Suvinil convoca startups para seu primeiro programa de aceleração

A marca de tintas Suvinil lançou seu primeiro programa de aceleração de startups, o Suvinil Fora da Lata. A iniciativa é resultado de uma parceria com a Liga Ventures, aceleradora que conecta grandes empresas a startups. Segundo a Suvinil, a iniciativa busca cocriar soluções inovadoras, firmar parcerias de valor e gerar transformações positivas para o mercado de tintas.

Os desafios lançados às startups que se interessarem em participar do programa envolvem diversas áreas da Suvinil como Marketing, Vendas, Supply chain e Sustentabilidade, passando por temas como: Experiência do consumidor, Big data, Last Mile Delivery e Economia Circular. Interessados devem se inscrever até o dia 30 de junho pelo site.

O processo de seleção contará com as etapas de triagem das inscrições, seguido de entrevistas e pitch days. O programa será composto por dois ciclos de 9 meses, sendo 4 startups escolhidas para serem aceleradas em cada ciclo.

A etapa de aceleração terá início em agosto e contará com um programa de mentoria com profissionais da BASF, Suvinil e Liga Ventures. Eles atuarão na orientação da implantação dos projetos pilotos, no estabelecimento de metas e nos feedbacks, visando o avanço dos projetos dentro da Suvinil e o desenvolvimento das startups.

Para Rogério Tamassia, co-fundador da Liga Ventures, o programa já começa com grandes expectativas. “Ficamos muito felizes com essa parceria, pois sabemos que é uma grande oportunidade para as startups, que podem oferecer suas soluções inovadoras para a empresa, além de adquirir conhecimento e network”, comenta.

“O objetivo do Suvinil Fora da Lata é unir o espírito criativo, ágil e inovador das startups com o propósito de transformação da Suvinil, identificar quais as oportunidades neste universo e colaborar para alavancar não somente os nossos negócios, como também o de empreendedores que nutrem a mesma paixão que nós: a inovação.” afirma Thais Anauate, consultora de Novos Negócios da Suvinil.

Fonte: itmidia.com

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Aceleradora vai investir até R$ 200 mil em startups de telecom

A aceleradora de empresas Darwin Startups abriu uma nova seleção de empresas interessadas em participar de seu programa. As inscrições vão até o dia 16 de junho. Podem se candidatar startups de todo o Brasil, embora a aceleração deva se dar em Florianópolis ou São Paulo.

O objetivo da iniciativa, que já acelerou 45 empresas, é oferecer recursos e oportunidades para startups nas áreas de seguros, fintech, telecom e big data. Estes segmentos foram definidos em parceria com investidores, as empresas B3, Neoway, RTM, TransUnion e Grupo J. Safra.

Os principais critérios avaliados durante o processo seletivo serão: a solução da startup (e o problema que ela resolve), a qualificação e engajamento dos empreendedores, o tamanho do mercado alvo da solução oferecida, e o nível de maturidade do negócio.

Na sétima turma, o programa de aceleração irá oferecer às startups selecionadas investimento inicial de R$ 200 mil, em troca de participação minoritária de 7% na empresa. Este valor pode ser ampliado após o período de aceleração, caso haja necessidade de mais capital pela startup.

Somando todos os investimentos realizados em 2019 por Darwin e investidores, o valor total será de R$ 10 milhões. Além do aporte financeiro e acompanhamento próximo por parte do Darwin e de seus parceiros corporativos, as startups selecionadas passarão por um período de aceleração com quatro meses de duração, com início em agosto, em que receberão mentorias, conexões, acesso ao mercado, além de todo o suporte necessário — como jurídico, contábil e psicológico — para acelerar seu crescimento.

As empresas selecionadas terão acesso também a espaços de coworking (CUBO em São Paulo e ACATE em Florianópolis), apoio estratégico e mentoria de empreendedores e ferramentas. No total, os serviços oferecidos podem chegar a R$ 500 mil em benefícios, incluindo o acesso a Cloud Service, CRMs e ferramentas de Marketing Digital, diz a Darwin.

Fonte: telesintese.com.br

Correios dos EUA realizarão entregas com caminhões autônomos

O Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS) iniciou nesta terça-feira, 21, um teste de duas semanas transportando correspondência em três Estados do sudoeste do país usando caminhões autônomos, um passo para comercializar a tecnologia para o transporte de cargas.

A startup de San Diego, TuSimple, disse que seus caminhões autônomos começarão a transportar correspondências entre as instalações do USPS nas cidades de Phoenix e Dallas para ver como a tecnologia pode melhorar os prazos e custos de entrega. Um motorista de segurança sentará ao volante para intervir, caso necessário, e um engenheiro ficará no banco do passageiro.

Se bem sucedida, isso marcará uma conquista para a indústria de condução autônoma e uma possível solução para a escassez de motoristas e restrições regulatórias enfrentadas pelos transportadores de carga nos EUA.

O programa piloto envolve cinco viagens de ida e volta, totalizando mais de 3.380 quilômetros ou cerca de 45 horas de condução. Não está claro se a entrega autônoma de correio continuará após o programa de duas semanas.

“O trabalho com a TuSimple é a nossa primeira iniciativa em transporte autônomo de longa distância”, disse a porta-voz do USPS, Kim Frum. “Estamos conduzindo pesquisas e testes como parte de nossos esforços para operar uma futura classe de veículos que incorporarão novas tecnologias.”

A TuSimple e o USPS se recusaram a divulgar o custo do programa, mas Frum disse que nenhum dinheiro de imposto foi usado e que a agência depende da receita de postagem e outros produtos. TuSimple já levantou US$ 178 milhões em financiamento privado, inclusive da fabricante de chips Nvidia e da empresa chinesa de mídia online Sina.

Os caminhões viajarão nas principais estradas interestaduais e passarão pelos Estados de Arizona, Novo México e Texas.

Fonte: estadao.com.br

 

Novidade em Ribeirão Preto, ciclistas reforçam serviço de entrega por aplicativos

Uma novidade ganha cada vez mais adeptos em Ribeirão Preto: o serviço de entrega por aplicativos com a bicicleta como meio de locomoção. A maneira mais sustentável tem se tornado comum principalmente no Centro da cidade e na Zona Sul.

Diariamente, cerca de 20 entregadores têm circulado com as bikes para fazer entregas de comida. É o caso de Rodrigo Fernandes, de 30 anos. “Eu faço esse trabalho para me ajudar com a renda em casa. Ando com capacete e uma bicicleta motorizada para ajudar durante as subidas. Atuo desde janeiro e acaba que faço exercícios físicos durante o trabalho. Todo mundo ganha”, disse o rapaz.

Edmárcio Oliveira, de 43 anos, é um dos principais ciclistas deste ramo na cidade. Apaixonado pelo ciclismo, ele recebe diversos chamados ao longo do dia na região central de Ribeirão. “Prefiro entregar de bike, pois  amo pedalar. Antes de começar neste trabalho, eu já pedalava 24 quilômetros por dia e agora faço o mesmo, mas ganhando dinheiro.”

Para ele, o trânsito na cidade é algo negativo e precisa ser levado em consideração. “Nós ciclistas não conseguimos andar no lado direito que seria o ideal, pois há a faixa de ônibus. Entretanto, bicicleta  é considerada veículo e por isso recebemos muitas reclamações de motoristas. Sem contar a quantidade de buracos que existem nas ruas”, contou Oliveira.

Um grupo dos ciclistas entregadores foi criado em um aplicativo de mensagens para a comunicação diária entre os profissionais. Administrador, Max Junior Monteiro Amâncio da Silva, de 19 anos, aderiu ao trabalho ainda na fase de testes. “Sempre quis trabalhar com o que gosto, porém, nunca tinha pensado que seria possível fazer entregas com bicicletas. No meio do ano passado eu soube de um aplicativo que entregava essa oportunidade sem custos ou registros, fiz o cadastro e aguardei a chegada dele na cidade (Rappi) e algum tempo depois, a Uber anunciou sua concorrência com o app Uber eats. E a opção para bicicletas veio não apenas como oportunidade de renda extra como também como forma de treino e exercícios diários”, disse Max.

Atualmente, os ciclistas realizam de uma a cinco entregas no período das 11h às 23h. Os profissionais dizem que o serviço ainda está em expansão, e que é preciso aumentar a prioridade para as entregas de bikes, principalmente em curtas distâncias. O Portal Revide procurou as empresas que prestam o serviço na cidade, mas elas não quiseram se pronunciar sobre a participação dos ciclistas nas entregas da cidade.

Fonte: revide.com

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Os dados são o futuro do varejo: ou você se movimenta, ou vai fechar

Não há mais espaço para a loja que abre suas portas e espera o consumidor com estoque e prateleiras lotados, na esperança de que algo ali o agrade. Mas será possível que o varejo, o maior empregador do país se reinvente? Por onde começar?

Conhecer o cliente é uma realidade que já fazia parte da relação de consumo lá nos anos 1940, quando o dono do “secos e molhados” chamava cada um pelo nome e sabia de sua vida. O problema é que a quantidade de informações aumenta exponencialmente. Estima-se que até o ano de 1900 o mundo levava um século para dobrar as informações disponíveis. Atualmente são necessários 13 anos e, a partir de 2020 – graças ao 5G e o processador quântico –, o planeta verá a quantidade de dados dobrar a cada 12 horas.

Neste novo cenário não é mais suficiente cuidar da vitrine, do atendimento presencial e do ponto de venda. É primordial que as empresas, desde as menores, disponham de ferramentas para conhecer melhor o consumidor. A boa notícia é que elas já existem e não custam caro.

Dados como ativo econômico

O primeiro passo para ingressar nessa nova era é ter uma empresa realmente voltada para dados. A partir de 2021, será recomendável que a quantidade e o tratamento de dados sejam incluídos no balanço financeiro, ou seja, tornem-se ativos tangíveis não apenas como valor de marca, mas também econômico.

Depois de mudar o mindset para a relevância dos dados, é hora de pensar na curadoria, na forma de efetivamente ajudar o cliente a comprar (ou a deixar de fazê-lo). A busca de uma camisa na internet mostra milhares de resultados, mas o consumidor quer saber onde comprar, por quê, qual o propósito e de que forma vai resolver sua demanda. Ele não se importa em pagar a mais por isso, desde que o vendedor esteja qualificado para fazer uma oferta que realmente o satisfaça. Não interessa o que você vende: é ofensivo falar com o consumidor que não busca seu produto.

Curadoria consiste em conceber um marketplace que ofereça a melhor experiência. Isso permite que se alcance o terceiro ponto da ressignificação do varejo como conhecemos hoje: a desintermediação. O marketplace direcionado à experiência do consumidor permite que o varejista atue como um elo entre a indústria e o cliente, mas não é mais aquele que compra por X e precisa vender por 2X para ter margem de lucro de 10%. Agora ele funciona como um retail as a service, sendo uma vitrine, uma curadoria, quem chancela a escolha.

Então a ressignificação do comércio é a desintermediação do varejo, justamente o tradicional intermediário? Exatamente. Por isso está na hora de se reposicionar. Entre 2015 e 2017 mais de 430 mil lojas foram fechadas no Brasil. Ou você se movimenta, ou também vai fechar. Foi assim que surgiu a Pier X, pop-up que por um ano serviu de laboratório em Porto Alegre. Um lugar onde as marcas expõem seus produtos e ligam a indústria ao consumidor. A experiência é como uma plataforma, tendo a cultura digital como ponto de partida. Deu tão certo que agora vamos abrir a plataforma em outra região do Brasil.

É fundamental que a atenção à cultura de dados comece pelas cabeças das empresas. Às vezes o decisor não quer pensar no assunto e contrata alguém para isso, mas ele é o primeiro que tem que bolar algo exponencial. Não estamos falando aqui de melhorar em 10% os resultados do varejo. A dificuldade para incrementar os resultados em 10% ou multiplicar por 10 é a mesma, então por que não pensar na segunda alternativa? Os dados são o caminho para a reinvenção do varejo.

Fonte: portalnovarejo.com.br

Ford demonstra como suas entregas seriam realizadas com carros autônomos e robôs

Não é novidade que os carros autônomos se preparam para entrar em nossas vidas e reconfigurar nossa relação com mobilidade e mesmo a indústria. Provando isso, a Ford publicou um curioso vídeo onde é possível ver não apenas como a tecnologia deverá ajudar você a receber seus pedidos de e-commerce mais rapidamente, como nem ao menos precisará se preocupar em vigiar a chegada do veículo.

Isso porque ela projetou um cenário onde um robô faria parte da cadeia de entrega, saindo do carro autônomo com o seu pacote e o deixando na sua porta. A empresa destaca ainda que o Digit, como é chamado na peça, é capaz de transportar até 18kg, e é preparado para subir ou descer escadas, sem perder o equilíbrio em eventuais desníveis de um terreno, ou mesmo em caso de impacto repentino.

A ideia é que a longo prazo o Digit possa auxiliar veículos autônomos em entregas de docerias, padarias, encomendas simples ou mesmo aquela pizza no final de semana. A tecnologia desenvolvida pela Ford poderia ser usada por start-ups do mercado alimentício, por exemplo. O iFood mesmo já testa entregas autônomas via drones em São Paulo.

Vale lembrar, quando o assunto são veículos inteligentes uma das primeiras marcas que vem à mente é a Tesla, apesar da sua produção concentrada em carros elétricos dependentes de condutores humanos. A empresa vive um mau momento financeiro, e veio à tona a informação de que a Apple teria feito uma oferta por ela em 2013, desejando já começar com mais força nesse mercado.

Um estudo recente mostrou como pesquisadores querem desenvolver sensores de aranhas para carros autônomos, o que ajudaria a prevenir acidentes nas ruas, ajuda bem-vinda em um momento em que alguns acidentes já estão sendo causados nos testes desses veículos em vias públicas.

Fonte: tudocelular.com

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Startup de entregas por motoboy Loggi recebe R$ 400 milhões para expandir serviço pelo Brasil

A startup de entregas Loggi recebeu R$ 400 milhões do fundo de investimentos em companhias iniciantes do grupo japonês SoftBank.

Ela está no mercado desde 2014 e desenvolveu sistema para chamar entregadores autônomos, principalmente motoboys, a partir de aplicativo para celular.

A Loggi iniciou suas atividades tendo como público principal escritórios que precisavam enviar documentos. Com o tempo, expandiu para mercados mais complexos, como o comércio virtual e o delivery de comida, hoje suas principais fontes de receita.

Segundo O fundador da startup, Fabien Mendez, o número de entregas feitas pela companhia vem crescendo 20% ao mês —a média está em cerca de 3 milhões. Ele diz que isso é possível, mesmo em momento de crise no Brasil, devido ao fato de os setores em que a Loggi atua terem seu avanço mais baseado em mudanças de hábitos e tecnologias do que na expansão da economia como um todo.

O serviço está disponível em 13 capitais brasileiras e em um total de 30 cidades. A meta do fundador da companhia é atingir 95% do território do país até 2020.

O SoftBank é dono do maior fundo de investimento em startups do mundo, com US$ 93 bilhões (cerca de R$ 345 bilhões) captados em 2017. É um dos principais acionistas de companhias como Uber, Alibaba e WeWork.

Essa é a segunda aposta do grupo no Brasil. Ele já investiu na 99, vendida no início do ano para a chinesa Didi Chuxing.

Mendez afirma que, tão importante quanto os recursos, os novos sócios trarão conhecimento sobre as principais tendências e tecnologias do mercado, inclusive o de logística.

“Para nós, é um investidor muito estratégico, com entendimento dos movimentos tectônicos que acontecem no mundo de forma global e que pode nos dar muitos insights”, diz.

Fabien Mendez, presidente da empresa Loggi, que conecta motoboys e empresas que precisam enviar encomendas a partir da internet – Jardiel Carvalho/Folhapress

Segundo ele, os recursos servirão para ampliar a equipe de engenharia da empresa. Em um ano, o grupo deve ir de 100 para 400 pessoas. No total, a companhia tem 420 funcionários.

A maior quantidade de especialistas permitirá o desenvolvimento da empresa em áreas como inteligência artificial para definir melhores roteiros, tecnologias para celular e automação.

O empresário conta que a companhia vem investindo no uso de robôs para centros de distribuição que passou a espalhar pelo Brasil conforme ganhou espaço no mercado do comércio eletrônico. Atualmente são 8 em São Paulo e 13 em outras cidades.

Companhias clientes da Loggi, como Amazon, Via Varejo, Mercado Livre e Magazine Luiza, podem direcionar suas entregas para esses centros e, dali, a startup faz a triagem dos produtos e define as melhores rotas para que eles cheguem aos clientes.

Isso é feito com tecnologias que analisam o tipo de encomenda e qual seria a melhor forma de acomodá-la em diferentes veículos, ao mesmo tempo que buscam a rota mais eficiente para a entrega, explica Mendez.

“Dessa forma, conseguimos ser rápidos, otimizamos o tempo do motoboy, que passa a ganhar mais dinheiro, e fazemos um preço competitivo para o cliente”, afirma.

Por dia, 10 mil motoboys usam o serviço. Também são feitas entregas por carros, vans e caminhões a partir do aplicativo e estão sendo firmados acordos com companhias aéreas para uso de espaço ocioso no bagageiro, explica o empresário.

“Nosso plano é conectar o Brasil, para que alguém no interior de São Paulo consiga fazer um produto chegar em um dia no interior do Amazonas.”

Na época de seu lançamento, a Loggi viu surgir uma série de companhias com modelos de negócios semelhantes ao seu. Hoje, sua principal competidora no mercado de startups é a Rapiddo Entregas, do mesmo grupo empresarial do iFood (de delivery de comida) e que foi incorporada por ele neste ano.

Fonte: clipping.cservice

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