Entendendo as estratégias de sucesso no Brasil de Mercado Livre, Amazon, Shopee e Magalu

Estratégias de sucesso dos maiores e-commerces do Brasil.

O mercado de e-commerce no Brasil tem se destacado pela inovação e crescimento acelerado, liderado por gigantes como Mercado Livre, Magazine Luiza, Shopee e Amazon, empresas que adotam estratégias avançadas para se manterem no topo e responder às demandas dos consumidores em um ambiente altamente competitivo. Segundo pesquisas, com mais de 30,4 bilhões de acessos nos últimos 12 meses apenas no Brasil, o e-commerce é um setor que só tende a crescer cada vez mais. Isso reforça a importância de aprender com essas gigantes e aplicar algumas de suas estratégias no seu próprio negócio.

Os principais modelos de e-commerce são:

B2C (Business-to-Consumer): Empresas vendem diretamente para consumidores finais. Ex: Amazon.

B2B (Business-to-Business): Transações entre empresas, como fabricantes vendendo para distribuidores.

C2C (Consumer-to-Consumer): Consumidores vendem para outros consumidores em plataformas como MercadoLivre.

Os maiores do Brasil
1. Mercado Livre

Líder no ranking com 29,4% do web traffic share, o Mercado Livre destaca-se pela diversidade de produtos e confiabilidade. Em 2022, a receita líquida global atingiu US$ 2,6 bilhões, com o Brasil representando 56% dessa receita. A empresa investe em inovações para adaptar-se às mudanças no comportamento do consumidor, oferecendo uma experiência de compra eficiente e transparente.

Principais estratégias:

Adaptação às mudanças no comportamento do consumidor: o Mercado Livre investe continuamente em inovações para replicar a experiência de compra física no ambiente digital, introduzindo funcionalidades que tornam sua plataforma única e atrativa​​
Variedade de produtos: oferece uma ampla gama de produtos, desde itens básicos até eletrônicos e produtos de luxo, atendendo a uma vasta gama de necessidades dos consumidores​​.
Experiência de compra transparente e eficiente: foca em proporcionar uma experiência de compra segura e eficiente, o que solidifica a confiança dos consumidores na plataforma​​.
Crescimento durante a Pandemia: aproveitou o aumento da demanda durante a pandemia, aumentando significativamente sua base de usuários e o volume de vendas​​.

2. Amazon Brasil

A Amazon trouxe sua forte marca global ao mercado brasileiro, capturando 22,3% do web traffic share. Sua estratégia inclui o uso de algoritmos para personalizar sugestões de produtos e criar uma experiência única para cada cliente. Com a expansão dos centros de distribuição no Brasil, a Amazon aprimora a logística e aumenta a oferta de produtos, reforçando sua posição no mercado.

Principais estratégias:

Personalização com algoritmos: utiliza algoritmos para rastrear o comportamento dos usuários e oferecer sugestões de produtos com base nas preferências individuais, criando uma experiência de compra personalizada​​.
Urgência e escassez: cria urgência nas compras através de cronômetros de contagem regressiva e indicações de estoque limitado, incentivando a compra imediata​.
Expansão da logística: aumentou o número de centros de distribuição no Brasil, melhorando a logística e a velocidade de entrega​.
Amazon Prime: oferece benefícios do Amazon Prime, como frete grátis e acesso a conteúdo exclusivo, aumentando a fidelidade dos clientes​.

3. Shopee

Conhecida por suas promoções agressivas e preços competitivos, a Shopee investe em marketing digital e logística para conquistar o público brasileiro. A empresa utiliza estratégias de engajamento, como colaborações com influenciadores e campanhas nas redes sociais, para criar uma comunidade em torno da marca. Em 2023, a Shopee registrou um crescimento de 400% nos pedidos no Brasil.

Principais estratégias:

Promoções e preços competitivos: destaca-se por suas promoções agressivas e preços competitivos, atraindo uma grande base de consumidores​.
Marketing digital e logística: investe pesado em marketing digital e logística para garantir uma experiência de compra satisfatória e rápida​​.
Engajamento com influenciadores: colabora com influenciadores para ampliar seu alcance e engajar o público, criando uma comunidade ativa em torno da marca​ (FashionUnited)​.
Live commerce: realiza transmissões ao vivo para promover produtos e interagir diretamente com os consumidores, aumentando as vendas e a visibilidade da marca​.

4. Magazine Luiza

A transformação digital é a principal estratégia do Magazine Luiza, que integra lojas físicas e online para oferecer uma experiência de compra omnichannel. A empresa investe em comunicação direta com os clientes através das redes sociais e utiliza a assistente virtual “Lu” para humanizar a marca. Em 2022, as vendas do e-commerce alcançaram R$ 43 bilhões, refletindo o sucesso dessa abordagem.

Principais estratégias:

Transformação digital: liderou a transformação digital no varejo brasileiro, integrando lojas físicas e online para oferecer uma experiência de compra omnichannel​.
Assistente virtual “Lu”: criou a assistente virtual “Lu”, que humaniza a marca e interage com os clientes nas redes sociais, proporcionando atendimento personalizado​​.
Engajamento nas redes sociais: utiliza redes sociais como Facebook, Instagram e YouTube para comunicar-se diretamente com os clientes, oferecendo análises de produtos e atualizações sobre promoções​.
Investimento em comunicação direta: foca em comunicação direta e personalizada com os clientes, aproveitando tendências de redes sociais para se destacar​.

Tendências e Inovações
Inteligência Artificial

A IA está transformando o e-commerce, permitindo personalização, automação e análise avançada de dados. Ferramentas como chatbots e assistentes virtuais oferecem atendimento eficiente e personalizado, enquanto a IA ajuda a prever a demanda por produtos e identificar padrões de consumo.

Sustentabilidade

Os consumidores estão cada vez mais exigentes quanto às práticas sustentáveis das empresas. Há uma demanda crescente por transparência nas informações sobre a sustentabilidade dos produtos, influenciando as estratégias de marketing e operações das empresas de e-commerce.

Omnicanalidade

Integrar diferentes canais de venda é essencial para oferecer uma experiência de compra fluida. A omnicanalidade permite que os consumidores comprem onde e como preferirem, seja online ou em lojas físicas, fortalecendo a lealdade à marca.

As estratégias adotadas pelos maiores e-commerces do Brasil demonstram a importância de inovação contínua, personalização da experiência do cliente e eficiência logística. Cada empresa, com suas abordagens únicas, conseguiu não apenas manter-se competitiva, mas também liderar o mercado em um ambiente dinâmico e exigente.

A integração de tecnologia, como inteligência artificial e automação, aliada a uma forte presença digital e engajamento com os consumidores, é fundamental para o sucesso no e-commerce. À medida que o setor continua a evoluir, essas empresas servirão como modelos de adaptação e crescimento, refletindo a capacidade de transformar desafios em oportunidades e de se antecipar às tendências do mercado.

O futuro do e-commerce no Brasil promete ser tão dinâmico quanto seu presente, impulsionado por essas estratégias inovadoras e focadas no cliente.

Shopee inaugura hub logístico em Garanhuns (PE)

No estado, a Shopee já tem um centro de distribuição na região metropolitana de Recife e seis hubs de última milha.

A Shopee inaugurou um hub logístico em Garanhuns (PE), que funcionará no modelo de última milha, agilizando o processo de roteirização e entrega das mercadorias aos compradores. No estado, a Shopee já tem um Centro de Distribuição na região metropolitana de Recife e seis hubs de última milha.

“Pernambuco tem um papel fundamental em nossa estratégia de crescimento no Nordeste e no Brasil e estamos entusiasmados em inaugurar mais uma operação no estado”, comentou o head de Malha e Expansão Logística na Shopee, Rafael Flores. “Esse investimento reforça nosso compromisso em proporcionar uma experiência de compra online cada vez melhor, conectando os usuários a uma ampla variedade de produtos enquanto apoiamos os vendedores locais.”

A EXPANSÃO LOGÍSTICA DA SHOPEE NO BRASIL
No total, o marketplace conta com 11 centros de distribuição, localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul – inaugurados em fevereiro e março, respectivamente. Além disso, são mais de 100 hubs logísticos de primeira e de última milha, todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros. Tudo isso tem potencializado a capilaridade das entregas, permitindo que a empresa consiga chegar nas residências em todo o território nacional.

Temu, da China, já pode operar no Brasil pelo Remessa Conforme

Outros cinco negócios tem aval, um recorde; veja a lista; liberações acontecem após Receita ter flexibilizado regras aos grupos.

A chinesa Temu, do grupo Pinduoduo, terceira maior plataforma de serviços digitais da Ásia, já pode começar a vender produtos no Brasil. A autorização para o funcionamento dentro das regras do programa Remessa Conforme já foi dada, segundo consta em ato declaratório no Diário Oficial da União publicado na segunda-feira (20), e no site da Receita Federal.
Passada a certificação, é preciso ser capaz de fazer a nacionalização antecipada dos produtos comprados, e dessa forma, poder oferecer aos clientes a isenção do imposto de importação de 60%. Sem a entrada no Remessa Conforme, esse imposto teria que ser pago pelos consumidores no ato da compra.
Os sistemas estão em fase de implementação pela Temu, informa a página da Receita. A empresa, porém, terá que cobrar do consumidor o ICMS de 17%, segundo define o Remessa Conforme.
Apenas entre fim de abril e o dia de hoje, o número de certificações liberadas foi o mesmo de todo o ano passado, no intervalo de agosto a dezembro, e parte das certificações foi de empresas estrangeiras.
Nos últimos 30 dias corridos, foram seis liberações, incluindo uma segunda para a Shein – mesmo número do ano passado.
Foram beneficiadas com o sinal verde para operar por aqui a 3cliques, da importadora chinesa Shenzhen Yiminghui, a Tiendamia, da americana Xipron Inc, e no fim de abril, a Shein teve outra certificação liberada, por meio de outra empresa, a Mercury Shein.
Além delas, tiveram sinal verde a brasileira Cronosco, da Cronos Comércio e Importação, a brasileira Fornececlub, da A2 Negócios e a Life One, da Global Four Importação, também local.
Regras menos duras
A entrada de novos grupos no programa acontece ao mesmo tempo em que, discretamente, ocorreram mudanças em artigos de portaria que definem as regras para entrar no Remessa Conforme, definidos pela coordenadoria-geral de administração aduaneira.
Por exemplo, inicialmente, pela portaria de julho de 2023, era necessário que a empresa que buscasse o aval possuísse contrato firmado com os Correios ou empresa de courier. Neste ano, o artigo foi alterado, e com um contrato fechado direta ou indiretamente pelos Correios e pelos couriers, já é dada a liberação.
O Valor apurou que o receio, nesse caso, é que a plataforma estrangeira transfira a responsabilidade de eventuais problemas nas remessas a um terceiro, não ligado diretamente à empresa, segundo advogados que tiveram acesso às portarias. Com isso, reduz o risco de ela perde o sinal verde dado pelo Remessa Conforme.
Também foi autorizado neste ano repassar, indiretamente, os 17% de ICMS cobrados do consumidor, e anteriormente, o repasse era direto, sem risco de intermediários.
Além disso, foi flexibilizada a exigência de monitoramento de vendedores cadastrados nos sites das plataformas, um controle que colocava as plataformas no centro das cobranças de eventuais irregularidades em produtos importados. Pela portaria de julho, era obrigatório o fornecimento de um documento oficial com detalhes da política de admissão e de monitoramento de lojistas no app e site das companhias.
Mas, desde fevereiro, com a nova portaria, passou a ser necessário apenas uma declaração da própria empresa afirmando que possui programa de conformidade tributária e aduaneira, e que ela tem política de admissão de lojistas.
“Isso compromete a conformidade do Programa e prejudica a fiscalização e o controle”, diz o diretor de uma plataforma já autorizada pelo Fisco.
Procurada, a Receita ainda não se manifestou.
Esse movimento ocorre num período em que o Congresso discute a possibilidade de fim da isenção concedida pelo governo no ano passado. Projeto de lei em discussão acaba com o imposto zero, e se isso passar, uma nova alíquota pode ser definida. Mas o debate saiu da pauta da Câmara dos Deputados dias atrás.”

Americanas: o destino dos R$ 12 bilhões do aporte, e como estão os pagamentos da dívida

Na prática, a empresa já vem quitando pendências desde o ano passado, mas há parcelas dos passivos com bancos que dependem desses R$ 12 bi.

Com o aumento de capital de R$ 12 bilhões aprovado pelos acionistas, a Americanas, a partir de agora, precisa seguir os trâmites de pagamentos das dívidas acordadas com os credores que aguardavam esses recursos para receber seus pagamentos. Na prática, a empresa já vem quitando pendências desde o ano passado, mas há parcelas dos passivos com bancos que dependem desses R$ 12 bilhões.

Da dívida total do grupo, R$ 35 bilhões estão com os bancos, que vão converter R$ 12 bilhões em ações da rede, e ficam, portanto, com um saldo de R$ 23 bilhões a receber. Parte dos recursos da capitalização na rede deve ir para recompra antecipada do saldo remanescente dessa dívida com bancos.

Segundo uma das opções de pagamento, serão direcionados até R$ 6,7 bilhões para recompra de créditos remanescentes daqueles que aderirem à opção de reestruturação II.
Ainda devem ser direcionados R$ 2 bilhões para um leilão reverso (vencem os que oferecem os menores preços) da dívida com esses credores, amortizando uma dívida com desconto de 70%. Somando os valores, são R$ 8,7 bilhões vindos da capitalização.

Como o aumento de capital é de R$ 12 bilhões, mas R$ 5 bilhões tratam-se de financiamentos na modalidade DIP, esse valor cai para R$ 7 bilhões em termos de aporte.
Portanto, a diferença dos R$ 8,7 bilhões para os R$ 7 bilhões deve vir da recomposição do capital de giro da Americanas, que negociou o plano de recuperação com fornecedores para voltar a ter linha de créditos mais normalizadas e tentar recuperar os resultados.

Pagamentos
A Americanas iniciou os pagamentos de credores listados no plano de recuperação judicial após a publicação da homologação pelo Juízo da 4ª Vara Empresarial do Estado do Rio de Janeiro, em 27 de fevereiro deste ano. A quitação dos débitos começou pelo pagamento aos credores trabalhistas, micro e pequenos empreendedores, e posteriormente avançou em março para o pagamento de cerca de 500 fornecedores colaboradores.

O montante da primeira etapa do cronograma do plano, que inclui fornecedor colaborador, somou cerca de R$ 4 bilhões. Deste total, R$ 3,7 bilhões foram para pagamento de primeira parcela dos fornecedores colaboradores, que voltaram a dar crédito para a empresa.
Outros R$ 300 milhões foram valores adicionais para quitar débitos desse mesmo grupo em 60 vezes. Em troca, esses fornecedores se comprometeram a retomar a revenda de produtos para a companhia, com concessão de prazos para pagamento de mercadorias para melhorar o capital de giro.

Esses fornecedores receberam seus créditos sem deságio, a não ser que tenham decidido dar quitação por valor menor que o de face.
Sobre a origem do dinheiro, dos R$ 3,7 bilhões em recursos para a parcela única de fornecedores colaboradores, R$ 3,5 bilhões vieram do financiamento “DIP”, uma modalidade para empresas em recuperação, e realizado pelos acionistas de referência da companhia em março. Essa etapa de pagamento também incluiu credores com créditos listados no plano de até R$ 12 mil ou que aceitaram dar quitação neste teto.
Antes disso, a Americanas já havia liberado cerca de R$ 115 milhões a credores trabalhistas e micro e pequenas empresas em fevereiro de 2023. A ação, no entanto, foi suspensa pela Justiça, na época, a pedido de um credor. Após a homologação, isso foi retomado.

Shopee atualiza lista de produtos mais vendidos no marketplace de norte a sul do Brasil

Mais uma vez, a Shopee atualiza seu mapa com os itens e categorias que mais se destacaram nas vendas do norte ao sul do país. A comparação foi feita levando em conta os produtos que tiveram pedidos acima da média nacional entre outubro de 2023 e março de 2024.

No fim do ano passado, o marketplace também apresentou para o mercado online os produtos que tiveram vendas acima da média nacional entre abril e agosto. Na ocasição, o relógio digital ganhava destaque no Nordeste, principalmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Tecnologia em destaque

Preferida pelos brasileiros, a categoria de tecnologia foi sinalizada como destaque em dez estados. Os itens tecnológicos dominaram quase toda a Região Norte: de smartphone, que liderou a preferência no Maranhão, até itens mais inusitados, como walkie-talkie, mais vendido no Amazonas — o aparelho, aliás, pode ser utilizado em regiões em que o sinal de celular é mais fraco.

Ao apontar a lente ao Amapá, o aparelho tecnológico que se destaca é o tablet — no Pará, porém, o equalizador de som é o queridinho dos consumidores. E as compras não param por aí: no Tocantins, a CPU gamer ganhou relevância, enquanto no Acre, o drone com câmera 4k foi o preferido.

Em outras regiões, a tecnologia também obteve forte presença, com os componentes para os gamers em destaque. São eles:

São Paulo – console de videogame;
Distrito Federal – monitor gamer;
Mato Grosso – PC gamer;
Piauí – SSD para Notebook;
Alagoas – lente para câmera.

Moda de norte a sul do Brasil

A moda continua a ocupar um lugar de destaque no cenário de consumo, sendo líder em diversos estados do Brasil. Na Região Sudeste, no Espírito Santo e em Minas Gerais, a pochete e o jeans feminino, respectivamente, foram os itens preferidos.

Na Região Nordeste, as laces (tipo de peruca) dominaram o estado da Bahia, item que tem sido tendência entre as mulheres que desejam mudar o visual do cabelo com mais facilidade. O Oxforfd masculino fez sucesso em Pernambuco e o sapatênis foi o primeiro na Paraíba, itens de moda clássicos e atemporais, além de poderem ser usados em diversos climas e localidades.

Já na Região Norte, em Rondônia e Roraima, a elegância é o que dá o tom, com terno slim e relógio masculino, respectivamente, configurando entre os itens preferidos nos dois estados. Na Região Centro-Oeste, a maleta masculina é líder no Mato Grosso do Sul.
Casa e Lazer, Bem-estar e Lifestyle

Itens de casa e lazer, estilo de vida e bem-estar figuram entre as categorias mais vendidas na Shopee e apareceram com destaque nesta edição do Mapa. Em Goiás, o carrinho de bebê foi o líder de vendas. Em Sergipe, a bicicleta é a preferida e pode ser uma ótima opção para deslocamento na cidade, principalmente em climas ensolarados e que propiciam atividades ao ar livre.

Por outro lado, o Ceará se destaca com a venda da raquete de tênis de praia, item essencial para a prática do esporte que está em alta no país. No Paraná, curiosamente os consumidores estão adquirindo tenda de praia para aproveitarem com mais conforto as opções naturais do estado.

Quando a Shopee aborda a região do Rio Grande do Norte, o item mais popular é a roda para motocicleta — no Rio Grande do Sul, porém, a fórmula infantil se destaca entre os consumidores. Santa Catarina se destaca com a venda de itens para casa, como o difusor de ambiente. Muito por conta da forte incidência do sol, o Rio de Janeiro ficou marcado pela alta demanda de cortina blackout.
Produtos de norte a sul do Brasil

A seguir, você acompanha a lista dos itens mais vendidos por região e estado:
Sul

Paraná – tenda de praia (Estilo de Vida)
Santa Catarina – difusor de ambiente (Casa e Lazer)
Rio Grande do Sul – fórmula infantil (Bem-estar)

Sudeste

São Paulo – console de videogame (Tecnologia)
Rio de Janeiro – cortina blackout (Casa e Lazer)
Espírito Santo – pochete (Moda)
Minas Gerais – jeans feminino (Moda)

Norte

Acre – drone com Câmera 4k (Tecnologia)
Amapá – tablet (Tecnologia)
Amazonas – walkie-talkie (Tecnologia)
Pará – equalizador de som (Tecnologia)
Rondônia – terno slim (Moda)
Roraima – relógio masculino (Moda)
Tocantins – CPU gamer (Tecnologia)

Nordeste

Alagoas – lente para câmera (Tecnologia)
Bahia – laces (Moda)
Ceará – raquete de tênis de praia (Estilo de Vida)
Maranhão – smartphone (Tecnologia)
Paraíba – sapatênis (Moda)
Pernambuco – oxforfd masculino (Moda)
Piauí – SSD para notebook (Tecnologia)
Rio Grande do Norte – roda para motocicleta (Estilo de Vida)
Sergipe – bicicleta (Estilo de Vida)

Centro-Oeste

Distrito Federal – monitor gamer (Tecnologia)
Goiás – carrinho de bebê (Bem-estar)
Mato Grosso – PC gamer (Tecnologia)
Mato Grosso do Sul – maleta executiva (Moda)

Made in China: a obsessão chinesa pelas vendas além da China

Na China, o fenômeno é conhecido como chu hai (出海), que significa “tornar-se global” e abrange tudo, desde FlexTV e ReelShort aos sites de compras online Temu e Shein, e até à empresa de logística Cainiao, do gigante marketplace Alibaba.

Ao que parece, o mundo empresarial chinês decidiu que o melhor lugar para ganhar dinheiro neste momento é fora da China. Alguns exemplos:

ReelShort atraiu mais atenção: no ano passado, foi baixado por 7 milhões de americanos e foi até mesmo o aplicativo de entretenimento mais baixado em determinado momento. Embora esteja sediada na Califórnia, a Reelshort é 49,16% detida pela editora digital COL Group, com sede em Pequim, que é ela própria uma empresa do portfólio dos braços de capital de risco da Baidu e da Tencent.

FlexTV, o aplicativo de vídeos curtos que lançou “Mr. Williams! Madame está morrendo”, não é diferente: originalmente propriedade da Anyue Network, uma empresa de tecnologia com sede em Guangzhou, foi recentemente adquirida pela Mega Matrix, uma empresa listada na Bolsa de Valores de Nova York que é operada inteiramente por executivos de tecnologia e investimentos com fundos chineses.

Ambos os aplicativos representam empresas chinesas cortejando expressamente o público dos EUA.

Na verdade, os dados sublinham o fenômeno da “globalização”. De acordo com o China’s Ministry of Commerce,o investimento direto estrangeiro (OFDI) externo em toda a indústria do país totalizou 954,17 bilhões de RMB (131 bilhões de dolares) de janeiro a novembro de 2023, um aumento anual de 8,2%. Além disso, de acordo com o Hong Kong Trade Development Council, 90% das cerca de 800 empresas chinesas inquiridas no ano passado indicaram planos para “tornarem-se globais” nos próximos um a três anos. Um relatório de 2023 da PwC também descobriu que 67% das empresas unicórnios chineses manteriam ou acrescentariam planos de expansão no exterior, um número significativamente superior aos 41% relatados na pesquisa de 2020.

Em 2023, quatro dos cinco aplicativos mais baixados nos EUA vieram da China. O relatório anual da Meta também revelou que as receitas publicitárias da China contribuíram com U$ 13,49 bilhões, representando 10% da receita total em 2023 e acima dos 6% anteriores. (Uma vez que as plataformas Meta, incluindo o Facebook e o Instagram, estão bloqueadas na China, o aumento reflete as empresas chinesas que esperam alcançar e vender para públicos internacionais.)

Na verdade, a questão ganhou importância nacional e representa uma mudança nas prioridades da estratégia de Pequim de “dupla circulação”. Em maio de 2020, o líder da China, Xi Jinping, introduziu o termo para significar que a China deveria impulsionar a procura interna e, ao mesmo tempo, sustentar os mercados estrangeiros como uma abordagem dupla ao desenvolvimento econômico. A procura interna e a inovação deveriam ser os principais motores do crescimento, com os mercados estrangeiros e os investidores a desempenharem um papel secundário.

Quatro anos depois, Long Yongtu, antigo negociador-chefe da China para a adesão à Organização Mundial do Comércio (OMC) e antigo vice-ministro do comércio externo e da cooperação econômica, disse que a priorização mudou: “É uma tendência predominante para as empresas chinesas se tornarem globais. ”, disse ele em março. They don’t want to just be the world’s factory. They want to be a brand with bargaining power.

A empresa proprietária da FlexTV, por exemplo, se autodenomina “dedicada a se tornar uma plataforma global de streaming gigante na era do entretenimento em tela vertical”. A Shein, por sua vez, se autodenomina “um varejista on-line global de moda e estilo de vida”. E a CATL, a gigante chinesa das baterias, descreve-se como “líder global de novas tecnologias inovadoras em energia, empenhada em fornecer soluções e serviços de primeira linha para novas aplicações energéticas em todo o mundo”

As empresas chinesas que já tiveram sucesso no estrangeiro também enfrentam uma pressão crescente. A lei que proíbe a propriedade chinesa do TikTok é o exemplo mais óbvio, mas questões sobre o trabalho forçado também ameaçam prejudicar Temu e Shein. Em dezembro passado, numa medida que poderá afetar em grande parte os sellers chineses, a Amazon reduziu a taxa de comissão paga aos vendedores de artigos de vestuário com preços inferiores a 20 dólares, de 17% para 5%.

A resistência global significa que “tornar-se global” pode não ser o remédio econômico que Pequim precisa que seja.

https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/made-in-china-a-obsessao-chinesa-pelas-vendas-alem-da-china

Nuvemshop lança solução para integrar vendas online e físicas

A Nuvemshop – plataforma para criação de lojas virtuais que é líder na América Latina –, anuncia o lançamento do “Ponto de Venda”, solução tecnológica que possibilita aos lojistas online realizarem vendas físicas de maneira integrada com a gestão do e-commerce, sincronizando a base de clientes, o estoque e o catálogo de produtos. O novo produto foi desenvolvido com o objetivo de atender às necessidades dos lojistas virtuais que também operam no varejo físico e já está disponível para os clientes da Nuvemshop em todos os países de atuação (Brasil, Argentina, México, Colômbia e Chile).

“Muitos empreendedores vendem, ou têm planos de vender, tanto no varejo físico quanto no online, ou utilizam estratégias como a venda em feiras e de porta em porta. Com esse lançamento, queremos atender cada vez mais as necessidades dos lojistas, ajudando-os na gestão de seus negócios ao integrar as operações online e offline. A novidade simplifica a transição do empreendedor do offline para o online, ao ter todo o catálogo e pedidos sincronizados em um único lugar”, explica Alejandro Vázquez, presidente e cofundador da Nuvemshop.

Além de permitir ao lojista realizar e registrar uma venda física na plataforma da Nuvemshop, o “Ponto de Venda” inclui funções totalmente integradas com a loja virtual. O empreendedor pode selecionar produtos do catálogo da loja e consultar o estoque; pesquisar o cadastro do cliente ou inserir um novo; aplicar um desconto de valor fixo ou percentual; sincronizar vendas com estoque e lançamentos da operação online; e optar por postergar envio e pagamento. Também é possível salvar o carrinho para mais tarde e compartilhá-lo com o cliente, além de registrar novos produtos instantaneamente na loja.

Lançamentos Nuvemshop 2024

Além da solução “Ponto de Venda”, a Nuvemshop realiza simultaneamente o lançamento de mais de 100 novidades que incluem não só soluções para e-commerce, mas também em pagamento, logística, marketing, design, gestão e educação. O objetivo principal é potencializar as vendas dos empreendedores independentemente do estágio do seu negócio, sejam eles pequenos lojistas até os que já faturam na casa dos milhões. As novas funcionalidades estão divididas em quatro categorias: Vender Mais; Expandir Marca; Melhorar Gestão; e Para Desenvolvedores.

“Temos 13 anos de atuação e trabalhamos diariamente para reduzir as barreiras do empreendedorismo na América Latina, tornando a jornada dos nossos mais de 120 mil clientes mais fácil e prática para vender online. Queremos apoiá-los a vender cada vez mais e, por isso, estamos empenhados em continuar desenvolvendo inovações que atendam aos seus desafios de negócio e simplifiquem sua rotina. O resultado disso são mais de 100 lançamentos que melhoram a experiência dos consumidores com as marcas, aumentam as taxas de conversão, ajudam a alcançar novas audiências, reduzem custos de operação e permitem ganhos de eficiência para o lojista”, aponta Alejandro.

Fonte: “Nuvemshop lança solução para integrar vendas online e físicas – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

O impacto social e econômico do uso de AI na cadeia de distribuição

Antes de entrar no assunto principal deste artigo, tenho um fato que é preciso destacar: quem ainda não está aplicando a inteligência artificial (IA) no varejo, em especial no e-commerce, está perdendo tempo, dinheiro e, possivelmente, clientes. Por mais que essa evolução da tecnologia possa assustar muita gente, ela é uma ferramenta que veio para ficar e que tem muito campo a ser explorado.

Uma das áreas em que a IA pode ser implementada é a da logística, em especial na cadeia de distribuição. Nesse setor, a inteligência artificial, aliada ao uso de dados, pode prever demandas, controlar estoques e otimizar rotas de entrega. Todos esses pontos impactam o supply chain em questões sociais e econômicas, contribuindo também com práticas mais sustentáveis (um dos fatores mais valorizados dos negócios modernos).

Continue a leitura e saiba tudo sobre esse assunto. Aproveite esse ponto de virada no seu e-commerce, em um futuro mais próximo possível, e se destaque com esse diferencial competitivo.

Previsão de demanda

O planejamento de curto, médio e longo prazo é uma das máximas para manter a saúde de uma loja online. Então, nada mais natural do que utilizar a IA e o aprendizado de máquina para prever demandas do calendário comercial. Assim, é possível coordenar o abastecimento de produtos em datas sazonais, como o Dia das Mães e a Black Friday.

Na prática, a IA faz toda uma varredura do histórico de compras das últimas edições de cada data e aponta qual é a quantidade ideal de produtos para ter em estoque, ao mesmo tempo em que indica as peças que com mais potencial de venda, o que pode guiar até mesmo a sua campanha de marketing (sim, com IA, todas as pontas do e-commerce vão ser conectar em algum momento).

Prevenção de excesso e falta de estoque

Essa previsão de demanda, por sua vez, é extremamente benéfica para a cadeia de suprimentos. Imagine que, com esse planejamento, conduzido pela assertividade dos dados gerados pela IA, você consegue ter um controle maior do estoque.

É aqui que a inteligência artificial impacta mais efetivamente na economia e no âmbito social do e-commerce. Com o controle preciso do estoque, é possível identificar se haverá excesso ou falta de produtos em datas específicas e impedir essas situações, o que também evita que a loja online “amargue” com itens próximos da validade ou deixe de vender por falta de produtos.

Otimização de entregas e custos de frete

Outra etapa logística que a inteligência artificial pode influenciar é o momento da entrega para o cliente final em si. As ferramentas de IA podem conduzir as rotas de envio de forma inteligente e em tempo real, identificando trajetos melhores com relação à trânsito, clima, transportadora, entre outros fatores, e permitindo também a correção de rota, quando necessário.

Perceba que aqui também haverá uma geração de economia, com redução de custos, fretes mais baratos e otimizados por região. Além disso, esse movimento de entregas guiado pela IA ainda contribui com a redução da pegada de carbono, uma vez que o caminho até o cliente é mais curto e estratégico. Inclusive, esse fator de sustentabilidade é um dos diferenciais que têm sido cobrado pelo mercado como um todo, assim como pelo público que consome os produtos das marcas com base nesse quesito.

IA motiva estratégias conjuntas

Por todos os motivos citados neste artigo, fica claro que o uso de IA na logística é extremamente importante para o crescimento do e-commerce, econômica e socialmente falando. Use a inteligência artificial e os dados a seu favor e veja como essa tendência de mercado pode ser uma ferramenta valiosa para alavancar a cadeia de distribuição das suas vendas online.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-impacto-social-e-economico-do-uso-de-ai-na-cadeia-de-distribuicao”

 

Aramis investe em omnichannel e amplia presença no varejo de moda

Marca vai investir na abertura de lojas próprias, franquias, reforma de lojas e integração com os marketplaces.

Com o objetivo de fortalecer todos os seus canais de vendas e expandir sua presença omnichannel, a Aramis, marca de vestuário masculino pertencente à house of brands Aramis Inc, vai investir na abertura de lojas próprias, franquias, reforma de lojas e integração com os marketplaces.

A estratégia visa aumentar a frequência dos clientes, além de atrair novos consumidores para a marca. Atualmente, a Aramis conta com mais de 120 lojas e está presente em 1.200 multimarcas. De 2014 para 2024, a companhia saiu de um faturamento de R$ 140 milhões para R$ 575 milhões. 

“Esses 10 anos foram uma construção dos alicerces para preparar a companhia para o crescimento, com consistência. Foi um processo de transformação do próprio negócio, descobrindo as alavancas e o tamanho da potência que a Aramis tem”, afirma Richard Stad, que assumiu como CEO da Aramis Inc em 2014.

Como parte dos esforços de expansão física, a Aramis planeja inaugurar 12 franquias ao longo deste ano, seguir com a sequência de reforma de unidades para o modelo atual e a compra de lojas próprias em cidades ou shoppings que posicionam bem a marca. A meta é chegar entre 180 a 200 lojas da Aramis até 2028.

“Fizemos um modelo usando IA que é muito interessante. Nós utilizamos vários dados nossos, demográficos e de regiões, para fazer um mapa de onde deveríamos expandir nossas lojas monomarcas, tanto próprias como franquias”, explica Stad.

Para atingir um crescimento digital na casa de 30%, a empresa fará um processo de integração do marketplace com seus canais físicos, visando alcançar um maior número de consumidores e proporcionar uma experiência de compra personalizada.

“Nós temos também uma estratégia importante com o e-commerce e para as lojas, com foco em trazer novos consumidores para conhecer a Aramis atual”, destaca o CEO.

Em meio a seus planos de expansão, a Aramis pretende dobrar seu tamanho nos próximos três anos e se tornar uma das principais gestoras de marca do Brasil, estabelecendo uma meta de faturamento de R$ 1 bilhão até 2026.

“Em 2023 e 2024 tivemos nossos anos de governança, organizando a casa e preparando a estrutura da companhia para manter um ritmo de crescimento escalável, com a visão de ser destino nº 1 de lifestyle dos homens”, afirma.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/05/2024/noticias-varejo/aramis-investe-em-omnichannel-e-amplia-presenca-no-varejo-de-moda/”

Tsunami Temu: como a empresa está varrendo e preocupando o mercado de marketplaces

A ascensão meteórica da Temu no cenário do e-commerce é um fenômeno digno de análise. Fundada em 2022 em Boston, Massachusetts, sob o guarda-chuva da PDD Holdings, proprietária da plataforma de e-commerce Pinduoduo na China, a Temu rapidamente se estabeleceu como uma potência no mercado online. Seu slogan, “Buy like a billionaire”, reflete sua missão de democratizar o acesso a produtos de baixo custo, conectando consumidores globais com milhões de vendedores, fabricantes e marcas em todo o mundo.

A empresa não possui produtos próprios, mas opera como uma ponte entre compradores e vendedores. A plataforma se concentra principalmente em oferecer produtos acessíveis, importados diretamente de fabricantes na China. Esse modelo permite que a Temu ofereça preços significativamente mais baixos do que seus concorrentes, como Amazon e AliExpress, o que foi fundamental para seu crescimento explosivo nos Estados Unidos, onde se tornou o aplicativo mais baixado em seu ano de lançamento.

Marketing e tecnologia

De maneira geral, o marketing é o coração da estratégia de crescimento da Temu. A empresa utiliza práticas eficazes que incluem ofertas e descontos contínuos, que são amplamente promovidos por influenciadores em redes sociais. Essa abordagem não só aumenta a visibilidade da marca, mas também incentiva compras impulsivas, aproveitando o poder dos criadores de conteúdo para alcançar audiências extensas e engajadas.

A Temu se beneficia significativamente de tecnologias avançadas de análise de dados e inteligência artificial, herdadas de sua empresa-mãe, para entender e prever o comportamento do consumidor. Isso permite que ela otimize continuamente suas ofertas e estratégias de marketing. A implementação de reconhecimento de imagem e machine learning melhora a precisão do inventário e personaliza as experiências de compra, estabelecendo a Temu como um líder em inovação no varejo online.

Enfrentando gigantes e expansão

Ao desafiar gigantes estabelecidos como Amazon e Shein, a Temu não apenas se posiciona como uma alternativa econômica, mas também redefine as expectativas dos consumidores para o e-commerce. Sua entrada no mercado também pressionou as lojas físicas tradicionais, como Dollar General e Dollar Tree, ao oferecer uma alternativa online mais acessível e conveniente.

A expansão dela não se limita apenas aos Estados Unidos. A entrada precoce em mercados europeus, como o Reino Unido, demonstra sua ambição global. O posicionamento da Temu também facilita uma diversa seleção de produtos e sustenta seu crescimento internacional. Apesar do sucesso, a empresa enfrenta desafios significativos, incluindo questões de controle de qualidade e satisfação do cliente devido à sua natureza de marketplace. Além disso, logística e envio internacional representam obstáculos operacionais que requerem estratégias eficientes para manter a satisfação do cliente.

Seja como for, ela é um exemplo impressionante de como estratégias de marketing inovadoras, combinadas com um modelo de negócios disruptivo e tecnologia avançada, podem transformar rapidamente um novo entrante em um líder de mercado no competitivo mundo do e-commerce. Enquanto a empresa continua a navegar por desafios e a expandir globalmente, sua trajetória oferece insights valiosos sobre as dinâmicas de mercado e estratégias de sucesso para novas empresas e incumbentes no setor de varejo digital.

Ah, não se esqueça de que ela está desembarcando no Brasil já neste ano, preocupando donos de negócios que podem ser impactados pelas estratégias agressivas da marca. Preparado para ela?

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tsunami-temu-como-a-empresa-esta-varrendo-e-preocupando-o-mercado-de-marketplaces”