Setor de consumo é o segundo com mais fusões e aquisições realizadas no Brasil até agosto

Entre as 850 transações registradas, 15,4% estão relacionadas a empresas do varejo.

No geral, considerando todos os setores, o número de fusões e aquisições nos primeiros oito meses de 2023 é 22% menor em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 1.087 transações. A média mensal de fusões e aquisições em 2023, de 106 operações, fica abaixo dos anos anteriores: 130 em 2022, 138 em 2021 e 87 em 2020.

Até agosto de 2023, 20,4% das operações foram conduzidas por empresas multinacionais, enquanto 79,6% foram realizadas por empresas nacionais. A região Sudeste lidera com 68,5% das transações, seguida pelo Sul com 20,5%, Nordeste com 5,3%, Centro-Oeste com 3,4% e Norte com 2,3%.

Consumo nos supermercados

O consumo nos lares brasileiros teve alta de 4,12% em volume de vendas em agosto em relação ao mesmo período de 2022. Os dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam meses positivos de consumo pela frente.

Esse crescimento será puxado pelas quedas consecutivas nos preços dos alimentos, bem como em virtude de programas de transferência de renda. Apesar da perspectiva positiva, os números não merecem grande comemoração tampouco euforia, na visão de quem lida com dados do segmento.

O preço da Abrasmercado (cesta de 35 produtos de consumo maciço monitorados pela Abras) teve queda de 5,33% em agosto ante o mesmo mês de 2022. A cesta ainda registrou uma desvalorização de 1,71% na comparação com julho e, no ano, a queda acumulada é de 4,89%. Os preços, em média, recuaram de R$ 730,06 para R$ 717,55. A cesta é composta pelas categorias de alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/01/11/2023/consumo/setor-de-consumo-e-o-segundo-com-mais-fusoes-e-aquisicoes-realizadas-no-brasil-ate-agosto/

Campanhas de WhatsApp na Black Friday geram mais vendas 

Em 2023, as empresas podem esperar grande concorrência na Black Friday e para se destacar é preciso se aproximar do consumidor.

Como forma de se aproximar do consumidor e oferecer uma experiência mais personalizada, muitas marcas estão utilizando as campanhas de WhatsApp para o envio de suas promoções de Black Friday. “É preciso ir além do desconto e personalizar significa também atender as pessoas nos canais que eles usam. No Brasil, o WhatsApp é sinônimo disso. O aplicativo de mensagens abre portas para uma comunicação simples, rápida e acessível entre empresa e cliente”, afirma André Terra, Sales Director da Sinch Engage.

Para enviar uma campanha de marketing pelo WhatsApp, há duas opções de conta: o aplicativo WhatsApp Business e o WhatsApp Business API. O primeiro é voltado para pequenas empresas e oferece soluções mais pontuais, como conta autenticada, templates de texto, catálogos de produtos e horário de atendimento. Já o WhatsApp Business API é uma interface de programação de aplicativos que permite às empresas vincular seus serviços de mensagem à interface oficial do aplicativo.

É por meio de uma conta no WhatsApp Business API que as empresas podem fazer disparos em massa, enviando campanhas para grupos de clientes específicos. A plataforma permite, inclusive, associar hábitos de compra e perfil de cada usuário para ganhar assertividade no envio das comunicações.

André Terra conta que o recurso tem sido muito utilizado nas campanhas de marketing para disparo de cupons de desconto, destaques de ofertas pontuais e apresentação de catálogo de produtos. Além disso, o WhatsApp se tornou um canal para acompanhamento do pós-compra – com serviços de acompanhamento de entrega, pesquisa de satisfação e atendimento ao cliente –, e para engajamento do consumidor – com envio de conteúdos exclusivos e interações sobre temas específicos.

“O WhatsApp é o aplicativo mais usado no país, com mais de 147 milhões de contas e sua força comercial é enorme! Segundo dados da Mobile Time, 80% das pessoas declaram que preferem que empresas entrem em contato por apps de mensagens. Entre as classes A e B, essa porcentagem sobe para 85%. Com as campanhas de WhatsApp, as empresas atendem a essa demanda”, diz André Terra.

As campanhas de WhatsApp na Black Friday

Para utilizar o WhatsApp durante a Black Friday 2023, aproximar-se dos clientes e aumentar as chances de venda, as empresas precisam se preparar desde já. O primeiro passo é ter e saber utilizar o WhatsApp Business API corretamente.

As mensagens disparadas em massa podem incluir imagens, vídeos, botões de resposta e até links, mas precisam seguir algumas regras de envio. Muitas empresas desavisadas disparam essas mensagens pelo aplicativo do WhatsApp Business e acabam tendo o número bloqueado. Isso acontece porque, por essa plataforma, apenas 256 contatos podem receber a campanha de uma só vez.

“Esse problema é fácil de contornar com o WhatsApp Business API. Com a API, o número mínimo de mensagens em massa é de mil para contas verificadas. Quando uma campanha é bem recebida pelo público, o WhatsApp pode até dar o upgrade para um número ilimitado de destinatários”, explica Terra.

Claro que a experiência do cliente precisa ser levada em consideração e a preocupação em não importunar os contatos faz parte de estratégias bem-sucedidas. A ferramenta também ajuda nesse sentido: quando uma campanha começa a ser bloqueada por um alto número de usuários, o WhatsApp emite um alerta amarelo para o administrador com o objetivo de informar que a comunicação não é bem-vinda.

Caso a situação se mantenha, o próximo alerta é vermelho e reduz o limite diário de disparos da conta. “Nossa sugestão é não ultrapassar o envio de mais de uma campanha por semana para cada cliente e sempre disponibilizar a opção ‘não quero mais receber’ nas respostas automatizadas dos números oficiais da empresa”, indica Terra.

Alcançando bons resultados 

Além de planejar o conteúdo e o envio das mensagens em massa no WhatsApp, é preciso acompanhar o desempenho das campanhas no aplicativo. Para isso, as principais métricas são:

  • Taxa de abertura das mensagens (no WhatsApp, essa taxa pode chegar até 90%, a exemplo de uma campanha da Magalu Consórcios feita em parceria com a Sinch Engage).
  • Taxa de clique.
  • Taxa de conversão das campanhas.
  • Índice de satisfação do cliente (que pode chegar a 98%, a exemplo do Grupo Viva Eventos, outro cliente da Sinch Engage).

Quando bem estruturadas e acompanhadas, as campanhas de WhatsApp podem ter ótimos resultados. Para concluir, Terra cita o exemplo de uma campanha no WhatsApp do iFood para reengajar usuários inativos. Nessa campanha o Ifood enviou cupons de desconto em vídeos para clientes que não usavam seu app há mais de 90 dias. Como resultado do disparo de cupons, 84% dos clientes inativos abriu o app iFood e 48% desses clientes fizeram um pedido.

Dessa forma, utilizando o WhatsApp de forma estratégica, as empresas podem alcançar resultados superiores durante a Black Friday 2023.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/26/campanhas-whatsapp-black-friday/

 

Inteligência Artificial a serviço das pessoas: promessa, realidade ou possibilidade?

Em visita ao Centro de Distribuição da Amazon, em Seattle, no evento “Delivering the Future”, a tônica é repercutir uma visão de negócio e de mercado orientada ao uso humanizado da tecnologia.

Há uma preocupação geral no âmbito das chamadas “Big Techs”, empresas que ganharam evidência, influência e dominância de mercado a partir de suas habilidades no manejo das ferramentas digitais. A internet, particularmente com a revolução dos smartphones, acelerou processos de mudança competitiva e criou ondas de disrupção em praticamente todo o mercado, incluindo alguns monopólios. Nada disso é novidade, a não ser a propensão das lideranças atuais perderem as referências para a tomada de decisões, bem como o aumento do ceticismo generalizado com que cidadãos e consumidores comuns recebem iniciativas com “potencial transformador”.

Ainda assim, sempre é esclarecedor é determinante ouvir o que uma gigante como a Amazon tem a dizer sobre estratégia, inovação, centralidade do cliente e Inteligência Artificial. Poucas empresas na história criaram tamanho legado de mudanças na mentalidade corporativa quanto a líder global de e-commerce. Se hoje é comum pensarmos em ferramentas de gestão que se baseiam em produtividade máxima nas reuniões, “custo do concorrente como oportunidade”, centralidade do cliente e cultura data-driven, a empresa de Seattle foi e continua sendo, indutora de mudanças.

No evento “Delivering the Future”, que ocorre no impressionante e rigorosamente controlado Centro de Distribuição original da Amazon, em Seattle, nos Estados Unidos (que acessamos usando até mesmo calçados especiais fornecidos pela empresa), foram apresentadas múltiplas ideias que procuram associar a adoção de tecnologias a benefícios tangíveis para colaboradores, consumidores e comunidades.

Por exemplo, Sarah Mathew, vice-presidente de Experiência no Delivery da Amazon, e Diya Wynn, responsável pelas práticas em IA da AWS, procuraram ilustrar como o uso de Inteligência Artificial pela Amazon tem uma face mais humana e orientada à resolução de problemas mais amplos, com ênfase em sustentabilidade.

“A IA responsável não um trabalho que deve ser feito isoladamente, e sim algo que precisa ser incorporado em cada caso. A Amazon está comprometida com a colaboração contínua com a academia, formuladores de políticas, legisladores, educadores, organizações e pesquisadores”, conta Diya Wynn. O foco é justamente garantir que o uso da IA não seja utilizado contra as pessoas, mas a favor das comunidades e do desenvolvimento pessoal.

O CD BFI1, em Seattle, traz uma réplica do “escritório improvisado” que Jeff bezos montou na garagem de sua casa, no início das operações da Amazon. Hoje, a empresa mobiliza e movimenta mais de 300 milhões de itens no mercado americano. E o CD é uma prova do engenho da companhia em utilizar tecnologia e aplicações de IA para assegurar entregas no mesmo dia ou no dia seguinte.

Velocidade é o centro do varejo

Na visão de Sarah Matthews, velocidade e rapidez são absolutamente essenciais para atender às demandas de consumidores em épocas tomadas por ansiedade e indecisão. A habilidade de levar os produtos escolhidos pelos clientes no menor tempo possível são o centro da experiência do cliente. Não há dúvida que o tempo é fator crítico de performance e sucesso em CX e a Amazon ajudou a extrapolar esses limites e a definir novos padrões de qualidade e expectativa. Efetivamente, a Amazon elevou a barra das expectativas dos clientes e obrigou o mercado em geral a pensar e atuar da mesma forma (pelo menos nas intenções).

O futuro que a Amazon procura entregar une tecnologias diversas para multiplicar as alternativas de entrega e logística em todas as etapas do processo que se inicia com o pedido do cliente. A entrega por drones já foi construída pela companhia de Seattle, com o objetivo de atingir e atender comunidades distantes ou inacessíveis pelos modais regulares.

A imagem de desenho animado de um drone parado na frente da sua janela não está nos planos da Amazon, mas entregar pedidos para um cliente que vive no meio do Rio São Francisco, no sertão da Bahia, está.

Isso quer dizer que atender a expectativa do cliente e ir ao encontro dele com todos os meios disponíveis, com segurança e confiabilidade, são princípios dos quais a Amazon não abre mão. “Entregar 500 milhões de pacotes por ano por drone até o final desta década é uma meta, atingindo um nível de segurança direcionado que é muito maior do que dirigir até uma loja”, afirma David Carbon, vice-presidente da Prime Air, divisão de drones da Amazon.

Logo, o que está na mesa para todos os competidores do varejo e de outros segmentos que competem com as múltiplas frentes da Amazon é ter uma preocupação quase obsessiva com o tempo. O tempo do negócio, do giro, da reposição, da coleta, do pagamento, da entrega e da recorrência. O varejo veloz é a realidade indissociável de quem opera uma loja, seja ela física, digital, multicanal, omnicanal ou datacanal.

Mais uma vez, estamos diante de um fenômeno muito contraintuitivo, que não ocupa as decisões dos executivos da maior parte das empresas, obviamente também no Brasil. Não estamos acostumados a pensar em metodologias que tornem nossas operações radicalmente eficientes e velozes. A velocidade é atribuída e terceirizada para o cliente, sem contrapartida das empresas. A rigor, quanto do tempo de decisão dos executivos é utilizado para melhorar a eficiência e ganhar velocidade nas operações de varejo?

Mais do que reclamar sobre benefícios fiscais e assimetrias das quais se aproveitam marketplaces do Sudeste Asiático, é fundamental repensar de que forma o varejo brasileiro pode ser mais veloz e orientado a dados.

*Jacques Meir é diretor de Conhecimento do Grupo Padrão e viajou a Seattle à convite da Amazon
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4 dicas para tornar o e-commerce mais personalizado

Lojas virtuais e sites devem estar atentos às preferências dos consumidores para oferecer uma experiência mais completa e converter vendas.

A personalização da experiência do consumidor se tornou regra no varejo offline e digital. Entre os consumidores brasileiros, 72% esperam que as marcas e empresas sejam capazes de reconhecê-los como indivíduos e identificar seus interesses únicos. Além disso, resultados do estudo “Tendências do Varejo 2023”, da Opinion Box em parceria com a Dito, que entrevistou mais de duas mil pessoas, aponta que 73% dos consumidores de varejo preferem fazer suas compras com marcas com as quais tiveram experiências personalizadas. A personalização também é uma vantagem no boca a boca: 75% dos entrevistados indicam marcas que oferecem essas experiências.

Como é possível ver, a personalização é um elemento chave para a experiência do consumidor e um fator relevante para que empresas e marcas atraiam e encantem seus clientes. O e-commerce não fica de fora. A pesquisa da Opinion Box também aponta que 73% dos entrevistados fizeram compras em sites e lojas virtuais, 70% em lojas físicas, e 63% em aplicativos nos 12 meses anteriores ao estudo. Em um mercado com tantas ofertas e marcas competindo espaço no imaginário do cliente, os e-commerces precisam se destacar para fechar vendas.

Veja abaixo quatro práticas sobre personalização para atender às expectativas do consumidor e entregar uma experiência de qualidade no e-commerce!

1. Atendimento em primeiro lugar
A pesquisa da Opinion Box aponta que 69% dos entrevistados consideram comprar de marcas que oferecem um atendimento personalizado – desde para tirar dúvidas até relatar problemas com sua compra. Entre os canais pelos quais esses consumidores preferem se comunicar com as lojas, os favoritos são o WhatsApp (67%), o chat online (48%), e-mail (36%), telefone (31%), Instagram (27%) e demais.

Essas preferências podem variar de acordo com a geração do público da marca, a região e até mesmo o tipo de produto ou serviço oferecido. Seja qual for o formato escolhido, a comunicação deve sempre se dar pela preferência do cliente. E com isso, entra a chamada omnicalidade, ou seja, a consistência de preços, ofertas e comunicação da marca de forma integrada. Isso significa que, se o cliente precisar resolver um problema que teve durante uma compra no Instagram Shopping pelo WhatsApp, suas informações – como histórico de compra, dados pessoas e de entrega – deverão estar por lá também.

Outra pesquisa da Opnion Box, em parceria com a Bornlogic, revelou que nove em cada vez consumidores brasileiros esperam que as marcas ofereçam uma estratégia de atendimento integrada em seus variados canais de venda.

Uma clássica prática de venda é o chamado cross-selling, ou seja, a recomendação de produtos similares ao que o consumidor já comprou. Suas variações seguem o mesmo princípio: enquanto o upselling recomenda itens de melhor qualidade e, geralmente, maior preço, o downselling recomenda produtos de menor relevância e valor.

2. Recomendações sob medida
Se a ordem da vez é a personalização, a recomendação da marca deve sempre levar em conta as preferências e interesses do consumidor. Em 2017, o estudo “Personalização em compras” da Salesforce que analisou mais de 150 sites americanos de e-commerce, identificou que visitas a sites em que o cliente acessou uma recomendação abrangeram apenas 7% de todas as visitas. No entanto, representou 24% dos pedidos e 26% da receita.

Além disso, o estudo identificou que os consumidores que acessaram essas recomendações gastam cinco vezes mais por visita ao site, e apresentaram 4,5 vezes mais chances de criar um carrinho de compras do que os clientes que não o fizeram.

3. Valor e frete na mão
Segundo a pesquisa “Frete e entregas no E-commerce”, da Opinion Box, o tempo de entrega e o valor do frete estão entre os principais motivadores para que um consumidor finalize ou desista de uma compra. Para 72% dos entrevistados, depois do preço do produto (74%), o valor do frete é essencial para a decisão de compra, seguido pelo prazo de entrega (53%). No entanto, o motivo número um para a desistência da compra é o alto custo de entrega (71%).

A falta de informações sobre o valor do frete e o prazo de entrega – geralmente, indicados na finalização da compra – dificultam ainda mais a experiência do consumidor nos e-commerces. Marcas e lojas virtuais devem informar esses dados em diferentes momentos da jornada de compra, como na home page do site, nas descrições do produto e na área do carrinho.

4. Privacidade e segurança
Por mais que a personalização da experiência do consumidor seja essencial para os negócios de varejo, o cliente deve ter sua privacidade respeitada. A pesquisa Cisco 2022 Consumer Privacy aponta que 54% dos entrevistados estão dispostos a compartilhar suas informações de forma anônima para ajudar a melhorar não só a oferta de produtos como a tomada de decisões baseadas em Inteligência Artificial (IA).

No entanto, 76% apontaram que não fariam compras em uma empresa se não confiassem no tratamento de dados. Além disso, 65% já perderam a confiança em marcas e companhias devido ao uso da IA. Somente no Brasil, 47% dos consumidores entrevistados indicaram que optaram por trocar de provedor devido às práticas de privacidade de dados – às quais não confiavam.

Isso significa, além do cumprimento às regras de proteção de dados baseadas na LGPD, é preciso oferecer transparência sobre como as informações dos clientes são armazenadas e trabalhadas.

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Amazon celebra a primeira Mega Oferta Amazon Prime no Brasil com sucesso de vendas em iPhones, TVs Samsung, brinquedos Mattel e Play Station 5

Nos dias 10 e 11 de outubro membros Prime aproveitaram 48h de ofertas em mais de 20 categorias na Amazon.com.br. A Mega Oferta Amazon Prime, teve TVs, consoles de videogame, livros, aparelhos celulares, itens para casa e produtos de beleza como destaques de vendas, confirmando o interesse dos consumidores brasileiros por oportunidades de economia, independentemente da categoria dos produtos.

“A Mega Oferta Amazon Prime superou nossas expectativas, oferecendo aos membros Prime uma nova oportunidade exclusiva de economizar”, diz Daniel Mazini, presidente da Amazon Brasil. “Nossos clientes já receberam milhões de produtos comprados durante a Mega Oferta Amazon Prime e continuaremos investindo em entrega rápida em nossa vasta seleção de produtos. Agradeço aos nossos funcionários e parceiros de vendas pelo seu compromisso contínuo com nossos clientes à medida que nos aproximamos da temporada de compras de fim de ano”, conclui.

Tendências de compras da primeira Mega Oferta Amazon Prime

*Celulares & Smartphones, Casa, Computadores & Informática estiveram entre as categorias mais vendidas
*iPhone 12 e 13, Console PlayStation 5, TVs Samsung, o livro “As aventuras de Mike – A origem de Robson”, Loção Hidratante CeraVe, Uno Minimalista Black Mattel, Fone de Ouvido Sem Fio Philips, Kit de Potes Herméticos Electrolux estão entre os produtos mais vendidos
*Os dispositivos Amazon mais procurados foram Echo Dot 5ª Geração e Fire TV Stick
*Cadeira de escritório Duoffice, cadeira infantil para carro MaxiBaby e creatina Ellym Nutrition foram alguns dos produtos mais vendidos por vendedores parceiros de pequenos e médios negócios da Amazon.com.br

Ar e ventilação em alta

Ventiladores e aparelhos de ar-condicionado estiveram entre os itens mais buscados durante a Mega Oferta Amazon Prime. A procura por esses produtos vem crescendo e surpreende nos números: em comparação ao ano passado neste mesmo período, os produtos desta categoria tiveram um crescimento de volume de vendas 9 vezes maior em ventiladores e 10 vezes maior em ar-condicionado.

Sobre o Amazon Prime

O Amazon Prime possui mais de 200 milhões de membros em todo o mundo. No Brasil, o Amazon Prime inclui frete grátis e rápido para todo país em milhões de produtos elegíveis, incluindo entregas em mais de 1.000 cidades em até dois dias úteis, e em mais de 200 cidades em até um dia útil. O programa permite acesso a promoções exclusivas no site Amazon.com.br e oferece também filmes e séries no Prime Vídeo, músicas, playlists e podcasts no Amazon Music. Além de acesso a centenas de livros e revistas digitais no Prime Reading, e jogos gratuitos no Prime Gaming.

Sobre a Amazon

A Amazon orienta-se por quatro princípios: obsessão pelo cliente, paixão por invenções, compromisso com excelência operacional e visão de longo prazo. A Amazon se empenha para ser a empresa mais centrada no cliente do mundo, a melhor empregadora do mundo, e o lugar mais seguro para se trabalhar no mundo. Avaliações de consumidores, compra com 1-Clique, recomendações personalizadas, Prime, Fulfillment by Amazon (Logística da Amazon), Amazon Web Services (AWS), Kindle Direct Publishing, Kindle, Career Choice, Fire tablets, Fire TV, Amazon Echo, Alexa, tecnologia Just Walk Out, Amazon Studios e The Climate Pledge são algumas das ações pioneiras da Amazon.

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Como as expectativas moldam a experiência do cliente

Entenda como as demandas em constante evolução dos consumidores moldam a experiência do cliente e por que as marcas devem se ajustar proativamente a essas mudanças

Em nossa jornada como consumidores, as expectativas desempenham um papel central e cada vez mais evidente. As marcas reconhecem que elas são a base de nossas percepções subjetivas, influenciando a maneira como experimentamos produtos e serviços. Essas expectativas não se limitam apenas aos aspectos sensoriais e funcionais; elas também englobam os elementos emocionais, sociais e aqueles relacionados ao processo de decisão de compra.

Um bom exemplo é quando as expectativas dos consumidores estão alinhadas com a identidade visual e sensorial de uma marca. Nesse cenário, a conexão é imediata, resultando em uma experiência de marca eficaz e memorável. Assim, compreender como as expectativas moldam nossas percepções e ações tornou-se um fator crítico para as empresas que almejam estabelecer conexões sólidas com seus públicos-alvo e criar experiências de marca verdadeiramente significativas.

O poder das expectativas
Imagine-se diante de uma prateleira cheia de produtos. Você olha rapidamente as opções disponíveis e identifica quase instantaneamente um produto familiar. Esse reconhecimento quase automático destaca o poder das expectativas no sucesso de uma marca. São elementos emocionais na decisão de compra. Quando nossas expectativas se alinham com a identidade visual e sensorial da marca, a conexão é estabelecida de imediato, resultando em uma experiência memorável.

Esse fenômeno não é coincidência. É a manifestação da capacidade das expectativas bem gerenciadas de influenciarem nossas escolhas, fidelidade à marca e até mesmo nossa disposição para pagar mais por um produto ou serviço que corresponda a essas expectativas.

Tipos de expectativas do consumidor
Existem várias formas de expectativas que os consumidores têm em relação às marcas. Algumas delas incluem:

Expectativas explícitas: são as expectativas definidas e claras que o público tem sobre um produto ou serviço, como o preço esperado.
Expectativas implícitas: baseadas em experiências passadas e em recomendações, são expectativas que os consumidores têm sobre como será fazer negócios com uma empresa.
Expectativas interpessoais: envolvem as expectativas dos consumidores em relação às interações pessoais com a equipe da empresa, seja pessoalmente, por telefone ou por chat.
Expectativas digitais: são as expectativas em relação às interações em plataformas digitais, como a facilidade de navegação no site ou a simplicidade de fazer pedidos.
Expectativas de desempenho dinâmico: referem-se a como os consumidores esperam que um produto ou serviço evolua para atender às suas necessidades em constante mudança.
Importância das expectativas do cliente
Atender às expectativas do cliente é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Os clientes têm mais opções do que nunca, e suas expectativas podem evoluir rapidamente. Ao compreender e atender a essas expectativas, as empresas podem se destacar dos concorrentes, construir relacionamentos sólidos com os clientes e conquistar a lealdade do consumidor.

Gerenciando as expectativas do cliente
Algumas dicas para gerenciar as expectativas do cliente:

Pesquise sua base de clientes: entender quem são seus clientes e o que desejam é fundamental para atender às suas expectativas.
Ofereça atendimento omnicanal ao cliente: disponibilize várias opções de atendimento, mas certifique-se de que elas se integram perfeitamente para proporcionar uma experiência consistente.
Use recursos alimentados por IA: a IA pode ajudar a analisar dados e fornecer insights em tempo real sobre o sentimento do cliente.
Seja proativo: antecipe as necessidades do cliente e forneça soluções antes que eles precisem perguntar.
Fique aberto a comentários: esteja disposto a ouvir e implementar feedback dos clientes para melhorar constantemente.
Expectativas e marcas
As marcas têm a responsabilidade de criar e sustentar as expectativas dos consumidores. Elas precisam ser sensíveis às expectativas de desempenho, experiência e valor, bem como às mudanças nas expectativas do público. As expectativas são como hipóteses que as marcas devem confirmar, e quando bem gerenciadas, podem ser um impulso para o sucesso.

Expectativas no mundo digital
No mundo digital, as expectativas desempenham um papel importante nas campanhas de marca. Tecnologias centradas na marca, como as usadas por gigantes como Amazon, Starbucks e Nike, criam e sustentam expectativas dos consumidores. As marcas devem estar preparadas para atender às expectativas dos consumidores em todas as categorias, desde varejo e bancos até empresas de tecnologia.

Em um mundo em constante evolução, entender e gerenciar as expectativas do cliente é um elemento-chave para o sucesso de qualquer marca. As expectativas moldam nossas experiências, e as marcas que as compreendem e atendem têm a oportunidade de criar conexões sólidas e experiências memoráveis.

A evolução das expectativas ao longo do tempo
As expectativas dos consumidores não são estáticas. Elas evoluem ao longo do tempo, impulsionadas por mudanças na sociedade, na cultura e na tecnologia. À medida que o mundo se transforma, as expectativas dos consumidores também se adaptam. No passado, as expectativas podiam ser moldadas principalmente pela publicidade e experiências boca a boca. Hoje, a internet e as redes sociais desempenham um papel fundamental na formação das expectativas do consumidor. As empresas precisam acompanhar de perto essas mudanças dinâmicas e se adaptar para atender às expectativas em constante evolução.

Futuro e tendências
A pesquisa contínua sobre as expectativas dos clientes é fundamental para o sucesso a longo prazo. À medida que as expectativas dos clientes continuam a evoluir, as empresas precisam estar atualizadas com as últimas descobertas.

Entre as tendências emergentes estão a análise de big data e o uso da inteligência artificial. Esses tecnologias estão permitindo uma compreensão mais profunda das expectativas do cliente em tempo real. Ficar à frente dessas tendências é fundamental para as empresas que desejam criar experiências relevantes.

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WhatsApp é canal de comunicação mais usado por empresas no mundo

Estudo mostra que tanto o consumidor quanto as empresas preferem que a comunicação seja feita pelo WhatsApp e redes sociais

A comunicação entre consumidor e empresa precisa acontecer de forma rápida e prática. Hoje em dia muitas marcas ainda optam pelos formulários de atendimento online e e-mail, mas os clientes querem seus problemas e dúvidas respondidos rapidamente. Isso faz diferença na experiência do cliente.

Pensando nessa agilidade de resposta, os chats tomaram conta das plataformas de atendimento ao cliente, e a principal delas é o WhatsApp. Segundo uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional , realizada pelo International Data Corporation (IDC), o aplicativo da Meta é o mais usado por empresas para contatar o consumidor – ou atendê-los.

Os números não mentem: 95% das empresas entrevistadas dizem usar a plataforma de mensagens instantâneas. O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%). Isso reflete no número de usuários do aplicativo só no Brasil, que chega a 197 milhões – somos o segundo maior mercado dele no mundo. Já de acordo com a We Are Social, 9 em cada 10 brasileiros têm uma conta no WhatsApp.

“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.

O levantamento da IDC ainda mostra as boas perspectivas futuras para a adoção de aplicativos de mensagens pelo mundo: é estimado um crescimento de 30% em 2025. “O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, acrescenta Erick Buzzi.

Comunicação via Chat
O investimento na automação dos negócios tem exigido que os chatbots façam cada vez mais parte do atendimento ao cliente dentro das empresas, principalmente pela popularização do uso de Inteligência Artificial.

“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, completa Buzzi.

Já a pesquisa Panorama de Marketing concluiu que grande parte das vendas feitas por pequenos e médios empreendedores é concretizada via WhatsApp. De acordo com o estudo, 72% do fechamento e atendimento comercial das vendas é feito pelo WhatsApp, enquanto o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%) .

Dois terços das empresas de pequeno porte utilizam o serviço, principalmente quando o time de comunicação é composto por apenas uma pessoa – afirmaram 71% dos entrevistados – o que aumenta ainda mais quando se trata de MEI (Microempreendedor Individual): 78%.

A escolha do aplicativo para fazer essa ponte entre empresa-consumidor acontece pela praticidade da ferramenta, gratuidade e acesso. Sem falar que a comunicação mais próxima com os consumidores gera a sensação de individualização para quem quer fechar negócio, tendo a impressão do “atendimento personalizado”.

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A revolução da experiência do cliente: como a Inteligência Artificial está moldando o futuro

Definitivamente hoje não existe outro tema mais plural, mais amplo e de maior impacto na vida das pessoas e, por consequência, nos negócios do que a Inteligência Artificial (IA). Recentemente, estive fazendo um trabalho voluntário para adolescentes na faixa de 16 anos em uma Etec de São Paulo e perguntei aos alunos “qual o aplicativo de celular te define?”

Um dos alunos, com um tom bem gaiato, de bate pronto respondeu: ChatGPT. O motivo é claro: a facilidade que a IA ajuda nas demandas escolares e nas provas. A velocidade de uso do ChatGPT é impressionante. Em apenas 5 dias alcançou a marca de 1 milhão de usuários.

De maneira mais lenta, as instituições educacionais também estão evoluindo por meio da Inteligência Artificial generativa. E claro, vai mudar a forma como alunos, como esse exemplo da Etec, serão avaliados. As provas irão testar como os estudantes aprendem, e não apenas o que eles sabem usando a tecnologia.

“Em tempos de ChatGPT, não se trata de repetir respostas, mas de aprender a fazer as perguntas corretas. Não se trata apenas de medir o que você sabe sobre biologia e física e, sim, se você consegue pensar como um cientista. Na História, não se tratar de lembrar nomes de lugares, mas se você entende a sociedade que surgiu a partir de determinado desenvolvimento”, disse o diretor de Educação e Habilidades da OCDE, Andreas Schleicher em reportagem publicada no Estado de S. Paulo.

Muda o aluno, muda a escola. Assim como mudam os clientes e, na sequência, as empresas. O mundo dos negócios e a forma como as empresas interagem com seus clientes são um dos tópicos de inovação mais empolgante e está influenciando na experiência do cliente (CX).

Em uma pesquisa recente da Gartner Inc., com mais de 2.500 líderes executivos, 45% relataram que a popularidade do ChatGPT os motivou a aumentar os investimentos em IA. Setenta por cento dos executivos afirmaram que suas organizações estão em modo de investigação e exploração com IA generativa, enquanto 19% estão em fase de teste ou produção. Esses números refletem o crescente interesse e adoção da IA em diversos setores.

É fascinante observar como a inovação tecnológica, como a IA, está moldando as estratégias empresariais em todo o mundo. A pesquisa ainda divulgou qual o foco que as empresas estão aplicando a IA. Não por acaso, a resposta de 38% dos entrevistados foi na melhoria da experiência do cliente e na retenção dos mesmos.

IA e CX: uma combinação transformadora

Toda empresa deve buscar ter mais valor na relação com seus clientes por meio de uma melhor experiência do cliente. Isso é o que diferencia uma empresa das outras e cria laços duradouros com os consumidores

A Inteligência Artificial está impulsionando uma revolução na experiência do cliente, com sua habilidade de analisar dados em tempo real, aprender com eles e automatizar tarefas de forma avançada, tornando-a mais personalizada, eficiente e eficaz.

Hiperpersonalização impulsionada por IA

A personalização sempre foi crucial para uma ótima experiência do cliente, mas a IA está levando isso a novos patamares. Empresas como a Amazon e a Netflix estão usando a IA para analisar os padrões de comportamento do cliente e fornecer recomendações altamente personalizadas.

Por exemplo, a Amazon sugere produtos com base nas compras anteriores e nas preferências de navegação, retornando ao cliente rapidamente de maneira mais assertiva. Dar ao cliente uma informação customizada e com baixo esforço aumenta não só as vendas, melhora a eficiência operacional, como também melhora a satisfação do cliente, pois eles se sentem compreendidos e valorizados.

A Disney, que é uma das empresas referência quando o assunto é experiência do cliente, utiliza IA para personalizar a experiência dos visitantes em seus parques temáticos. As pulseiras inteligentes (MagicBands) coletam dados sobre as atividades dos visitantes e, com base nisso, a IA adapta a experiência, como por exemplo, os personagens da Disney podem reconhecer as crianças pelo nome e interagir com elas de maneira especial e ainda atuar em uma das maiores dores dos visitantes: as pulseiras podem ajustar o tempo de espera em filas para atrações populares.

As MagicBands, da Disney, são uma parte essencial da estratégia de experiência do cliente da Disney. Elas simplificam muitos aspectos da visita, tornando-a mais personalizada e agradável. Os dados coletados através das MagicBands também ajudam a Disney a entender melhor o comportamento dos hóspedes e aprimorar continuamente suas ofertas para proporcionar experiências memoráveis.

Assistentes virtuais inteligentes

Chatbots e assistentes virtuais estão se tornando cada vez mais comuns na área de atendimento ao cliente, sites e aplicativos de empresas. Eles usam IA para entender as consultas dos clientes e responder de maneira eficaz.

A capacidade de processar grandes volumes de dados, possibilitando respostas instantâneas e precisas às consultas dos clientes qualquer hora do dia. Uma solução de IA avançada compreende a linguagem natural, personaliza interações e fornece análises valiosas, melhorando a eficiência do atendimento ao cliente e impulsionando a satisfação do cliente. Porém, não é somente plugar um robô no front. O que acontece por trás, nos sistemas existentes na empresa, podem viabilizar ou travar o que acontece no relacionamento com o cliente.

A Inteligência Artificial está apenas começando a mostrar seu potencial na transformação da experiência do cliente. Ouvi esses dias em uma palestra uma citação de Edward Murphy, aquele pensador que batizou a lei com seu sobrenome, que “se você não está confuso então não está prestando atenção”.

Isso se aplica diretamente ao momento que estamos vivendo hoje. Muita novidade, muita inovação, alta velocidade de adaptação por meio dos clientes e ciclos mais curtos de desenvolvimento e implementação das empresas na busca daquilo que pode impactar positivamente seus negócios e clientes.

A área de experiência do cliente serve de porta de entrada de inovações, digitalização e uso prático e tangível de IA.

Empresas que abraçam a IA estão se destacando, proporcionando experiências memoráveis e alcançando um sucesso duradouro.

Alexandre van Beeck é gerente-executivo de Experiência do Cliente e Parceiro Ultragaz.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/11/10/2023/artigos/a-revolucao-da-experiencia-do-cliente-como-a-inteligencia-artificial-esta-moldando-o-futuro/

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É nesta terça-feira !! CONEXÃO CX!!

O CONEXÃO CX é um evento anual de conexão e imersão em temas afetos a Customer Experience, promovido pelo Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM e pela Diretoria de Negócios dos Correios – DINEG, que tem como objetivo fomentar uma cultura de centralidade no cliente e desenvolver competências essenciais para a inovação.

Acontecerá presencialmente na cidade de Brasília/DF na próxima terça-feira dia 03 de outubro de 2023, onde abordaremos temas importantes para a implantação de estratégias de experiência do cliente.

Caso não seja possível participar do evento no formato presencial, você não desfrutará da experiência completa que será o Conexão, mas poderá seguir a jornada on-line que estará recheada de palestras e debates com convidados incríveis.

Participe dessa Experiência!!
Inscrição do CONEXÃO CX 2023:

Público geral: https://www.sympla.com.br/conexao-cx__2151695

Conexão CX

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Acontecerá presencialmente na cidade de Brasília/DF na próxima terça-feira dia 03 de outubro de 2023, onde abordaremos temas importantes para a implantação de estratégias de experiência do cliente.

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