Crowdshipping: o delivery colaborativo que pode resolver problemas com entregas

Formato beneficia pequenos negócios e é ideal para entregas em grandes centros.

A entrega de uma mercadoria é, cada dia mais, um momento crucial na jornada de compra do e-commerce. Se esse processo não é bem feito, por exemplo, se leva mais tempo que o combinado ou o produto não chega em perfeito estado, a experiência do consumidor é prejudicada, o que põe em risco as chances de o cliente comprar novamente do mesmo vendedor.

Para facilitar entregas e torná-las mais rápidas e baratas, um novo formato vem chamando atenção de quem vende pela internet: o crowdshipping, uma maneira colaborativa de realizar entregas.

Com o modelo, empresas de qualquer tamanho podem ter um sistema de entrega mais rápido e eficaz, tornando esse momento tão importante mais satisfatório para o cliente. E tudo isso, buscando reduzir os custos de logística da empresa.

Crowdshipping: colaboração e agilidade

“O crowdshipping é um modelo de negócios que possibilita que múltiplos players de logística, desde empresas sólidas no mercado até pessoas comuns, façam a entrega a pé ou de bicicleta, por exemplo”, explica Thiago Coelho, CEO da OmniK, plataforma de soluções de e-commerce. Ele ainda completa que a técnica está contextualizada com as tendências crowd, bastante comuns em vários segmentos de mercado.

Dessa forma, o crowdshipping refere-se a um formato de logística de entrega que conta com a participação de pessoas comuns e até pequenas empresas, que oferecem o serviço de transporte para o varejista.

Assim, a loja conta com um time de entrega (referência a crowd, ou “multidão” em português), com várias pessoas contribuindo com a logística de envio, principalmente no momento last mile (literalmente, a “última milha”, como é chamada a etapa final da entrega, quando a mercadoria vai para a casa do comprador).

Segundo Thiago Coelho, o modelo tem como objetivo o ganho em larga escala a partir dos serviços de entrega realizados sem obstáculos de local e horário e que não tem vínculo direto com a empresa.

O formato tem potencial de crescimento no Brasil e já existem, inclusive, empresas como a Eu Entrego, que faz a ponte de contato entre o entregador autônomo e os varejistas. Na plataforma, qualquer pessoa pode se cadastrar como um entregador e selecionar o transporte que deseja fazer. Além disso, a empresa ainda oferece meios de transporte como bicicletas e carros para que realizem seu trabalho.

Alexandre Nogueira, CEO da Universidade Marketplaces, explica que esse movimento foi puxado também pelos grandes sites e canais de compras on-line, como Magazine Luiza, Mercado Livre, B2W Marketplace e aplicativos como Rappi, UberEats e iFood. Segundo ele, as pequenas lojas de varejo podem ser beneficiadas ao criar a própria rede de entregadores ou se conectar a alguma já existente.

Dessa maneira, a ideia não é algo novo ou que serve apenas para pequenos negócios, mas ganha potencial no varejo de loja menores, que não têm tanto investimento em logística de entrega, uma das mais desafiadoras para a empresa.

Benefícios para varejistas e consumidores

O formato é visto como potencial dentro dos sistemas de logística, pois pode reduzir custos e tornar o processo muito mais ágil – bom para o varejista e também para o cliente.

Isso pode ser observado, principalmente, em pequenas entregas, que não demandam espaço ou grande veículo de transporte, como explica Franklin Bravos, CEO da Signa, empresa de soluções para varejo. “O grande potencial está em pequenas entregas, com distâncias curtas, que é um desafio para grandes operações logísticas, acostumadas com transportes de longas distâncias”, explica.

Outro benefício apontado pelos especialistas é a redução da circulação de caminhões nas zonas urbanas, que muitas vezes dificultavam as entregas por terem horários restritos de passagem, principalmente em grandes centros. Por isso, o crowdshipping torna-se uma opção mais rápida e eficaz, principalmente nesses locais.

Dessa maneira, alguns benefícios podem ser citados como principais do formato:

  • Entregas mais ágeis em centros urbanos;
  • Pequenas entregas não dependem de grandes operações logísticas;
  • Mais rapidez na entrega e clientes mais satisfeitos;
  • Menores custos de entrega em grande escola;
  • Entregas mais flexíveis de acordo com a necessidade da empresa;
  • Possibilidade de entregas de produtos perecíveis de forma rápida e segura.

Potenciais para pequenos negócios

Com o crowdshipping  ganhando cada vez mais espaço, a tendência é que o serviço se torne também mais convidativo para as lojas, tanto de grande quanto de pequeno porte.

Segundo Thiago Coelho, “o aumento da oferta do serviço possibilita mais opções de preço e prazo de entrega para o cliente final, aumentando a competitividade no mercado, reduzindo custos, melhorando o nível de serviço e a satisfação do cliente”.

Para Alexandre Nogueira, isso também abre mais espaço para que pequenos negócios aproveitem o potencial do crowdshipping. “Desde o pequeno comércio de bairro até as grandes lojas podem utilizar esse serviço. Existem plataformas que facilitam a contratação de ‘frete’ ou o próprio empresário pode criar a rede de entregadores dele, como freelancers”, aponta.

Segundo ele, entregas de bicicleta ou até mesmo a pé têm sido adotadas pelo formato para facilitar e baratear as entregas. “Com apenas uma coleta realizada na região, por exemplo, é possível distribuir os produtos como um todo”, explica.

Por isso, pequenas empresas de varejo conseguem, a partir do delivery colaborativo, melhorar o tempo e os custos de entrega, principalmente com produtos menores, que não exigem uma grande operação para serem entregues.

Desafios do formato até agora

Mesmo com todas as facilidades que o crowdshipping pode proporcionar, o modelo de logística também apresenta algumas dificuldades e desafios. O principal é referente ao local de atuação desses entregadores ou empresas de entrega.

“Quando a ideia é escalar este modelo para o interior e fora dos grandes centros urbanos, os players de crowdshipping podem enfrentar limitações na oferta do serviço, o que pode prejudicar a escala do negócio para certas regiões”, afirma Thiago Coelho, dizendo que nesses casos é importante estudar jornadas e desenvolver uma estrutura específica de entrega.

Para Franklin Bravos, mesmo que as entregas sejam feitas em grandes centros, a distância ainda é um impeditivo pois acaba aumentando os custos de frete e de transporte, mesmo no modelo colaborativo. Dessa forma, também é preciso elaborar uma estratégia levando em consideração a localidade, a distância e os custos dessa entrega feita por colaboradores freelancer.

O crowdshipping, mesmo já utilizado por grandes varejistas, vêm ganhando mais espaço agora com os pequenos negócios. O formato é visto como solução para demora e custos de entrega e, por isso, deve ser avaliado caso a caso, podendo ter um grande potencial para muitas empresas.

Fonte : consumidormoderno.com.br

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Por que Magalu se espelha nos chineses

Para a varejista brasileira que quer digitalizar o País, Alibaba e Tencent são mais importantes que Amazon e Ebay.

Quando Frederico Trajano, presidente da varejista Magazine Luiza, comprou o AiQFome, a maior plataforma de entrega de comida do interior do país, não estava só de olho no mercado disputado por iFood e Rappi. No horizonte, estavam Jack Ma e Pony Ma, os bilionários que revolucionaram a cena digital chinesa com Alibaba e Tencent.

Na China, as duas gigantes duelam pelo negócio de entregas a domicílio a partir da Ele.me – adquirida pelo Alibaba em 2018, por US$ 9,8 bilhões -, e da Meituan, firma listada na bolsa de Hong Kong que levantou US$ 10 bilhões recentemente numa operação que aumentou a participação da Tencent para quase 20%.2 de 2

A entrega de comida ainda é um negócio custoso, mas Jack Ma e Pony Ma entenderam muito antes dos demais que o nome do jogo digital é trazer tráfego, o que se traduz em mais compras. Essa é a lógica por trás do sucesso dos superaplicativos chineses como o WeChat – estratégia que vem sendo adaptada pela Magazine Luiza.

Não à toa, a inspiração chinesa é cada vez mais citada por Frederico Trajano, num contraste com Amazon e eBay – há seis anos, quando estava construindo o marketplace (o shopping center virtual) da Magalu, era mais comum que Trajano citasse as companhias fundadas por Jeff Bezos e Pierre Omidyar.

Em entrevista ao Pipeline, Trajano explicou porque prefere a visão dos chineses, que dá abrangência aos supperapps, em vez da tendência “category killer” dos americanos, concentrando a atuação em áreas nas quais tenham vantagens competitivas quase insuperáveis.

“Os chineses ajudaram tanto os consumidores quanto os empreendedores a se digitalizar. Jack Ma está mais preocupado com os sellers [varejistas que operam no marketplace] do que Bezos, o que bate mais com o que penso. Quero digitalizar o Brasil, e não o mundo”, diz Trajano.

A força dos sellers para a Magalu pode ser vista nos resultados. Desde 2018, a companhia olha para o GMV – valor total de vendas, incluindo o marketplace -, e não só para a receita líquida. No ano passado, foram R$ 43,5 bilhões. O e-commerce já representa 65,6% das vendas totais.

As incursões em conteúdo, com a compra de Canaltech, Jovem Nerd e Steal the Look, fortalece o negócio de venda de publicidade on-line para os sellers. “A Amazon fatura mais de US$ 10 bi com ads [anúncios]. O Alibaba não cobra take rate [comissão] e toda a receita é em ads”, compara Trajano.

A estratégia da Magalu, que fez 17 aquisições desde o início do ano passado – ingressando não só em delivery de comida, mas reforçando a logística e a oferta de serviços aos sellers, -, também está mais próxima dos chineses por características históricas do varejo no Brasil.

O brasileiro de renda mais baixa, historicamente, precisa de crédito do varejo para consumir. “Renner, C&A, Pernambucanas e Magalu sempre tiveram uma operação financeira”, diz Trajano. Na Magalu, a Luizacred é uma joint venture com o Itaú, de 20 anos.

A particularidade brasileira torna mais natural o investimento de varejistas em serviços financeiros – no mundo digital, ninguém fez isso melhor do que os chineses. “O AliPay, plataforma de pagamentos com carteira digital e crédito, foi uma ferramenta fundamental para o Alibaba. E até hoje isso não é relevante para a Amazon”, observa o consultor Alberto Serrentino, fundador da Varese Retail.

Na Magalu, os serviços financeiros digitais devem crescer. No superapp, a conta digital desenvolvida pelo time de tecnologia da empresa já conta com três milhões de clientes.

A companhia também aguarda o aval do Banco Central para concluir a aquisição da Hub, que vai viabilizar a oferta direta de serviços como o Pix a consumidores e sellers – a fintech conta com mais de 4 milhões de contas ativas e processa mais de R$ 6,5 bilhões em pagamentos por ano.

“Existe uma bela oportunidade para caminhar em fintech”, diz o presidente da Magazine Luiza.

Numa tentativa de se diferenciar da concorrência – uma miríade de companhias também almeja ser um superapp à moda chinesa -, Trajano argumenta que as estratégias levam muitos anos para se consolidar.

Em serviço de entrega de comida, por exemplo, o AiQFome vai primeiro desbravar as cidades fora das capitais – o número de municípios atendidos já é de 700 e deve chegar a 2 mil. “A Magalu demorou várias décadas para entrar na capital”, compara – as lojas físicas só chegaram a São Paulo em 2008.

“Me preocupa quando todo mundo começa a falar [de superapp]. Não pode ser voluntarismo para jogar para o investidor”, disse ele, que visitou a China em 2018 para desenhar o novo ciclo estratégico da Magalu.

Trajano reforça a aposta no longo prazo ao lembrar do modelo escolhido para a companhia. A multicanalidade, integrando os canais físico e digital, levou 15 anos para fazer a fama de varejista de sucesso – a Magalu lançou seu e-commerce em 2000. O modelo foi criado em casa, sem inspirações americanas ou chinesas.

“Os investidores foram por uma década e meia contra minha visão de multicanalidade e agora, como teve sucesso, todo mundo fala”, diz, citando que é o único player de e-commerce que deu lucro – a B2W, que vai entrar na era da multicanalidade com a união com a Lojas Americanas, teve prejuízo de R$ 203 milhões no ano passado. O Mercado Livre reportou prejuízo de US$ 707 mil.

Por muitos anos, a Magazine Luiza não foi a queridinha do mercado – as ações chegaram a valer pouquíssimos centavos até 2015, para só depois engatar uma impressionante disparada. A Magalu, que acaba de completar dez anos desde o IPO, vale R$ 130 bilhões. Em 2021, os papéis caíram quase 20% (muitos investidores realizaram lucro e outros migraram para ativos que podem ganhar com o pós-vacina)

 

 

Fonte : sbvc.com.br

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Crescimento do e-commerce e delivery transforma as cidades

Alta na circulação de motos e bikes nos serviços de entregas altera a paisagem urbana.

De acordo com o índice MCC-ENET, em 2020, o comércio eletrônico brasileiro apresentou crescimento do faturamento e das vendas e atingiu 83,68% e 73,88%, respectivamente, na comparação com 2019. O setor continua em expansão e, em fevereiro de 2021/2020, atingiu alta acima de 52%.

O cenário foi impactado pela mudança no comportamento das pessoas com a pandemia da Covid-19, que acelerou processos como a digitalização dos negócios e a adesão aos meios digitais para compras on-line. Como reflexo, veio o crescimento do uso de bicicletas, motos e aplicativos de transporte, mudando a paisagem das cidades.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility (CSCM) e do AirConnected, enfatiza a importância do planejamento das cidades e da mobilidade urbana, bem como a responsabilidade das empresas com o tema e a sustentabilidade, nos meios de deslocamentos e dos parceiros entregadores.

“A abordagem tem movimentando o setor e reforçado a importância deste para a economia e dos seus impactos no desenho das cidades. Nesse contexto, o CSCM 2021 traz um programa dedicado ao tema, com o objetivo de buscar as melhores práticas junto aos atores. Ressalto, ainda, a influência direta do comércio eletrônico no setor de transporte aéreo e que, também, fará conexão com o AirConnected, que acontece paralelamente à iniciativa de smart cities”.

União dos atores

O Guia de Mobilidade Urbana e Delivery pós-Covid-19, da Associação Brasileira On-line to Off-line, aponta aumento de 400% nas lojas virtuais no País durante a pandemia, passando de 10 mil para 50 mil por mês.

“A partir do guia identificamos grandes desafios no novo modelo de vida das pessoas, que considera menor exposição aos riscos da pandemia. A discussão entre os atores, que inclui as empresas da economia digital, no sentido de repensar as cidades, tem o propósito de contribuir com a construção das políticas públicas de fomento à integração e à intermodalidade”, disse Lilian Lima, líder do Comitê de Mobilidade Urbana da ABO2O, e gerente de Políticas Públicas na 99.

Rede colaborativa

A Kangu, plataforma que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, cresceu mais de 280% nos últimos 12 meses, atingindo 4 mil pontos de coleta – que, no geral, são pequenos comércios de bairros. Em janeiro de 2020, foram feitas 100 mil entregas e, em dezembro, o número ultrapassou 7 milhões.

“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Redução dos impactos

O aplicativo de delivery iFood tem incentivado o uso de bicicletas elétricas e, recentemente, fechou parceria com a Voltz Motors. A ação faz parte do programa iFood Regenera, que pretende, até 2025, utilizar modais não poluentes em 50% das entregas.

“A pandemia nos apresentou novas responsabilidades. Precisávamos usar ainda mais nossas ferramentas, nosso potencial de inovação, e promover soluções transformadoras que revertam os impactos socioambientais típicos de uma operação de delivery”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood.

Fonte : mobilidade.estadao.com.br

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Após dark kitchens, Rappi lança dark stores com entrega em 10 minutos

A Rappi lançou 26 dark stores no início deste mês para atender os serviços de delivery do superapp no Brasil. A empresa já conta com 100 dark kitchens em todo o país.

O objetivo das novas lojas é entregar tudo o que o usuário precisa de imediato — desde itens para o café da manhã, bebidas geladas, azeites especiais, pães e frutas frescas e importadas, patês, queijo brie e presunto serrano até acessórios e produtos de limpeza — em menos de 10 minutos e sem substituições. Basta ao usuário acessar o novo botão “Turbo” no app.

“As novas lojas terão um mix completo dos melhores produtos premium dos varejos parceiros do Rappi para que os usuários possam obter seus itens favoritos em minutos”, afirma Ana Bogus, diretora global de supermercados, farmácias e bebidas do Rappi.

As dark stores podem ser definidas como galpões otimizados para picking e packing express — ou preparação e retirada rápida de pedidos. “Esses locais são organizados de acordo com o nível de saída dos produtos”, explica Bogus. “Com uma tecnologia desenvolvida in-house, é possível montar o pedido em menos de dois minutos dentro da dark store enquanto o entregador parceiro já está no caminho para retirada.”

Na prática, as dark stores possibilitam momentos de venda adicionais para os varejos parceiros e momentos de compra adicionais aos usuários do Rappi. “Você decide que quer uma sobremesa e o sorvete chega antes mesmo de terminar o vinho; a massa está no forno, mas você ainda pode comprar e colocar o queijo parmesão antes dela ficar pronta; você vai dormir e percebe que está sem leite de amêndoa e o produto chega antes de você escovar os dentes — são inúmeras as situações do dia a dia”, exemplifica Bogus.

Expansão de dark stores no país

Inicialmente, o serviço será inaugurado de forma simultânea em algumas das principais cidades de atuação do Rappi no Brasil: São Paulo, Campinas, Curitiba, Recife e Fortaleza — e também no México. “As primeiras localidades foram definidas com base nos dados de maior demanda dos usuários do Rappi, com raio de entrega compatível para o delivery acontecer dentro do tempo limite proposto”, diz Bogus.

A projeção do Rappi é expandir a área de atuação e chegar a 60 dark stores ainda no primeiro semestre e 100 até o final de 2021. A entrega em menos de 10 minutos terá o mesmo valor do frete convencional, e será gratuita para usuários Rappi Prime com pedidos acima de R$ 30,00.

“Estamos entrando em um mercado de atuação ainda inexplorado no país. Trata-se de um novo passo na direção do chamado ‘quick commerce’, que pode acelerar ainda mais a mudança na maneira como as pessoas consomem”, finaliza Bogu

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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E-commerce representou 11% das vendas do varejo

Com novos hábitos de consumo, a mudança para o digital será permanente em alguns setores.

À medida que a covid-19 manteve os consumidores em casa em 2020, o consumo on-line se tornou um hábito e deve permanecer mesmo após a volta da abertura das lojas físicas. No Brasil, o e-commerce representou 11% das vendas do varejo, 75% acima dos  6% registrados antes da pandemia.  O nível atual é de 7%. Os dados fazem parte do índice macroeconômico da Mastercard, SpedingPulse.

“Enquanto os consumidores tiveram a necessidade de ficar em casa, seu dinheiro pôde continuar movimentando a economia local e global, graças ao e-commerce”, afirma o gerente-geral da Mastercard Brasil, Estanislau Bassols.

Com um crescimento de 10% na média de lojas visitadas pelos brasileiros em 2020, a digitalização dos negócios e as vendas on-line foram a salvação para diversos varejistas, restaurantes e outras empresas de grande e pequeno porte.

relatório aponta que, com a formação de novos hábitos de consumo, a mudança para o digital será permanente em alguns casos. No setor de alimentos, por exemplo, de 70% a 80% do aumento do comércio eletrônico devem permanecer no pós-pandemia.

No mundo

Segundo o relatório Recovery Insights, da Mastercard, globalmente, essa digitalização acelerada movimentou mais de US$ 900 bilhões no último ano. Segundo o relatório, o comércio eletrônico internacional cresceu de  25 a 30% no volume de vendas e nos gastos dos consumidores.

Países que eram mais digitais antes da crise, como Reino Unido e EUA, tiveram ganhos maiores em relação aos que tinham menor participação de e-commerce antes do período, como Argentina e México.

Residentes em países como Itália e Arábia Saudita estão comprando em média 33% mais em lojas on-line, seguidos de perto pela Rússia e Reino Unido. Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa foram as regiões mais fortes no incentivo à adoção do comércio eletrônico.

O relatório aponta ainda que cerca de 20 a 30% da mudança global para o digital impulsionada pela covid-19 seja permanente.

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

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Magalu, GPA, Carrefour e B2W disputam o varejo alimentar em ‘briga de gigantes’

A pandemia afetou a rentabilidade de muitos setores, mas o varejo alimentar foi na contramão e teve crescimento exponencial. De olho nisso, muitos players do varejo tradicional e e-commerce começaram a migrar também para a venda de alimentos. Na 4ª semana do mês de março, o Carrefour Brasil deu a largada a uma nova briga de gigantes ao adquirir o Grupo Big, que o consolidou como líder do setor. Na hora do contra-ataque, o que esperar de concorrentes como Pão de Açúcar, Magazine Luiza e B2W?

Confira visões sobre o futuro do varejo alimentar e suas perspectivas para o investidor. A reportagem foi publicada pelo InvestNews.

Um setor em disparada

Segundo Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail, 2020 evoluiu como o ano do varejo alimentar devido a três fatores:

  1. Auxílio emergencial: o pagamento dos R$ 600 mensais aumentou o poder aquisitivo de alguns consumidores.
  2. E-commerce: a pandemia acelerou o amadurecimento dos canais digitais no varejo alimentar.
  3. Fechamento parcial ou total dos foodservice: antes da pandemia, os brasileiros consumiam cerca de 45% dos alimentos fora do lar. Com o isolamento social, bares e restaurantes perderam esta demanda, que migrou para supermercados, padarias e delivery.

Para 2021, Serrentino enxerga ainda um bom futuro para o varejo alimentar, em parte por causa do novo isolamento imposto em decorrência da nova onda de covid-19, que deve voltar a favorecer os supermercados e o segmento de autosserviço alimentar.

Porém, há algumas pressões no radar: a primeira é a inflação elevada. Segundo o último Boletim Focus, a inflação medida pelo IPCA teve sua projeção elevada para 4,81% até o final de 2021.

Com uma inflação em alta, a capacidade de consumo das famílias brasileiras é impactada diretamente, somada à pressão do desemprego e menos renda. O auxílio emergencial, por exemplo, deve contemplar parcelas menores de até R$ 250.

Em consequência, Serrentino avalia que estes dois fatores devem reduzir o crescimento do varejo alimentar, se comparado com 2020. “Não será um crescimento exponencial, mas o setor continua resiliente por que atende uma necessidade primária”, aponta.

Tendências de consumo

Além de desafios macroeconômicos, existem também tendências no varejo alimentar que surgiram em 2020 e, segundo os especialistas consultados pela reportagem, estão transformando o setor.

De olho nos produtos, Arthur Igreja, especialista em inovação e negócios, cita entre elas o fortalecimento da categoria e-grocery (venda de alimentos, bebidas, itens de uso doméstico pela internet). Ele aponta que a venda de frutas e verduras pode representar 30% ou 40% das entregas.

A segunda tendência, segundo Igreja, seriam mudanças no mix de produtos, as pessoas começam a comprar itens que antes eram consumidos no trabalho ou fora do lar, é o caso do café.

Ainda neste tipo de produto, surge a venda direto do fabricante, pulando o varejo tradicional. “Tem planos de assinatura para cápsulas de café direto do fabricante e que não chegam no atacado ou varejo”, afirma.

Serrentino também enxerga um crescimento dos nichos, segmentando produtos premium dentro do varejo. “Boutiques de carne, pães especializados, e hortifrútis, podem se beneficiar”, diz

Olhando para o formato de compra, surgem também novos movimentos. Segundo os especialistas, o atacarejo (comércio que reúne atacado e varejo) se fortalece, pela procura por descontos maiores em decorrência da diminuição de renda do brasileiro e a frequência da compra, enquanto o hipermercado passa a ser o segmento mais pressionado.

Há também um salto na venda digital, seja por aplicativo, sistema clique e retire e delivery. Além destas, Igreja cita também o autoatendimento, lojas que não tenham atendentes e ofereçam novas formas de pagamento, monitorando o consumidor por câmeras para entender melhor o seu comportamento, ou inserindo realidade aumentada nos produtos.

O Carrefour foi o primeiro a entrar no jogo, anunciando recentemente as primeiras lojas autônomas no Brasil. Os clientes vão fazer as compras por meio do app meu Carrefour e, para sair da loja, basta efetuar o pagamento via QR Code

O líder do setor

De acordo com os especialistas, o Carrefour (CRFB3) é até o momento, o líder isolado no varejo alimentar, posição que se fortaleceu com a compra do Grupo Big, dando lugar a um grupo com faturamento de R$ 100 bilhões, 137 mil funcionários e 876 lojas.

Segundo Serrentino, o Carrefour já era líder do varejo alimentar, principalmente após a cisão do Grupo Pão de Açúcar do Assai. Mas com a aquisição do Big, ganhou força no atacado, ao incorporar as lojas Maxxi que devem se tornar Atacadão.

Contudo, o principal ganho deve ocorrer na operação de atacarejo. “O Carrefour deve equilibrar seu crescimento com outros segmentos do varejo, ganhando dominância no Nordeste, Sul e capilaridade a nível nacional”, defende ele.

Além da presença territorial, Igreja destaca como benefícios da aquisição, a ampliação do portfólio de produtos e o fortalecimento da estratégia de produtos financeiros. Com mais escala, o Carrefour terá um poder de barganha melhor para negociar com os fornecedores, com preços mais atrativos. Além de que, um tamanho maior para o grupo pode favorecer na coleta de dados do consumidor para melhorar as experiências de compra.

Recentemente, o Carrefour anunciou que estas aquisições auxiliariam para devolver o poder aquisitivo dos brasileiros, com os menores preços do mercado.

Serrentino avalia que é pouco provável que uma aquisição mude a competitividade do preço do Carrefour. Contudo, o ganho estaria nas operações mais eficientes, que podem reduzir despesas do grupo e em consequência tornar os preços mais agressivos. “Não é apenas por causa da aquisição”, esclarece.

Com sólida liderança, Igreja destaca que o desafio do Carrefour agora é limpar a sua imagem e superar os traumas recentes, entre estes os escândalos em que a companhia se viu envolvido nos últimos meses.

A guerra pelo 2º lugar

Quem ocupa a 2ª posição no varejo alimentar até o momento é o Pão de Açúcar (PCAR3), que agora enfrenta alguns desafios para superar o seu rival do Carrefour.

Após a cisão com Assaí, o Grupo Pão de Açúcar permaneceu com um negócio lucrativo e bem posicionado que é a bandeira Pão de Açúcar, dominante no estado de São Paulo. Contudo, segundo Serrentino, ele tem a missão de fortalecer e revitalizar também a marca Extra, encontrando avenidas de crescimento na pandemia.

O segundo desafio do grupo seria investir em negócios especializados com potencial de crescimento, como no caso das iniciativas Cheftime (que oferece de marmitas até pizzas) e adegas.

E o terceiro e, provavelmente, o mais importante, é a estratégia digital do grupo. O Pão de Açúcar conta com o serviço de entregas da James Delivery, mas Arthur Igreja avalia que, após a aquisição do Big pelo Carrefour, o mercado está esperando uma resposta mais agressiva do GPA, que inclua aquisições de empresas de tecnologia ou lojas autônomas. “O desafio do grupo para recuperar a liderança é ganhar presença nacional e ser visto como uma loja mais moderna”, afirma.

Fora do que é conhecido como varejo alimentar tradicional, três novos players migraram para o mercado à procura de um espaço na mente dos consumidores. São estes: Magazine Luiza, B2W e Mercado Livre.

Para os especialistas, a presença de companhias com plataformas digitais fortes no varejo alimentar deve ser um movimento comum no Brasil nos próximos anos, da mesma forma como a Amazon fez nos Estados Unidos. “O varejo alimentar é um setor de forte recorrência dos consumidores e nada gera mais venda do que alimentos”, explica Serrentino.

Porém, para ele, quem tem uma forte vantagem nesta briga de gigantes é a B2W, que com possível integração com as Lojas Americanas deve herdar um leque amplio de novas lojas, com categorias diversas nas quais já está inserida também o varejo alimentar.

Em 2020, a B2W firmou também uma parceria com a BR Distribuidora) para integrar 1,3 mil lojas de conveniência no marketplace aumentando assim a capilaridade do grupo.

Já Igreja enxerga o Magazine Luiza como a empresa com maior potencial de crescimento nesta disputa acirrada, por se tratar da 24ª maior varejista do mundo, com presença de marcas fortes como Adidas, no seu aplicativo. “Eles estão fortalecendo a tecnologia e o aplicativo Magalu já caiu no gosto das pessoas”, defende.

Recentemente, a companhia deu um passo à frente no varejo alimentar com a aquisição da plataforma VipCommerce Sistemas no começo de março.

A plataforma de e-commerce permite que supermercados e atacarejos vendam de forma on-line. E conta com uma rede de 400 lojas e 100 supermercados presente em 18 estados brasileiros.

Segundo o especialista, o desafio será se consolidar na cabeça do consumidor como varejo alimentar. “As pessoas ainda associam Magazine e B2W como eletrodomésticos, Black Friday, mas não como supermercado”.

No dia da aquisição do Grupo Big pelo Carrefour, as ações da Magazine Luiza despencaram 5,3%, repercutindo o fortalecimento do concorrente.

Além de consolidar sua marca na mente do consumidor, os especialistas destacam que estas companhias precisarão entender o mercado e encontrar formas de inovar. “Liderança pode ser uma consequência desse crescimento, mas não deve ser a obsessão de todos”, reforça Serrentino.

Para tirar o Carrefour da liderança, as companhias podem precisar fazer novas aquisições, ou melhorar a sua capacidade de entrega e logística, com um consumidor na expectativa de receber seus produtos em menos de 2h.

Um exemplo disso é a nova iniciativa da B2W que vai colocar nas ruas uma frota de 90 tuc-tucs elétricos para entregar os produtos vendidos na plataforma on-line e deve beneficiar também o varejo alimentar.

 

Fonte : newtrade.com.br

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Magalu amplia delivery de alimentos com mais duas aquisições

Empresa anunciou a compra do app ToNoLucro e da plataforma GrandChef

O Magalu acaba de chegar à quarta posição do mercado brasileiro de delivery. A empresa anunciou, nesta terça-feira (30), duas novas aquisições: a do aplicativo ToNoLucro e da plataforma GrandChef.

A empresa elencou o setor de delivery de alimentos como um dos focos estratégicos. O mercado brasileiro movimentou R$ 18 bilhões no ano passado. Levando em conta todo o mercado de alimentação fora de casa, o mercado potencial é de R$ 196 bilhões.

“Devemos, em pouco tempo, estar brigando pela liderança desse setor”, afirma o vice-presidente de negócios do Magalu, Eduardo Galanternick. “O superapp do Magalu será referência na cabeça do brasileiro quando a fome bater.”

Entrega e pagamento de pedidos

O ToNoLucro é um app de delivery com forte atuação em Goiás, Pará e Tocantins, presente em mais de 40 cidades e com 5 mil restaurantes cadastrados, além de cerca de 2 mil entregadores ativos. A plataforma conta com uma rede de entregadores e também gerencia pagamentos dos pedidos.

O Magalu entrou no ramo de delivery de comida pronta em setembro do ano passado, com a aquisição da AiQFome. “A AiQFome já é um dos principais players de delivery do País, presente em 500 cidades e, em termos anualizados, processando cerca de 30 milhões de pedidos no valor total de R$ 1 bilhão”, afirma o vice-presidente de negócios do Magalu, Eduardo Galanternick. “Este é um segmento muito importante para o Magalu e que, no geral, em 2020, movimentou R$ 196 bilhões.”

Com o Tonolucro, a AiQFome amplia sua operação, além de passar a oferecer novos serviços para os estabelecimentos parceiros, como a entrega e a maquininha de cartão (mobile terminals) para os entregadores.

Integração de restaurantes

Para acelerar o crescimento das suas plataformas de delivery, o Magalu adquiriu, também, a GrandChef. Fundada no Paraná, a ferramenta cresceu exponencialmente para se tornar uma das maiores plataformas de tecnologia para pequenos e médios restaurantes do Brasil.

Por meio de aplicativos para celular e sistemas para desktop, a GrandChef possibilita a gestão completa da operação do restaurante, incluindo o controle de pedidos on-line e off-line (mesas, comandas e balcão) e a integração com plataformas de delivery, além da gestão financeira e controle de estoque.

Atualmente, a base de clientes da GrandChef é formada por mais de 3 mil restaurantes presentes em 25 Estados brasileiros. Com ela, o Magalu conseguirá fornecer uma opção fácil e rápida de digitalização e integração de restaurantes em sua plataforma.

Fonte : Mercado&Consumo

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iFood realiza entregas de ovos de Páscoa usando robô autônomo

O iFood utilizou robôs elétricos autônomos para entregar ovos de Páscoa no interior de São Paulo. A ação aconteceu pela primeira vez no shopping Iguatemi, em Ribeirão Preto. O veículo ficou responsável por transferir os chocolates da loja até um hub do serviço, onde um entregador transfere a carga para outro robô encarregado de levar as compras até a casa dos clientes.

De acordo com o TechTudo, na parte interna, os veículos trazem ainda um sistema de raios UV-C, que esteriliza as embalagens para evitar a disseminação do coronavírus. À publicação, o iFood afirmou que a operação vai acontecer em grandes condomínios no futuro próximo, agilizando o processo de delivery para o usuário e para o entregador.

Imagem: Divulgação

Os robôs utilizados pelo iFood chegam com capacidade para entregar até 30 kg de encomendas e prometem um processo mais automatizado usando Inteligência Artificial. Com isso, o usuário deve conseguir ver com precisão onde está o seu pedido e em qual etapa da entrega o mesmo se encontra. A construção dos produtos, segundo a empresa, é feita toda em material sustentável e sua bateria tem previsão de 12 horas de autonomia.

Ada, o robô do iFood

Chamado de Ada em homenagem à escritora e matemática Ada Lovelace, o robô ainda está em fase de teste. No entanto, a expectativa é pela adoção como um novo modal, evitando inclusive o contato entre entregadores e clientes no cenário da pandemia de Covid-19. Inclusive, o produto promete eliminar todos os microorganismos, bactérias ou vírus.

De acordo com o iFood, os entregadores continuam sendo parte central para levar as refeições até os clientes. São eles que transferiram os ovos de páscoa de um robô para outro, dando sequência à entrega dos pedidos.

Durante esse período de testes, os condomínios são uma parte fundamental no projeto, segundo a marca. Isso porque a interação com o consumidor deve ser aprimorada, de forma que torne o processo mais natural, evitando possíveis erros.

A empresa não informou ainda em quais locais os clientes poderão encontrar robôs realizando entregas em suas casa no futuro, e tampouco as previsões para expansão. Apesar disso, a proposta é ter na Ada uma nova modalidade para agilizar o processo de entrega em grandes condomínios.

Fonte : ecommercebrasil

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Cacau Show fecha parceria com Uber e amplia entregas no mesmo dia

Diante do agravamento da pandemia de Covid-19 e do aumento das restrições de funcionamento do varejo em grande parte do País, a rede de chocolates Cacau Show acaba de fechar uma parceria com a Uber para ampliar as entregas no mesmo dia. Os envios feitos pelas lojas franqueadas que estão integradas na plataforma da Uber agora são feitos via Uber Direct, serviço de entrega para clientes da Uber para empresas.

“Com todo esse cenário das nossas lojas fechadas, sempre buscamos parcerias que nos ajudem a chegar o mais rápido possível aos nossos clientes, mantendo a nossa qualidade. E, dessa forma, as compras para um domingo de Páscoa doce e especial estarão garantidas a todos os nossos clientes”, afirma Daniel Roque, diretor de Expansão e Canais da Cacau Show.

As entregas serão realizadas em todo País, iniciando na Páscoa, em mais de 1.100 lojas da marca. “Com o Uber Direct, os clientes corporativos podem usar a expertise da Uber para levar produtos aos seus clientes finais. A parceria com a Cacau Show reforça esse período de preocupação que vivemos com a pandemia, oferecendo um momento mais doce aos consumidores”, comenta Tavane Gurdos, general manager da Uber para Empresas na América Latina.

Campanha ‘Páscoa Lovers’

Neste ano, o tema da campanha de Páscoa da Cacau Show é “Páscoa Lovers”. O filme traz o ator Caio Castro como protagonista e mostra aos consumidores as opções de canais de vendas, opções de presentes e produtos especiais a partir de R$ 9,90.

Criada pela agência LVL a campanha conta com uma série de filmes para TV aberta e desdobramentos do mesmo para redes sociais. Os filmes promovem a compra pelo site com frete grátis.

A empresa planeja abrir mais de 500 novas lojas neste ano de 2021 por meio de franquias. A ideia é inaugurar unidades nos diversos modelos que a marca oferece, como lojas convencionais, quiosques e contêineres.

No ano de 2020, apesar da crise gerada pela pandemia de Covid-19, a marca abriu 122 novos pontos de vendas. Em 2021, a aposta é forte no modelo de contêiner. O investimento em uma franquia da marca parte de R$ 59,9 mil. A marca conta, atualmente, com mais de 2.400 lojas espalhadas por todo o território brasileiro.

Fonte : Mercado&Consumo

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Varejo Alimentar Cresce 6% no E-commerce

Uma análise sobre o consumo de alimentos e bebidas no meio digital, divulgada pela empresa Comscore, aponta que a categoria do varejo relacionada a alimentos, supermercados e mercearia cresceu 6% em volume de usuários únicos, no comparativo entre dezembro de 2019 e 2020.
Houve acréscimo de 30% entre usuários de dispositivos desktop e o público feminino representou quase 60% da concentração de internautas. Ao longo de 2020, a subcategoria “Lifestyle food”, que contempla sites que fornecem avaliações sobre restaurantes, receitas, dicas de culinária e planos de refeição, também apresentou picos de audiência em abril e maio. Em dezembro, os resultados voltaram a apresentar acréscimo.
Compras On-line e Delivery
  O estudo comprovou, ainda, o crescimento dos usuários de aplicativos de entrega no setor de alimentos e bebidas. iFood, Uber Eats e Rappi aparecem como líderes entre os apps. Ainda assim, novos players que estrearam em 2020 também se tornaram destaque nos serviços. Aplicativos como Zé Delivery, 99 Food e Cornershop tiveram aumento ininterruptos no volume de internautas, chegando a 3,3 milhões, 2,3 milhões e 1,3 milhões de usuários, respectivamente, em dezembro. Já em relação a sites de compra de vinhos, houve crescimento de mais de 150% no volume de internautas.

Fonte : gironews.com

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