Azul Cargo apresenta sua primeira aeronave em Campinas

A Azul Cargo Express acaba de apresentar sua primeira aeronave, um Boeing 737-400 Cargo.

Antes do primeiro voo comercial, marcado para amanhã (16), a companhia convidou alguns profissionais do trade para conhecer o cargueiro no aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo.

O avião, que tem capacidade para transportar até 20 toneladas de carga ou 11 pallets, chegou para atender a crescente demanda pelo serviço de transporte de cargas da companhia Azul Linhas Aéreas.

O Boeing será utilizado em rotas com alta demanda, passando pelas bases de operação de Campinas (SP), Recife e Manaus. Outras cidades como Fortaleza, Belém e Rio de Janeiro também devem receber os voos do cargueiro com frequência.

Além desta, uma segunda aeronave cargueira, do mesmo modelo, está prevista para chegar no Brasil até o final de outubro. Com estes investimentos, a Azul Cargo Express espera crescer 40% neste ano, ampliando a oferta de serviços para regiões e rotas de maior volume.

No primeiro trimestre de 2018, a unidade de transporte de cargas da companhia registrou alta de 61% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A diretora da Azul Cargo Express, Izabel Reis, acredita que o novo avião beneficiará a empresa com novas oportunidades de negócio.

“Esse cargueiro, assim como o outro avião que está para chegar, vai nos proporcionar mais flexibilidade para definir a malha de acordo com as necessidades dos nossos clientes e contribuirá para oferecermos novos serviços, como o fretamento”, afirma a executiva.

Fonte: panrotas.com.br

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Conheça a gigante chinesa que vai investir R$ 200 milhões no Nubank

Com investimento da Tencent, fintech se tornou a startup brasileira mais valiosa da América Latina

Em seu primeiro investimento no Brasil, a gigante chinesa Tencent já fez questão de mostrar o seu tamanho. Ao todo, serão R$ 200 milhões investidos na fintech Nubank, segundo o site The Information – e, graças à operação, a startup brasileira se tornou a mais valiosa da América Latina.

Fundado em 1998, o Tencent fornece serviços de internet para diferentes demandas: comunicação, publicidade online, informação, entretenimento e e-commerce, entre outros. A plataforma mais conhecida da empresa é o aplicativo de mensagens WeChat, lançado em 2011 – o mais popular na China e muito parecido com o WhatsApp.

No início do ano, acompanhando a tendência de estabelecimentos sem caixas eletrônicos iniciada pela Amazon com as lojas Amazon Go, a Tencent lançou seu modelo próprio: o WeLife. A ideia, assim como a da Amazon, é expandir a presença nas lojas físicas e apostar em uma nova forma de consumo. Tanto a loja como o aplicativo WeChat são vinculados a uma plataforma de pagamento chamada WeChat Pay, que permite transações rápidas via smartphones.

A Tencent também é dona da Qzone, a maior rede social da China. Criada em 2005, a plataforma, segundo a empresa, registrou um total de 632 milhões de contas de usuários ativos no primeiro trimestre de 2017.

Em comunicado divulgado em agosto, a Tencent informou uma receita total de US$ 22,2 milhões no primeiro semestre de 2018 – aumento de 39% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A gigante chinesa também anunciou um crescimento de 81% na receita de “outros negócios”, impulsionada principalmente por serviços financeiros, de pagamento e de nuvem.

Fonte: clipping.cservice

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Mais de 32% das transações de e-commerce no Brasil são realizadas através de dispositivos móveis

Nesta terça-feira (02), durante a XLV Assembleia Geral da Associação Ibero-americana de Câmaras de Comércio (Aico) e da LI Assembleia da Comissão Interamericana de Arbitragem Comercial (Ciac), o presidente da CACB, George Pinheiro, afirmou que mais de 32% das transações de e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2018 são realizadas através de dispositivos móveis. Número 41% maior que no ano passado.

Pinheiro integrou o painel “Desafios, riscos e oportunidades do e-commerce”, quando fez uma análise do mercado brasileiro virtual. Segundo os dados apresentados, 27,4 milhões de pessoas fizeram alguma compra no comércio eletrônico no primeiro semestre deste ano. Destas. 4,5 milhões compraram na internet pela primeira vez. O mercado é liderado pela venda de produtos de saúde, perfumaria e cosméticos. O faturamento do setor no fim do ano deverá ser de US$ 53,4 milhões, 12% a mais que em 2018.

Os dados são conta, ainda, de um leve aumento no número de mulheres que compram na internet. No primeiro semestre de 2017, elas eram 50% deste público. Este ano, detêm 51,5% das comprar do comércio eletrônico. A média de idade dos compradores é de 43 anos.

Desafios do e-commerce no Brasil

Diante do atual quadro de incerteza política, com as eleições presidenciais se aproximando, a alta dívida pública e a ausência da aprovação de reformas estruturantes, o Brasil registra uma pequena recuperação econômica no primeiro semestre do ano, apoiado pela implementação de algumas medidas fiscais. “Porém, de acordo com especialistas do setor, o desempenho ainda está muito abaixo do potencial do País”, disse Pinheiro.

Mesmo diante deste cenário, o Brasil ainda registra avanços no e-commerce, principalmente em cinco áreas que têm impulsionado suas vendas: marketplaces de novos e usados; turismo online; ingressos online; ominichannel – uso de múltiplas plataformas para uma compra; e o comércio por dispositivos móveis.

CACB e o e-commerce

O presidente George também deu destaque às atividades que a CACB mantém no mercado do e-commerce. A entidade é uma das maiores emissores da certificados digitais no Brasil; possui um portal de assinaturas próprio para assinatura de documentos e contratos online; trabalha para viabilizar a criação de um site com estrutura para vendas online pelas empresas afiliadas do Sistema CACB; além de possuir um acordo com a Vtex – multinacional brasileira de tecnologia – para oferecer soluções digitais para a inserção das empresas no comércio eletrônico

“Mesmo com a crise econômica e a incerteza política no Brasil, as cifras têm mostrado que o mercado de comércio eletrônico tem tido um aumento significativo, representando uma curva contínua de crescimento. As oportunidades que apresentamos aqui são capazes de superar os riscos e os desafios presentes no mercado brasileiro”, concluiu Pinheiro.

Além do presidente da CACB, participaram do painel o presidente da Câmara de Comércio de Santiago, Peter Hill, o vice-presidente da Associação Industrial Portuguesa, Francisco Maria Balsemão, o diretor geral da Câmara de Comércio de Santa Cruz, Daniel Velasco, e o presidente da Fedocâmaras, Claudio Fernándes Martí.

Fonte: clipping.cservice

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Setor de franquias acelera processo de integração dos canais de venda

Consumidor mais conectado tem levado grandes redes a reformular seus postos tradicionais em prol da personalização de pedidos; análise de dados é ponto de partida para tendência.

O conceito de canais integrados, o chamado omnichannel, vem ganhando força no varejo brasileiro, levando a importantes mudanças nos últimos anos. E no setor de franquias isso não é diferente. As transformações do perfil do consumidor, que está cada vez mais conectado, já norteiam as estratégias de grandes franqueadores junto ao cliente final.

“As redes de franquias estão começando a se concentrar menos no faturamento por metro quadrado, e cada vez mais no faturamento por consumidor. Existe a tendência para individualização de cada cliente e entender a jornada de consumo dele”, argumentou o vice-presidente de operações da empresa de software de gestão Linx, Jean Klaumann.

De acordo com o executivo, os consumidores brasileiros estão passando por um processo de adaptação ao ato de comprar pela internet – algo que já está em estágio avançado no exterior. “O nível de penetração do e-commerce no setor de varejo da China é de 20%; enquanto no Brasil ainda está em 4%”, disse. Segundo ele, ainda que esse número seja pequeno, frente o cenário internacional, “a participação do comércio eletrônico tem crescido nos últimos quatro anos no território nacional.”

Klaumann aponta que o movimento pode ser um caminho para as franquias conhecerem melhor as demandas de cada um dos clientes. “O franchising tem a chance de analisar o fluxo de dados nessas plataformas e atender o consumidor de forma mais eficiente e inteligente. Como por exemplo, sugerindo para esse cliente a retirada do produto na unidade de franquia mais próxima de sua localização”, disse, ressaltando que a conveniência da distância e o tempo de disponibilização do item são cruciais para fisgar o novo consumidor imediatista.

No entanto, Klaumann relembra a alta concentração de participação do e-commerce no Sudeste do País (43%) como um reflexo da falta de infraestrutura logística e pouca familiaridade com o consumo online em certas regiões do Brasil.

Transformação gradual

Frente os desafios de adaptação às dificuldades logísticas e crescimento da cultura digital na sociedade, a diretora executiva da Arezzo, Silvia Machado, explica o novo modelo de franquias da companhia.

“O novo conceito Arezzo Light tem foco em regiões periféricas as quais há maior dificuldade de implementação do modelo full da marca. O modelo mais enxuto de loja tem atendimento mais interativo, um sistema de estoque rápido e sortimento diferenciado para cada região”, disse a executiva.

Para Silvia, outro ponto importante na mudança de mentalidade dos colaboradores é a concepção de que o engajamento dos clientes nas redes sociais é um campo fértil para análise de dados. “Começamos a linkar o e-commerce com a comissão de venda de cada vendedor. Isso é fundamental também para a diversidade de produtos nas lojas. Além disso, conseguimos analisar melhor o volume de comercialização dos nossos canais”, afirmou.

Ainda de acordo com a executiva, a maior integração entre os canais fornece mais autonomia flexibilidade às vendedoras. “Eliminamos a figura do caixa e do estoquista.”

Atualmente, esse novo modelo mais enxuto de negócio está implementado em 18 unidades da rede de franquias.

Em linha com a perspectiva de mudança da diretora executiva da Arezzo, o vice-presidente de franquias do McDonald’s, Dorival Oliveira, esclarece que o processo de reformulação teve como ponto de partida as demandas do cliente.

“Começamos a entender a necessidade de personalização do pedido de cada consumidor e, consequentemente, estabelecer uma relação mas próxima deles”, afirmou Oliveira.

O executivo explica que a nova estratégia de individualização exigiu a troca de todo o maquinário da rede no Brasil, movimento que teve início há dois anos. “Essas novas máquinas permitem ao cliente montar o lanche como desejar, adicionando ou retirando ingredientes”, afirmou, destacando o fato de que os anseios foram identificados por meio das pesquisas do negócio.

Oliveira exemplifica que as inovações nas unidades podem ser vistas com as instalações de totens de autoatendimento e a possibilidade de pagamento direto por meio de tablets interativos.

“Mudamos a cultura do que realmente é atender o cliente e método de estabelecimento de um relacionamento pelo nosso aplicativo, com análise de histórico dos pedidos online desse consumidor”, disse ele, lembrando a importância da arquitetura e uniformes dos funcionários, que seguiram também a tendência de flexibilização e autonomia.

Fonte: dci.com.br

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Entenda como as novas tecnologias irão transformar o mercado dos meios de pagamento

Poucas áreas foram tão afetadas com a evolução da tecnologia quanto a de meios de pagamento. Simplificar as transações financeiras é uma das principais preocupações entre as startups que trabalham com soluções tecnológicas, o que popularizou o conceito de fintech, ou seja, as inovações voltadas ao setor financeiro. Todos os anos surgem dezenas de recursos e novidades que simplificam a vida de pessoas e empresas – transformando para sempre a forma como enxergamos esse mercado.

É praticamente um caminho sem volta para as empresas que trabalham com finanças e meios de pagamento. A pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária, realizada pela Deloitte em parceria com a Federação Brasileira de Bancos, indica que os investimentos em tecnologia feitos pelo setor somaram R$ 19,5 bilhões no país em 2017, um aumento de 5% em relação ao ano anterior. As transações bancárias em canais digitais cresceram 30% e o mobile banking, modalidade feita pelos smartphones, representa mais de um terço das operações bancárias realizadas no ano passado.

A tecnologia é importante porque permite o surgimento de soluções inovadoras, reduzindo o risco e custo envolvido. A automação permite fornecer uma solução mais completa, eficiente e barata aos clientes. Assim, um número maior de pessoas consegue aproveitar seus benefícios ao mesmo tempo que gera aumento de demanda e oportunidades de negócios. Isso permite uma inclusão mais democrática, fazendo com que o Brasil caminhe para se tornar uma “sociedade cashless“, ou seja, com movimentações digitais ao invés de dinheiro vivo – o que ajuda muito em termos de segurança, prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao crime organizado.

Para isso, é preciso trabalhar com dados, a nova riqueza da economia mundial (“os dados são o novo petróleo” é o mantra das empresas de tecnologia). Em um mundo conectado, saber extrair inteligência das informações é essencial para se diferenciar no mercado. Conceitos como machine learning, CRM e análises preditivas são realidades no setor. As soluções serão cada vez mais personalizadas porque as corporações terão um conhecimento profundo dos clientes e poderão oferecer os melhores produtos no momento mais adequado.

No caso das empresas de pagamento, esse caminho é facilitado porque elas já são quase 100% automatizadas. A tendência é, no futuro próximo, ver segmentos como antifraude totalmente automáticos, com o mínimo possível de interação humana. O atendimento deve ser mais personalizado, a iniciativa open banking vai se potencializar ao colocar o cliente no controle de seus dados e as soluções em segurança e funções que reafirmam as transações digitais, como NFC, blockchain e pagamento biométrico, devem se popularizar.

Como se vê, a tecnologia é – e será – o grande diferencial das empresas no mercado financeiro, com soluções cada vez mais complexas e personalizadas. As interações com inteligência artificial para direcionamento e organização da vida financeira estarão presentes e a economia caminhará para um cenário cashless, com menos intermediários. É necessário que as empresas de meios de pagamento invistam nessa nova realidade. Quem fizer isso conseguirá prosperar e conquistar novos mercados. Caso contrário, estará obsoleto e defasado em relação às necessidades de seu público-alvo.

Fonte: ecommercenews.com.br

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