Food estaria na lista – já em 2020.

O projeto é chamado de Orville e deverá possuir integração com o Amazon Prime. Desta maneira, o consumidor não precisaria realizar qualquer toque para concluir a sua compra. A intenção da empresa seria agilizar o tempo de pagamento – o qual é previsto para ser concluído em menos de 300 milissegundos, como estipula o CEO do Status Money, Majd Maksad.

A sincronização com o Amazon Prime poderia criar problemas ligados à segurança. Ao menos, é o que afirma a pesquisadora de ética em tecnologia, Stephanie Hare. Ela afirma que, apesar de ter menos chance de haver fraude, os dados biométricos das mãos não deixam de ser informações as quais poderão ser roubadas em invasões.

Vale ressaltar que ainda não há detalhes de como a leitura da mão seria feita. A tendência é que ocorra nos mesmos moldes aplicados no smartphone LG G8s ThinQ e nos caixas eletrônicos do banco Bradesco, por meio da identificação das veias na palma.

Fonte : tudocelular.com

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Cashless veio para ficar?

A tecnologia não para de evoluir, o varejo não para de mudar, o consumidor está cada vez mais flexível ao recorrente cenário de mudanças. O Cashless, ainda tímido no mercado brasileiro, mas que você já deve ter ouvido falar, é o pagamento feito sem dinheiro ou cartão.

Assim como outras tecnologias, NFC, QRCode, criptomoedas, enfim, chegaram ao mercado e ganharam espaço no mundo e aos poucos no Brasil, com o cashless não seria diferente, ele também está na fila para ser “apreciado” pelo varejo do futuro.

O pagamento via cashless pode ser feito por aplicativo no celular, pulseiras ou cartão RFID. O cliente pode inserir uma quantidade de créditos/dinheiro que deseja gastar ou ainda fazer a transação direta do seu banco para o banco do estabelecimento comercial. Com as pulseiras RFID, o consumidor apenas precisa aproximá-la do leitor da máquina e o valor é debitado automaticamente na hora.

Com os aplicativos de celular, a ideia é semelhante, sendo que alguns usam tecnologia NFC para fazerem essa transação. O NFC é uma tecnologia sem fio que necessita de hardware especial embutido nos dispositivos, para que eles possam ser utilizados para o compartilhamento de informações.

Cashless

No Brasil, até o momento, ouve-se falar pouco sobre o cashless, ele ainda está começando, festivais de música, shows, casas de entretenimentos já usam da modalidade, até algumas farmácias estão aproveitando a tendência (inclusive alguns locais oferecem descontos para quem usar o cashless).

Enquanto o Brasil está entendendo o que é, e como funciona, lá fora existem exemplos de países no qual a modalidade de pagamento é muito forte. Estima-se, em todo o mundo, que cerca de 411 milhões de pessoas estejam realizando transações comerciais via pagamento cashless. Na Dinamarca e na Suécia, por exemplo, a meta é que o país todo apenas use essa forma de transação em todos os estabelecimentos comerciais.

Um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostra que mais de 80% dos varejistas pretendem adotar aplicativos e QR Codes como meios de pagamento nos próximos 12 meses. A quantidade de pessoas que fazem compras por meio de QR Codes também aumentou: em 2018 elas nem apareciam no ranking, agora já somam 17%. O estudo também mostrouque 27% dos estabelecimentos ouvidos aceitam pagamentos por meio de apps.

Pagamentos

O QR Code e as moedas virtuais serão utilizadas não só para pagamento. O QR Code do futuro será integrada com a mídia offline e online, adwords, boletos, código de barra. A vantagem dessas mudanças são inúmeras, mas a padronização e unificação dessas informações serão grandes diferenciais juntamente com a segurança via criptografia.

As movimentações digitais ajudam em termos de segurança, prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao crime organizado. No caso NFC, por exemplo, o pagamento precisa ser validado, seja via biometria ou senha. Entretanto, mesmo sendo uma novidade da qual o consumidor pode ser beneficiado, ainda sim, o comércio brasileiro está em período de adaptação/implementando aos poucos as novidades.

Existem ainda poucos estabelecimentos que sabem dessas novidades. Alguns negócios estão se adaptando ao NFC e QRCodes, neste momento, para daqui alguns anos
se adaptarem ao Cashless, é um ciclo, aos poucos a mudança vai acontecendo. Será que, no futuro, vamos nos tornar uma “cashless society”?

Fonte : ecommercebrasil.com

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Metrô de São Paulo e CPTM iniciam teste de pagamento de passagem com QR Code

Os passageiros do Metrô e da CPTM do estado de São Paulo poderão realizar pagamentos das tarifas com QR Code a partir desta terça-feira (3). O projeto passará por 45 dias de testes nas estações São Judas, Paraíso, Pedro II (Metrô) e Autódromo, Tamanduateí, Dom Bosco e Aeroporto-Guarulhos (CPTM).

É possível fazer a compra online de passagens com QR Code através do aplicativo VouD, que aceita cartão de crédito. Já para transações com cartões de débito, a venda é realizada nas máquinas de autoatendimento nas estações. No dinheiro, a versão física da passagem com QR Code será vendida nas bilheterias. Elas serão válidas até o dia 18 de outubro.

Para utilizar, o passageiro deve encostar o celular ou bilhete com QR Code nos leitores instalados. Serão dois leitores em cada estação. No caso das passagens físicas, a recomendação é de utilização até três dias após a compra para evitar danos na leitura do código.

“A ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete magnético unitário. Na CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No Metrô, o percentual é de 15%”, escreveu o Governo do Estado de São Paulo em comunicado.

A iniciativa é da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos em parceria com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT). O objetivo é de modernizar os sistemas de pagamentos, trazer mais praticidade e reduzir custos, como a emissão de bilhetes magnéticos ou de cartões.

Fonte : startse.com

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Estudo mostra a evolução dos aplicativos de mensageria entre usuários

ma pesquisa realizada pela Mobile Time, em parceria com a Opinion Box, mostrou uma reviravolta na evolução dos aplicativos de mensageria por celular. Em fevereiro, por exemplo, o Facebook Messenger vinha caindo na aceitação dos usuários, instalado em 69% dos aparelhos móveis pesquisados. Hoje, ele sobe para 79%, assim como a proporção de utilização diária: de 63% para 66%. O WhatsApp permanece líder, funcionando em 98% dos celulares — no mesmo quesito, o Instagram subiu de 65% para 72% em 6 meses, enquanto o Telegram elevou de 13% para 19%.

 

Confira também pesquisa Mobile Time/Opinion Box sobre consumo de produtos por aplicativos

Falando de WhatsApp…

Dentre os canais monitorados, o WhatsApp é o aplicativo que os usuários mais utilizam para se comunicar com as marcas. Antes mesmo da adoção da versão Business para contas corporativas, ele já era utilizado para comunicação com clientes por milhares de marcas e empresas de pequeno porte. Entre os MAUs (sigla em inglês para “usuários ativos mensais”) da plataforma, 76% entendem que ele é um canal adequado para tirar dúvidas com marcas — e 60%, para receber suporte técnico. Ou seja, é o app mais bem visto pelo consumidor brasileiro para essas duas finalidades.

Ele já tem, inclusive, força para absorver o mercado de SMS, hoje está nas mãos das operadores de celular — e é utilizado por bancos, bandeiras de cartão de crédito e alguns varejistas. Em um levantamento sobre a preferência de receber avisos por WhatsApp e SMS, as respostas ficaram em 83% e 17%, respectivamente. Lembrando que essa migração de plataformas apenas não ocorreu por conta do preço: é 10 vezes superior ao SMS corporativo! O alto preço cobrado pelo WhatsApp, nesse caso, é uma estratégia para evitar o spam no canal.

Instagram

Como mencionado, no último semestre o Instagram teve crescimento expressivo na instalação do aplicativo. Quando se fala em uso diário (ou quase todo dia) do app, o percentual foi de 84%, mesmo número da última análise. A grande diferença para esse aplicativo ocorre quando o assunto é vendas e marketing, áreas onde ele se destaca dos demais. Para ter uma ideia, 72% dos usuários consideram o Instagram como melhor plataforma para receber promoções (maior percentual entre os canais analisados).

E ele também é unânime na percepção dos usuários em relação à compra de produtos: 63% preferem a plataforma para suas aquisições. Um outro ponto analisado foi sobre a rejeição do usuário em receber comunicação das marcas. Enquanto o WhatsApp 8% não gosta de ser incomodado, no Instagram esse número cai para ínfimo 1%.

Facebook Messenger

Até fevereiro passado, a popularidade do Facebook Messenger caía gradativamente. O relatório apontava que o app estava presente em 69% dos smartphones de internautas brasileiros, seu mais baixo patamar na série histórica desta pesquisa. Nesse novo levantamento, no entanto, ele subiu 10 pontos percentuais — está presente em 79% dos aparelhos dos usuários pesquisados no Brasil. A proporção de usuários que abrem o app todos os dias (ou quase todos) também subiu: foi de 62% para 66%

Um dado interessante levantado nessa plataforma foi o aumento na publicação dos stories: se antes eram apenas 17% dos usuários utilizando o recurso mensalmente, dessa vez o número saltou para 23%. Muito provavelmente essa tenha sido a solução para a recuperação do app. Como canal de comunicação entre usuário e plataforma, o Facebook Messenger ficou com a pior colocação: 13% dos usuários ativos mensais consideram o canal inadequado para essa finalidade.

Telegram

Ao invés de afastar os brasileiros da plataforma, a polêmica do hackeamento dos celulares de autoridades impulsionou o Telegram nos últimos meses. O número de usuários brasileiros com o aplicativo no smartphone subiu de 13% para 19% em relação ao último levantamento. Essa foi a primeira vez que houve um crescimento da plataforma acima da margem de erro na pesquisa.

O destaque do app ficou sobre as mensagens de áudio: ganhou 11 pontos percentuais. Foi um salto de 42% para 53% entre os usuários ativos mensais. Tal qual o Instagram, o índice de rejeição do Telegram para a comunicação com as marcas é de apenas 1%.

SMS

Em seis meses, a popularidade do SMS entre os internautas brasileiros — que enviam mensagens todos os dias ou quase todo dia — caiu de 27% para 22%. Pior: aumentou de 43% para 51% a proporção que declara que nunca (ou quase nunca) envia mensagens pela plataforma. Por conta disso, reduziu de 59% para 51% a proporção de pessoas que diz receber SMS todo dia ou quase todo dia — e subiu de 13% para 20% os que se dizem não receber (ou quase nunca) mensagens via SMS.

Pagamento via WhatsApp

O recente anúncio do Facebook de criação de uma criptomoeda (Libra) e de uma carteira digital, a Calibra, reacendeu as expectativas de que o WhatsApp inclua uma funcionalidade de pagamentos no futuro, como já ocorre na Índia. O recurso tem grande atratividade entre os brasileiros: 56% dos usuários ativos mensais do WhatsApp dizem que gostariam de realizar pagamentos e transferências de dinheiro por meio do WhatsApp.

A proporção é ainda maior entre homens (62%) do que entre mulheres (50%). O interesse em transformar o WhatsApp em uma carteira digital tem mais aderência entre os mais jovens — 59% dos usuários com 16 a 29 anos de idade gostariam desse recurso. O percentual cai para 56% no grupo de 30 a 49 anos e para 50% entre aqueles com 50 anos ou mais. Perguntados sobre qual seria a fonte do dinheiro para pagamentos via WhatsApp, 47% dos interessados no recurso dizem optar por uma conta bancária virtual criada dentro do próprio app de mensageria.

A proporção é maior entre os usuários das classes C, D e E (50%) do que entre aqueles das classes A e B (41%) — provavelmente porque muitos dos primeiros hoje são desbancarizados. Outros 30% dos usuários mensais ativos interessados preferem associá-lo à conta bancária atual, enquanto 23% a um cartão de crédito.

Para obter o estudo completo, acesse aqui.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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Itaú habilita cartões para carteiras digitais

100% dos cartões do Itaú Unibanco de crédito, débito e seus adicionais poderão ser utilizados nas carteiras digitais Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay.

Já em abril de 2018, a primeira delas, Apple Pay, lançada pelo banco com exclusividade, entrou em operação com mais de dois milhões de cadastros. Cerca de 25 milhões de transações foram realizadas na modalidade por meio de celulares, relógios e tablets, dispensando o uso do cartão físico.

Nesse contexto, o ramo de alimentação está entre os mais relevantes. A novidade complementa a jornada de transformação digital do Itaú, líder em transações com tecnologia NFC (de pagamentos por aproximação) e a instituição financeira com portfólio de carteiras digitais do País.

Novos modelos

As carteiras digitais são meios de pagamento virtuais aceitos em lojas online e físicas. Com elas, o usuário pode pagar usando apenas o celular, relógio ou pulseira, dispensando o uso do cartão físico.

As carteiras digitais são tecnologias desenvolvidas para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Esses aplicativos são baseados em softwares de criptografia que criam uma identidade digital (conhecida como token) com os dados financeiros. A tecnologia pode ser aplicada a qualquer site ou aplicativo de compras.

Para utilizar, basta clicar uma só vez na tela ou aproximar o aparelho de um terminal habilitado nas lojas físicas para que a carteira insira as informações e realize o pagamento.

Fonte : portal no varejo

Transformação digital e bancos: usuários querem conhecer player não-tradicional

Gigantes de tecnologia e fintechs são principais fatores disruptivos, mas instituições tradicionais são valorizadas pela confiança e reconhecimento de marca. Atendimento 24h, websites intuitivos, aplicativos e programas de benefícios são principais demandas dos consumidores.

A América Latina reúne duas condições fundamentais para o desenvolvimento do setor financeiro nos próximos anos: 45% da população adulta não atrelada a uma instituição financeira e uma das maiores penetrações digitais do mundo (mais de 70% com acesso a smartphones). Outros dados reveladores mostram que apenas 21% dos clientes bancários estão dispostos a manter o seu nível de negócios atual com o banco que operam e que 87% dos consumidores estão dispostos a conhecer um player não-tradicional. Além disso, o potencial de geração de receita a partir da população sem acesso ou com pouco bancário pode chegar a US$ 34 bilhões, impulsionando não apenas o setor financeiro, mas o comércio eletrônico e a inclusão de novas tecnologias e modelos de negócio na região.

Essas são algumas das principais conclusões da pesquisa inédita “A nova relação digital: uma história sobre finanças e o setor bancário” desenvolvida pela iProspect, agência de marketing digital full performance presente em 55 países. Para a análise, a iProspect entrevistou 4 mil consumidores no Brasil, México, Colômbia, Chile e Argentina.

O objetivo foi entender as percepções em relação aos bancos e às fintechs, auxiliando os players do setor a responder questões como os consumidores da América Latina estão dispostos a compartilhar seus dados, estão prontos para aceitar consultores-robôs, fariam transações bancárias com plataformas de tecnologia e por quê, dentre outros.

“Como os consumidores hoje se beneficiam de uma infinidade de opções, os bancos precisam se reinventar para permanecer relevantes. Fluência tecnológica, eficiência operacional e capacidade de adaptação acelerada às mudanças regulatórias são pilares evidentes para um melhor desempenho, porém, em um setor onde a confiança e a experiência do cliente são o alfa e o ômega, a compreensão genuína das expectativas dos consumidores é – mais do que nunca – a verdadeira receita para o sucesso”, afirma Bruno Mosconi, diretor geral da iProspect Brasil e um dos autores da pesquisa.

O estudo mostra também que 32% dos consumidores já utilizam serviços tanto de bancos tradicionais quanto provedores não-tradicionais e 25% gerenciam suas finanças em ambientes online. Considerando que 46% dos consumidores atualmente esperam uma solução de atendimento de última geração, 24h, 7X7, qualquer organização que ofereça serviços financeiros, seja um banco tradicional, varejista ou um gigante da tecnologia, é primordial oferecer uma experiência customizada, porém escalável. Para tanto, será necessário aproveitar as mudanças atuais de percepção em relação ao progresso na automação e no uso de dados (mais de 50% dos consumidores estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de uma solução de atendimento ao cliente 24 horas).

Mercado brasileiro
No Brasil, mercado com alta concentração e baixa concorrência, o potencial também é muito grande, com mais de 50 milhões de pessoas sem acesso a serviços financeiros. A pesquisa revela que 73% dos brasileiros gerenciam suas finanças fazendo uso regular de serviços online e que 81% estariam dispostos para um provedor não-tradicional.

“Depois de anos sem grandes solavancos, o cenário do setor financeiro no Brasil vem mudando. Players mais acessíveis e centrados no usuário estão surgindo com soluções voltadas aos consumidores cada vez mais digitais, com demandas cada vez maiores por praticidade, transparência e serviços personalizados”, afirma o diretor geral da iProspect Brasil.

Algumas mudanças que merecem destaque incluem as empresas de tecnologia financeira que agora podem emprestar dinheiro sem a intermediação de bancos e, desde 2010, o setor de pagamentos foi desmembrado. Além disso, existem outras iniciativas em andamento sobre criptomoedas, tokens e câmbio internacional.

“Este estudo deixa claro a importância das instituições financeiras investirem no desenvolvimento e promoção de seus aplicativos, no estabelecimento de canais de bate-papo 24h e de parcerias com fintechs e outros players para o desenho de serviços cada vez mais convenientes e inovadores”, conclui Bruno Mosconi.

Fonte : inforchannel.com

TA passa a gerar comprovante de entrega de modo eletrônico para 100% das suas entregas

A TA sai na frente mais uma vez e está gerando o novo evento de Comprovação de Entrega do CT-e, desde 26 de agosto de 2019, data em que foi disponibilizado pelas Secretarias de Fazenda. Esse evento indica a efetivação da entrega pelo transportador e, em breve, poderá ser consultado no Portal da NF-e.

Sua infraestrutura digital foi instituída através da Nota Técnica 2019.001 e do Ajuste SINIEF nº 12/2019, sendo inicialmente, facultativo às empresas de transporte.

A decisão de gerar esse evento para todas as entregas realizadas nas regiões sul e sudeste, ainda na fase piloto, faz parte da estratégia da empresa de digitalização: investir em Tecnologia da Informação, que permita colaborar com os clientes na gestão do transporte, de forma cada vez mais rápida e segura, e trabalhar em parceria com as Secretarias de Fazenda e outros órgãos do Governo, visando apoiar iniciativas que evitem a concorrência desleal.

“Desde o momento que soubemos da intenção do Governo de criar o Comprovante de Entrega Eletrônico, fizemos a lição de casa adaptando nossos processos e sistemas para a geração do evento. O fato da empresa digitalizar todos os comprovantes de entrega há mais de 24 anos e de seus entregadores baixarem a maioria das entregas em tempo real, através de celulares e um app próprio, fotografando os comprovantes de entrega assinados pelos destinatários, nos permitiu avançar nesse projeto com rapidez e facilidade e estando com tudo pronto, não há motivos para não começar a utilizá-lo”, comenta Shirley Rosseto, Gerente de Sistemas da TA.

Ao longo de sua trajetória, a TA foi pioneira em vários aspectos relacionados a tecnologia, como a baixa on line, utilização de EDI, a emissão do CT-e, a conferência eletrônica de cargas, emissão de faturas eletrônicas e desenvolvimento de sistemas customizados aos clientes.

Fonte : Revista Mundo Logística

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Brasileiros preferem os aplicativos de lojas aos marketplaces

Os consumidores preferem os sites das marcas aos marketplaces na hora de comprar roupas. Isto de acordo com um estudo da Shopper Experience. Agora, outro estudo, realizado em todas as capitais brasileiras mostra que os brasileiros vêm se rendendo às compras via smartphone e preferem os aplicativos das marcas.

Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que 61% dos internautas fizeram compras usando aplicativos de lojas nos últimos 12 meses.

A facilidade de acesso (52%) foi o fator citado como mais atrativo para as compras via app. Outras razões apontadas são praticidade e rapidez (46%), oferta de produtos ou serviços com melhores preços (41%), além da possibilidade de organizar as compras de acordo com interesses e gosto pessoal (26%).

“A economia em torno da indústria dos aplicativos deverá crescer de forma exponencial nos próximos anos e o varejo precisa estar de olho nessa tendência, principalmente diante desse novo cenário em que a preferência dos consumidores por apps de lojas vem aumentando”, diz o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior

“É o momento de as marcas construírem relacionamentos mais próximos a seus clientes e entenderem melhor sobre seus hábitos de consumo, suas necessidades e preferências”, completa.

Compras via redes sociais

Outra tendência que vem sendo percebida é o peso das redes sociais na decisão de compra dos brasileiros. Impactados pelos anúncios de grandes varejistas e até mesmo pequenas lojas, um terço dos entrevistados (33%) disse ter adquirido produtos e serviços pelas redes sociais nos últimos 12 meses anteriores à realização da pesquisa.

Entre as principais razões, destacam-se rapidez e praticidade (37%), grande volume de ofertas e promoções vindas dos lojistas (36%), preços mais atrativos em relação ao mercado (32%) e melhor interação com o canal de atendimento dos anunciantes (28%).

A pesquisa também mostra que os itens de vestuário (37%) foram os mais adquiridos pelas redes sociais, percentual que chega a 44% entre as mulheres. Já os eletrônicos e produtos de informática (27%) ficaram em segundo lugar no ranking, empatados com os pedidos de comida e bebida por delivery (27%).

Na sequência aparecem os cosméticos, perfumes e produtos para cabelo (26%), além de itens para a casa (26%), como eletrodomésticos, decoração, cama, mesa e banho.

Compras via WhatsApp

Dados do levantamento revelam que em cada dez consumidores entrevistados, dois (18%) realizaram alguma compra pelo aplicativo nos 12 meses anteriores à pesquisa.

Entre os motivos pelos quais utilizaram o WhatsApp para consumo, 40% afirmaram que o processo é mais fácil e rápido se comparado com as transações feitas pessoalmente ou por telefone. Já 35% gostam da facilidade em acessar o histórico das informações armazenadas e 26% mencionam a possibilidade de receber imagem e vídeos dos produtos e serviços.

Ainda considerando os que usaram o aplicativo para compras, 54% destacaram o retorno rápido na maioria das vezes em que se comunicaram com a loja ou o prestador de serviços. Apesar disso, enquanto 20% não obtiveram nenhum tipo de resposta, outros 20% garantem que na maioria das vezes o retorno foi demorado e apenas 6% ficaram sem nenhum retorno por diversos momentos.

Fonte : portal no varejo

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