Metaverso: como varejistas podem abordar o universo digital

Todos confiaram nas videochamadas e no canal online durante a pandemia. As marcas mudaram para plataformas digitais para se conectar com os consumidores. Esse período levou a um aumento no uso de AR e VR para experimentar produtos virtualmente, de acordo com a Voice of the Consumer: Digital Survey da Euromonitor. De certa forma, o metaverso é uma extensão das tecnologias de realidade virtual, aumentada e mista em uso hoje.

O metaverso, porém, é mais complexo. Ele combina as tecnologias mencionadas com mídia social, transmissão ao vivo, criptomoedas e plataformas de jogos para criar um mundo virtual mais avançado, onde os consumidores equipam seus avatares e exploram.

A promessa desse espaço 3D holístico, compartilhado e melhor conectado pode transformar ainda mais as experiências da marca e levar as compras on-line para o próximo nível. Tecnologias avançadas no metaverso podem adicionar dimensão à experiência online, incluindo recriar com mais precisão as interações e emoções associadas a uma experiência pessoal.

Na verdade, os consumidores digitais estão mais interessados ​​em usar tecnologias virtuais por esse motivo. Mas as aplicações mais recentes dessa tecnologia, como a compra de NFTs, ainda são incipientes. As empresas estão começando a prestar mais atenção ao metaverso.

O conceito tornou-se parte do discurso cotidiano quando o Facebook anunciou investimentos maciços para construir um metaverso durante uma teleconferência de resultados no meio do ano em 2021. Logo depois, o conglomerado de mídia social mudou o nome para Meta.

Quase simultaneamente, outros gigantes da tecnologia como a Microsoft e a Epic Games anunciaram investimentos de milhões de dólares neste universo em expansão. Empresas de bens de consumo, desde a Nike para a Coca-Cola para Gucci para Procter & Gamble, estão agora correndo para reivindicar seu direito neste reino emergente.

Metaverso: 3D

Muitas marcas estão focadas em construir patrimônio entre os pioneiros do metaverso, mas a atividade está mudando para o comércio.

O interesse em ativos digitais e criptomoedas aumentou em 2021. A Burberry fez parceria com a Mythical Games para uma coleção NFT no principal jogo da Mythical. E a Coca-Cola leiloou seus primeiros colecionáveis ​​NFT no ano passado.

As empresas de beleza e moda têm sido os maiores players do metaverso até agora. Esses produtos – maquiagem, vestuário, acessórios e outros – são ajustes naturais para esse ambiente digital, pois as tecnologias avançadas aprimoram a experiência virtual de prova.

No futuro, várias marcas planejam expandir os esforços de varejo digital, mas as abordagens diferem amplamente, da manutenção à expansão significativa. Embora 2022 seja para os pioneiros, todas as marcas provavelmente precisarão de uma estratégia de metaverso dentro de alguns anos.

Geração Z

As marcas terão que abraçar o metaverso para alcançar compradores promissores como a Geração Z, que estão evitando os meios tradicionais em favor de jogos ou plataformas sociais.

Na verdade, esses consumidores – que usam jogos online e mídias sociais de vídeo para streaming e socialização – estão lançando as bases para a mudança para plataformas metaverso.

Haverá oportunidades para varejistas e marcas interagirem com consumidores nesses ambientes imersivos além dos casos de uso iniciais. Dito isto, as marcas não precisam girar durante a noite. As empresas inovadoras devem continuar a integrar as tecnologias AR e VR em suas estratégias de comércio.

Primeiro, concentre-se no engajamento da marca. Em seguida, busque e invista em casos de uso mais complexos, como replicar uma experiência física online ou criar um showroom virtual. Esses aplicativos servirão como um precursor natural para pontos de contato mais dinâmicos.

Quando essas tecnologias se tornarem mais populares, os consumidores provavelmente exigirão essas experiências. Mas, para causar impacto, os varejistas e as marcas precisam envolver os consumidores nessas plataformas de maneira significativa e autêntica.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/metaverso-como-varejitas-podem-abordam-o-universo-digital/

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Shein contrata ex-Shopee e começa a montar equipe para operar no Brasil

A gigante de moda chinesa Shein vai mesmo operar no Brasil e contrata Felipe Feistler, ex-diretor da Shopee, para ser o gerente-geral da operação local. E busca, ao menos, mais 14 pessoas para o negócio brasileiro.

No fim do ano passado, o fundador da gigante de moda chinesa Shein, Chris Xu (que também é conhecido como Yangtian Xu), esteve no Brasil para se encontrar com alguns dos principais fornecedores de roupas do varejo de moda brasileiro. Na ocasião, o objetivo do empreendedor era conhecer melhor o mercado brasileiro, entender as questões tributárias e estudar um modelo para começar a operar no Brasil, país na qual já fatura mais de R$ 2 bilhões.

Shein
O mais provável é que a Shein opere no Brasil através de parcerias com fabricantes de roupas. Neste caso, para que as peças sejam produzidas localmente, reduzindo assim o prazo de entrega. (Foto: Divulgação/Shein)

Cinco meses depois dessa visita, a Shein, que produz roupas baratas no modelo fast-fashion, já bateu o martelo. A companhia acaba de contratar Felipe Feistler para ser o gerente-geral da operação brasileira. Feistler estava na Shopee, onde era responsável pelo comércio eletrônico na América Latina.

Além de Feistler, a Shein trouxe também para a operação local Fabiana Merlino Magalhães, que será a head da categoria de moda. Ela estava no Aliexpress, onde ficou apenas sete meses. Antes, trabalhou por mais de nove anos no comércio eletrônico Dafiti.

No LinkendIn, é possível ainda encontrar pelo menos 14 vagas abertas para trabalhar na operação brasileira, localizada em São Paulo. A Shein está recrutando para diversas áreas, desde recursos humanos e tributação, passando por comunicação e logística. Até um intérprete de mandarim, português e inglês está na lista de profissionais que estão sendo requisitados pela gigante de moda chinesa.

Parcerias para fabricação

A razão do intérprete é simples. Um grupo de chineses está lado a lado dos executivos brasileiros que estão sendo contratados para definir como será o modelo de operação do subsidiária brasileira.

O mais provável é operar no Brasil através de parcerias com fabricantes de roupas para que as peças possam ser produzidas localmente, reduzindo o prazo de entrega. Atualmente, a Shein conta com um site em português, mas traz suas peças da China. Portanto, isso pode aumentar muito o tempo de entrega, que pode chegar a 30 dias.

“Esse é um movimento de amadurecimento do negócio”, diz uma fonte do setor de moda. “Primeiro, ela penetra o mercado via cross-border, entende o perfil de consumo, constrói uma base de clientes e, gradualmente, vai criando uma estrutura local e passando a operar com mais proximidade”.

Taxação no cross-border

Essa movimentação da Shein, no entanto, acontece na esteira de uma potencial medida provisória para aumentar a taxação de produtos vendidos em plataformas cross-border, como Shopee, Shein, AliExpress e Wish.

“Caso ela avance, nós vemos as varejistas de moda como as mais beneficiadas. Afinal, o modelo de negócios da Shein é essencialmente baseado em importações com a competitividade de preço como um diferencial importante. Enquanto isso, acreditamos que o Shopee provavelmente aceleraria operações locais (que hoje já ultrapassam de 85% do GMV)”, diz um relatório da XP, sobre o tema.

Hoje, o limite liberado para importação cross-border é de US$ 50. Ou seja, faz com que muitos compradores façam dezenas de compras picadas para escapar da fiscalização. A medida em estudo pelo governo brasileiro é tributar toda compra em 60%, independentemente do limite do preço.

Há também uma pressão de diversos varejistas, na figura do IDV. Isso representa mais de 70 empresas, como Americanas, Riachuelo, Renner, Marisa, Magazine Luiza e Casas Bahia, para que a fiscalização seja aumentada. O IDV estima que apenas 5% das remessas foram fiscalizadas pela aduana em 2020 e que 7% das remessas são efetivamente declaradas.

Ganhando terreno no Brasil

Mesmo sem uma operação local, a Shein vem ganhando tração no mercado brasileiro. Em 2021, o aplicativo da varejista chinesa foi o mais baixado do setor de modas, com 23,8 milhões de downloads, de acordo com relatório do Goldman Sachs, com base em dados da consultoria Sensor Tower.

O desempenho foi três vezes superior ao do segundo colocado na categoria, a Lojas Renner. A Shein esteve à frente também de C&A, Marisa e Arezzo. “Vemos a Shein como uma força crescente no setor de varejo de vestuário brasileiro”, escrevam os analistas do BTG Pactual, Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Victor Rogatis, em um relatório.

Mas não é só no Brasil que a Shein tem crescido. Globalmente, estima-se que ela faturou quase US$ 16 bilhões em 2021. Em abril, em uma rodada de investimento de mais de US$ 1 bilhão, que teve a participação do Tiger Global, General Atlantic e Sequoia, foi avaliada em US$ 100 bilhões, mais do que a Indetex, dona da Zara.

Polêmicas por trás da Shein

Ao mesmo tempo que cresce, aumentam as polêmicas que cercam a empresa chinesa, fundada em 2008 por Xu e que começou a evoluir a partir de 2015, quando conquistou os consumidores de 12 anos a 27 anos, a chamada geração Z.

Em abril deste ano, a Shein foi acusada de plagiar peças da Zara — empresa que também, no passado, se envolveu em polêmicas parecidas por conta de ser acusada de copiar peças de estilistas famosos.

Não é a primeira vez que a Shein convive com acusações de que produz peças que são cópias de diversas marcas. Em sua trajetória, a varejista já esteve envolvida com polêmicas que envolvem plágio de roupas desde pequenos fornecedores até de fabricantes maiores, como americana Levi’s.

A empresa chinesa é acusada também de contratar serviço de fornecedores que mantêm trabalhadores em instalações sem condições adequadas de saúde e segurança. Além disso, há o  com jornadas de trabalho de 11 horas por dia e pagamento por peça produzida.

Esse cenário descrito, em novembro do ano passado, em um relatório da ONG Public Eye, registrou depoimentos de trabalhadores terceirizados da Shein na Vila de Nancun, onde existem diversos fornecedores da empresa. Após o relatório, a Shein informou que abriria investigações para apurar as denúncias.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-contrata-ex-shopee-para-operar-no-brasil/

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Mercado Pago começa a levar iniciador de pagamentos a 10 milhões de vendedores

O Mercado Pago, empresa financeira do Mercado Livre, se prepara para colocar nos próximos dias o iniciador de pagamentos à disposição dos mais de 10 milhões de vendedores que utilizam a ferramenta. Através do iniciador, desenvolvido pelo Banco Central e parte do arcabouço do open banking, a companhia espera aumentar a quantidade de carrinhos de compra virtuais que se transformam em vendas — a chamada conversão.

“O principal tema que vemos é a experiência de compra e a conversão da transação”, diz Daniel Davanço, responsável pela área de pagamentos para empresas do Mercado Pago. “Estamos em fase final de desenvolvimento e vamos começar o rollout (implementação) em breve.”

Hoje, o Pix é cerca de 25% do volume processado pelo Mercado Pago e mostra maior sucesso em fazer com que uma compra chegue até o final. De acordo com a empresa, cerca de 75% das transações em que o Pix é o meio de pagamento chegam ao final. No boleto, que vem sendo amplamente substituído pelo pagamento instantâneo, a conversão é bem menor, de cerca de 40%.

A ideia do Mercado Pago é utilizar o iniciador para ir atrás dos 25% que, mesmo usando Pix, não concluem a compra. A ferramenta, a grosso modo, permite que o cliente autorize a instituição que processa o pagamento a debitar os recursos diretamente da conta bancária. Isso elimina uma série de etapas, como abrir o aplicativo do banco, colar o código Pix e validar tudo com a senha, para depois voltar à loja. É nesse momento que muitos clientes desistem.

Homologado pelo Banco Central em fevereiro, o Mercado Pago é parte de um pequeno grupo habilitado a oferecer o recurso do iniciador de pagamentos, junto com Banco do Brasil, BTG Pactual e Itaú Unibanco. A empresa já oferece aos clientes pessoas físicas a possibilidade de usar o iniciador para trazer recursos de outras instituições. O produto para empresas, portanto, é o segundo deles.

Gradualmente, todos os vendedores que usam o Mercado Pago terão acesso ao iniciador, inclusive os do varejo físico. “Ele vai estar disponível desde o pequenininho, que vende via WhatsApp ou rede social, até um grande vendedor que opera com a nossa solução no online e no presencial”, diz Davanço. Empresas como a Multilaser e a Madesa já operam a funcionalidade, em fase de testes.

Até aqui, apenas o Pix foi incluído pelo BC como meio de pagamento no iniciador. Outros devem vir no futuro, mas Davanço enxerga uma oportunidade. “O grande ponto é a facilidade de convergência, dado que tudo isso está feito sobre uma mesma plataforma”, diz.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-pago-iniciador-de-pagamentos-vendedores/

Micro-atendimento é a chave para o varejo digital sem atrito?

Marcas e varejistas de bens de consumo embalados se adaptaram a um novo normal nos últimos anos em resposta a um cenário de consumo em mudança e a uma cadeia de suprimentos cada vez mais volátil. Os consumidores também fizeram mudanças significativas em seus hábitos de compras, demonstrando uma maior preferência por comprar itens de mercearia do dia-a-dia on-line com a expectativa de opções de coleta ou entrega no mesmo dia. Essas mudanças, quando combinadas com a escassez de mão de obra, pressionam ainda mais um ecossistema de varejo já frágil.

Um ajuste que os varejistas fizeram para acompanhar o aumento do tráfego digital é a adoção do micro-atendimento, “uma estratégia que coloca instalações de armazenamento de pequena escala em locais urbanos densamente povoados mais próximos do consumidor para melhorar os prazos de entrega”, segundo a Warehouse Anywhere. Muitos varejistas adotaram uma abordagem proativa ao criar centros de micro-atendimento (MFCs) no local para acompanhar a demanda on-line sem esgotar as prateleiras das lojas.

O “Armazém do Futuro” está se tornando uma palavra-chave comum nas notícias do setor, com discussões sobre sua capacidade de curar esses pontos problemáticos emergentes no varejo. Mas o armazém do futuro é uma solução de tamanho único?

O que é?

A capacidade de entregar pedidos rapidamente mudou completamente a forma como os consumidores compram e como as lojas gerenciam seus estoques. Os MFCs fornecem a agilidade necessária para acompanhar a demanda online e a capacidade de configuração em apenas alguns meses. Além disso, sistemas automatizados, como soluções de visão computacional para monitoramento de estoque, podem ser instalados sem expandir a área de cobertura da instalação. Hoje, os MFCs atendem a várias classes de comércio varejista – incluindo mercearias, lojas de conveniência, drogarias, mercadorias em geral e lojas de departamento.

Varejistas com visão de futuro, incluindo Kroger e Walmart, perceberam o potencial dos centros de micro-atendimento, abrindo vários seus próprios nos últimos dois anos. Como resultado desse investimento, a Kroger pode oferecer suporte a serviços de entrega no centro e no sul da Flórida em menos de 30 minutos a partir do pedido. As novas instalações da Kroger também possibilitaram a expansão do serviço de delivery pela primeira vez no Nordeste.

Para o Walmart, a construção de centros de micro-atendimento faz parte de uma estratégia maior de entrega de última milha. A estratégia valeu a pena , com o megavarejista aumentando a capacidade de coleta e entrega em 20% no ano passado, com planos de expansão adicional de 35% em 2022.

Micro-atendimento: quem impulsiona?

Há uma variedade de razões pelas quais as marcas estão optando por construir centros de micro-atendimento durante esse período tumultuado para a cadeia de suprimentos. Os benefícios desses centros ajudam a mitigar alguns dos pontos problemáticos para os clientes, além de aumentar a velocidade com que as prateleiras são reabastecidas na loja e online.

Por exemplo, os MFCs permitem que os varejistas retenham dados relacionados a compras online, tornando-os adequados para a implantação de tecnologias preditivas que podem manter os itens sob demanda em estoque. Além disso, ao alavancar a automação em conjunto com a força de trabalho física, os centros de micro-atendimento ajudam a reduzir o tempo necessário para coletar e empacotar um pedido, o que aumenta a produtividade geral e reduz o custo para atender cada pedido.

De acordo com a CB Insights , o micro-atendimento pode reduzir drasticamente os custos indiretos associados a um pedido porque esses centros são normalmente construídos em áreas urbanas mais densamente povoadas. Isso torna a entrega de última milha mais eficiente e econômica, reduzindo os custos de transporte e aumentando a velocidade de entrega. Em muitos casos, é por isso que os centros de micro-atendimento estão se tornando uma evolução natural da cadeia de suprimentos.

Antes da pandemia, apenas 4,3% das vendas de supermercado eram online , segundo a Mercatus. Estima-se agora que os pedidos de supermercado on-line representarão 21,5% do total de vendas de supermercado até 2025, tornando o comércio eletrônico uma força motriz para mercearias e varejistas investirem em tecnologia “mais perto de casa”, como os MFCs.

Em geral, os consumidores se acostumaram a uma experiência de compra mais instantânea. Da entrega de supermercado no mesmo dia à compra on-line no mesmo dia e retirada na loja, a capacidade de mercearias e varejistas de fornecer uma viagem de compras rápida e perfeita – com substituições mínimas – é um fator decisivo para muitos consumidores.

Centro de atendimentos e competitividade

A decisão de investir e construir um centro de micro-atendimento é apenas uma das muitas opções para lidar com o aumento do comércio eletrônico e das compras omnicanal. Tudo se resume a garantir que os clientes obtenham os produtos que desejam quando desejam.

Embora o micro-atendimento possa resolver alguns desafios de um ambiente de varejo em constante mudança, os varejistas nunca devem subestimar a importância e o poder de ter dados precisos e em tempo real sobre o estoque nas prateleiras. É importante que mercearias e varejistas fiquem à frente da curva e adotem métodos automatizados para entender o que está nas prateleiras da loja e do armazém.

Os varejistas devem avaliar soluções baseadas em tecnologia, como visão computacional e inteligência artificial, para desenvolver uma versão digital da loja física. Isso informa alertas de falta de estoque para que as lojas possam reabastecer rapidamente os itens que estão acabando.

Por sua vez, os consumidores estão mais propensos a encontrar tudo o que precisam em uma única viagem sem substituições. Além disso, os varejistas podem estar em uma posição mais forte para oferecer uma experiência robusta de e-commerce aos seus clientes, evitando o problema da “subestação”, que ocorre quando os clientes podem pedir itens que não estão na prateleira no momento do pedido. .

Os centros de micro-atendimento podem não ser uma solução única para o aumento do comércio eletrônico, mas abordam alguns dos problemas que surgiram nos últimos anos. O ecossistema de varejo está pronto para a disrupção, tanto dentro quanto fora da loja física, e os varejistas precisam aderir rapidamente às tecnologias em rápida evolução para acompanhar o ritmo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/micro-atendimento-e-a-chave-para-o-varejo-digital-sem-atrito/

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Crescimento do e-commerce no Brasil até 2025 será de 18%

Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025.

Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da Worldpay from FIS, a partir do portal E-Commerce Brasil, o e-commerce latino-americano terá um crescimento médio anual de 19% até o ano de 2025. Brasil e México terão uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 18% e 17%, respectivamente. Já na Argentina, 26%. O crescimento é baseado nos métodos de pagamento, que estão cada vez mais variados. O estudo considerou seis países na América Latina, incluindo o Brasil.

A pesquisa mostra que formas tradicionais de pagamento, como cartões de crédito e dinheiro em espécie, apesar de ainda serem muito usadas em loja de berço, por exemplo, e em outros varejos, estão perdendo espaço no e-commerce do Brasil. No ano passado, os cartões de crédito foram responsáveis por 39,3% do valor das transações. Os cartões de débito, 18,2%.

Peru e Chile vão influenciar as taxas projetadas em relação à utilização de cartões até 2025. Apesar da diminuição de 3% na participação, os cartões de crédito estarão na liderança dos pagamentos do e-commerce nos mercados latino-americanos nos próximos anos, menos no México – onde as carteiras digitais devem assumir o protagonismo. Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025. No Brasil, essa opção cai abaixo de um terço do valor dos pagamentos do ano passado, com previsão de redução abaixo de 25% até 2024.

PIX SERÁ O MEIO DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADO NA PRÓXIMA DÉCADA

Ainda sobre as formas de pagamento adotadas, de acordo com a pesquisa Carat Insights – Futuro dos Meios de Pagamento, feita pela Fiserv, empresa do ramo de pagamentos e tecnologia de serviços financeiros, a partir do portal E-Commerce Brasil, o Pix é a opção predominante (91%) para os brasileiros em relação à pretensão de usar novos meios de pagamento nos próximos 12 meses. No ranking dos preferidos, também estão a carteira digital (80%) e leitura de QR Code (73%). Pagamentos usando redes sociais ainda ficam distantes. A pesquisa também aponta uma análise para os próximos 10 anos.

“O sucesso do Pix confirma a crescente inserção dos brasileiros no mundo da economia digital e aponta o potencial de crescimento que ainda existe no setor. A criação de novos produtos como o Pix Saque, Pix Troco e Pix Cobrança; além dos próximos lançamentos previstos pelo Banco Central como Pix internacional e Pix offline deverão impulsionar este avanço”, aponta o vice-presidente de inovação para América Latina da Fiserv.

Mesmo que as movimentações com Pix estejam aumentando rapidamente – cerca de 30% ao mês –, a previsão é que o sistema cresça ainda mais, uma vez que os pagamentos por pessoas físicas para empresas simbolizam apenas 17% do total das transações com Pix, de acordo com informações do Banco Central (BC).

Fonte : https://universodenegocios.com.br/crescimento-e-commerce-no-brasil-ate-2025-sera-18/

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Dona da Shopee registra prejuízo líquido de US$ 580,1 milhões no 1º tri

No Brasil, a empresa registrou prejuízo por pedido, retirando efeitos de custos, de US$ 1,52, melhorando em 45% o indicador em um ano.

A Sea Limited, dona da Shopee, registrou prejuízo líquido de US$ 580,1 milhões de dólares no primeiro trimestre, aumentando as perdas em 37,4% na comparação anual. As receitas entre janeiro e março somaram US$ 2,89 bilhões, crescimento de 64,4% sobre o mesmo período de 2021.

“Nós tivemos resultados robustos em nossas áreas de atuação durante o primeiro trimestre mesmo com as comparações anuais elevadas com o ano passado”, diz Forrest Li, diretor-presidente, em nota. Ele destaca que a Shoope vai ganhando escala e, com isso, alavancagem operacional e ganhos de eficiência.

A plataforma de comércio eletrônico teve receitas de US$ 1,5 bilhão nos três primeiros meses do ano, alta de 64,4% em um ano. O volume bruto de mercadorias (GMV) foi de US$ 17,4 bilhões, alta de 38,7%. A Sea Limited também destaca a melhora na margem bruta, com melhores comissões por compra e receitas de anúncios.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da Shopee foi negativo em US$ 742,8 milhões, ante número negativo de US$ 412,9 milhões um ano antes, com aumento de custos em meio a expansão acelerada da plataforma. No Brasil, a empresa registrou prejuízo por pedido, retirando efeitos de custos, de US$ 1,52, melhorando em 45% o indicador em um ano.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/05/17/dona-da-shopee-registra-prejuizo-liquido-de-us-5801-milhoes-no-1o-tri.ghtml

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E-commerce brasileira investe em loja virtual com sede nos Estados Unidos

Acreditamos que o mercado norte-americano pode oferecer facilidades na gestão e melhores lucrosComércio eletrônico latino-americano cresceu 35% em 2021; investimento em um negócio on-line no exterior mira obter rentabilidade maior do que no Brasil, diz empresário

A América Latina ganhou destaque em 2021 como um dos principais mercados de comércio eletrônico do mundo, com um crescimento de mais de 35% em comparação ao ano precedente, segundo indicativos do relatório eMarketer Insider Intelligence. Para este ano, espera-se que o crescimento acelerado impulsione o patamar a 20,4%, consolidando a região como a segunda com maior potencial de crescimento mundial, atrás apenas do Sudeste Asiático, que tem estimativa de alta de 20,6%.

No Brasil, o comércio digital alcançou a marca de 1,59 milhão de sites em 2021, número que representa 6% do varejo do país, conforme resultados de um balanço do PayPal Brasil, em parceria com a BigDataCorp. As lojas virtuais obtiveram alta de 22,05% neste período em relação ao ano precedente.

Diante de resultados positivos por aqui, e-commerces brasileiras passam a considerar a expansão para novos horizontes. Exemplo disso, a CODE Brincos Masculinos, e-commerce de acessórios voltados para homens, anunciou que irá abrir um estoque na Flórida, nos Estados Unidos, para explorar o mercado norte-americano.

Cássio Borges, sócio da CODE, explica que a estratégia usada para manter um estoque nos EUA é chamada de fullfilment. “Uma empresa terceirizada nos auxiliou nos trâmites legais iniciais de abertura de empresa, registros e documentação. Além do serviço contábil, essa empresa terceirizada oferece assistência no armazenamento de produtos, controle e expedição de pedidos, sem necessidade da nossa presença em território norte-americano”.

Segundo Borges, o investimento inicial foi de aproximadamente USD 5000 (R$ 24642,50), que inclui o auxílio na abertura da empresa e registros individuais de cada sócio. “Ao iniciar a operação, teremos custos para cada etapa da operação da loja virtual, como recepção de mercadorias, armazenagem, e despacho de pedidos”.

O empresário conta que a previsão é que a empresa inicie a operação nos EUA até o fim de maio. A divulgação, desenvolvimento, elaboração de estratégias e fluxo de caixa da loja virtual será operada pela equipe no Brasil.

“Identificamos uma oportunidade de mercado no segmento de acessórios masculinos nos EUA, e este estudo de mercado indicou um potencial de volume de vendas próximo ao que temos no Brasil”, explica. “Encontramos nessa oportunidade uma forma de diversificar os investimentos e ter uma alternativa ao mercado brasileiro, que exige um esforço muito grande para obter baixa rentabilidade. Acreditamos que o mercado norte-americano pode oferecer facilidades na gestão e melhores lucros”, complementa.

Com relação à previsão de crescimento com a empreitada, o sócio da CODE Brincos Masculinos destaca que a empresa vem trabalhando com cenários de curto, médio e longo prazo. “Em um prazo de 1 ano, a meta é obter pelo menos 100 pedidos ao mês. Em até 2 anos, o objetivo é obter, pelo menos, 200 pedidos por mês, e acreditamos em um potencial de alcançar mais de 1000 pedidos mensais a longo prazo”.

Fonte : https://jornaltribuna.com.br/2022/05/274641-e-commerce-brasileira-investe-em-loja-virtual-com-sede-nos-estados-unidos/

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Recommerce: varejo de moda online cresce na venda de itens usados

Com o crescente interesse dos consumidores de moda pela sustentabilidade – particularmente entre os mais jovens – estaria o varejo de revenda online ganhando mais espaço?

Hoje, quase 50% dos millennials e 38,4% dos compradores da Geração Z consideram a sustentabilidade “muito importante”, de acordo com uma pesquisa da Composed and MaCher de 2021.

Nesse cenário, marcas seguem sendo recorrentes no imaginário de compras desse público por meio de plataformas de revenda online. Especialistas apontam que as vendas médias anuais através de marketplaces de revenda de moda online poderão mais que dobrar até 2025.

imagem: Canva.com

No varejo, vantagem para marcas

Este mercado oferece uma oportunidade sedutora para as marcas demonstrarem sua pegada sustentável e, ao mesmo tempo, abrir novos fluxos de receita.

A Lululemon talvez seja o exemplo mais marcante. Após algum tempo de experimentos, a marca anunciou que expandirá seu programa de revenda online para todo o território norte-americano.

Foi em 2021 que a marca fez uma parceria com a Trove, plataforma que lidera programas de revenda. Por meio dessa parceria, todos os produtos Lululemon são examinados, limpos e qualquer defeito que não atenda aos padrões de revenda é destinando à reciclagem.

Para os itens de revenda, a Lululemon criou então um programa que permite que seus compradores troquem roupas usadas Lululemon por um gift card para novas compras.

“As marcas podem ganhar facilmente a confiança do consumidor garantindo autenticidade e boas condições em suas ofertas de segunda mão. Mais que isso, a revenda também pode melhorar o relacionamento com os consumidores a longo prazo, caso as marcas consigam oferecer uma experiência consistente”, disse Sky Canaves, analista principal do site eMarketer  sobre o potencial desse modelo de varejo.

Tendência que não é novidade

Além da Lululemon, são parceiros da Trove outras marcas famosas como Patagônia, REI, Allbirds, Levis e Eileen Fisher.

Vale lembrar que em 2021, a Nike lançou também o seu programa Refurbished, para reforma de calçados. E dois grandes ícones da revenda online abriram capital na bolsa. Uma delas foi a Poshmark, que conecta compradores e vendedores e a ThredUp, que arrecadou US$ 168 milhões em maio de 2021 como parte de sua oferta pública e viu suas ações subirem 43% em seu primeiro dia de negociação.

Efeito pandemia

Por outro lado, especialistas avaliam que por trás do apelo de sustentabilidade, da oportunidade de engajamento e aumento de receita para marcas, este crescimento da revenda de moda online também foi e ainda está sendo impulsionado pelos reflexos da pandemia.

Digitalização do consumo, corte de gastos e o baixo poder aquisitivo – principalmente dos consumidores mais jovens – aceleraram o interesse por itens de segunda mão online. Especialistas avaliam que a venda de moda usada crescerá de 15% a 20% ao ano até 2025 no mundo todo.

O brechó para o Brasil

O hábito de consumo de roupas usadas também não é nenhuma novidade para os brasileiros. O conhecido brechó (que tem origem no Rio de Janeiro no século 19) é um exemplo de como os consumidores brasileiros lidam muito bem com a possibilidade de obter itens de segunda mão.

Um dos muitos exemplos por aqui é o da rede de brechós Peça Rara, que conta com cerca de 25 lojas em todo o país. Em seu modelo de negócio as lojas da rede recebem qualquer pessoa que pode virar fornecedor de objetos ou roupas. Para isso, ela deve fazer um agendamento com a equipe da Peça Rara que avalia as peças e faz uma seleção dos itens que poderão ser comercializados.

Seja por uma característica regional, uma tendência global (agenda ESG), efeitos socioeconômicos ou puro marketing, o fato é que o varejo online seguirá em ascensão e se reinventado enquanto estiver atento ao comportamento do consumidor.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/04/27/recommerce-varejo-moda-online/?utm_campaign=news-cm-280422&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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SHOPLAZZA permite que as empresas vendam além das fronteiras geográficas e escalem

A SHOPLAZZA, uma plataforma de comércio baseada em nuvem, ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a expandir seus negócios para alcançar clientes em praticamente qualquer lugar hoje, pois a maioria delas espera poder vender além das fronteiras geográficas e da escala.

Apesar das inúmeras plataformas de suporte disponíveis no mercado hoje, o processo nem sempre é tão claro e simples. Por um lado, gerenciar pagamentos e transações financeiras pode ser um desafio devido a motivos como regulamentação e custo.

Para ajudar as PMEs a resolver o desafio, o SHOPLAZZA visa tornar o processo muito mais simples. Na verdade, mais de 360.000 comerciantes estão usando a plataforma de criação de sites de código zero da SHOPLAZZA. Em parceria com provedores de tecnologia como Stripe, a SHOPLAZZA usa as soluções de pagamento da empresa de tecnologia para manter quaisquer custos adicionais sob controle e não precisa adicionar encargos de custo aos seus comerciantes.

A Tech Wire Asia fala com Jeff Li, CEO da Shoplazza, sobre os planos da empresa para o ano e como ela espera alcançar mais PMEs na região e permitir que aumentem seu alcance.

Como acontece com qualquer negócio ou plataforma, a SHOPLAZZA espera aumentar seu alcance e criar um ecossistema de comércio eletrônico aberto. Li quer permitir que mais parceiros forneçam aos 360.000 comerciantes da SHOPLAZZA serviços diversificados por meio de sua plataforma e aumentem os lucros de forma sinérgica. Ao mesmo tempo, Li disse que maiores tecnologias de IA são adicionadas para capacitar comerciantes e parceiros a tomar decisões mais fortes no nível dos dados.

“Também estamos mais atentos à estratégia de abertura e efeitos de maior escala , adaptando-nos aos cenários e mudanças do mercado externo. Esperamos cobrir mais comerciantes e países e ajudar a acelerar a velocidade de expansão global de nossos comerciantes”, explicou Li.

Como a SHOPLAZZA está atualmente focada nos mercados da América do Norte e APAC, Li acrescentou que eles estabeleceram a sede em Toronto, Canadá, e implementaram a estrutura interna dos centros de operação dupla Shenzhen-Toronto. As equipes colaboram ativamente para garantir que abordamos os mercados de uma perspectiva global.

“Continuaremos a investir no mercado asiático. Estamos otimistas com o desenvolvimento geral do mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático e melhoraremos ativamente nosso ecossistema e serviços de produtos nesse sentido”, comentou Li.

No mercado asiático de e-commerce, Li acredita que tem grande potencial e espaço para crescer. Ele destacou que a Ásia possui a indústria manufatureira e o sistema de cadeia de suprimentos mais completo e desenvolvido do mundo e, ao mesmo tempo, possui uma população de mais de 4,5 bilhões, o que sem dúvida liberará um enorme potencial de mercado no campo do comércio eletrônico .

Li também destacou que com a assinatura e implementação do RECP da China e outros acordos comerciais, o mercado asiático será mais integrado no futuro, o que proporcionará grande conveniência e suporte ao desenvolvimento do comércio eletrônico.

“A estratégia geral da SHOPLAZZA é continuar contando com as vantagens do centro de operações norte-americano, focar no desenvolvimento no ambiente global de e-commerce em rápida mudança, ter PLG (Product-led Growth) como orientação de crescimento e pensar em como fazê-lo a partir da perspectiva de produtos para melhor atrair e satisfazer os comerciantes. Estamos comprometidos em ajudar os comerciantes globais a alcançar o sucesso nos negócios com excelente tecnologia”, disse ele.

Globalizando as regulamentações com o SHOPLAZZA

Sendo uma plataforma internacional de e-commerce , um dos desafios do SHOPLAZZA é navegar pelas regulamentações financeiras dos países em que ajuda a expandir as PMEs. Li explicou que, como fornecedora de SaaS de carrinho de compras, a SHOPLAZZA está atuando mais como um ‘engenheiro de site’ para os comerciantes, que oferecem tecnologia de construção de lojas online, sem envolvimento real no fluxo de liquidação. Assim, os comerciantes são responsáveis ​​por atender aos pedidos e garantir que sua atividade comercial e os fundos de capital fluam para atender aos requisitos dos países-alvo.

“No entanto, o SHOPLAZZA tem que garantir sua conformidade com a perspectiva técnica. Para isso, trabalhamos em estreita colaboração com os canais de pagamento e também com os esquemas de cartões (VISA/Mastercard), realizando reuniões periódicas online e offline e reservando atualizações por e-mail”, acrescentou.

Citando um caso recente, por exemplo, Li disse que de acordo com as exigências do Banco Central do Brasil, os sites de comércio eletrônico precisam cumprir os termos e condições antes de enviar a solicitação de pagamento. Esta informação deve ser lida e totalmente compreendida antes do consentimento final para fazer a compra. É aqui que o SHOPLAZZA precisa oferecer suporte à função da caixa de seleção dos termos e condições antes da data obrigatória.

Li também destacou que o Stripe Connect desempenha um papel crucial porque permite que a SHOPLAZZA esboce seus contratos com seus comerciantes em conformidade com a lei de pagamentos local, sem que a SHOPLAZZA tenha que buscar suas próprias licenças de pagamento e se tornar uma empresa regulamentada.

“A carga regulatória é tratada por nós e permite que a Shoplazza concentre seu tempo e recursos na administração de seus negócios. Além disso, essa abordagem não limita os tipos de serviços que podem ser vendidos no Shoplazza, pois nossa rede robusta e ofertas de serviços são capazes de oferecer suporte a vários tipos de negócios”, afirmou um porta-voz da Stripe.

Na segunda parte da entrevista, a Tech Wire Asia fala com Bing Xia, CTO da SHOPLAZZA sobre como ela protege os dados de seus clientes, bem como as medidas de segurança cibernética tomadas para proteger a plataforma.

Fonte : https://techwireasia.com/2022/05/shoplazza-enables-businesses-to-sell-beyond-geographical-borders-and-scale/

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Via lança aplicativo exclusivo para lojistas de seu marketplace

A Via, dona das marcas Casas Bahia, Ponto, Extra.com.br e banQi, lançou um aplicativo exclusivo para lojistas em seu marketplace, que conta com mais de 130 mil lojistas.

O novo aplicativo Via Marketplace é exclusivo para lojistas e permitirá que ele consulte toda sua operação por meio de um dispositivo móvel – desde a oferta de produtos, vendas, atendimento ao cliente e acompanhamento das entregas.

O aplicativo Via Marketplace já está disponível para ser baixado no Apple Store e Google Play. Com o app, a Via pretende melhorar ainda mais a experiência do lojista.

“O app traz as principais funcionalidades do portal. Queremos otimizar o tempo dos nossos lojistas dando um resumo das vendas e da operação da loja. Esse também é um canal de comunicação muito efetivo. Sabemos que quanto mais ágil o lojista for, melhor a conversão e a experiência dos nossos clientes. Queremos que o lojista possa operar sua loja de forma simples, descomplicada e sem pagar mais nada por isso”, afirma Fernanda Winck, diretora de Marketplace da Via.

Em janeiro, a Via adquiriu a logtech CNT e entrou definitivamente no fulfillment, que é multiplataforma, e no full-commerce, que compreende a gestão de todo o e-commerce de uma empresa – desde sua concepção a emissão de notas etc.

O aplicativo Via Marketplace já está disponível no Google Play e Apple Store.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/via-lanca-aplicativo-lojistas-marketplace/

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