Robô ajuda microempreendedores a cobrar clientes devedores

Empresas do varejo estão percebendo que o uso da inteligência artificial é uma maneira de otimizar os processos, reduzir custos e fazer uma melhor entrega dos serviços. Robôs podem ajudar, inclusive, a diminuir os índices de inadimplência, um drama enfrentado por 5,3 milhões de micro e pequenos empresários no Brasil em 2018, segundo o Serasa Experian.

Piero Contezini, CEO da Asaas, afirma que a cobrança é uma das principais dificuldades, especialmente para os Microempreendedores Individuais (MEIs), que gerenciam sozinhos seus próprios negócios. Pensando neste público, a fintech brasileira, responsável por uma plataforma para gestão de pagamentos, lançou um serviço que faz ligações de voz quando o pagamento de um boleto não é efetuado. “Medo de se indispor com o cliente, falta de tempo ou de recursos financeiros são apontados como algumas das razões que fazem com que o MEI deixe de receber pelo serviço, o que compromete o futuro do negócio. Analisamos que seria uma boa ideia oferecer esta opção, afinal, já temos conhecimento em atendimento e sabemos quais as formas mais adequadas e eficientes de fazer uma cobrança ”, completa Piero.

No formato mais simples, o sistema tem um custo de R$ 0,55 por chamada e permite escolher como será feito o contato com o cliente inadimplente. O usuário pode configurar e definir os intervalos de dias entre as ligações. O máximo são quatro, com três tentativas para cada uma delas. Há também a possibilidade de fazer cobranças extrajudiciais, voltadas a cobranças de valores acima de R$ 300.

Profissionalização do negócio – O uso da tecnologia, cada vez mais acessível, é uma alternativa para quem pretende profissionalizar o negócio. De acordo com o Relatório de Cidadania Financeira do Banco Central, a falta de gestão financeira é um dos principais problemas apontados pelos MEIs. Metade deles ainda anota em um caderno o controle de receitas e gastos e 42% aceitam fiado, destes 86% contam já terem vivenciado algum problema para recebimento de pagamentos. A consequência disso é que ⅓ da categoria admite que atrasa quitação de contas, arcando com os juros.

Sobre o Asaas – Com sede em Joinville (SC), a startup oferece serviços financeiros para profissionais autônomos, MEIs e micro e pequenas empresas. Criada em dezembro de 2013, a plataforma ASAAS é uma solução completa para gestão de cobranças, pagamentos e antecipações. Desde o lançamento da startup, o sistema já recebeu investimentos de mais de R$ 10 milhões. Os bons resultados levaram a fintech a ser escolhida uma das 50 mais inovadoras da América Latina pelo Fórum Econômico Mundial em 2018 e estar entre as as 19 fintechs para se ficar de olho pela pesquisa Fintech Mining Report, realizada em 2019 pela plataforma Distrito junto à consultoria KPMG.

Fonte: e-commerce news

O que o futuro da tecnologia e dos dados reserva para o e-commerce

Nos anos 1980, a única forma de adquirir algum produto, fosse eletrônico, roupa ou uma simples escova de cabelo, era ir a uma loja física, escolher o que desejava e pagar. Como tudo na vida, com o objetivo de atrair cada vez mais clientes, o varejo também evoluiu. Se antes dinheiro era a única forma de pagamento, boleto e cartão se popularizaram, assim como o e-commerce, que teve um enorme crescimento na última década.

Fazer uma projeção do que pode ser esperado do setor para os próximos dez anos foi o tema da palestra “Varejo – o que aprendemos nos últimos 10 anos e o que projetamos para os 10 anos seguintes”. Na apresentação que abriu o segundo dia da 10ª edição do Fórum E-Commerce Brasil, Gerson Ribeiro — co-fundador e diretor executivo da Vitrio — e Leonardo Naressi — CIO da DP6 — revezaram-se para falar sobre o que esperar do futuro no setor.

4 Ps e a nova ótica de consumo — O consumidor está imediatista, curioso e exigente

Gerson Ribeiro iniciou explicando o significado dos 4 Ps do marketing e o que cada um deles engloba, segundo a nova visão de mercado. O produto está relacionado à qualidade, identificação, personalização, sazonalidade e ruptura de estoque. Preço tem ligação direta com gestão de canais, automação, elasticidade, lucratividade e competitividade. Atendimento, omnichannel, UX, frete e prazo de entrega pertencem à praça. Por fim, promoção, que abarca machine learning, jornada LTV, atribuição 020, mídias por CPA e Roi Last Click ROMI.

Ribeiro destacou que o consumidor dos dias de hoje precisa de praticidade e dá muito valor ao dinheiro. “O cliente, hoje, quer que o produto esteja alinhado com o que ele quer, cobrando, inclusive, posicionamento político das empresas, antes de decidir se deve ou não consumir aquela marca”, explicou.

A ousadia mobile first/only

Em 2007, quando os celulares passaram a se popularizar, em grande parte por conta do lançamento do iPhone, falava-se bastante na força do mobile para os negócios. Hoje, sabe-se que essa evolução não foi possível à época porque nem as pessoas e menos ainda as empresas estavam preparadas para tanto, como lembrou Naressi. “A internet era ruim, assim como a acessibilidade.”

Uma das primeiras empresas a apostar no mercado digital foi o Magazine Luiza. A ousadia fez com que a varejista melhorasse o atendimento não só online, mas também físico por conta dessa inovação. O grande diferencial é que os vendedores lançavam mão da tecnologia para fechar negócios nas lojas, o que as fazia ganhar em rapidez. O próximo passo para as grandes empresas do setor no mundo é investir nas compras com o auxílio de interfaces, como Siri e Alexa, por exemplo.

“Romi” e a integração do marketing — digital e offline, branding e performance

Em 2018, a receita total do varejo no Brasil foi de 30,5%. Desse valor, 6,7% veio do varejo online e 23,8% da receita offline influenciada pela online – ou seja, aquilo que o cliente comprou motivado por algo que viu na internet. A projeção é que, em 2021, o varejo seja responsável por 42,7% da receita gerada no país. Cerca de 9,5% disso virá das vendas online e 32,2% será referente a receita offline influenciada pela online.

Logística — o problema de todos que ninguém queria resolver

Para esse item, Naressi destacou algo fundamental: o pedido só acaba quando termina, ou seja, assim que a entrega é concluída. Fazer essa etapa do processo via drone pode parecer algo futurista, mas, pensando nessa máxima, é uma solução que já está sendo testada. “Imagine para quem está fora dos grandes centros urbanos, locais onde o cliente pode demorar um mês para receber o produto, por exemplo?” Para facilitar a penetração dessa modalidade de entrega, grandes empresas estão contando com o apoio de startups locais.

Gestão de canais — além da mídia, marketplace e D2C

O ponto principal quando se trata desse tema é entender que precisa haver uma estratégia específica para cada canal de comunicação com o cliente. Melhor do que tentar atender todas as pessoas é entender seu público-alvo. Segundo os palestrantes, é importante destacar também que a transformação trazida pela tecnologia não significa o fim de varejistas e lojas físicas, mas, sim, que vão evoluir e trabalhar em conjunto com o mercado online.

Pagamento — A hora H, a revolução mobile e os super apps

Se, há alguns anos, dinheiro era a única forma de pagar por uma compra, hoje, além de boleto, cartão e transferência bancária, o consumidor pode contar com uma novidade: o QR Code. O código que antigamente era usado para atividades banais está revolucionando o mercado de pagamentos, principalmente por ser prático e seguro.

As plataformas de dados, automações e tomada de decisão

Reports, dashboards, otimização em tempo real, testes, análise histórica e atribuição são alguns dos facilitadores do dia a dia do varejo quando o assunto é o uso de tecnologia. O futuro promete aprofundar elementos, como jornada de compra e lifetime value, análises preditivas e automação. “Não é necessário que todos virem cientistas de dados, mas, sim, usar isso de forma estruturada”, salientou Naressi.

Machine learning & data science — o mito, a realidade e o job

Na visão dos especialistas, a inteligência artificial não vai substituir gestores. Porém, quem souber usá-la estará à frente de outros na mesma função. Em resumo: é importante que os profissionais do setor busquem sempre se atualizar em relação às novidades tecnológicas.

A cultura de testes e o “time” para execução

Empresas perderam espaço por não saberem se adaptar aos novos tempos e precisam planejar o negócio a longo prazo. De acordo com Gerson Ribeiro e Leonardo Naressi, caso contrário, nem a meta diária será batida. A palestra foi encerrada por Ribeiro com uma provocação à plateia: “qual é a sua inquietude? Vocês estão preparados para as mudanças que irão acontecer?”.

Fonte: ecommercebrasil.com

ERA DOS ROBÔS: Qual o futuro no mercado de trabalho?

Quase 50% das empresas esperam que a automação leve a alguns redução de sua força de trabalho em tempo integral até 2022. Entretanto, a expectativa para o futuro dos empregos ainda é positiva. A partir de uma nova divisão de trabalho, poderão ser criadas até 2020, 133 milhões de novos postos de trabalho que integram máquinas e humanos. Os dados são do relatório The Future of Jobs, publicado recentemente pelo Fórum Econômico Mundial.

O mercado já sente a chamada Quarta Revolução Industrial, termo usado por especialistas para referência a chegada de novas tecnologias, como inteligência artificial, automação industrial, impressão 3D, entre outras. A questão é que a chegada desta onda está mudando a forma como as nações vivem e trabalham. E a mão de obra intelectual será imprescindível nessa nova era.

Em vez de temer, se preparar. Seguindo a linha otimista para a chegada da tecnologia, o levantamento aponta que 38% das empresas pesquisadas esperam estender sua força de trabalho a novas melhorias de produtividade e funções, e mais de um quarto espera que a automação vá levar à criação de novos papéis em sua empresa.

Ao passo que a inteligência artificial irá eliminar alguns empregos, uma nova demanda por novas habilidades humanas está surgindo. Cerca de metade dos principais empregos atuais – a maior parte do emprego em todos os setores – permanecem estáveis no período até 2022. Entretanto, o relatório apontou ainda que, de fato, alguns postos de trabalho serão extintos com a chegada da automatização: 75 milhões de empregos poderão ser substituídos. A medida que as relações de emprego mudam, esse número faz com que a exigência intelectual para trabalhadores do futuro seja ainda maior.

Habilidades mentais e estratégicas serão destaque fundamentais no mercado de trabalho. Capacidade de criação e ser interdisciplinar continuarão a ser importantes. Pôr em prática a inteligência artificial, dizer às máquinas o que, quando e como fazer são exemplos de competências indispensáveis no futuro. Não fará sentido ser fisicamente extraordinário para desenvolver uma atividade onde um robô ou outro equipamento poderá executar a mesma tarefa. Mesmo habilidades como capacidade de interpretação correm o risco de não serem utilizadas futuramente, uma vez que cada vez mais os softwares fazem isso por nós.

É o momento de focar no aumento do valor econômico por meio de novas atividades, melhorar a qualidade do trabalho tradicional. Como? Aumentando as habilidades de seus funcionários, colocando-os como extraordinários, executando tarefas de alto valor agregado, que precisam ser feitas por trabalhadores humanos.

No Brasil, a passos tímidos, as empresas têm começado a implementar a 4ª revolução industrial. Atualmente, segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que é ligada ao Ministério da Indústria e Comércio (Mdic), menos de 2% das empresas estão inseridas neste conceito global. Entretanto, a expectativa é positiva, em dez anos, 15% das indústrias de todo o território nacional devem atuar no conceito da Indústria 4.0.

Fonte: tramp

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As 35 pessoas mais inovadoras abaixo dos 35 anos, segundo o MIT

Homens e mulheres têm avançado em terapias genéticas, inteligência artificial e muitas outras soluções para resolver problemas urbanos, de energia e doenças.

Programar células brancas para atacar o câncer. Construir uma impressora 3D gigante para imprimir um foguete espacial. Treinar um software de inteligência artificial (IA) a jogar pôquer. Essas são algumas das inovações feitas pelas 35 pessoas mais inovadoras abaixo dos 35 anos apontadas pelo MIT Tecnology Review. Homens e mulheres têm avançado em terapias genéticas, IA e muitas outras soluções para resolver problemas urbanos, de energia e doenças.

A lista é divulgada anualmente há 20 anos e destaca pessoas que estão inovando e empreendendo em diversas áreas, criando tendências ou projetos com potencial econômico e humanitário. A lista é dividida em cinco categorias: Inventores, Empreendedores, Humanitários, Visionários e Pioneiros.

Inventores

Jason Buenrostro, 31 anos
Universidade de Harvard
Ele criou uma ferramenta chamada ATAC-seq que consegue identificar os genes ativos dentro de uma célula. O avanço pode ajudar diferenciar uma célula sadia de uma célula cancerígena, por exemplo. É possível ainda usar essa informação para prever e determinar comportamentos de uma célula enquanto ela se desenvolve.

Silvia Caballero, 34 anos
Vedanta Biosciences
Ela está trabalhando para identificar bactérias que podem ajudar a combater três tipos de bactérias resistentes, encontradas especialmente em hospitais e responsáveis por infecções. Caballero criou a maior base de dados de bactérias intestinais. Por meio de testes, ela já conseguiu identificar um coquetel bacteriano derivado da flora intestinal humana que pode controlar todos os três tipos de bactérias resistentes. O objetivo agora é iniciar estudos clínicos com esse possível medicamento em 2021.

Dawei Di, 34 anos
Universidade de Zhejiang e University de Cambridge
Ele co-inventou um novo tipo de LED que consegue gerar luz de forma mais eficiente. Além disso, Di ainda produziu um material mais barato, simples e que demanda menos energia, na comparação com as opções do mercado.

Olga Dudchenko, 34 anos
Faculdade de Medicina Baylor da Universidade de Rice
Por meio de Hi-C, uma técnica originalmente criada para estudar o formato dos cromossomos, ela usa partes do DNA que estão próximas umas das outras para fazer o sequenciamento dos genes. Junto com algoritmos, esse método torna o sequenciamento mais simples e efetivo. Dudchenko já “organizou” o DNA de mais de 50 espécies de animais e tem como objetivo criar um banco de dados de todos os animais do mundo – o que pode, por exemplo, ajudar no combate à extinção de espécies.

Abhinav Kandala, 32 anos
Área de pesquisa da IBM
Ele está usando computadores quânticos para prever propriedades de possíveis novos remédios e materiais. Kandala já conseguiu simular átomos, criando a maior molécula feita por um computador quântico.

Marc Lajoie, 33 anos
Lyell Immunopharma
Ele criou uma forma de programar as células brancas de um paciente para que elas ataquem células cancerígenas. Pelo método do Lajoie, é como se as células recebessem um “chip” que possibilita que os cientistas as controlem para não só atacar um antígeno, mas combinações deles. Assim, esse tratamento pode ser aplicado em vários tipos de câncer, e não apenas em alguns, como anteriormente.

Ritu Raman, 27 anos
MIT
Por meio de impressoras 3D, ela criou robôs minúsculos feitos parcialmente de tecidos biológicos e musculares. Os robôs conseguem medir a temperatura, PH, pressão e outros fatores do ambiente ao seu redor. Segundo Raman, esses robozinhos podem ser usados para limpar água poluída, por exemplo.

Isaac Sesi, 26 anos
Sesi Technologies
Com rádios antigos e outras peças, ele criou um dispositivo para solucionar um problema comum de contaminação entre a maioria dos agricultores da África Subssariana. Sesi alterou o circuito interno de um dispositivo que mede a umidade de grãos após a colheita e criou um aparelho de apenas US$ 80 (os tradicionais custam US$ 400). Ele ainda criou um aplicativo que os ajuda a identificar insumos ideais para o solo.

Brandon Sorbom, 32 anos
Commonwealth Fusion Systems
Os reatores de fusão são caros, mas graças a Sorbom, isso pode mudar. Ele desenvolveu um sistema eletromagnético com condutores em alta temperatura que isolam parte do processo de fusão.

Archana Venkataraman, 33 anos
Universidade de John Hopkins
Ela está usando inteligência artificial para mapear todo o cérebro e assim desenvolver novos diagnósticos e tratamentos menos invasivos. Venkataraman usa os dados de exames de imagem já existentes, como eletroencefalograma, para desenvolver algoritmos que “destravam” funções desconhecidas do cérebro.

Empreendedores

Anurag Bajpayee, 34 anos
Gradiant
Ele criou um sistema de descontaminação de água que reduz a quantidade de produtos químicos necessários no processo. Bajpayee vai lançar, ainda este ano, seu primeiro sistema comercial baseado em uma nova tecnologia que pode ser instalada em usinas de dessalinização de água do mar e promete aumentar a eficiência na geração de água doce para até 85%.

Vivian Chu, 32 anos
Diligent Robotics
Usando inteligência artificial, ela criou um robô que ajuda nas atividades braçais de hospitais. Chamado de Moxi, o robô trabalha 22 horas por dia (demora duas horas para carregar) levando suprimentos, exames e limpando os quartos dos pacientes. Assim, de acordo com Chu, os profissionais do hospital podem passar mais tempo atendendo os pacientes.

Tim Ellis, 29 anos
Relativity Space
Ele criou uma impressora 3D de seis metro de altura para construir satélites e foguetes. A máquina funciona com machine learning, que automatiza o processo, selecionando quais partes imprimir e a melhor forma de fazer isso. O objetivo da empresa é criar um foguete em 60 dias – bem abaixo dos 18 meses da indústria tradicional –, o que reduziria os custos de produção.

Kathy Hannun, 32 anos
Dandelion Energy
Ela criou um sistema mais acessível de captação de energia geotérmica. Hannun criou um sistema de perfuração que não precisa de grandes superfícies para atingir os mesmos resultados. Com esse método, ela conseguiu reduzir o custo pela metade.

Qichao Hu, 33 anos
SolidEnergy Systems
Segundo a publicação, ele é a pessoa que chegou mais perto de comercializar baterias feitas de metal lítio. Esse tipo de bateria promete o dobro de densidade de energia das baterias de íon de lítio, o modelo mais usado pelo mercado na maioria dos aparelhos eletrônicos e elétricos.

Riana Lynn, 33 anos
Journey Foods
A bióloga está usando IA para desenvolver comidas industrializadas mais saudáveis e usando apenas vegetais. Lynn já criou barrinhas de cereais e planeja desenvolver bebidas e massas.

Visionários

Raluca Ada Popa, 32 anos
Universidade de Berkeley
Ela criou um sistema de criptografia de segurança que não precisa de firewall para afastar os hackers. Com seu software, mesmo que os ataques aconteçam, os hackers não conseguem decifrar os dados do sistema.

Noam Brown, 31 anos
Facebook
Ele criou um sistema de IA que joga pôquer. Chamado de Libratus, o software foi treinado primeiro jogando com si mesmo, depois com jogadores humanos. O sistema ganhou de quatro dos melhores jogadores de pôquer do mundo em 2017. Diferente de jogos como xadrez ou Go, o fato de as cartas do oponente estarem escondidas de um jogador e a possibilidade de blefar aumentam a complexidade do jogo para a inteligência artificial. Isso importa porque a maioria das situações reais que envolvem estratégia possuem algum tipo de informação oculta. Brown espera que o software possa ser usado em soluções automatizadas, como organização de trânsito, previsão de desempenho do mercado e negociações de segurança nacional.

Camille Francois, 30 anos
Graphika
Por meio de machine learning, ela mapeia comunidades online para detectar informações erradas e campanhas de assédio na internet. Ela aplica métodos de investigação e ciência de dados nesses mapas para encontrar os padrões dessas campanhas coordenadas.

Guosong Hong, 33 anos
Universidade de Stanford
Ele desenvolveu um eletrodo semelhante a uma malha pequena e flexível que pode ser injetado, por meio de uma agulha, em uma determinada região do cérebro. Esse dispositivo permite aos cientistas analisar as atividades cerebrais sem a necessidade de apelar para métodos mais invasivos, como cirurgia. Esse dispositivo pode ajudar a estudar doenças como Parkinson e Alzheimer.

Patrick Hsu, 27 anos
Instituto de Estudos Biológicos de Salk
Ele expandiu a tecnologia de edição genética CRISPR para também editar o RNA – molécula responsável por traduzir as informações do DNA em proteínas. Hsu está usando a técnica para estudar doenças cerebrais.

Azalia Mirhoseini, 32 anos
Google Brain
Ela está usando IA para desenvolver chips de IA mais eficientes. Normalmente, os cientistas adaptam chips existentes para aplicar em sistemas de IA. Pelo método de Mirhoseini, os chips são mais ágeis e eficazes – o que reduz os custos.

Kimberly Stachenfeld, 28 anos
DeepMind
Ela está usando uma teoria sobre o hipocampo, região do cérebro responsável pela memória espacial e navegação, para aprimorar o desenvolvimento de IA. Pela teoria dela, o hipocampo consegue prever e analisar suas opções de forma rápida antes de tomar decisões. Se conseguir aplicar esse sistema em softwares de IA, Stachenfeld acredita que não será necessário tantos dados.

Liang Xu, 31 anos
Ping An Technology
Ele está desenvolvendo uma plataforma de IA para tornar as cidades mais responsivas aos cidadãos. Seu software aumentou em 95% a eficiência do sistema de saúde e ainda reduziu o tempo de processamento de documentos.

Humanitários

Himabindu Lakkaraju, 29 anos
Universidade de Harvard
Ela desenvolveu um programa de IA para eliminar o viés nas decisões de juízes e médicos. O sistema criado por Lakkaraju usa dados para prever tanto a decisão da máquina como dos humanos.

Ida Pavlichenko, 32 anos
Instituto Wyss da Harvard
Ela desenvolveu aparelhos auditivos menores que os tradicionais para serem usados no tratamento contra infecção de ouvido. O aparelho de Pavlichenko é menor e mais seletivo, assim consegue inserir a medicação, mas sem que água do banho, por exemplo, entre e infeccione a região.

John Porter, 33 anos
Universidade de Washington
Ele criou um sistema para que desenvolvedores de vídeo games desenvolvam programas que levam em conta a acessibilidade desde o começo.

Pioneiros

Rediet Abebe, 28 anos
Universidade de Cornell
Por meio de algoritmos e IA, ela está desenvolvendo formas de diminuir as desigualdades sócio-econômicas. Os softwares criados por Abebe, identificam as regiões que mais precisam de recursos e informações médicas, por exemplo.

César de la Fuente
Universidade da Pennsylvania
Ele desenvolveu algoritmos para criar antibióticos artificiais mais eficientes no tratamento de doenças.

Nicole Gaudelli, 34 anos
Beam Therapeutics
Ela desenvolveu um método que “corrige” mutações de um único gene. Por exemplo, uma adenina de ácido nucleico, chamado de A, fora do lugar, está presente em diversos tipos de câncer e doenças como Parkinson e Alzheimer.

Grace Gu, 30 anos
Universidade de Berkeley
Com IA, ela está desenvolvendo materiais mais leves e resistentes que podem ser usados em armaduras, implantes médicos e painéis solares.

Song Han, 30 anos
MIT
Ele desenvolveu um software e hardware que permitem que programas de IA possam ser implantados em dispositivos móveis de cargas baixas. Essa técnica permite que algoritmos de IA possam ser feitos em smartphones.

Jinxing Li, 32 anos
Universidade de Stanford
Ele criou micro robôs que combatem doenças em animais. Li projetou micromotores que funcionam no meio de fluidos intestinais em um animal vivo. Depois de acabar com a doenças, eles se biodegradam.

Mariana Popescu, 32 anos
ETHZ
Ela desenvolveu um sistema computacional que transforma tecidos de malha em moldes para edifícios de concreto. Essa invenção possibilita a construção de projetos customizados e complexos mais rapidamente, com menos desperdício e emissões de carbono.

Wojciech Zaremba, 30 anos
OpenAI
Por meio de machine learning, ele treinou uma mão robotizada para aprender por conta própria como pegar um brinquedo em diferentes ambientes. O robô foi feito com um programa de computador em forma de rede neural que imita as associações feitas em um cérebro.

Fonte: epocanegocios.globo.com

Três tendências para o futuro do varejo

Customização, foco na experiência e automação serão alguns dos elementos comuns em lojas em 2030

No mundo do varejo, uma discussão tem sido cada vez mais recorrente nos últimos anos: como o setor deve se atualizar e se manter relevante no futuro? Um estudo elaborado pela consultoria CB Insights traz previsões de como o varejo deve parecer em 2030. A pesquisa aponta, entre outras coisas, três tendências para as lojas do futuro.

Pequenos depósitos robotizados
O sistema de micro centros de distribuição, baseado em espalhar pequenos depósitos em locais urbanos e acessíveis, é uma das principais tendências para o futuro do varejo. Segundo a consultoria, essa tendência vai andar lado a lado com um processo de robotização.

O estudo indica que os pequenos depósitos serão instalados em locais com muito tráfego, como aeroportos e academias, e integrados com veículos e drones autônomos que farão o último trecho da entrega de produtos comprados online.

Customização
Em 2030, as vendas do varejo podem também ser muito mais customizadas do que atualmente, aponta a pesquisa. Isso pode acontecer graças à evolução da impressão 3D, que oferece a possibilidade de produção de customizados em escala e em tempo real.

Experiências e serviços
Oferecer experiências e serviços necessários para seus clientes é outra tendência para as lojas do futuro, de acordo com a consultoria, que aposta que os varejistas vão competir diretamente com instituições de ensino na oferta de cursos relacionados a seus produtos.

Além disso, as lojas também oferecerão serviços para públicos específicos, como mães e idosos. Outra tendência nesse sentido é o estabelecimento de parcerias entre estabelecimentos comerciais e outras marcas, que aproveitarão o excesso de espaço nas lojas para oferecer experiências, criando oportunidades de conexão com compradores.

Fonte: epocanegocios.globo.com

Fintech Olivia começa a testar no Brasil versão beta de sua plataforma

Startup de inteligência artificial que ajuda o usuário a gastar melhor começa a liberar convites para acesso antecipado

A assistente financeira Olivia lança, nesta quarta-feira (3), a versão beta de sua plataforma no Brasil. Os convites serão liberados gradativamente para usuários que queiram testar a plataforma antes de seu lançamento oficial, previsto para o segundo semestre deste ano.

Atualmente, a lista de espera para o teste do aplicativo que auxilia o usuário a economizar já ultrapassa a marca de 12 mil inscrições. Interessados em conhecer a plataforma devem se inscrever pelo site. O aplicativo é gratuito.

A Olivia usa inteligência artificial e economia comportamental para conhecer os hábitos de consumo de cada cliente. Na prática, uma vez logado na plataforma, um robô pede permissão para acessar os dados bancários do usuário e aprender, assim, com seus hábitos de compras.

Com o uso e o tempo, a Olivia passa a conhecer cada indivíduo e começa a auxiliá-lo em um planejamento financeiro personalizado. A inteligência artificial chega a prever as próximas compras e encontra as melhores formas de “esticar” o salário, por meio de uma gestão mais eficiente das finanças.

Ela consegue ainda dizer quanto o usuário pode gastar diariamente, sugere investimentos e até faz recomendações personalizadas de como economizar. Todas as conexões são criptografadas e as pessoas podem escolher a que tipo de dados a Olivia pode ou não ter acesso.

Fonte: startse.com

Inteligência artificial cria três vezes mais empregos do que destrói nos EUA

inteligência artificial é uma tecnologia que está transformando o mundo, mas que muitas vezes faz as pessoas temerem por seus empregos. Um estudo da McKinseyapoia essa tese e prevê que 30% dos trabalhadores serão substituídos por algoritmos de IA. No entanto, até agora, esta tendência não se consolida na prática.

Muito pelo contrário: uma pesquisa realizada pela empresa de vagas de emprego ZipRecruiter, conduzida ao longo de 2018 nos EUA, constatou que a inteligência artificial criou três vezes mais empregos do que destruiu. As vagas relacionadas à tecnologia que mais cresceram foram de cientistas de dados sênior, com 340% mais empregos do que em 2017.

As outras posições que tiveram maior aumento no ano passado foram: desenvolvedor de apps mobile (186%), especialista em SEO (180%), desenvolvedor web (179%) e gestor de marketing para mídias sociais (163%). Do outro lado, as vagas que foram substituídas com o desenvolvimento da IA foram: fiscal de trânsito (-35%), digitador/datilógrafo (-33%), supervisor postal (-21%), operadores de switch de televisão (-20%) e operadores de máquinas têxteis (-19%).

Outra tese defendida pelas previsões da McKinsey, de que a IA pode aumentar a polarização econômica, ainda não é real na prática. O estudo da ZipRecruiter constata que empregos da classe média, que requerem ensino médio completo, cresceram mais do que vagas que pedem graduação em cursos universitários. No entanto, empregos de alta especialização relacionados diretamente com IA cresceram 379%, e este valor está aumentando ano a ano.

O estudo afirma que parte dos resultados se devem ao fato de que, hoje, as iniciativas de mais sucesso com inteligência artificial ainda são aquelas que usam a tecnologia em parceria com trabalhadores humanos. Enquanto esta tendência existir, é difícil imaginar que empregos sejam extintos sem que surjam novas posições para trabalhar em conjunto com os algoritmos.

A ZipRecruiter também realizou estudos específicos em diferentes áreas afetadas pela IA, como saúde, agricultura, educação e transporte. Em todas as áreas, os impactos da tecnologia são positivos e criaram mais empregos do que extinguiram. Em relação a drones, por exemplo, há um crescimento acelerado na demanda em áreas como engenharia (1488%), finanças e seguradoras (1216%) e pesquisa e desenvolvimento (657%).

O estudo foi conduzido de modo interdisciplinar, com análise de dados de mais de 50 milhões de vagas de emprego, pesquisas guiadas com 11 mil empregados e desempregados e 500 empregadores, além de uma investigação qualitativa dos impactos da inteligência artificial em diversas áreas dos EUA.

Tag: Tecnologia

Fonte: startse

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Startup usa Inteligência Artificial para criar seguro de automóveis por minuto

A aposta da Onsurance, startup da área de seguros – as chamadas insurtechs – é no seguro por demanda, um modelo de negócio em seguros que já funciona em outros países, ainda recente no Brasil e que, rapidamente vem ganhando adeptos da proteção inteligente que possibilita gerar até 80% de economia no fim do mês.

Trata-se de um seguro de automóvel, que o proprietário ativa apenas quando necessário. Se o carro está na garagem, ele não precisa pagar por esse tempo, porque o veículo está fora de risco. O mesmo acontece com a moto no estacionamento da empresa. Assim, o usuário desativa o seguro e deixa de pagar enquanto o veículo não está exposto ao perigo.

Ricardo Bernardes, CEO da empresa, enxerga essa virada rumo à cultura dos serviços por demanda como uma oportunidade de questionar também outras relações de negócios. Afinal, se nós não assistimos televisão como antigamente, não usamos banco como antigamente, não nos deslocamos pela cidade como antigamente, “por que temos que pagar seguros como antigamente? Nossa relação com seguradoras não pode ser engessada”, pontua.

Graças a esses questionamentos e à telemetria, esse modelo de negócio tornou-se possível. A tecnologia que transmite dados remotamente a partir de um pequeno dispositivo instalado no carro define o perfil comportamental de direção do condutor, por meio de inteligência artificial,  e o valor a ser pago pelo seguro é definido após análise.

“Não faz mais sentido um estudante, solteiro, que utiliza o carro apenas nos finais de semana, pagar mais pelo seguro de um automóvel — como acontece hoje em dia com seguros tradicionais. Na Onsurance, o que vale é a atitude ao volante, as características individuais do condutor, e não o perfil sociocultural do cliente”, explica Bernardes.

A dinâmica consiste em utilizar o celular para ativar e desativar o serviço contratado quando necessário, permitindo que se pague somente pelo tempo em que efetivamente utilizou-se o seguro.

O cliente compra créditos que serão debitados por minuto enquanto estiverem ativos. Os créditos não expiram e o cliente tem controle total dos valores gastos e do saldo disponível na palma da mão, a qualquer hora, por meio do chat de uma rede social no celular – Android ou iOs.

O foco da Onsurance é atingir indivíduos que usam seus automóveis por poucos períodos de tempo, e nesse grupo também estão pessoas que possuem mais de um veículo, porém optam por segurar apenas um deles.

Como o seguro on demand funciona como um celular pré-pago, os clientes compram créditos de seguro que vão para uma carteira de seguros conectada ao condutor e não ao automóvel. Dessa forma, as pessoas podem optar por qual veículo da frota/tipo de seguro vão utilizar os créditos. “Funciona como uma carteira de seguro com flexibilidade para qualquer bem”, esclarece Bernardes.

Fonte: logisticabrasil.com

Tag: Financeiro

As mil “faces” do reconhecimento inteligente

Além do uso já muito disseminado de prevenção e segurança, o reconhecimento facial também tem sido adotado como uma ferramenta comum e útil para personalizar o atendimento de clientes frequentes que visitam as lojas. Dispositivos inteligentes, como câmaras em gôndolas de supermercado ou até óculos, ajudam a determinar preferências dos compradores por determinadas características dos produtos expostos. Tudo isso em tempo real.

No Brasil, essa realidade não está longe e algumas redes começam a testar sistemas de reconhecimento facial que permitem verificar as reações dos clientes de forma que a loja ajuste a disposição de seus produtos ou vitrines para se tornarem mais atrativas e aumentarem as vendas. Restaurantes e outros estabelecimentos também têm usado a tecnologia como um atrativo a mais para atender às expectativas do consumidor 4.0. Como, uma cadeia de restaurantes fast food na China em que softwares de reconhecimento digital estão embutidos nos menus e podem não só reconhecer os clientes, como seus pratos preferidos e, com isso, oferecer opções personalizadas. Nada de cartões fidelidade nem logins demorados para ser atendido – o pagamento também é feito pelo reconhecimento facial.

Hoje, a detecção de emoções pode tanto avaliar um sentimento despertado por uma determinada marca ou campanha publicitária e contribuir para um teste de produto, como para identificar pessoas que dão sinais de agressividade em aeroportos e outros locais púbicos de forma a ajudar serviços de segurança a detectar agressores potenciais. A consultoria MarketsandMarkets estima que o reconhecimento facial nas lojas já movimenta mais de US$ 3,3 bilhões no varejo e o valor investido deve se aproximar US$ 8 bilhões em 2022.

Na Ásia, que lidera a pesquisa, desenvolvimento e uso da ferramenta no mundo, lojas de departamentos já estão identificando clientes pelo reconhecimento facial, recorrendo a seus próprios registros ou a qualquer outro canal social acoplado. Da mesma forma, o reconhecimento facial é empregado para exibir anúncios segmentados em displays inteligentes que combinam com as preferências e hábitos daquele cliente. Mas ainda que seja a primeira vez que aquela pessoa entra na loja, é possível segmentar a publicidade dirigida a ela nos displays digitais com base em sua idade, gênero e outras características faciais.

A identificação pelo reconhecimento facial consiste na análise de determinados pontos da face de uma pessoa. O mesmo processo serve para mapear as relações entre esses mesmos pontos de modo a detectar emoções. Juntamente com as chamadas “microexpressões”, é possível ao software reconhecer emoções mais simples, como surpresa, alegria, raiva, tristeza, desgosto e outras. Um dos primeiros usos dessa
utilidade foi uma campanha publicitária do enxaguante bucal Listerine que produziu um aplicativo de alerta sonoro para pessoas cegas saberem que estavam sorrindo para elas.

A tecnologia do reconhecimento facial veio para ficar, ainda mais mediante à necessidade de agradar o consumidor, que virou o centro do negócio mediante à transformação digital. A tecnologia permite às redes de varejo reconhecerem os hábitos de consumo de seus clientes somente pela expressão, potencializando a experiência do consumidor.

Tag: Tecnologia

Fonte: ecommercenews.com.br

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Uber Eats realiza testes de entrega de comida com drones

O Uber Eats está testando a primeira aplicação comercial de drones em áreas urbanas de alta densidade. No último ano, a empresa e a cidade de San Diego, nos Estados Unidos, venceram a licitação da Federal Aviation Administration (FAA) para testar a realização de entregas de comida com drones. A Uber realizará seus primeiros testes com os clientes para demonstrar como será o futuro da entrega de alimentos.

Combinando a tecnologia do Uber Elevate com a rede e a experiência em logística do Uber Eats, a entrega de alimentos por drone aumentará as opções culinárias dos clientes e reduzirá os prazos de entrega. Este serviço é impulsionado pelo Elevate Cloud Systems, um novo, sistema de gerenciamento de espaço aéreo que rastreia e guia voos de drones desde a decolagem até o pouso, de forma independente.

Quando o drone decolar do restaurante, carregando pedidos, o Elevate Cloud Systems notificará os entregadores parceiros do aplicativo nas proximidades para que eles se dirijam a um local de retirada. A visão de futuro da empresa é alavancar também a rede de motoristas parceiros da Uber para que esses locais de retirada possam ser veículos estacionados sobre os quais os drones pousariam com segurança.

A expectativa é que os aprendizados gerados pela distribuição de alimentos por drones também contribuirão para a criação da futura rede de compartilhamento de viagens aéreas da Uber Elevate.

“Temos trabalhado em estreita colaboração com a FAA para garantir que atendemos aos requisitos e priorizamos a segurança”, disse Luke Fischer, chefe de Operações de Voo do Uber Elevate. “A partir daí, nossa meta é expandir a entrega por meio de drones do Uber Eats para que possamos oferecer mais opções a mais pessoas ao toque de um botão. Achamos que a Uber está em uma posição única para enfrentar esse desafio, pois pode aproveitar a rede de restaurantes e entregadores parceiros de Eats, bem como a experiência e tecnologia de aviação do Uber Elevate.”

A fase inicial de testes em San Diego foi feita com o McDonald’s e será ampliada para incluir outros restaurantes parceiros do app, ao final deste ano, incluindo o Juniper e Ivy, conhecido pela alta gastronomia.

Fonte: newtrade.com