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Tag: Comportamento

Publicado em 07/02/202207/02/2022

O aumento da representatividade do varejo no Brasil

É matemático. Em 2004, o varejo e o comércio representavam 19% do PIB do País. Após o período de maior crescimento desses setores, em 2012, chegavam a 25%. Em 2020, apesar do quadro atípico daquele ano, representou 28%. Foram 9 pontos percentuais de crescimento em um período de 16 anos. E em 2018 e 2019, pré-pandemia, já havia sido de 27%.

Para efeito de comparação, nos Estados Unidos, o varejo representava 25% do PIB do país em 2004. Em 2012, coincidentemente, permaneciam os mesmos 25%, igual ao Brasil. Já em 2020, a participação do varejo norte-americano havia crescido para 27%.

O crescimento da participação do varejo no PIB registrado em 2020 no Brasil deverá se repetir em 2021 e foi influenciado pela retração do setor industrial, que tem perdido representatividade na economia brasileira por questões estruturais e, naquele ano, pelos efeitos perversos gerados pela pandemia. Mas, ao mesmo tempo, é importante lembrar o crescimento também estrutural da participação dos setores de serviços e, em especial, do agro.

Esses números foram lembrados na abertura do evento Retail Trends – Pós NRF para justificar a nossa proposta de olharmos com muita atenção, como temos feito nos últimos 28 anos, a realidade do setor nos Estados Unidos, ainda o maior varejo do mundo.

Mas, ao mesmo tempo, mostrarmos o que de melhor temos feito no Brasil com exemplos importantes de resiliência, inovação, transformação digital, profissionalização, formalização, internacionalização e desenvolvimento estratégico e que, como mostra a evolução de participação no PIB, tem avançado de forma surpreendente, apesar de todas as dificuldades existentes no lado econômico, tributário e burocrático.

Uma parte dessa evolução deve-se exatamente à atitude de seus líderes, de buscar a inspiração do que se faz de melhor no mundo, seja nos Estados Unidos, na Europa e Ásia, com ênfase na China, e, rapidamente, ajustar e adaptar para a realidade local, como aconteceu recentemente com os Ecossistemas de Negócios Made in Brazil.

O Retail Trends Interativo – Pós NRF, na semana passada, realizado em formato inovador em rede nacional fígital, foi exatamente uma celebração dessa evolução da representatividade, olhando e atualizando conceitos a partir do que é visto, discutido e debatido durante a NRF 2022.

Mas também – e principalmente – mostrando que alguns dos conceitos tidos como mais inovadores, como é o caso do metaverso, ecossistemas de negócios, preocupações com ESG, entre outros estão já implantados e operacionais no Brasil, gerando resultados que podem ser também considerados benchmarks para outros mercados.

Perto de 3.000 líderes desses setores de varejo e consumo no Brasil, presencial ou virtualmente, acompanharam o evento e passaram um dia discutindo novos conceitos, sua aplicabilidade e os resultados do que tem sido feito e, pasmem, muito pouco foi discutido sobre os entraves, os problemas, as dificuldades e as complexidades que envolvem as atividades empresariais no Brasil, em especial, nesses setores.

Essas dificuldades estão sempre presentes até porque não é possível esquecê-las nunca. A atitude de debater e discutir o presente e o futuro do setor de varejo foi um exercício quase catártico, comemorando e valorizando as conquistas dos líderes do setor e valorizando e compartilhando a experiência e os ensinamentos que são desenvolvidos em benefício do crescimento do próprio setor e do País.

E, sem dúvida, a participação de Luiza Helena Trajano, do Abilio Diniz, do ministro Fábio Faria e de Paulo Camargo, ao lado dos líderes de negócios da Gouvêa e especialistas convidados especiais, deu uma dimensão, realidade, atualidade e profundidade ao evento que permitiram essa visão comparativa.

Sem esquecer um segundo do compromisso com a evolução da sociedade, da economia, do emprego, da renda e da sustentabilidade no Brasil, foi gratificante e inspirador perceber como os líderes do varejo, reunidos nessa cadeia nacional fígital, se abriram para continuar atuando de forma integrada pela continuidade da evolução da representatividade do setor no País.

Para quem pôde participar, o evento renovou energias e positividade, elementos importantes neste momento de cenários tão desafiadores e decisivos à frente.

Nota: O Interactive Retail Trends – Pós NRF com uma análise completa do que foi visto, analisado e discutido durante a NRF 2022 e seus impactos no mercado brasileiro. Se quiser conhecer o que foi apresentado e discutido, poderá acessar pela plataforma GoGOU e adquirir pelo link.

Publicado em 07/02/202207/02/2022

Metaverso é o assunto da moda no varejo – e não dá para ficar de fora dele

Um dos temas mais falados durante 2021 e na NRF de 2022, ele também foi debatido no Interactive Retail Trends.

O assunto do momento e da moda é o metaverso. Essa conceito já era um pouco conhecido, mas ganhou a mídia e o interesse do público após o anúncio de mudança de nome do Facebook para Meta. As pesquisas no Google pelo termo dispararam e agora todo mundo quer saber um pouco mais sobre esse assunto.

O metaverso foi tema da CEO e co-fundadora da Benkyou, Eva Lazarin, no Interactive Retail Trends – Pós-NRF, promovido pela Gouvêa Experience na terça-feira (1º) de forma híbrida. No evento, grandes executivos e especialistas no setor resumiram os aprendizados da NRF 2022 e debateram as perspectivas para o cenário brasileiro

“Não existe não estar no metaverso, porque tudo isso já está acontecendo”, destaca Eva. Ela lembrou que a ideia do metaverso não é recente – o universo dos jogos tem promovido esse tipo de interação há anos. Nas próximas gerações, o tema nem deverá ser debatido, porque já será tratado com normalidade.

A CEO da Benkyou citou como exemplo do Fortnite, um dos games mais populares do momento e, que nos últimos tempos, está focado em criar o próprio metaverso. Anualmente o jogo faz parcerias com diversas marcas para lançar itens especiais que podem ser comprados e utilizados durante as partidas por milhões de jogadores pelo mundo.

“As marcas estão se apropriando desse universo. Elas estão sabendo o que está acontecendo e testando, por mais que os mundos ainda não se interliguem. Um dia ainda vão se interligar”, completou Eva.

Para explicar o conceito de metaverso, a executiva usa como apoio uma teoria do autor e designer de jogos americano Jon Radoff, que acredita que esse universo é composto por sete camadas que se interligam e precisam todas funcionar para que ele flua. “Eu vou chamar atenção para camadas de estrutura, porque é lá que está o nosso 5G. Quanto mais essa internet que aproxima o físico e o digital for rápida, o usuário se sentirá mais confortável para se integrar”, ressalta Eva.

A executiva também desmistificou a ideia de que o metaverso está ligado à imagem dos óculos de Realidade Virtual. “O principal device do metaverso é o celular, porque ele está na mão e na bolsa de todos aí na plateia. Com o tempo, ele ganhará sensores e, como o metaverso também vai ser sensorial, o celular terá papel importante”, destaca Eva.

Ela reforça que o metaverso não é só sobre consumo. Ele tem milhares de propósitos, em especial o da educação. “As tecnologias e as possibilidades de ensinar vão ser diferentes. E elas vão transpor tudo que a gente vive e nos integrar. Tudo isso será híbrido, não vai só viver no mundo do videogame. Assim, teremos uma jornada de ‘lifelong learning’“, finalizou Eva.

MetaRetail

Ainda durante o Interactive Retail Trends – Pós-NRF, Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, fez uma palestra para apresentar um novo modelo de análise de operações de consumo e de varejo desenvolvido pelo ecossistema de negócios e que foi batizado de Meta Retail 3D. “Meta para incorporar essa nova visão do consumidor. E o 3D para incorporar os pilares estratégicos de uma operação de consumo: digital, diverso e dinâmico”, complementou Yamashita. “Cada um desse componentes permite com que a gente possa analisar quão maduras as operações de consumo estão e onde elas podem se desenvolver ou defender suas posições.”

Yamashita reforça que todo esse modelo começa tendo o consumidor como foco e ele que fornece os sinais para onde a empresa deve se atualizar e inovar. Ele destacou que o tema tem sido “a corrida do ouro” no varejo norte-americano e citou como exemplo as diversas marcas que estão reformulando os seus programas de fidelidade para atender ao consumidor. “Isso é realizado basicamente para conhecer o seu consumidor e criar um canal de comunicação que seja efetivo com ele”, disse o COO.

Yamashita comentou também que, até agora, o digital era um componente. Hoje, foi elevado para um pano de fundo. Ele ainda comentou como o aspecto digital foi tratado durante a NRF de 2022: “O que se concretizou, na visão coletiva que se formou ali, é que o digital virou e se estabeleceu como a maior das commodities. É quase como energia elétrica. Não dá para falar de fazer varejo moderno sem falar de digital”, comentou.

O executivo ainda citou um conceito debatido na NRF 2022 que, para ele, vai se perpetuar no dia a dia do consumo e do varejo por muitos anos, o “omni-fulfillment”. “Nada mais é do que o uso dos ativos digitais e físico para entregar o básico bem-feito para o consumidor”, explicou Yamashita.

Publicado em 04/02/202204/02/2022

Marisa comemora resultado de marketplace criado há 2 meses e prevê expansão

Expectativa é que a ferramenta seja responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais da varejista em 2022.

Lançado em novembro de 2021, o marketplace da rede varejista Marisa já conta com mais de 7 mil produtos à venda e ticket médio superior a R$ 120. Os resultados são considerados “excelentes” pela empresa, que espera que a ferramenta se torne responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais em 2022.

O portfólio do site conta com itens de beleza, cuidados pessoais, casa, decoração e serviços. Desde o lançamento, os consumidores podem encontrar produtos de marcas como Mormaii, Beleza Natural, Forever Liss, Kyly, Passarela e Honey Be. Além disso, nos últimos meses, novas marcas se juntaram à solução, como Babado Outlet, Rovitex, Concept Lingerie e Salvatore Fashion, entre outras.

Segundo a Marisa, ainda no primeiro trimestre deste ano, 15 empresas dentro dos segmentos de decoração, autocuidado, família, bebê, além de produtos para smartphones, chegarão ao e-commerce. Em nota, a empresa destaca que “os avanços reforçam a importância do Marketplace Marisa como peça-chave na estratégia da companhia, a fim de se consolidar como a plataforma da mulher”.

Além do guarda-roupa

Com o lançamento do marketplace, a Marisa passou a oferecer aos clientes serviços prestados não somente pela marca, mas também pelos seus parceiros. “Fizemos um trabalho minucioso de seleção dos sellers prezando por marcas reconhecidas pelo mercado, que oferecem serviços e comercializam produtos de qualidade. Além disso, a prerrogativa é que todas estejam conectadas com o perfil da nossa cliente Marisa para que, dessa forma, a variedade seja o principal atrativo das buscas dentro do nosso portal”, declarou à época Marcelo Pimentel, CEO da Marisa.

Dentro do marketplace, as clientes Marisa podem contar ainda com benefícios como maior facilidade de pagamento com o Mbank, o cartão Marisa, além da possibilidade de adquirir os produtos disponíveis em uma única transação. A plataforma digital de serviços financeiros Mbank foi lançada sem setembro do ano passado. Em parceria com o Itaú Unibanco, o Mbank conta com cartões de crédito Itaucard Mastercard e private label digital, dedicados às compras realizadas nas lojas da marca. A plataforma também oferece seguros, assistências, empréstimo pessoal, opção de saque e cashback.

A ideia é que a plataforma passe, neste ano, a atuar com serviços como conta digital, pagamentos e recarga de celular.

Publicado em 28/01/202228/01/2022

IDV projeta crescimento de vendas no varejo a partir de março

Empresas estimam alta de 0,2% em janeiro e queda de 0,3% em fevereiro – para março, alta será de 11,4%.

As empresas associadas ao Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) estimam variação positiva de 0,2% em janeiro, queda de 0,3% em fevereiro e aumento de 11,4% em março, na comparação com os mesmos meses do ano anterior.

É o que mostram as projeções do IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo), elaborado com base nas projeções feitas pelas empresas associadas do Instituto e apurado pela EY. Em dezembro de 2021, o IAV-IDV fechou em queda de 5,8%, em comparação com dezembro de 2020.

Os principais fatores macroeconômicos que poderão ajudar a impulsionar o varejo neste ano são o aumento da renda, a diminuição do desemprego e a redução nas taxas de juros. O aumento da confiança do consumidor e o avanço da vacinação contra a covid-19 também deverão contribuir no crescimento das vendas.

“Por meio desta pesquisa mensal, os varejistas possuem dados sobre as projeções de vendas para os próximos meses que os ajudam a balizar os seus investimentos, ações de marketing, operações logísticas, entre outros, pois o IAV-IDV consegue antecipar, nos três meses seguintes, a tendência dos indicadores da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE“, diz Marcelo Silva, presidente do IDV.

Índice consolida evolução das vendas

Criado em outubro de 2007, o IAV-IDV é um índice que consolida a evolução das vendas efetivamente realizadas pelos associados do IDV, permite projetar expectativas para os próximos meses e, assim, servir de base de informação para a tomada de decisão dos executivos do varejo.

Para se chegar aos números apresentados pelo IAV-IDV, as empresas associadas reportam seus próprios resultados e suas expectativas sobre vendas nos meses seguintes.

O IDV representa 75 empresas varejistas de diferentes setores, como alimentos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, produtos de higiene e limpeza, cosméticos, material de construção, medicamentos, vestuário e calçados.

Publicado em 28/01/202228/01/2022

Em 2022, Experiência do Cliente requer mais empenho e tecnologia, afirma especialista

Somente no primeiro semestre de 2021, de acordo com relatório do Mastercard SpendingPulse, o e-commerce nacional evoluiu 91,6% quando comparado ao mesmo período de 2020. A expansão do mercado foi de 84,7%, segundo o mesmo estudo. Com todo esse crescimento, eleva também a exigência do cliente digital por uma experiência fluida. Cristiano Chaves, que à época do levantamento atuava como responsável pelos canais de relacionamento da Arezzo & CO, conta alguns pontos primordiais da experiência do cliente para retê-lo e fidelizá-lo.

Hoje como palestrante e Head de SAC e Televendas na Raia Drogasil, Chaves diz que não basta mais medir o NPS para entender a qualidade da experiência do cliente. “Isso era comum no passado, mas agora é preciso saber o quão satisfeito e/ou encantado um cliente está com a nossa marca, e tomar ações de melhorias em nossos processos”. Essa prática se tornou muito importante e benéfica para o e-commerce. “Quando uma empresa melhora a experiência do cliente, ela força seus concorrentes a também melhorarem. No fim, quem ganha com isso somos nós, pois também somos consumidores”.

Experiência do Cliente 2022

Para esse ano, o especialista aposta em 3 tendências que certamente farão diferença na experiência do cliente. São elas:

Proatividade

Chaves afirma que não basta mais avisar aos clientes sobre cada status de seu pedido. Neste caso, também é necessário avisá-los sobre os problemas que acontecerem, antes mesmo deles perceberem. “Uma comunicação humana e já com uma solução gera muita confiança. Ou seja, eu consigo que o cliente seja mais compreensivo, independentemente do tamanho do transtorno”.

Automatizações

Apesar de muito se falar sobre isso há anos, o tema pouco evoluiu no Brasil. Permitir que o próprio cliente consiga resolver o seu problema, ou pelo menos consultar informações importantes, é extremamente urgente. Para isso, todas as áreas envolvidas na experiência do consumidor devem ter ciência da sua importância, pois os processos precisam ser melhores e as integrações são importantíssimas. “Um chatbot sem integrações, por exemplo, não passa de uma FAQ disfarçada”. Para tanto, ele ressalta que tudo deve ser feito na dosagem certa e sem impedir que o cliente consiga falar com um atendimento humano.

Humanização

No varejo de hoje, Chaves diz que as relações humanas têm sido muito mais valorizadas. “O cliente precisa sentir calor a cada atendimento com sua equipe, não importa o canal escolhido. Para isso é preciso deixar de enxergar quem fala com a gente apenas como um cliente, mas como uma pessoa”. Tal estratégia, garante, ajuda na sensibilidade e empatia no atendimento e nas decisões de melhorias de processos, assim como em novos projetos que impactem na experiência.

Chaves, que já levou por quatro vezes o prêmio do E-Commerce Brasil, na categoria Experiência do Cliente, sugere o que um profissional precisa para vencer na premiação de 2021. “Além do básico bem feito, ele precisa ter entregue algo disruptivo. Ou seja, cases de encantamento a clientes específicos, mas também um nível alto de satisfação do cliente num modo geral”.

Publicado em 26/01/202226/01/2022

Vai pagar como? Por que a forma de pagar agora faz diferença para o consumidor

NRF 2022 eleva a importância de pagamentos digitais, contactless, PIX e novos formatos como fundamentais para a boa experiência e retenção de clientes; confira!

O consumidor está comprando e pagando de forma diferente. Com a adoção de soluções alternativas de pagamento – incluindo o Compre Agora e Pague Depois (Buy Now, Pay Later, do original em inglês, modalidade, aliás, bem conhecida dos brasileiros), que alcançou mais de 45 milhões de consumidores dos EUA acima de 14 anos em 2021 – o varejo tem uma grande oportunidade para adotar opções de pagamento inovadoras e que não termina no checkout. Toda essa dinâmica esteve presente na NRF 2022.

Um bom exemplo foi debate entre Ian Leslie, Diretor Sênior da Bolt (desenvolver de serviços para pagamento sem caixa), Mason Lin, CEO da Pockit (uma carteira digital global) e Daina Melencio, Sócia da XRC Labs, que revelaram como essas plataformas podem ajudar as marcas a atrair e reter novos clientes por meio de atividades de marketing dedicadas em mídias sociais, boletins informativos, eventos e ativações exclusivas de compras.

Sob a perspectiva do consumidor, o que ele demanda em termos deméritos de pagamento? Na opinião de MasonLin,o consumidor pede o mínimo de fricção nos pagamentos e velocidade de resolutividade. Os avanços no Sudeste Asiático são expressivos, com uma infraestrutura toda desenvolvida para permitir que as pessoas resolvam sua vida pelo celular a partir dos chamados super apps.

Ian Leslie disse que sua empresa, a Bolt, registrou crescimento superior a 40%, beirando 50% de uso dos meios de pagamento que não são cartões ou dinheiro, particularmente com carteiras digitais. E qual foi o impacto da pandemia na adoção de meios de pagamento sem contato e baseados no celular? Tudo isso transcende o pagamento, as pessoas querem maior conveniência, rapidez e facilidade evitando caixas, filas e obstáculos.

Como é essa conveniência no e-commerce?

No lado do e-commerce, acessibilidade e opções para melhorar a conversão das vendas são determinantes. A covid-19 trouxe um senso de urgência para o varejo adotar novas tecnologias que tornassem a jornada do cliente mais eficiente e inteligente. Não importa se o canal era físico ou digital, a flexibilidade era essencial. A facilitação do pagamento tinha de obedecer à promessa da publicidade. O cliente vê um anúncio, clica nele e então quer resolver a venda da forma mais simples e instantânea. É uma mudança de mentalidade que atravessa fronteiras.

No Brasil, pudemos constatar essa necessidade a partir da adoção estrondosa do PIX, que democratizou as transferências entre pessoas e facilitou o pagamento de compras pequenas sem a necessidade de uso dos cartões físicos. Para os varejistas, é imprescindível que as novas formas de pagamento possam sem implementadas por meio de APIs simples, com integração funcional, para eliminar os ruídos e pontos de dor sempre associados às transferências, particularmente as tarifas.

Mas adotar um novo meio de pagamento depende de processos simples, tarefa desafiadora quando conhecemos o processo no Brasil, com as legislações estaduais de ICMS que podem sempre impactar na construção ou adoção de um meio de pagamento. O importante é ressaltar que meios de pagamento mais ágeis, baseados em aplicativos e sistemas sem contato, aumentam as taxas de conversão no e-commerce mesmo nas lojas físicas.

Os negócios tendem a se tornar mais locais, mas ainda assim, o consumidor quer se beneficiar de economia de tempo. De todo modo, pagamentos sem contato serão agora elementos indissociáveis da experiência em todos os mercados.

O que esperar do futuro?

O futuro dos pagamentos ainda traz a dinâmica das criptomoedas e a possibilidade de uso em qualquer lugar e em qualquer dispositivo, incluindo transações no Metaverso. Os checkouts estão em processo acelerado de aposentadoria, porque os consumidores querem que todo o processo seja limitado a 3 passos no máximo, e, novamente, independentemente do canal.

É fato que quando o consumidor ganha uma conveniência para fazer transações, rapidamente a adota de modo intenso. O PIX está aí para provar. Quanto mais frequentarem os marketplaces, que irão dominar a paisagem digital e crescer inclusive em termos de criarem super apps, mais os clientes darão preferência ao pagamento invisível. É parte do conforto digital que passa a ser um conceito dominante nas interações entre empresas e clientes.

Publicado em 21/01/202221/01/2022

Amazon pretende lançar loja de moda com armário mágico

Imagine entrar em uma loja de roupas e logo de cara ver um catálogo digital com peças que combinam com você, todas escolhidas por meio de algoritmos que reconhecem suas preferências. Aí é só clicar e em segundos a peça chega para você experimentar. Pois essa é a meta da Amazon em sua primeira loja de moda que deve ser inaugurada ainda este ano nos Estados Unidos, possivelmente nas proximidades de Los Angeles. A ideia da gigante da tecnologia é entrar no varejo físico oferecendo uma experiência incrível ao cliente, conhecida como customer experience.

Inovações tecnológicas na loja de moda da Amazon

O anúncio da loja de moda da Amazon foi feito na última quinta-feira (20) e veio com esse grande toque tecnológico.

O projeto pretende construir a unidade em 2.787 metros quadrados, que deve ser batizada de “Amazon Style”. Basicamente, as roupas ficarão nos fundos de prateleiras, como em armários embutidos.

Ao digitar um código por meio do aplicativo móvel da Amazon, os clientes poderão selecionar as cores e tamanhos. Após entrarem em uma fila virtual, o provador é liberado, sendo desbloqueado por meio do smartphone. Claro, quando tudo estiver pronto!

“Armário mágico”

O objetivo do provador da Amazon é ser uma espécie de camarim ou armário mágico, local ideal para o cliente continuar fazendo compras sem sair do lugar.

De acordo com a diretora administrativa da Amazon, Simoina Vasen, cada provador terá uma tela sensível ao toque que permitirá que os consumidores solicitem mais itens.

“Teremos equipes sempre disponíveis para entregar os pedidos em questão de minutos. É como um armário mágico com uma seleção aparentemente infinita”, afirmou Vasen.

As telas sensíveis ao toque também sugerem itens para os compradores, tendo como base os algoritmos. A Amazon mantém um registro de todas as mercadorias que um cliente digitaliza para que seus algoritmos personalizem as recomendações de roupas, ou seja, dificilmente alguém irá desaprovar uma peça antes de provar.

Amazon One AXS
Pagamentos na primeira loja física de moda da Amazon serão feitos por meio do dispositivo conhecido como Amazon One, que registra tudo com um sistema biométrico. Imagem: Amazon/Divulgação

Força contra as concorrentes

Além disso, os clientes poderão preencher uma pesquisa de estilo, deixando ainda mais evidentes as suas preferências de consumo.

Atualmente, a Amazon já está à frente do Walmart nas vendas de roupas no varejo e pretende ganhar ainda mais mercado com as lojas físicas.

A ideia é competir com outras lojas que têm comércios menores no meio físico, como Macy’s e Nordstrom.

No projeto da “Amazon Style” já estão confirmadas centenas de marcas, mas os nomes não foram divulgados. Já os pagamentos serão feitos por meio de um sistema biométrico conhecido como Amazon One, tudo com um simples toque de mão.

Publicado em 14/01/202214/01/2022

Estudo aponta que maturidade em experiência do cliente traz aumento de receita

O relatório The State of CX Maturity 2021, divulgado pelaZendesk, Inc, em parceria com o Enterprise Strategy Group (ESG), mostra que as empresas latino-americanas que continuaram investindo em Experiência do Cliente (CX) ao longo do último ano são 6,5 vezes mais propensas a maximizar a resiliência durante a pandemia, e possuem três vezes mais chance de aumentar sua base de clientes ano a ano. 

“Esta pesquisa confirma o que nossos clientes em todos os setores, tamanhos e ciclos de vida nos dizem: que a experiência do cliente requer investimento e inovação contínuos para realmente diferenciar seus negócios”, disse Jeff Titterton, Chief Operating Officer da Zendesk. “A forma como a função de atendimento ao cliente é vista está mudando – é o centro do relacionamento com o cliente nesta economia que prioriza o digital. Ter as ferramentas para um serviço proativo, compartilhamento de informações e vendas cruzadas agora é tão importante quanto a resolução de problemas. Estas são as habilidades que farão com que seu contact center deixe de ser um centro de custos para se tornar um gerador de receitas”. 

O relatório traz dados de mais de 3.000 tomadores de decisão de CX em todo o mundo – incluindo 483 na América Latina – para compreender as características e benefícios de estar à frente em Experiência do Cliente. O ESG construiu uma escala de maturidade de CX para identificar padrões e comportamentos comuns que separam as organizações de CX de alta maturidade – chamados de Champions (Líderes em CX) – das que estão três níveis abaixo: Starters (Iniciantes em CX), Emerging (Emergentes em CX) e Risers (Evoluídos em CX). O relatório descreve o que as empresas precisam fazer para subir na escala de maturidade. 

A pesquisa constatou que o número de Champions em empresas de médio e grande porte na América Latina passou de 17% para 19% desde 2020, bem acima da média global (9%). No Brasil, 16% se consideram Líderes em CX, e no México o número é de 23%.  

“Os resultados indicam que a mudança para o trabalho digital e remoto durante a pandemia serviu como um gatilho para as empresas acelerarem a adoção de novas tecnologias, políticas e processos para se beneficiar de uma maturidade em CX mais elevada”, acrescentou Adam DeMattia, diretor de Custom Research do ESG. “Em toda a América Latina, os Champions reconhecem que a excelência em serviços pode ser um diferencial e estão, na verdade, acelerando o investimento em projetos de CX”. 

Também continua havendo uma correlação clara entre a maturidade aprimorada de CX e os benefícios de maior satisfação do cliente (indicador CSAT), tempos de resposta mais rápidos e atendimento ao cliente eficaz. O estudo também aponta a conexão entre a maturidade de CX e um maior crescimento de receitas. 

    • Em relação aos seus pares, os Champions de médio e grande porte na América Latina tiveram 86% mais probabilidade de terem aumentado sua base de clientes nos últimos seis meses e 2,2 vezes mais probabilidade de terem aumentado os gastos do cliente no mesmo período.
       
  • Os Champions também estão mudando a forma como a função de atendimento ao cliente é vista em toda a organização. Com a interação digital sendo o principal ponto de conexão com muitos clientes, os Líderes na América Latina têm 30% mais probabilidade do que os iniciantes para operar equipes de serviço lucrativas, onde a receita direta excede o custo do serviço ao cliente. 

Outros imperativos na maturidade de CX que a pesquisa identificou incluem: 

A inovação liderada por CX é um diferencial competitivo 

A grande maioria dos entrevistados na América Latina (93%) concorda que a inovação de CX é necessária para proteger seus negócios dos concorrentes. Eles também enxergam o valor dos dados para ajudar a focar em inovação – quase metade dos entrevistados (47%) reconhecem que poderiam fazer mais para usar os dados dos clientes para expandir as oportunidades de vendas e o crescimento dos negócios. Entre os quatro níveis de maturidade de CX, os Champions estão à frente na inovação contínua de CX e usando dados de atendimento ao cliente. 

    • Os Líderes em CX latino-americanos têm 17,8 vezes mais probabilidade de usar dados de serviço de atendimento extensivamente. 
    • Quando usados, esses dados estão gerando resultados – os Champions na região têm 20 vezes mais probabilidade de identificar o impacto no sucesso de vendas como uma “mudança no jogo”. 
  • Os líderes na América Latina também têm 33% mais probabilidade do que os Iniciantes de terem acelerado grandes projetos de CX no ano passado. 

Conversas, não transações, criam relacionamentos mais fortes com o cliente 

Quase todos os Champions na América Latina (97%) concordam que caminhar na direção de uma experiência mais conversacional com os clientes é um dos principais objetivos para suas equipes – sinalizando a mudança do serviço transacional focado exclusivamente na resolução de chamados. 

    • Os Líderes em CX na região são 65% mais propensos a priorizar a entrega de experiências de conversação que podem construir relacionamentos mais profundos com o cliente. 
    • As organizações na América Latina aumentaram o número de canais de serviço ano a ano, de 7,1 para 8 em média. 
  • Muitos prevêem que as preferências e mudanças também continuarão mudando: 86% das organizações acreditam que o chat e os canais sociais serão mais usados pelos clientes no futuro, contra 73% que afirmam que é o caso hoje. 

O investimento em CX leva a uma melhor retenção do agente de atendimento 

Rotatividade de agentes, treinamento, flexibilidade e bem-estar surgiram como áreas de investimento e foco para as equipes ao longo dos últimos 18 meses. Isso levou os Líderes, em particular, a agir rapidamente para implementar ferramentas de suporte a equipes de atendimento sobrecarregadas. 

    • Cerca  de um quarto das organizações na América Latina (24%) afirmam que a rotatividade de pessoal continua a ser um desafio, ante 15% em 2020. 
    • As organizações esperam um aumento de 19% no número de agentes remotos, mesmo depois que a pandemia da COVID-19 não for mais um problema. 
    • Os investimentos e mudanças no processo feitos pelos Líderes em CX, nos estágios iniciais da pandemia, incluem o uso de ferramentas de colaboração entre as equipes para se comunicar melhor (66%), aumento do uso de dispositivos móveis pelos agentes (60%); aumento da utilização de serviços de nuvem pública (60%); políticas de trabalho mais flexíveis (59%); adoção de novas ferramentas de colaboração (66%); e iniciativas de saúde mental / bem-estar expandidas (58%). 
    • Entre a aceleração dos investimentos em CX e a adaptação às mudanças nas políticas de serviço no início da pandemia, os Champions na América Latina têm 6,5 vezes mais chance de entender que fizeram o investimento e as decisões de novas políticas certas durante a pandemia para maximizar sua resiliência. 
  • Champions em toda a região possuem quase 4 vezes mais probabilidade de conseguirem reter seus agentes. 
Publicado em 13/01/202213/01/2022

Faturamento do e-commerce brasileiro avança quase 80% em 2021

Estudo aponta que 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez.

As pequenas e médias empresas no Brasil faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com vendas online, resultado 77% acima do registrado no mesmo período do ano passado, segundo sétima edição do estudo Nuvem Commerce, da plataforma de e-commerce NuvemShop.

O trabalho também indica que 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez.

“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca”, diz Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Vázquez destaca que,  apesar dos desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país, as pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. “Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, diz.

Tíquete médio cresce pouco

Ainda de acorco com o estudo, em 2021 as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, quantidade 59% superior à do mesmo período do ano passado (28 milhões). O volume de pedidos também aumentou, atingindo 10,5 milhões no mesmo período, contra 6 milhões em 2020.

Por outro lado, o tíquete médio do e-commerce brasileiro em 2021 cravou R$ 219,47, aumento de apenas 4% em relação ao de 2020. O mês de maior faturamento para as PMEs foi novembro (tanto em 2020 como em 2021), devido à Black Friday e à proximidade com o Natal.

O levantamento indicou ainda que a data do comércio com maior quantidade de lojistas realizando ações foi a Black Friday, com participação de mais de 62% das PMEs, seguida por Natal (29,5%) e Dia das Mães (26,5%).

A pesquisa apontou que alguns lojistas sentiram na pele a dor do crescimento e, inclusive, observaram redução nas vendas online, como consequência da retomada das lojas físicas. “Contudo, o setor como um todo registrou um importante aumento, inclusive além do que era esperado para o varejo tradicional no ano”, observa Guilherme Pedroso, country manager da Nuvemshop no Brasil.

Principais segmentos

Entre os segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento estão o de material de escritório, cujo e-commerce faturou 156% a mais do que em 2020. Em seguida vêm os setores de roupas de banho, que teve um aumento de 154%, beleza e perfumaria (aumento de 404%) e joias (+132%).

O ranking dos 5 segmentos que mais faturaram com e-commerce no Brasil em 2021 estão moda (R$ 895,4 milhões), saúde & beleza (R$ 146,5 milhões), acessórios (R$ 114 milhões), eletrônicos (R$ 82 milhões) e casa & jardim (R$ 79 milhões). Já o ranking dos estados que mais faturaram com e-commerce é liderado por São Paulo (R$ 1,2 bilhão), seguido por Minas Gerais (R$ 230 milhões), Rio de Janeiro (R$ 141 milhões), Ceará (R$ 119 milhões) e Paraná (R$ 110 milhões).

Ainda de acordo com o estudo, o cartão de crédito foi a principal opção de pagamento dos consumidores, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Já os pedidos pagos com Pix (6%) ultrapassaram os boletos (5%).

Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.

Publicado em 11/01/202211/01/2022

Shopee ultrapassa 100 grandes marcas parceiras e lança campanha com ofertas e frete grátis

Além de cupons de desconto, usuários terão prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

No Brasil desde 2019, a plataforma de comércio eletrônico Shopee ultrapassou mais de 100 grandes marcas parceiras na Shopee Oficial, seção que reúne lojas de empresas como Empório Nestlé, Unilever, Nivea, Danone, Faber-Castell, Mondelez, Motorola, Duracell, Polo Wear, Colcci Underwear, Jequiti e L’Oréal.

Para celebrar, até o dia 16 de janeiro, os usuários contarão com uma semana especial com vantagens adicionais para compras nessas lojas, com ofertas por categorias e cupom de frete grátis sem valor mínimo de compra e prazo estendido de 30 dias para a devolução da compra.

Serão oferecidos cupons de R$ 5, R$ 15 e R$ 20 de desconto, voucher extra de frete grátis sem valor mínimo de compra (exclusivamente para produtos de grandes marcas na seção), além de ofertas-relâmpago. Durante este período, os consumidores também terão ofertas para cada uma das categorias disponíveis na Shopee Oficial.

Confira o calendário de promoções:
  • 11/01 – Shopee Oficial: Bens de consumo
  • 12/01 – Shopee Oficial: Casa e decoração
  • 13/01 – Shopee Oficial: Eletrônicos e acessórios
  • 14/01 – Shopee Oficial: Moda
  • 15/01 – Shopee Oficial: Vendedores internacionais
  • 16/01 – Shopee Oficial de forma geral

“Em comemoração a esse momento da Shopee Oficial, preparamos uma semana com mais benefícios ainda para todos”, afirma Felipe Piringer, responsável por Marketing e Estratégia na Shopee.

Os consumidores também podem visualizar as marcas em destaque, as favoritas, todas juntas ou selecionar por categorias: bens de consumo, moda, lar e decoração, eletrônicos e automotivo.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar as campanhas nas redes sociais, filme online com a participação do casal Medrado, Franklin e Suelen, além de contar com a participação de  mais 10 influenciadores, como Karen Bachini, Joyce Kitamura, Edson Castro e Camilota XP.

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