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Tag: Comportamento

Publicado em 05/11/202105/11/2021

Interações nas Redes Sociais: Varejo e E-commerce Lideram Engajamento

O varejo é o setor líder em engajamento na rede social Facebook, com 20,2% do total de interações em perfis de empresas no segundo trimestre de 2021.

Houve um aumento de 0,6%, em relação ao primeiro trimestre do ano. Os dados são de um levantamento da Emplifi, plataforma de Customer Experience. O e-commerce aparece em segundo lugar, com 15,1% das interações. No primeiro trimestre a taxa era de 16,2%. Já no Instagram, o e-commerce ficou na primeira colocação, passando de 24,5% para 42%. Já o varejo ocupou o terceiro lugar, com 10,8%, atrás de contas de moda, que registraram 12,9% das ações dos usuários.

Publicado em 04/11/202104/11/2021

E-commerce brasileiro corresponde a 11,6% do varejo nacional

Levantamento da ABComm indica consolidação das compras por canais digitais no País.

Após registrar um crescimento acelerado no início da pandemia de covid-19 e servir como principal alternativa aos lojistas, o e-commerce consolida seu crescimento no varejo brasileiro. É o que aponta um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

De acordo com dados mais recentes levantados pela entidade, as vendas online correspondem a 11,6% do setor varejista no País. O desempenho segue uma tendência registrada no ano: em todos os meses, a participação do comércio eletrônico ficou na casa de dois dígitos.

Lojas virtuais como Giuliana Flores e Ozllo tornaram-se marketplaces e atuam com gigantes do setor. Varejistas como Bebida na Porta e Lowko adequaram seus negócios para o mercado atual e crescem a cada ano.

Esse é um movimento que se acentuou a partir de abril de 2020, o primeiro mês da pandemia de covid-19. Na ocasião, a participação do e-commerce brasileiro no varejo saltou para 11,1% – até então, nenhum mês tinha passado dos 10%. O recorde foi registrado em novembro de 2020, com a segunda onda do coronavírus e o impacto da Black Friday: 14,4%.

“O levantamento reforça uma tendência já observada pelo mercado, com a consolidação dos canais digitais na estratégia do varejo. Mesmo com o início da campanha de vacinação e a retomada do comércio de rua, o e-commerce seguiu influente e com participação ativa no setor”, explica Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Compras na Black Friday

Mesmo com a alta nos preços, 79% dos consumidores pretendem fazer compras no período. Segundo a  Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), a produção da indústria elétrica e eletrônica sofreu sua terceira queda consecutiva em agosto, de 3%, por conta das dificuldades na aquisição de componentes. Se comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção do setor caiu 6,7%.

Segundo um estudo feito pela GfK, consultoria mundial que utiliza data analytics para trazer novas estratégias, apesar da cautela com os preços, 87% das pessoas pretendem gastar o mesmo ou até mais do que no ano passado.

“Os consumidores veem na Black Friday uma oportunidade para comprar um item de desejo ou fazer a troca de um aparelho mais antigo por um moderno”, afirma Fernando Baialuna, diretor de Negócios e Varejo da GfK.

Publicado em 03/11/202103/11/2021

Com o fim das restrições, vendas totais no varejo crescem 5% em setembro

Setores de combustíveis, restaurantes e artigos pessoais registraram o crescimento mais significativo, segundo pesquisa do Mastercard SpendingPulse.

Com o fim das restrições de horários e taxa de ocupação nos comércios, os consumidores voltaram às compras e as vendas totais no varejo registraram uma expansão de 5% em setembro, com relação ao mesmo mês do ano anterior.

Segundo o Mastercard SpendingPulse, que mede as vendas no varejo online e nas lojas físicas em todas as formas de pagamentos, os setores de combustíveis (+37,5%), restaurantes (+28,5%) e artigos de uso pessoal (+25,3%) impulsionaram o crescimento das vendas totais no varejo.

Já os setores de móveis e eletrônicos (-22,3%), mobiliário doméstico (-8,6%) e vestuário (-8,2%) tiveram crescimentos de vendas abaixo do índice em relação ao mesmo período do ano passado.

Em termos de vendas totais no varejo nas regiões, o Norte (+16,6%), Sul (+11,3%) e Centro-Oeste (+9,7%) superaram o restante do país, enquanto o Sudeste (+3%) e o Nordeste (+2,8%) apresentaram desempenho inferior ao crescimento das vendas nacionais.

“Com o avanço dos novos horários das lojas da região, podemos ver a continuidade do crescimento das vendas do varejo brasileiro tradicional, principalmente nos setores de estilo de vida”, afirma o executivo Estanislau Bassols, gerente-geral da Mastercard Brasil.

Vendas pelo comércio eletrônico

Com o retorno dos consumidores às lojas, as vendas pelo comércio eletrônico brasileiro caíram -27,3% em relação ao mesmo mês de 2020.

Para uma melhor compreensão do que significam esses números, se comparadas há dois anos, antes do início da pandemia, as vendas totais no varejo cresceram +24% no comparativo do ano e de dois anos e as vendas no comércio eletrônico aumentaram +45,6% em relação ao mesmo mês de 2019. Segundo Bassols, esse movimento do mercado está diretamente relacionado à recuperação gradativa das vendas em lojas físicas.

Fim das restrições em São Paulo

Com 67,61% da população totalmente imunizada contra o coronavírus, o Estado de São Paulo encerrou na segunda-feira, 1º, as últimas restrições de público e eventos para conter o avanço da pandemia de covid-19.

Depois de quase 600 dias, todos os estabelecimentos do Estado podem funcionar sem limites de lotação ou horário de funcionamento e festas com pista de dança, torcidas em estádios, shows com público em pé também estão autorizados. O uso de máscara facial, entretanto, segue obrigatório, assim como a exigência do “passaporte vacinal” em eventos com mais de 500 pessoas.

Publicado em 03/11/202103/11/2021

AliExpress projeta quantidade recorde de vendedores para o festival do Single’s Day

A data comemorada no dia 11 de novembro é a que mais movimenta o e-commerce mundial.

Tendo como objetivo expandir seus negócios no Brasil, o marketplace chinês AliExpress planejou uma série de estratégias para o mercado brasileiro durante o festival 11.11. De acordo com a própria empresa, a projeção é de um volume recorde de vendedores participantes no festival.

A data comemorada no dia 11 de novembro, chamado de 11.11 informalmente, é conhecido como a comemoração do “Single’s Day” (Dia dos Solteiros). O festival foi criado originalmente na China pelo grupo Alibaba e atualmente é a data do e-commerce mundial que mais movimenta dinheiro. Na última edição, o grupo vendeu US$ 74,1 bilhões durante o período comemorativo.

Esse volume, se comparado ao do e-commerce brasileiro, é o equivalente a 4 anos e 5 meses de todo o e-commerce do Brasil, que no ano passado movimentou US$ 16,6 bilhões, de acordo com dados do Ebit. Já a Black Friday nos Estados Unidos, segundo relatório da Adobe Analytics, gerou US$ 9 bilhões, valor oito vezes menos do que o do Dia dos Solteiros.

Durante o festival deste ano serão oferecidos descontos que chegam até 80% em produtos de marcas famosas. O AliExpress também pretende realizar outras ações promocionais por meio de transmissões ao vivo e ações de entretenimento.

A presença de influenciadores brasileiros em ações para promoção do festival é considerada pelo grupo, mas nenhum nome ainda foi revelado.

Brasil como foco

A edição deste ano será a primeira em que vendedores brasileiros poderão oferecer os seus produtos para todo o território brasileiro. Os lojistas, independentemente do tamanho da empresa, terão à sua disponibilidade o marketplace chinês e as ferramentas que existem nele.

O Brasil se tornou o primeiro país das Américas a ter vendedores locais podendo participar do festival. Os vendedores brasileiros também terão disponíveis a opção por oferecer a entrega com frete grátis na plataforma que, de acordo com a empresa,

Para parte de logística em encomendas internacionais, o grupo Alibaba garantiu que disponibilizará 80 voos fretados para melhorar a velocidade da entrega.  No caso das cidades grandes brasileiras, o tempo estimado para a chegada de um produto internacional é de 7 dias no máximo. O aumento no número de voos é parte da estratégia recente de investimentos em logísticas por parte do grupo chinês.

“A realização do festival 11.11, no Brasil, em 2021, deve contribuir para a maior digitalização do varejo nacional e para melhorar a competitividade do e-commerce e a experiência de compra dos brasileiros, que se tornaram mais digitais e exigentes no último ano”, comenta Yan Di, country-manager do AliExpress no Brasil.

 

Publicado em 11/10/202111/10/2021

Intenção de compra por veículos de entrega cresceu 27% no Mercado Livre

O marketplace de Veículos, Imóveis e Serviços (VIS) do Mercado Livre divulgou um levantamento sobre os veículos de entrega disponíveis na plataforma que tiveram uma aceleração alavancada pela disparada do e-commerce. A intenção de compra da categoria “Carros e Caminhonetes seminovos de Entrega” nos quatro primeiros meses de 2021, teve um aumento de 27% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Assim como a categoria de motocicletas 0km — modelos de baixo (até 110 cc) e médio-baixo (150-200cc) deslocamento — frequentemente utilizados como veículos de entrega, que registrou um crescimento de 151% na intenção de compra (agosto 2021 vs agosto 2020). Já o interesse por motocicletas elétricas cresceu notavelmente em 2021, a demanda passou de 4% do total das buscas, para 19%.

Segundo o Mercado Livre, o aumento pela procura deste tipo de veículo é reflexo do boom do delivery
“Após um ano de aceleração digital e mudanças nos hábitos de consumo, os deliverys e as entregas se tornaram cada vez mais frequentes. E, consequentemente, a busca pelos veículos usados para a realização deste serviço”, comenta Luciano Avila, Head de Marketplace Motors do Mercado Livre.

De janeiro a agosto de 2021, os veículos de entrega seminovos, destacaram-se pelo crescimento da demanda e da intenção de compra — índice registrado quando um potencial comprador inicia uma interação com o vendedor — em ofertas de caminhões leves (anúncios dentro da categoria de carros e caminhonetes). Já os anúncios aumentaram 10% — três vezes mais que toda a categoria — registrando quase 40% de crescimento em intenção de compra, comparando janeiro-abril 2021 vs. janeiro-abril 2020.

Os modelos seminovos de caminhões leves com maior intenção de compra foram: Hyundai HR, Kia Bongo, Mercedes-Benz Sprinter Chassi, Iveco Daily e Renault Master. Já os modelos 0km são: Hyundai HR, seguida pelo Renault Master e Mercedes-Benz Sprinter Chassi.

Analisando os anos de fabricação, 50% dos compradores interessados ​​em caminhões leves preferem seminovos dos anos 2011-2015; 30% preferem modelos um pouco mais antigos 2006-2010, para reduzir custos; 16% procuram mais novos 2016-2020; e apenas 4% dos contatos são para anúncios de caminhões leves do ano 2005 ou anteriores.

Motocicletas no Mercado Livre
Em agosto e julho de 2021, foi registrado o maior aumento ano a ano no volume de anúncios e na intenção de compra de motocicletas 0km. A categoria de motocicletas 0km — com modelos de baixo deslocamento (até 110 cc) e médio-baixo (150-200cc), que são frequentemente utilizados como veículos de entrega — registrou um crescimento de 151% na intenção de compra (ago 2021 vs ago 2020), mais do que o dobro do aumento total na categoria motocicleta (+72%).

Já o aumento na demanda, neste mesmo período, foi de 55% nas motocicletas de baixa e média-baixa cilindradas. Mas, na categoria de motocicletas 0km a demanda caiu 10% em relação a agosto de 2020. Porém, as visitas de agosto de 2021 foram 18% maiores que a média de visitas do segundo semestre do ano passado e 9% maior que no mês anterior.

Em 2021, o interesse por motocicletas elétricas cresceu notavelmente, a demanda passou de 4% do total das buscas, para 19%. A intenção de compra passou de 4% — de todos os contatos — para quase 21% (ganhando 15 e 17 pontos percentuais, respectivamente) analisando junho-agosto 2021 vs. junho-agosto 2020.

“Esses usuários, que passaram a buscar motos elétricas, eram consumidores das tradicionais motocicletas a gasolina. Ou seja, os modelos que utilizam apenas gasolina estão perdendo espaço. Já as motocicletas a gasolina e a álcool, as conhecidas flex, foram as segundas que mais ganharam visibilidade, sendo responsáveis por 23% das visitas e 25% dos contatos”, completa Avila.

Veja o levantamento completo: https://public.flourish.studio/story/988491/

Publicado em 07/10/202107/10/2021

Amazon lança serviços para PMEs venderem mais e enviarem para os EUA

Empresa anunciou o lançamento de três novos serviços para vendedores brasileiros.

A Amazon Brasil quer impulsionar as vendas das pequenas empresas em sua plataforma. A companhia anunciou na última quarta-feira (6), o lançamento de três programas para os pequenos vendedores parceiros que comercializam produtos em seu marketplace. Um desses programas está ligados à logística e outros dois a vendas internacionais e fidelidade.

Uma das iniciativas é o Programa de Recompensas do Vendedor, que irá remunerar lojistas que adotarem boas práticas no marketplace da Amazon.

Segundo Ricardo Garrido, Diretor da Loja de Vendedores Parceiros da Amazon Brasil, a ação visa educar os vendedores sobre a melhor maneira de terem sucesso na plataforma. Sendo assim, a Amazon pretende remunerar e premiar os vendedores a cada boa ação adotada, como adicionar produtos de alta procura em sua estante virtual, reduzir o tempo de manuseio dos produtos (tempo entre a venda e o momento que o produto está pronto para sair para entrega), ou a entrada nos programas de logística da própria Amazon.

As recompensas por produto, segundo Garrido, variam de R$ 6 a R$ 300 e podem ser resgatadas pelo vendedor nas contas digitais da Amazon a qualquer momento.

A partir da última quarta, a empresa também passou a oferecer outros dois programas aos lojistas parceiros: o Delivery by Amazon (DBA), serviço de entregas e logística da Amazon e o programa de vendas internacionais, que facilita a entrada de vendedores brasileiros no varejo norte-americano.

Com o DBA, os vendedores parceiros passam a contar com a rede logística da Amazon, o que pode facilitar e agilizar as entregas.

Em essência, o programa permite que a Amazon calcule o frete automaticamente a cada venda feita pelos vendedores, imprime a etiqueta e coloque no produto. Na sequência, uma transportadora conveniada à Amazon retira os produtos nos centros de distribuição dos lojistas e realiza as entregas aos clientes. Ou seja, todos os trâmites da entrega ficam à cargo da varejista.

Nas primeiras semanas, o serviço estará disponível apenas em São Paulo, mas a intenção é expandir para todo o país até o final do ano.

Já o programa de vendas internacionais é uma oportunidade para que vendedores possam chegar ao mercado americano apenas pela plataforma da Amazon no Brasil. Com esse programa, disponível apenas para vendedores selecionados em um primeiro momento, uma PME pode aproveitar toda a cadeia logística da Amazon nos EUA, dos estoques de produtos nos armazéns do exterior ao serviço de entregas. “A intenção é reduzir as barreiras para que empresas do Brasil acessem outros mercados e fazer com que o cadastro para vender no exterior seja tão simples como vender no Brasil”, diz.

Segundo a empresa, os lançamentos representam a continuação de uma ofensiva para auxiliar as pequenas e médias empresas, um público que tem se tornado um grande alvo para a gigante do e-commerce. Os investimentos da Amazon para melhorar o desempenho destas empresas começaram ainda em 2020, quando investiu 18 bilhões de dólares globalmente em logística, ferramentas, serviços, programas e pessoas para ajudar os vendedores de PMEs.

Parte dessa missão também se dá na educação dos empreendedores. No ano passado, a unidade brasileira da Amazon treinou mais de 100.000 PMEs por meio de aulas on-line oferecidas em parceria com o Sebrae. “São estes investimentos, apoiados por iniciativas como o Amazon Conecta, evento que promovemos neste mês, e os lançamentos anunciados hoje, que reforçam o nosso compromisso a longo prazo com o crescimento e consolidação de vendedores parceiros brasileiros”, diz.

O momento em que acontecem esses lançamentos coincide com a expansão logística da Amazon no Brasil, segundo Garrido. “É um momento em que somamos todos os investimentos, da abertura de novos centros logísticos à uma maior presença digital. Esse agora é um próximo passo importante”, diz.

Os novos serviços também foram anunciados junto da notícia da expansão do programa de logística da Amazon no Brasil, no qual a Amazon faz desde o armazenamento e empacotamento do produto, até o envio e o atendimento ao cliente.

Neste programa, o estoque de um revendedor fica em um centro de distribuição da Amazon, que se encarrega de todas as etapas de venda desde que a compra é concluída no site. Na prática, a empresa passa a ser responsável pelo manuseio e empacotamento dos produtos até o transporte e, no final do caminho, pela logística reversa dos itens.

Lançado em dezembro do ano passado apenas para apenas empresas selecionadas pela Amazon e registradas sob o regime de tributação do Simples Nacional e no estado de São Paulo, o programa será agora aberto para todos os vendedores do estado. “Esse é o nosso programa mais refinado”, diz.

Publicado em 04/10/202104/10/2021

Como as lojas de departamentos estão atraindo os clientes de volta nos EUA

Kohl’s, Macy’s e Nordstrom estão criando experiências e construindo parcerias.
Grandes lojas de departamentos americanas, como Kohl’s, Macy’s e Nordstrom estão apostando em novas experiências de compra e construindo parcerias para atrair os consumidores de volta depois do afastamento causado pelas medidas de isolamento decorrentes da covid-19. O foco é buscar o equilíbrio entre eficiência, experiência, expectativas e inspiração.

“Embora seja mais fácil jogar seguro durante uma crise, as empresas que se inclinam, têm coragem e assumem riscos tornam-se mais fortes e prosperam”, diz Jen Johnson, vice-presidente sênior de comunicações corporativas da Kohl’s, ao blog da National Retail Federation (NRF).

O ano de 2020 foi decisivo para a Kohl’s: “Enfrentamos desafios extraordinários, mas também tivemos o maior número de oportunidades que já registramos. A maneira como nossa equipe superou os desafios dos últimos 18 meses despertou a confiança de todos os nossos acionistas, associados e clientes na resiliência da Kohl’s para resistir aos ventos contrários mais desafiadores, adaptar-se rapidamente e sair mais forte”, afirma Jen.

Segundo ela, os clientes hoje procuram maximizar suas viagens de compras para economizar tempo, dinheiro e recursos. Mas eles também estão procurando por “mais inspiração e descoberta ao visitar lojas físicas”. Assim, empresa investiu na criação de um destino atraente para os clientes. “Quando os clientes visitam uma loja, a viagem deve valer a pena, e nós aumentamos o padrão adicionando mais conveniências, serviços e inspiração por meio de histórias e experiência.”

Experiência física e digital
A vice-presidente de assuntos corporativos e relações públicas da Nordstrom, Gigi Ganatra Duff, diz que, para serem bem-sucedidos hoje, os varejistas precisam “ouvir o cliente e ter uma forte – e, mais importante, conectada – experiência digital e física.”

A combinação das marcas Nordstrom e Nordstrom Rack, junto com a experiência figital, diz Duff, cria uma oportunidade poderosa de estar mais perto do cliente do que nunca. “Isso nos permite atender aos clientes quando, onde e como eles desejam fazer compras. Quanto melhor fizermos isso, mais sucesso teremos”, enfatiza.

A executiva destaca que a rede de lojas de departamentos está no comércio eletrônico há mais de 20 anos. Ainda assim, 2020 foi diferente. “No ano passado, vimos uma mudança em mais da metade das vendas provenientes do digital. Mesmo quando vimos o tráfego na loja física melhorar, vimos um forte crescimento em Nordstrom.com e NordstromRack.com.”

A estratégia continua a cumprir a promessa de conveniência. “Durante a Liquidação de Aniversário deste ano, quase 40% dos pedidos de coleta no dia seguinte para a Nordstrom foram retirados em uma loja Nordstrom Rack”, diz ela. “Essa é mais uma prova do poder de integração de recursos entre nossas duas marcas.”

Parceria para o crescimento
Outra estratégia comum tem sido a realização de parcerias – especialmente aquelas que dão espaço a designers e ao varejo especializado. A Kohl’s, por exemplo, anunciou parcerias com marcas como Sephora, Cole Haan e Tommy Hilfiger.

“Lançamos uma nova estratégia de longo prazo para a empresa no ano passado, que descreve nossa visão de ser o varejista mais confiável para o estilo de vida ativo e casual”, diz Jen Johnson. “Embora tenhamos criado a estratégia antes da pandemia, as mudanças no comportamento e nas preferências do consumidor na verdade aceleraram nosso compromisso com nossa nova estratégia.”

Já a Nordstrom anunciou uma joint venture com a ASOS, adquirindo uma participação minoritária nas marcas Topshop, Topman, Miss Selfridge e HIIT. É uma extensão de uma parceria com a Topshop e Topman em vigor desde 2012.

“Como resultado dessa parceria, a Nordstrom tem direitos multicanais exclusivos para Topshop e Topman na América do Norte, e será a única presença física dessas marcas em todo o mundo”, diz Duff. “A ASOS é líder em moda para o cliente de 20 e poucos anos e nos permite criar novidades e entusiasmo para este importante segmento de clientes.”

Acelerando e adaptando
Em fevereiro de 2020, antes mesmo de a pandemia se tornar um grave problema global, outra grande rede de lojas de departamentos, a Macy’s, havia anunciado sua estratégia Polaris, que tem como foco fazer a empresa voltar a crescer. Marc Mastronardi, diretor de lojas da Macy’s, diz que na primavera do ano passado ela foi “testada profundamente e provou ser durável”. De muitas maneiras, a pandemia levou a empresa a acelerar e adaptar o plano.

“Aceleramos nossa mudança para compras digitais, fortalecemos a relação entre on-line e off-line com nossa experiência omnicanal, expandimos nosso sortimento, melhoramos nosso mix de produtos e investimos ainda mais em dados e análises para simplificar nossa proposta de valor para o cliente”, diz.

A empresa voltou a se comprometer com a Polaris este ano, refinando-a para cumprir a missão de acelerar o crescimento e, ao mesmo tempo, aumentar a lucratividade. Anunciou recentemente uma parceria com a Toys “R” Us que inclui planos de incluir espaços da icônica varejista de brinquedos em mais de 400 de suas unidades no próximo ano.

Segundo Mastronardi, a Macy’s tem orgulho de suas raízes em lojas de departamentos. “Acreditamos na relevância, apelo e oportunidade de uma marca confiável trazendo uma variedade de ofertas. Nosso compromisso em fornecer aos nossos clientes uma ótima experiência de compra, independentemente do canal que utilizam, está enraizado em nossos valores como empresa. Temos um conhecimento profundo de nosso cliente e seus hábitos de compra e continuaremos a refinar nossa estratégia Polaris para garantir que suas necessidades sejam atendidas.”

Com informações de Blog NRF

Publicado em 01/10/202101/10/2021

Nuvemshop compra Mandaê e entra no mercado de logística para PMEs

Estratégia faz parte do plano de expansão da empresa, que projeta um crescimento do negócio de mais de 20 vezes.
A plataforma de e-commerce Nuvemshop acaba de anunciar a aquisição da Mandaê, que oferece soluções logísticas para pequenos e médios e-commerces. Após receber uma nova rodada de investimento de R$ 2,6 bilhões e se tornar o mais novo unicórnio no Brasil, a Nuvemshop irá integrar 100% da operação da Mandaê. Com a aquisição, a empresa entra de maneira direta no mercado de logística para PMEs.

“Adquirir a Mandaê e integrar as equipes faz parte da nossa estratégia de entregar cada vez mais e melhores soluções aos lojistas”, afirma Santiago Sosa, CEO e cofundador da Nuvemshop. “Com a união das duas empresas, fortaleceremos a nossa oferta de serviços, mas continuaremos com o nosso DNA de plataforma aberta, integrando diversas companhias – de logística e outras categorias – para que os empreendedores escolham a melhor solução que atenda às necessidades de seu negócio. O objetivo é termos cada vez mais variedade e qualidade dentro do nosso ecossistema, porque atendemos lojistas de diferentes tamanhos, segmentos e geografias”.

A Nuvemshop irá oferecer envios e outros serviços logísticos. “Combinando escala e um foco no que o empreendedor e o seu consumidor realmente precisam, iremos aprimorar a experiência de compra, habilitar novos modelos de negócios e melhorar os resultados econômicos dos empreendedores que escolhem a nossa empresa como sua parceira”, ressalta Rodrigo Rivera, CSO (Chief Strategy Officer) da Nuvemshop e responsável pelos negócios de Logística e de Pagamentos na América Latina.

Startup ’em alta’ no Brasil
Fundada em 2014, a Mandaê é um dos principais players de tecnologia focado em logística do Brasil. “Estamos super animados com essa aquisição. É uma combinação que faz muito sentido, não apenas por causa da importância da logística para o e-commerce, mas porque ambas as empresas têm missões semelhantes de ajudar o comércio eletrônico a prosperar”, diz Marcelo Fujimoto, CEO e cofundador da Mandaê.

A Mandaê foi eleita recentemente, pelo LinkedIn, uma das startups de maior destaque no momento no Brasil. A 4ª edição da lista anual Top Startups é formada por jovens empresas que continuaram a atrair investimentos, funcionários e atenção em 2021. Os dois primeiros lugares são ocupados por bancos digitais, o C6Bank e o Neon. Mandaê, de logística, Dengo, de chocolates, e Liv up, de alimentação saudável, também fazem parte das Top 10.

“Logística é um dos principais desafios dos e-commerces na América Latina. Estamos empolgados por fazer parte do time, mas ainda mais empolgados em poder ajudar os lojistas da Nuvemshop a alcançarem o sucesso com a logística”, complementa.

Ecossistema para benefício das PMEs
A aquisição é mais um passo da Nuvemshop para fortalecer seu ecossistema de soluções tecnológicas de qualidade para e-commerces de pequenos e médios empreendedores. A Mandaê tem um produto que vai desde a coleta dos pedidos feitos no site do lojista até a entrega no destino final, alavancando ativos próprios e múltiplas transportadoras, o que conversa diretamente com a estratégia de plataforma aberta da Nuvemshop: trabalhar com economias de escala, oferecer menores custos aos lojistas e adicionar valor para todo o ecossistema.

“Queremos que a Mandaê continue trilhando o seu caminho de sucesso, mas também impactando positivamente as mais de 90 mil lojas da Nuvemshop. Por isso, a Mandaê continuará atendendo seus parceiros e clientes, além da Nuvemshop”, completa Rivera. “O mais importante é que a Nuvemshop e a Mandaê têm missões e culturas bastante alinhadas, com lojistas, parceiros e equipes no centro de tudo o que fazemos”.

O anúncio representa apenas o primeiro passo da Nuvemshop no mercado logístico, que está em forte crescimento no país. A estratégia faz parte do plano de expansão da empresa, que projeta um crescimento do negócio de mais de 20 vezes nos próximos 5 anos. “Sabemos que ainda temos um longo caminho pela frente e que soluções logísticas é uma peça-chave para o sucesso dos negócios on-line, mas uma coisa é certa: continuaremos acelerando o e-commerce no Brasil e na América Latina, fazendo com que cada pessoa possa mostrar ao mundo do que é capaz”, completa Sosa.

Publicado em 22/09/202122/09/2021

Prazo de entrega é principal crítica dos consumidores sobre e-commerces chineses

Reclame Aqui realizou pesquisa sobre o assunto entre os dias 23 e 25 de agosto com mais de 24 mil clientes.
O prazo de entrega e as questões relativas ao reembolso são as mais criticadas pelos consumidores que fazem compras em portais de e-commerce da China, segundo pesquisa realiza pelo Instituto Reclame Aqui. O levantamento foi realizado entre os dias 23 e 25 de agosto e contou com a participação de mais de 24 mil consumidores.

“Os marketplaces chineses entraram definitivamente na rotina de compra dos brasileiros”, destaca o CEO do Reclame Aqui, Edu Neves. A pesquisa mostra que 56,5% dos entrevistados já compraram em sites que importam suas mercadorias da China, como AliExpress, Shein e Shopee.

Dentre os milhares de pedidos mensais, os segmentos de eletrônicos e acessórios, de roupas e de produtos de beleza são os que mais concentram encomendas com, respectivamente, 21%, 18% e 11%.

Na análise dos motivos que levam os consumidores a optarem por comprar nas plataformas chinesas, a resposta que lidera a pesquisa é o preço dos produtos, com 54% dos entrevistados pontuando esse fator. “Os preços agressivos tornam as ofertas brasileiras muito mais altas. Isso faz com que o consumidor tope o risco inerente de comprar diretamente da China”, ressalta Neves.

Mais da metade dos consumidores que compraram em sites chineses (55%) destacou que o que mais deveria ser melhorado é o prazo de entrega. Em seguida, aparece o atendimento ao consumidor após a venda, com 26% das respostas.

Para Edu Neves, o desafio do consumidor é conseguir garantir confiança nesse tipo de compra. “Do outro lado, esses marketplaces devem tentar oferecer cada vez mais transparência, velocidade de entrega e qualidade na solução de conflitos.”

Compra em sites brasileiros
Quando questionados sobre compras em e-commerces brasileiros, 82% disseram que possuem o costume de fazer isso. Os motivos que os fazem não comprar em sites chineses são as questões de confiança na plataforma e a distância.

Entre o volume de compras nos pedidos em sites brasileiros, a categoria de eletrônicos (TV, videogame, tablet, notebook) é a que concentra maior volume de pedidos, com 18,6%. Ela é seguida pelos eletrodomésticos de linha branca, com 13,6%, e a compra de calçados, com 12,7%.

Publicado em 21/09/202121/09/2021

80% dos brasileiros usam WhatsApp para se comunicar com as marcas, aponta pesquisa

Estudo oferecido pela Infobip, plataforma global de comunicação omnichannel, e desenvolvido pela empresa de pesquisas Opinion Box em parceria com o site de notícias Mobile Time, revela que 80% dos usuários de Whatsapp no Brasil utilizam o serviço para se comunicar com as marcas. As principais finalidades para o uso deste aplicativo é a busca por informações (82% dos entrevistados), suporte técnico (68%) e a compra de produtos e serviços (57%). O percentual é maior entre as pessoas das classes A e B (85%).

Com a forte ascensão do WhatsApp nos últimos anos, outros mensageiros estão ganhando espaço. Pela primeira vez, o Telegram está instalado em mais da metade dos smartphones e 55% desses usuários realizam atendimento com as empresas para distintos objetivos. O Instagram, presente em 82% dos smartphones, também é um dos meios que têm facilitado a comunicação com as marcas, destacando-se, inclusive, pelas vendas de produtos e serviços diretamente em sua plataforma.

“Garantir que a sua marca esteja fortemente posicionada onde estão seus clientes e futuros clientes, pode até parecer uma tarefa difícil, mas já existem soluções tecnológicas para isso. Diante disso, é importante que as empresas considerem as múltiplas plataformas de comunicação para estreitar o relacionamento com seus públicos, além de repensar as estratégias que destaquem as marcas e as tornem referência de experiência ao cliente, proporcionando todo o suporte necessário e um espaço dinâmico para a jornada de compras”, aponta Nestor Caratti, Diretor de Vendas para América Latina da Infobip.

SMS é coisa do passado?
A diversidade de canais para interagir de modo assertivo com os clientes é acentuada na pesquisa. Contrariando o que muitos acreditam, o estudo nos mostra que o SMS não é coisa do passado. Apesar do sucesso dos aplicativos, o SMS continua sendo utilizado pelas organizações que necessitam notificar seus consumidores, como bancos emissores de cartão de crédito, ou serviços que demandam o encaminhamento de um token como fator de autenticação, por exemplo.

A pesquisa ainda revela que, em seis meses, o número de brasileiros que afirma receber SMS todos os dias ou quase todos os dias, subiu de 44% para 48%. Conforme afirma Caratti, “a comunicação omnichannel nunca foi tão necessária em um cenário com múltiplas possibilidades de interações digitais”.

Signal: o mensageiro ‘alternativo’
O Signal, aplicativo de mensageria lançado ainda em 2016, ficou conhecido no Brasil em 2021 e aumentou o engajamento nos últimos seis meses. O app, ainda visto como ‘alternativo’ está instalado em 12% dos smartphones do país.

Segundo a pesquisa, a proporção de usuários do Signal que abrem o mensageiro todos os dias ou quase todos os dias subiu de 29% para 39%, enquanto o Facebook Messenger sofreu uma leve queda de popularidade de 79% para 76% entre o uso dos aplicativos no Brasil nos últimos seis meses.

Metodologia
Nesta edição do estudo, foram entrevistados 2.038 brasileiros com mais de 16 anos de idade que acessam a Internet e possuem smartphone, respeitando as proporções de gênero, idade, renda mensal e distribuição geográfica desse grupo. As entrevistas foram feitas de forma on-line entre 14 e 23 de julho de 2021.

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