Shopee, Magalu e Americanas realizam mudanças de regras e tarifas em seus marketplaces

Os últimos dias foram repletos de novidades para os vendedores dos marketplaces Shopee, Magazine Luiza e Americanas. A “dona Shô” anunciou regras mais rígidas para o prazo de postagem dos pedidos; o Magalu anunciou novas tarifas de coleta para o Fulfillment e prorrogou benefícios do serviço; enquanto isso, a Americanas reformulou seu programa de frete grátis, ajustando tarifas do serviço e mudando a dinâmica de precificação. Vamos ver em detalhes cada uma dessas mudanças agora.

Shopee

O sistema de reputação da Shopee para vendedores é chamado de Pontos de Penalidade e, como o nome sugere, vai aplicando pontos a medida que infrações são cometidas. Elas possuem pesos diferentes de acordo com a gravidade, num modelo bem similar ao da carteira de motorista. Esses pontos gerados impactam na reputação do seller durante o trimestre vigente.

Até então, ao longo de sete dias, o seller poderia ter até 8% de pedidos não enviados no prazo de postagem determinado sem receber uma penalidade. A partir deste 1 de abril, esse índice vai ser reduzido para 5%.

Essa alteração segue a linha de abordagem adotada por todos os marketplaces. Ou seja, a cada nova atualização, deixam os prazos e métricas ainda mais apertados para os vendedores, exigindo níveis de serviço cada vez mais compatíveis com a expectativa dos consumidores.

Magazine Luiza

O Magalu anunciou mudanças no seu serviço de Fulfillment. Desde o seu lançamento, o serviço tornou-se o principal investimento da companhia quando pensamos em marketplace. Para atrair vendedores, muitas tarifas estão zeradas ou subsidiadas.

Um exemplo é a tarifa de armazenamento para produtos considerados “Leves” pelo Magalu. A cobrança estava isenta até o mês de março e agora essa isenção foi prorrogada até junho. Os demais produtos estão com cobrança de tarifa de armazenagem que varia de acordo com a classificação de tamanho do item.

O marketplace também confirmou que a tarifa de frete vai continuar com a melhor política disponível dentro do canal atualmente — pedidos enviados pelo Full tem um desconto de 75% na tarifa de frete grátis.

Por outro lado, o custo para envio dos produtos dos vendedores para o Centro de Distribuição (CD) do Magalu foi reajustado. Desde o dia 21/03/24, o custo de coleta passou a também levar em conta a distância do seller até o CD. Com isso, chega ao fim a tarifa única de coleta e passa a vigorar uma política de seis faixas de cobrança:

⦁ até 50 Km de distância;
⦁ entre 50 e 100 Km;
⦁ entre 100 e 250 Km;
⦁ entre 250 e 400 Km;
⦁ entre 400 e 1000 Km;
⦁ acima de 1000 Km.

Para exemplificar, vou deixar a tabela mais econômica e a mais cara. Vale reforçar que quanto mais carga você envia para o armazazém, menor é a tarifa cobrada por metro cúbico.

Americanas

Deixei por último a maior mudança anunciada pelos marketplaces recentemente. Ao longo dos últimos dois anos vimos os custos logísticos aumentando consideravelmente, o que levou a um aumento das tarifas de frete cobrada pelos marketplaces dos vendedores.

Na contramão do mercado e mesmo diante de um rombo bilionário anunciado no início do ano passado, a Americanas não promoveu nenhum reajuste tarifário. Até agora.

Os custos que entram em vigor neste dia primeiro de abril trazem reajustes que equiparam a Americanas às tarifas que já são cobradas pelos outros marketplaces. As variações rondam em torno de 15% e atingem os vendedores do sul e sudeste. Mas há casos de tarifas que foram reduzidas, principalmente na categoria de itens pesados, aqueles com peso superior a 30Kg.

Houve também uma mudança no valor base utilizado para aplicação do frete grátis, que era R$ 80 e agora passa a ser de R$ 90. Ou seja, a partir de agora a tarifa de frete grátis é cobrada para itens com valor de venda superior a noventa reais.

Com essa mudança, a Americanas passa a ser o marketplace que exige o maior valor de carrinho para oferecer frete grátis (embora haja uma cobrança de tarifa adicional para itens vendidos entre R$ 40 e R$ 89,99, que disponibiliza o frete grátis para compradores de algumas regiões específicas).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/shopee-magalu-e-americanas-realizam-mudancas-de-regras-e-tarifas-em-seus-marketplaces”

 

Shopee: vendas na Semana do Consumidor superam em 20% a da Black Friday

Um levantamento da Shopee mostra que lojistas do marketplace venderam 100% a mais quando comparado a Semana do Consumidor de 2023 — e 20% superior às vendas da semana da Black Friday. Ainda assim, o tíquete médio apresentado pela empresa foi de R$ 200,00, 20% menor em relação ao ano anterior.

Interessante saber que, diferentemente da previsão da Ecglobal — que citava o crescimento de preferência por itens dos setores de moda e beleza, com 54% e 49%, respectivamente — o estudo do marketplace marcou outra sequência de gostos, como você acompanha a seguir.

Produtos mais vendidos

A análise dos produtos mais vendidos sugere que os consumidores estão buscando mais por tecnologia, segurança e praticidade. A lista dos mais vendidos ficou:

  • smartphones;
  • videogames;
  • kit de câmera de segurança;
  • fritadeira elétrica;
  • e lavadoras de alta pressão.

Pix ganha terreno no Dia do Consumidor

Outro insight trazido pelo marketplace foi sobre o aumento do pagamento por Pix. No dia do evento, a modalidade de pagamento apareceu em 48% das transações realizadas.

No início do ano, a Shopee já havia revelado um aumento de 60% nos pagamentos via Pix em relação a 2022, já que mais de 50% das compras eram feitas pelo meio de pagamento.

Record de lives

Ao longo do Dia do Consumidor, o marketplace bateu o recorde de live commerce com mais de 1.000 transmissões de pequenos, médios e grandes varejistas no app. Ao todo foram 11 milhões de visualizações, com direito a duas Mega Lives com 2h de duração cada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-vendas-na-semana-do-consumidor-2024”

Shopee atinge a marca de 100 mil vendedores habilitados para live commerce em sua base

Plataforma conta com uma média de 150 transmissões diárias.

Com uma média de 150 transmissões diárias em seu aplicativo, o marketplace Shopee já conta com uma base de 100 mil vendedores aptos para a realização de live commerce na plataforma, demonstrando um aumento no engajamento dos clientes.

A plataforma Shopee Lives foi lançada em 2022 e já realizou mais de 20 mil lives, acumulando números acima de 400 milhões de visualizações, gerando mais de 100 bilhões de minutos de conteúdo assistido e uma média de 15 likes por visualização. O marketplace também ultrapassou 20 milhões de comentários.

“O live commerce é uma das grandes apostas de crescimento da Shopee para 2024. Estamos muito satisfeitos com a escalabilidade e a receptividade que os nossos usuários têm tido com os conteúdos dos vendedores”, afirma Rodrigo Farah, head de Marca e Live Commerce da Shopee.

A Shopee Lives visa proporcionar aos vendedores mais exposição, além de construir uma comunidade, apresentar mais detalhes e funcionalidades dos produtos, aumentar o tráfego de suas lojas e, consequentemente, impulsionar as vendas. A plataforma também concede ao empreendedor a possibilidade de tirar dúvidas ao vivo, enquanto o consumidor pode realizar a compra sem sair da live.

“Ultrapassar a marca de 150 transmissões ao vivo todos os dias reforça o compromisso contínuo da Shopee em apoiar os vendedores a alavancarem as suas vendas por meio da tecnologia”, conclui.

Parceria com influencers

Com Viih Tube como embaixadora, a Shopee utiliza uma tecnologia própria para realizar transmissões ao vivo, combinando vendas de produtos e entretenimento com a participação de influenciadores convidados.

Em março do ano passado, o marketplace realizou a primeira Maratona de Lives do aplicativo, com 12 horas de transmissões ininterruptas. O evento contou com o Showpee, apresentado pelo comediante Rafael Cortez. A segunda maratona contou com a participação da dupla sertaneja Marcos & Belutti no encerramento.

No mesmo ano, a Shopee realizou o evento 11.11 com mais de 450 lives em 12 horas consecutivas, apresentando um grande engajamento com mais de 10 milhões de visualizações e 80 milhões de likes em todas as sessões. O show de encerramento contou com a cantora Wanessa, além da apresentação do influenciador Lusca.

Fonte: “Shopee atinge a marca de 100 mil vendedores habilitados para live commerce em sua base – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Varejistas, tremei! Após desbancar a Shein nos EUA, a Temu está chegando ao Brasil

Desempenho da chinesa no mercado americano – onde em menos de dois anos está atrás em downloads apenas da Amazon – mostra que o varejo brasileiro tem razões para se preocupar.

Numa campanha ferrenha há quase dois anos por isonomia tributária com plataformas asiáticas como Shein e Shopee, as varejistas brasileiras devem em breve devem enfrentar uma nova concorrente – dessa vez, com apetite e poder de fogo ainda mais vorazes que as plataformas cross-border que as antecederam.  

Criada há menos de dois anos e com uma política de descontos agressiva, a Temu se prepara para desembarcar no Brasil ainda neste semestre, numa entrada já aguardada há algum tempo por players do setor.  

A trajetória da empresa nos Estados Unidos mostra que há razões para a concorrência se assustar. Por lá, a Temu já é o segundo aplicativo mais popular em termos de usuários mensais, atrás apenas da Amazon.  

Com investimentos bilionários em marketing, especialmente em redes sociais, o número de downloads de seu aplicativo saiu de 440 mil em setembro de 2022 para cerca de 40,5 milhões um ano depois em todo o globo. O número de usuários ativos mensais aumentou 950% no quarto trimestre na comparação anual.  

Nos Estados Unidos, a popularidade já se traduziu num rouba monte de outras varejistas. Um estudo da Dollar General, rede de lojas americanas que vende variedades com foco em preço baixo, com 500 mil clientes constatou que seus gastos na Temu representaram, em média, 10% do total em dezembro, um aumento expressivo em relação ao patamar de 1% do ano anterior.

Braço internacional da chinesa Pinduoduo, a Temu segue a mesma estratégia da empresa-mãe, que desbancou a Alibaba na China com uma política de preços extremamente baixos e uma estratégia de gamificação – resumido no seu lema: “Juntos, mais economia e mais diversão”.  

Mistura de Shopee e Shein, a Temu vende de tudo um pouco, de itens de decoração e cozinha a roupas e eletrônicos, a preços bem mais baixos que a média do mercado dos países em que opera. Para atingir preços tão baixos, a Temu usa ferramentas de inteligência artificial e conecta empresas de atacado diretamente com os consumidores finais, eliminando os intermediários. 

Além da estratégia de preços, a Temu lança mão de ferramentas de gamificação. Ao completar tarefas como determinado número de compras, quantidade de logins no app ou convite para novos usuários, o cliente vai acumulando descontos que podem se traduzir, inclusive, em produtos que chegam a sair de graça. (Normalmente itens de baixo valor, que compensam o custo de aquisição do cliente.)   

Tudo isso se traduz em taxas de engajamento impressionantes: os usuários dedicam, em média, 22 minutos por dia na Temu, contra 11 na Amazon e 12 na Shein. É um apelo que vai além da geração Z e atrai também millenials e boomers.  

 “Apesar de o marketing pesado de influenciadores em mídia sociais da Temu ser conhecido por atingir principalmente consumidores mais jovens, a estratégia de preços baixos e os recursos viciantes de gamificação parecem ressoar também com usuários mais velhos”, escreveu a equipe de varejo do BTG (do mesmo grupo de controle da EXAME), liderada por Luiz Guanais.  

A empresa tem investido pesado em campanhas – na Internet e fora dela, com anúncios inclusive no SuperBowl, que tem a maior audiência e o maior custo da indústria de publicidade do mundo. A despesa de marketing da Temu superou US$1,5 bilhão em 2023 e deve chegar a US$3 bilhões em 2024.   

 A empresa não divulga balanços em separado, mas o desempenho da Pinduduo dá pistas de como o modelo de ampara financeiramente. Nas contas do JP Morgan, a Temu ainda tem contribuição negativa para o resultado da controladora.  

Mas, após anos de gastos elevados na China para conquistar sua participação de mercado, a PDD se tornou lucrativa ao reduzir o custo de aquisição de clientes, gerar mais taxas de anúncios de sellers e entrar em categorias de margens mais altas.   

Resta saber se seu braço internacional vai seguir o mesmo caminho. Mas, ao que tudo indica, a segunda leva da invasão chinesa vem aí. 

Fonte: “Varejistas, tremei! Após desbancar a Shein nos EUA, a Temu está chegando ao Brasil | Exame INsight | Exame

Shopee acelera entregas no Centro-Oeste do País com inauguração de CD em Goiânia

O marketplace conta atualmente com outros 9 centros de distribuição em território nacional.

Buscando acelerar suas entregas no Centro-Oeste do País, a Shopee inaugurou seu 10º centro de distribuição. O novo empreendimento está localizado na região metropolitana de Goiânia, no estado de Goiás, e reforça a presença nacional da plataforma de e-commerce no mercado brasileiro.

“Esta abertura representa um passo estratégico da Shopee para fortalecer sua infraestrutura logística, se aproximando dos pontos de coleta do Distrito Federal e Goiás, além de permitir uma conexão de malha mais eficiente e com maior velocidade de entrega para os consumidores de toda a região Centro Oeste”, afirma Rafael Flores, head de Expansão e Malha Logística na Shopee.

A nova operação adotou o modelo de cross-docking, no qual as mercadorias, adquiridas por meio de parceiros logísticos, passam por reorganização antes de serem encaminhadas aos hubs de última milha.

Experiência dos vendedores

A Shopee vem trabalhando para aprimorar a experiência dos vendedores brasileiros, com ações que visam otimizar sua operação logística desde a coleta dos produtos até a entrega.

O marketplace conta atualmente com outros 9 Centros de distribuição localizados em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, além de mais de 100 hubs logísticos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros.

As iniciativas da varejista digital têm potencializado a capilaridade das entregas, permitindo que a empresa alcance residências em todo o território nacional. Para viabilizar esse alcance, a Shopee conta também com mais de 20 mil motoristas de parceiros logísticos. O marketplace também dispõe de cerca de 1.800 pontos de coleta e entrega, no modelo pick up / drop off (ou Pudo), permitindo que vendedores depositem seus produtos, e a Shopee se encarrega de levá-los até os consumidores.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/26/02/2024/logistica/shopee-acelera-entregas-no-centro-oeste-do-pais-com-inauguracao-de-cd-em-goiania/”

Gigante do comércio eletrônico, Shopee investe em novo centro logístico em SC

Em todo o Brasil, são mais de 100 hubs e nove centros de distribuição.

Sem alarde, a Shopee está ampliando sua atuação em Blumenau e região. A gigante global do comércio eletrônico alugou um novo galpão na cidade. O espaço vai operar como um hub logístico, local que na prática funciona como um centro de distribuição de mercadorias.

O local exato desta nova estrutura ainda é mantido sob sigilo por questões estratégicas, mas conforme a NSC Total apurou, o imóvel fica no bairro Itoupavazinha, próximo da BR-470. O espaço é maior do que o galpão ocupado pela empresa hoje na cidade.

Procurada, a Shopee confirmou que está mudando a operação do hub logístico que já existe em Blumenau. “A substituição do espaço acontece para levar ainda mais agilidade na coleta dos pedidos para vendedores e para atender ainda mais consumidores”, disse a empresa em nota enviada à NSC.

Além dessa unidade, a empresa tem outros cinco hubs em Santa Catarina localizados em Chapecó, Criciúma, Itajaí, Joinville e São José. Só na região Sul, são 19 hubs e um centro de distribuição no modelo cross docking (modalidade que dispensa a necessidade de estoque) na região metropolitana de Curitiba (PR).

Em todo o Brasil, são mais de 100 hubs e nove centros de distribuição para atender exclusivamente a pedidos de vendedores brasileiros.

Fonte: “Gigante do comércio eletrônico, Shopee investe em novo centro logístico em SC – Éder Luiz Notícias (ederluiz.com.vc)

A explosão na contratação de galpões por Shopee e Shein no Brasil

Galpões locados das companhias chegaram a crescer 700% em um ano.

As asiáticas Shopee e Shein foram as grandes surpresas em um levantamento que mediu o número de galpões logísticos locados por empresas no Brasil em 2023. Os espaços contratados pela Shein no país saltaram de 24.888 m² ao final de 2022 para 215.452 m² ao final de 2023 — um crescimento de 766%. No caso da Shopee, a metragem subiu de 162.660 m² para 266.268 m² em um ano. Os números, porém, ainda são tímidos perto das concorrentes nacionais. O Grupo Casas Bahia e o Magazine Luiza encerraram o ano de 2023 com 957.967 m² e 648.140 m² de galpões logísticos locados no Brasil. O Mercado Livre possui um total de 1.410.058 m² em galpões. 73% da absorções líquidas foram registradas em São Paulo. A vacância das classes A e A+ caiu de 11,4% para 10,2% em um ano. Os dados foram computados pela consultoria de serviços Cushman & Wakefield.

Fonte: “A explosão na contratação de galpões por Shopee e Shein no Brasil | VEJA (abril.com.br)

 

 

 

Programa de afiliados da Shopee atinge a marca de 2 milhões de membros ativos

Para se tornar um dos milhares de participantes, basta se cadastrar na plataforma e aguardar a aprovação por e-mail.

A Shopee, plataforma de marketplace global, alcançou a marca de 2 milhões de participantes registrados em seu programa de afiliados. A iniciativa remunera as pessoas a partir da divulgação de produtos disponíveis dentro do aplicativo por meio de links personalizados.

Para se tornar um dos afiliados é muito simples. O interessado deve se cadastrar na plataforma, aguardar o e-mail de aprovação e, a partir daí, criar links personalizados para divulgar os itens à venda.

Camilla Amaral, criadora do conteúdo do Instagram, explica que ser afiliada da Shopee proporciona um trabalho com flexibilidade e praticidade. A atuação combinada entre as  duas redes ainda alavancou o número de seguidores da influenciadora em sua rede social.

“Com certeza, minha vida mudou muito nos últimos meses. Depois que comecei a atuar como afiliada, consigo trabalhar no conforto da minha casa ou de qualquer outro lugar que eu estiver, além de vender de uma forma muito leve”, avalia Camilla.

A média de comissão mensal para os afiliados mais ativos pode ultrapassar a marca de R$20 mil.

Apoio a brasileiros

A Shopee está presente no País desde 2019, e afirma que vem apoiando o empreendedorismo brasileiro de diversas maneiras, incluindo com suporte à digitalização e escala de negócios online.

“O programa de afiliados Shopee também tem contribuído para a transformação da vida financeira de mais de 2 milhões de pessoas, permitindo a conquista da tão sonhada independência. Ser afiliado é mais uma maneira de as pessoas garantirem uma renda extra ou principal, compartilhando os links personalizados entre amigos, familiares ou grupos criados nas redes sociais”, explica Felipe Piringer, head de marketing da Shopee no Brasil.

Fonte: “Programa de afiliados da Shopee atinge a marca de 2 milhões de membros ativos – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

AliExpress, Shein e Shopee: com tributação, compras atingem US$ 1 bi em agosto

Valor representa uma valorização de 32,9% em comparação aos números de julho, quando não havia o Programa Remessa Conforme (PRC).

Os brasileiros gastaram US$ 1 bilhão em compras de pequeno valor em plataformas de comércio eletrônico como Aliexpress, Shein e Shopee em agosto, de acordo com o levantamento realizado pela Vixtra, fintech de comércio exterior, com base em dados disponibilizados pelo Banco Central.

O valor é 32,9% superior ao visto em julho, momento em que não havia definição sobre a tributação de compras feitas no exterior. Desta forma, é possível ver um retorno significativo do interesse dos consumidores após as novas regras do governo.

“No decorrer dos últimos meses, houve muita discussão quanto a taxação desses produtos, o que fez com que as importações apresentassem fortes oscilações”, explica Leonardo Baltieri, co-CEO da Vixtra. “Com a entrada do Programa Remessa Conforme (PRC) e a aderência dos principais players ao mesmo, começa a ficar mais claro para o consumidor quando ele será taxado e quanto vai pagar no produto final, o que possibilita saber se a compra ainda faz sentido.”

Por outro lado, apesar do avanço mês a mês, agosto ainda registrou uma queda de 13,6% em relação ao valor consumido no mesmo período de 2022*, que totalizou US$ 1,1 bilhão no período.
No acumulado anual, também houve um recuo, embora menor. Nos oito primeiros meses deste ano, foram importados US$ 6,9 bilhões, queda de 6,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em números absolutos, a queda representa US$ 451 milhões.

“Apesar das grandes flutuações observadas, é evidente o interesse contínuo dos brasileiros pelos produtos destas plataformas de e-commerce”, diz Baltieri. “A clareza sobre as novas regras tributárias e o apelo de custo-benefício destas compras continuarão como fatores-chave de atração para os consumidores. Porém, em um cenário com o aumento do preço para o consumidor final, será mais desafiador alcançar o volume transacionado ano passado.”

*o ano foi corrigido para 2022 apesar de a matéria original informar o ano de 2023, devido ser um trecho da matéria que o autor faz uma comparação por meio do método “Year over Year” (YoY) ou “ano após ano”, utilizado para avaliar os resultados de cada ano, tendo o período anual como base.

‘https://forbes.com.br/forbes-money/2023/10/aliexpress-shein-e-shopee-com-tributacao-compras-atingem-us-1-bi-em-agosto/

Alibaba injeta mais US$ 845 milhões na Lazada para brigar com Shopee e TikTok

O Alibaba investiu US$ 845,44 milhões adicionais na unidade de comércio eletrônico do Sudeste Asiático Lazada, o mais recente movimento do grupo chinês para reforçar sua posição na região altamente disputada.

O novo investimento foi feito por meio do braço de Cingapura do Alibaba Group Holding, de acordo com um documento divulgado quarta-feira (19), pela Lazada às autoridades de Cingapura.

A competição pelos gastos do consumidor on-line é acirrada na região com o surgimento de empresas como a Shopee, administrada pela Sea, com sede em Cingapura. O rápido crescimento da TikTok Shop, um recurso do aplicativo de vídeo curto de propriedade da ByteDance, tornou a concorrência mais intensa.

A Alibaba despejou bilhões de dólares na Lazada, pioneira em comércio eletrônico do Sudeste Asiático que se tornou parte do grupo chinês em 2016. A Lazada tem trabalhado em estreita colaboração com a Alibaba, utilizando seus recursos em tecnologia e logística.

A Lazada pretende expandir sua base de usuários de 160 milhões em Cingapura, Indonésia, Tailândia, Malásia e outros lugares para 300 milhões até 2030.

https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/07/21/alibaba-injeta-mais-us-845-milhes-na-lazada-para-brigar-com-shopee-e-tiktok.ghtml