Shopee começa temporada de compras de fim de ano com mais descontos e campanhas de alto impacto

A Shopee lançou oficialmente sua temporada de compras de fim de ano, prometendo uma série de benefícios que incluem 50% mais descontos com cupons em comparação ao ano passado, vouchers de frete grátis e uma promoção especial “1 ano de Shopee Grátis”. As campanhas incluem a 11.11, “a maior liquida do ano”, e a Black Friday, entre outras ações.

Pesquisa revela aumento na intenção de compras

Uma pesquisa de intenção de compras realizada pela Shopee indica que 36% dos consumidores planejam suas compras para a Black Friday, e 34% acreditam que os descontos oferecidos são os melhores do ano — 9% a mais que em 2023.

A expectativa média de gasto por pessoa é de R$ 309, marcando um aumento de 80% em relação ao ano passado. Entre os benefícios mais procurados, estão: frete grátis (52%) e grandes descontos (48%), enquanto produtos para casa, cozinha e decoração lideram a preferência dos consumidores.

Popularidade do live commerce e uso de cupons

O live commerce também está em alta, com 38% dos consumidores afirmando que as lives ajudam a decidir as compras, um aumento de 11 pontos percentuais em relação ao ano passado. A campanha de 11.11 deste ano trouxe uma novidade com a participação do ator Terry Crews, embaixador da Shopee.

As promoções começaram em 28 de outubro e seguirão com cupons de desconto e frete grátis até as grandes campanhas de novembro. Em 11 de novembro, como parte da 11.11, a Shopee vai oferecer R$ 11 milhões em cupons de desconto, enquanto, no dia 29 de novembro, na Black Friday, serão mais R$ 8 milhões em cupons. Segundo Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee, “nosso objetivo é surpreender ainda mais os consumidores”, visando tornar esta temporada a mais impactante para a marca no país.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-comeca-temporada-de-compras-de-fim-de-ano-com-mais-descontos-e-campanhas-de-alto-impacto”

 

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Logistics Advantage: embarque nessa jornada ou fique pra trás

O supply chain hoje é muito mais complexo do que há 20 anos atrás. As mudanças do consumidor e do ambiente de negócios acontecem com cada vez mais rapidez e intensidade.
Infelizmente, na sua grande maioria, as empresas não conseguiram evoluir da mesma rapidez que o mercado. O cliente ficou mais exigente, todos querem seus produtos para já, com baixo custo e total visibilidade. O omnichannel que tornou a logística mais complexa, a quantidade de SKUs que aumentou exponencialmente, os preços dos combustíveis aumentaram sem aviso prévio, eventos climáticos extremos que interrompem o transporte, altos índices de acidentes e roubo de cargas são só alguns exemplos.
Nossa realidade é dura. No Brasil, a logística é 44% menos eficiente do que nos Estados Unidos. Os custos logísticos giram em torno de 16% do PIB brasileiro, contra 9% nos EUA e estudos mostram que 60% das empresas enfrentam pressão nas margens de lucro.
A complexidade e as ineficiências corroem os resultados e a solução está em mudar o status quo. O que funcionou até agora já não está mais funcionando. Integração, flexibilidade, colaboração e resiliência são termos importantes no dicionário da logística, mas mesmo quem já entendeu isso ainda enfrenta desafios de como embarcar nessa jornada. Mas, afinal, é possível resolver tudo isso definitivamente? A resposta é sim, apesar de ser um caminho longo.
Como ter um Supply Chain que torne sua empresa vencedora?
Todos os dias, executivos brasileiros são forçados a fazer trade offs. No entanto, não são fáceis essas escolhas: atender às altas expectativas do mercado e entregar um serviço de alto nível ou cumprir o budget de custo? Desenvolver a resiliência necessária à cadeia ou bater as metas de ESG? Como entregar os resultados e conseguir cumprir todas as legislações e regulações num dos países mais burocráticos do mundo?
Mas, afinal, quem disse que é necessário escolher apenas uma das opções? Embora pareça impossível, a solução existe. A nova estratégia para sobreviver e prosperar em um ambiente desafiador e ser uma empresa vencedora é a Logistics Advantage.
Principais desafios logísticos
A lista de desafios logísticos é imensa e consome boa parcela da paz e da tranquilidade dos empresários e executivos: como obter vantagem competitiva duradoura? A empresa está preparada para os desafios do futuro? Minha operação está otimizada? Como mitigar o risco das operações? Como otimizar a malha de transporte e melhorar a produtividade? Qual a melhor forma de integrar dezenas de sistemas diferentes, alavancar dados e explorar o potencial da IA na logística? Esses e outros dilemas e questionamentos permeiam a rotina de empresários, executivos e profissionais de logística.
O papel da tecnologia na redução de custos
Gerenciar os custos com métodos antiquados é uma prática usual nas empresas brasileiras, o problema é que o resultado não é efetivo. O que ocorre, na maioria das vezes, é o desperdício de dinheiro.
A saída para reduzir a pressão nas margens de lucro e garantir a efetiva redução dos custos está na integração tecnológica, que envolve automação, análise de dados em tempo real e inteligência artificial.
Crescimento não é apenas uma meta, é uma necessidade. E a sustentabilidade não é apenas uma tendência, é um imperativo no mundo atual. Quem já entendeu isso sabe também que a tecnologia proporciona as ferramentas necessárias para o crescimento sustentável e escalável. Desde a análise preditiva até a automação de processos, as oportunidades são infinitas.
Passo a passo para construir uma Logistics Advantage
Conquistar a Logistics Advantage é plenamente possível para quem segue os cinco princípios da logística moderna e adota uma plataforma open logistics:
– Fortalecer a colaboração entre múltiplos parceiros, simplificar a comunicação e acelerar processos e decisões conectando-se a um ecossistema;
– Automatizar os processos logísticos e eliminar o trabalho manual em toda a cadeia com uma plataforma única, order-to-cash e totalmente integrada;
– Eliminar os trade offs com recursos de visibilidade e gerenciamento da logística de ponta a ponta, identificando os problemas antes que eles comprometam a entrega;
– Otimizar a operação e aumentar a produtividade da frota com inteligência artificial e dados para calcular rotas mais eficientes, operar em plena capacidade, reduzir emissões de carbono e economizar tempo e dinheiro;
– Aumentar a resiliência com uma operação facilmente reconfigurável, flexível e adaptável para reagir às mudanças (volume de carga, eventos climáticos, regulamentações, barreiras físicas, geopolíticas, econômicas etc.).
Como está a sua operação em relação aos itens supracitados?
Muitas empresas líderes em seus segmentos na América Latina já começaram a jornada da Logistics Advantage. Os resultados desse novo modelo são animadores: 7% a 12% de redução nas contas-frete, 12% de redução na emissão de CO2, mais e 60% de redução de tempos de carga e descarga e aumento de produtividade de veículos acima de 25%.

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Mais centros de distribuição e aviões: o plano do Mercado Livre para dobrar a operação logística

Varejista online vai inaugurar 11 novos CDs até o fim de 2025, chegando a mais Estados do Nordeste e do Sul, além do Distrito Federal.

Em ritmo acelerado de crescimento, o Mercado Livre vai inaugurar 11 centros de distribuição até o fim de 2025, passando dos 10 atuais para 21 centros de distribuição.

Seis centros de distribuição serão inaugurados ainda neste ano, como parte do montante de R$ 23 bilhões de investimentos anunciados pela companhia em abril. Outros cinco CDs serão inaugurados ao logo do próximo ano, fazendo parte do orçamento que a companhia ainda está definindo. “Mas, com certeza, será maior”, garante Fernando Yunes, líder do Mercado Livre no Brasil.

O objetivo dos novos investimentos é expandir a presença geográfica da operação logística da companhia, entrando especialmente em novos Estados como Ceará, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Dos novos endereços, 63% são fora de São Paulo.

“É uma aposta no Brasil, no e-commerce e no crescimento que acreditamos realizar nos próximos anos”, diz o executivo. No primeiro semestre deste ano, as vendas da companhia no país cresceram 33% ante o mesmo período de 2023, com  o país liderando as operações do grupo — além do Brasil, que representa cerca de 50% do faturamento, o Mercado Livre opera no México e na Argentina, onde nasceu.

Mercadorias estocadas

Todas as novas instalações fazem parte do modelo fulfillment, em que as mercadorias ficam estocadas até que o consumidor realize a compra. Com isso, argumenta Yunes, a empresa amplia em 40% o número de cidades que irão receber entregas no mesmo dia. Hoje, são 232 municípios nessa modalidade de entrega.

Com mais de 900 mil metros quadrados adicionados à malha logística, a expectativa é de que os custos de frete sejam reduzidos em até 50%, cortando preços para vendedores e consumidores, de acordo com o diretor de operações, Luiz Vergueiro.

A intensidade de crescimento da plataforma de marketplace chama atenção do mercado e tem garantido recomendações de “buy” para as ações do Meli, negociadas em Nova York, mas investidores têm se mostrados mais atentos aos investimentos logísticos, os custos operacionais e as margens do negócio.

Para Yunes, o crescimento de vendas deve logo responder à pressão inicial de despesas por causa dos investimentos. “Nossa visão é seguir melhorando rentabilidade ano após ano, custo da rede logística está dentro disso. Não esperamos impacto na rentabilidade pelo aumento na rede logística”, afirma.

De acordo com ele, o crescimento de todo o setor de ecommerce no Brasil  (cuja penetração está em torno de 15% contra mais de 20% de mercados mais maduros como o norte-americano) vai vir por mais pessoas no ecossistema, mas também por mais compras ao mês, o que deve ser ampliado com o aumento de entregas em mesmo dia, bem como com a entrada de sellers regionais conforme mais CDs são inaugurados.

O executivo exemplifica com o centro de distribuição da Bahia, inaugurado ainda em 2020 e que marcou a entrada do Mercado Livre em regiões menos concentradas. “Desde que o lançamos ganhamos 15 pontos de market share. O de Pernambuco, inaugurado há um mês, está sinalizando que vai refletir esse comportamento”, afirma.

Além dos novos CDs, o Mercado Livre está adicionando dois aviões à sua frota com o braço de logística de carga da Gol, a Gol Log. No total, serão nove aeronaves. “Ter aeronaves nos ajuda a ter desenvolvimento dos mercados. Com as entregas chegando em até dois dias, o mercado cresce, e depois conseguimos construir nossa rede logística”, diz Yunes.

A frota aérea tem sido especialmente utilizada na operação logística para a região Norte do país, onde o Mercado Livre ainda não tem centros de distribuição.  No Amazonas, por exemplo, o período médio de entrega passou de até 15 dias para dois dias.

Além dos novos CDs, a companhia anunciou ampliação de instalações, incluindo a ampliação na atuação na Bahia e no Rio de Janeiro. Também pretende aumentar os investimentos em robótica. Hoje são 334 robôs autônomos no CD de Cajamar (SP), sua maior instalação, o que levou a 20% menos tempo no processamento de pedidos.

A ação do Meli acumula alta de mais de 63% no último ano da Nasdaq, levando a companhia a um valor de mercado de US$ 107 bilhões.

Fonte: “https://exame.com/insight/mais-centros-de-distribuicao-e-avioes-o-plano-do-mercado-livre-para-dobrar-a-operacao-logistica/p”

 

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FecomercioSP projeta recorde de vendas para comércio eletrônico brasileiro em 2024

No ano passado, o setor vendeu o maior montante de sua história, registrando uma receita de R$ 205,1 bilhões; expectativa é de alta devido à baixa taxa de desemprego e pelo desempenho do varejo físico até aqui.

Impulsionado pelo aquecimento do varejo, o comércio eletrônico brasileiro deve superar o recorde de vendas em 2024, de acordo com estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). No ano anterior, o setor vendeu o maior montante de sua história, registrando uma receita de R$ 205,1 bilhões.

A expectativa se dá pela baixa taxa de desemprego e uma elevação das receitas do varejo físico no primeiro semestre de 5,1%. Em 2023, apesar da marca histórica, a expansão anual do setor foi de apenas 0,2%.

A avaliação pontua que o crescimento foi impactado pela conjuntura econômica, com destaques a inadimplência de 24% das famílias paulistanas e a alta taxa de juros.

Conforme a análise da federação, o período da pandemia representou o ponto de virada para o e-commerce, quando – em 2020 – o setor aumentou o faturamento em 80,9% em comparação com 2019. A diminuição no prazo de entrega e a democratização do acesso ao cartão de crédito também estimularam o crescimento do mercado.

Os dados do relatório ainda mostram que São Paulo é o maior mercado no comércio eletrônico. No ano passado, 32% de toda a movimentação do setor foi registrada no Estado. Minas Gerais e Rio de Janeiro completam o pódio do estudo.

Fonte: “FecomercioSP projeta recorde de vendas para comércio eletrônico brasileiro em 2024

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iFood ultrapassa Aliexpress e assume 8º posição no Top 10 dos maiores e-commerces do Brasil

O responsável pela maior movimentação de setembro foi o iFood, grande nome do setor de alimentos no Brasil, ultrapassando a gigante chinesa Aliexpress e assumindo a oitava posição no ranking.
Esse foi o quarto mês seguido de crescimento da empresa brasileira, líder em delivery na América Latina. Em contrapartida, o Aliexpress recuou 16,9% em relação ao mês anterior.
Recuo esse que foi geral dentro do setor de importados, que apresentou retração de 7,5% no último mês, só perdendo para o segmento de Educação, Livros e Papelaria, que caiu 8,4%.
Turismo é o setor que mais cresce, puxado por ótimo mês do AirBnB
Entre os setores que apresentaram crescimento, o turismo, que havia sido afetado negativamente pelo final das férias, voltou a crescer 6,4% em setembro.
O grande destaque do setor foi o AirBnB, que subiu 21,3% e passou a ocupar a 3º posição no Top 10 do turismo. Esse é o sexto mês de crescimento contínuo da empresa americana. Booking.com e Azul fecham o top 3, respectivamente.
O Relatório Setores do E-commerce no Brasil, do mês de outubro com dados de setembro de 2024, completo já está disponível para download no RadarIC pelo link:
Fonte: “https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce”

Formatos de varejo online têm índices mais elevados de satisfação dos clientes

Levantamento da SBVC aponta que 91% dos clientes estão satisfeitos com os apps de loja e com marketplaces.

A experiência oferecida pelos formatos de varejo digital tem se colocado acima dos formatos físicos. Para 91% dos entrevistados, as compras em aplicativos de loja e em marketplaces são consideradas positivas. A seguir vêm os aplicativos dos marketplaces (90%), seguidos pelos e-commerces de loja e pelas lojas físicas do atacarejo (ambos com 89%). Os dados pertencem ao estudo “Satisfação do Consumidor no Varejo – jornada e indicadores”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a Pinion e apoio da Cielo.

A pesquisa traz insights sobre a satisfação do consumidor com a experiência de compra, fator essencial para os varejistas construírem fidelidade e gerar vendas.  As empresas que investem na melhoria da experiência dos consumidores, com atendimento de qualidade, velocidade, praticidade e logística precisa, tendem a ter melhores resultados na percepção dos clientes.

“Os dados destacam a aceitação das plataformas digitais pelos consumidores como canais eficazes para as compras”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC. Os números mostram que os consumidores valorizam o preço e as promoções trazidas pelos canais digitais, mas 23% demonstram insatisfação com o tempo de entrega e o custo do frete. Metade dos consumidores entrevistados afirmam que compram online por encontrarem preços mais baixos. Outro aspecto relevante é a praticidade da experiência, item citado por 46% dos consumidores.

Já no varejo físico, o atacarejo é o formato de loja que mais deixa os consumidores satisfeitos: 89%. Drogarias (87%), lojas de calçados e roupas (86%) e pet shops (86%) vêm logo a seguir. O principal fator de satisfação com a experiência no atacarejo é o preço baixo ou valor promocional dos itens, citado por 56% dos entrevistados. Por outro lado, a experiência com vendedores e atendentes deixa a desejar para 21%.

“O consumidor valoriza o contato humano, tanto que 40% dos entrevistados afirmam gostar de ver e tocar os produtos. Mas os clientes também esperam ser bem recebidos na loja física e ter qualquer dúvida rapidamente solucionada. Falhar nesse momento gera uma grande insatisfação, que pode abalar a fidelidade e gerar migração para outros formatos, físicos ou digitais”, pondera Eduardo Terra.

Meios de pagamento

O estudo também mostra que o mercado de meios de pagamento passa por um momento de inflexão. O cartão digital via celular é usado por apenas 34% dos entrevistados, mas o índice de satisfação é o mais elevado: 94%. O meio mais usado é o pagamento via aproximação na “maquininha” (50%), com uma aprovação de 93%.

Cartão de crédito e débito (67%) são usados com frequência nas lojas físicas. Para compras, o Pix com QR Code na “maquininha” já é usado por 18% e somente 9% fazem o pagamento instantâneo fora do terminal POS. “O varejo precisa estar atento para as preferências dos consumidores. Os meios de pagamento têm um papel essencial na experiência, eliminando atrito e proporcionando uma jornada mais fluida. A evolução constante das ferramentas e métodos de pagamento influencia de forma decisiva o comportamento dos consumidores”, analisa Estanis Bassols, CEO da Cielo.

Metodologia

O estudo entrevistou 833 consumidores em todo o País no início de setembro de 2024, por meio de um painel online, e teve como objetivo entender a satisfação e insatisfação dos consumidores com suas compras no varejo brasileiro.

O levantamento aborda os seguintes aspectos da jornada de compras: hábitos de consumo, satisfação / insatisfação com as compras em lojas físicas e online; satisfação com o uso de meios de pagamento; e motivações de compra.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/27/10/2024/noticias-varejo/formatos-de-varejo-online-tem-indices-mais-elevados-de-satisfacao-dos-clientes/”

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DHL e Ajinomoto do Brasil inauguram campus logístico em Extrema (MG)

Empreendimento de aproximadamente 11 mil m² será utilizado para abastecer distribuidores e supermercadistas da região Sudeste.

A Ajinomoto do Brasil, detentora de marcas como Sazón, MID e VONO, e a DHL Supply Chain anunciaram um novo centro de distribuição em Extrema (MG). Com aproximadamente 11 mil m² e 91 mil m² de área total, o novo campus logístico está localizado às margens da Rodovia Fernão Dias e é a terceira área de armazenagem da DHL na cidade.

Em comunicado, a companhia explicou que o campus incorpora práticas ambientais como o uso de energia renovável e gestão eficiente de resíduos. O espaço também possibilita ganhos de escala, com o compartilhamento de recursos como portaria, gestão de pátio, segurança e acesso à mão de obra especializada.

Com essa inauguração, a Ajinomoto do Brasil chega a um total de três CDs no Brasil, presentes nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, a companhia possui três brokers que atendem, respectivamente, as regiões metropolitanas de Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e o estado do Mato Grosso. Há planos para futuras inaugurações.

O diretor de Logística da Ajinomoto do Brasil, Fabricio Antonio da Silva, afirmou que o novo CD é focado na divisão de alimentos da companhia. “O projeto vem para aumentar a cadeia logística da empresa e contribuirá para a eficiência das nossas operações, trazendo maior flexibilidade e ajudando para que cada vez mais seja possível atender nossos clientes com competência e qualidade, dando apoio às novas estratégias de distribuição que visam o desenvolvimento do negócio.”

Para a DHL, Extrema é uma cidade com grande potencial de desenvolvimento e, segundo o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da DHL Supply Chain Brasil, André Almeida, o novo campus consolida a presença da companhia na região. “[O CD] expande nossa capacidade operacional para atender à crescente demanda por gestão de armazenagem e distribuição por grandes clientes. Está claro que, além do ambiente de negócios atraente, a posição de Extrema favorece muito a logística nacional e o município vem investindo para fortalecer sua estrutura e mão de obra”, disse.

A OPERAÇÃO NO CAMPUS LOGÍSTICO

O serviço contratado pela Ajinomoto abrange a gestão do processo de armazenagem, incluindo o recebimento de cargas vindas da fábrica da companhia em Limeira (SP), expedição das cargas para clientes B2B (distribuidores e supermercados), e o controle de inventário. Esse último é realizado por meio de um avançado sistema digital de gestão logística (WMS), proporcionando visibilidade total dos itens de ponta a ponta.

“Este é um mercado com picos de demanda, especialmente no final do mês”, explicou André Almeida, da DHL. “Ao posicionar seu estoque em nosso campus, além dos ganhos de infraestrutura, temos flexibilidade para acomodar em nossa equipe essas variações, conferindo maior agilidade e segurança à operação logística do cliente.”

No campus da DHL, a Ajinomoto do Brasil também terá acesso a benefícios como o sistema Mercado Livre de Energia e o uso de empilhadeiras de lítio. Além disso, a companhia espera se beneficiar da localização em Extrema para favorecer a logística ao nível nacional.

“Estamos confiantes do passo importante que estamos dando, buscando ter uma operação de distribuição não apenas eficiente, mas que possibilite acesso rápido aos mercados regionais e internacionais”, destacou Fabricio Silva, da Ajinomoto.

Fonte: “DHL e Ajinomoto inauguram CD em Extrema (MG)

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Amazon incrementa experiência do vendedor no Brasil com novas ferramentas

A Amazon Brasil anunciou, nesta semana, novas tecnologias visando a experiência dos vendedores em sua plataforma. A chegada das novidades devem, de acordo com a companhia, melhorar processos de gestão fiscal com uma nova API (interface com aplicações).

Na prática, o reforço da Amazon Brasil possibilitará a integração do Faturador, sistema de emissão de notas da Amazon, com os ERPs (sistemas de gestão) e Hubs de Integração dos lojistas participantes do programa de logística da gigante norte-americana (Fulfillment by Amazon – FBA).

Assim, a Amazon passa a cuidar de todo o processo logístico destes vendedores em itens do fulfillment. A facilidade sai da armazenagem, passa pela gestão de estoque e chega até o pós-venda.

“Com mais de 78 mil vendedores listando mais de 18,4 milhões de produtos no marketplace da Amazon, nosso objetivo com essas ações é oferecer a melhor experiência aos nossos parceiros”, explica Bruno Salomé, líder de Integração da Amazon para a América Latina.

O apoio da companhia aos pequenos vendedores não é algo novo. Na última semana, um acordo com o Ministério do Empreendedorismo para apoiar MPEs do e-commerce.

Resultados

A expectativa é que, no início, grandes vendedores sejam os mais beneficiados com as funcionalidades novas. Os impactos positivos também devem ser sentidos gradativamente pelos empreendedores de menor porte, utilizando plataformas de integração para automatizar processos.

“Buscamos melhorias e maneiras de tornar a experiência dos nossos vendedores parceiros ainda melhor e mais eficiente. A integração do Faturador aos sistemas ERP, por meio da nova API, e a inclusão dos SKUs nas notas fiscais são exemplos disso. Essas mudanças trarão impacto positivo significativo, simplificando processos e otimizando a gestão financeira de seus negócios”, pontua Leandro de Paula, diretor de Tecnologia da Amazon para a América Latina.

Fonte: “Amazon incrementa experiência do vendedor no Brasil com novas ferramentas – E-Commerce Brasil

 

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Temu mal chegou, mas já possui mais usuários que Magalu e Aliexpress

No cenário competitivo do comércio eletrônico no Brasil, a Temu se destacou ao atingir 25 milhões de usuários ativos mensais em setembro de 2024. Este marco colocou a plataforma como a terceira mais usada no país, atrás apenas do Mercado Livre e da Shopee. Este avanço notável ocorreu em poucos meses, desde o início de suas operações em junho, refletindo uma estratégia de mercado agressiva e eficaz.

A plataforma, conhecida por sua origem chinesa, superou gigantes tradicionais como o AliExpress e o Magazine Luiza. Um relatório do banco americano Citi, utilizando dados da SimilarWeb e da SensorTower, destacou este crescimento, ressaltando a Temu como um novo competidor de peso no e-commerce brasileiro.

O que impulsionou o crescimento acelerado da Temu?

A Temu experimentou um aumento de 31% em sua base de usuários ativos de agosto a setembro de 2024. Em comparação, a Shopee e o Mercado Livre tiveram crescimentos de 22% e 11% respectivamente em um período de 12 meses. Este crescimento se deve a uma série de estratégias bem executadas, incluindo um modelo de vendas agressivo com foco em descontos e uma política atraente de frete grátis.

A gamificação do aplicativo é um componente crucial dessa estratégia, oferecendo interações como rodadas de prêmios e descontos, o que tem atraído um público jovem e conectado. Este fator de engajamento é destacado por especialistas como Ana Paula Tozzi, que observa a estratégia como fundamental para a retenção e fidelização de clientes na etapa inicial de penetração de mercado.

Temu e o Impacto dos Downloads de Aplicativos

Outro aspecto significativo foi o desempenho nos downloads de aplicativos. Em seu quarto mês de operação no Brasil, a Temu liderou as listas com 5,8 milhões de downloads, superando concorrentes como Shopee e Mercado Livre, ambos com 2,5 milhões. Este crescimento no número de downloads é evidência do sucesso da sua introdução agressiva no mercado.

Este fenômeno de download reflete uma tendência comum para novas entradas no mercado, geralmente acompanhadas por campanhas de marketing robustas e incentivos de usuários. Contrapõe-se, no entanto, a uma queda de 19% no número médio de downloads em todo o setor, indicando uma particularidade no caso da Temu.

Quais desafios a Temu enfrenta no mercado digital brasileiro?

Apesar do sucesso inicial em conquistar uma grande base de usuários ativos e liderar downloads de aplicativos, a Temu enfrenta desafios notáveis no tráfego de seu site. Enquanto lidera no ambiente de download de aplicativos, não aparece entre os principais sites em termos de tráfego via navegador, área dominada por empresas como Mercado Livre e Amazon.

O mercado brasileiro de e-commerce é altamente competitivo, e a sustentabilidade a longo prazo desse crescimento depende da capacidade da Temu de converter usuários móveis em visitantes regulares de seu site. Continuar a inovar e engajar usuários por meio de estratégias diferenciadas será crucial para manter e expandir sua presença.

Expectativas e futuro da Temu no Brasil

A presença da Temu no Brasil desde junho de 2024 serve como um exemplo de quão rápido uma empresa pode capturar o mercado com as estratégias certas. Embora a entrada tenha sido promissora, a Temu deve agora focar em tornar seu sucesso inicial sustentável. Estratégias continuadas de engajamento, acompanhadas pela melhoria da experiência do usuário, serão vitais.

O futuro da Temu no e-commerce brasileiro apresenta muitas oportunidades, especialmente se a plataforma conseguir aumentar sua visibilidade e tráfego online fora do ambiente aplicativo. Observadores do mercado e consumidores estarão acompanhando de perto os próximos movimentos desta plataforma disruptiva.

Fonte: “https://terrabrasilnoticias.com/2024/10/temu-mal-chegou-mas-ja-possui-mais-usuarios-que-magalu-e-aliexpress/”

 

 

 

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PMEs impulsionam economia brasileira crescendo 8,6% no terceiro trimestre de 2024

O faturamento das pequenas e médias empresas (PMEs) cresceu 8,6% no terceiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). Esse resultado evidencia uma aceleração em comparação ao desempenho observado no primeiro semestre do ano (+4,3% YoY), resultando em um aumento acumulado de 5,8% em relação ao ano anterior.

O IODE-PMEs serve como um indicador econômico das empresas com faturamento anual de até R$50 milhões, abrangendo 701 atividades econômicas, divididas em quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, explica que o crescimento do mercado de PMEs demonstra o bom momento da economia nacional, impulsionado pelo consumo forte das famílias.

O mercado de trabalho mais aquecido, com a taxa de desemprego abaixo de 7% e rendimentos reais em alta, além de uma política fiscal expansionista, com destaque para a ampliação dos programas de transferência de renda, tem impulsionado o consumo doméstico.

“Adicionalmente, ainda que o BCB tenha voltado a elevar as taxas de juros diante das maiores preocupações com a inflação, o ciclo modesto de quedas entre agosto de 2023 e maio de 2024 pode ter beneficiado alguns segmentos do mercado, mesmo que marginalmente”, completa.

As PMEs do setor de Comércio foram as principais responsáveis pela melhora geral, com um crescimento de 15,7% YoY no terceiro trimestre, consolidando a retomada iniciada no trimestre anterior (+4,6% YoY).

Houve avanços tanto no varejo (10,9% YoY) quanto no atacado (17,4% YoY), com destaque para os segmentos de embalagens, alimentos e máquinas e equipamentos para uso industrial. No varejo, destacaram-se produtos farmacêuticos com manipulação de fórmulas, tintas e materiais para pintura e material elétrico.

Outros destaques

Na Indústria, a tendência positiva do primeiro semestre (+11,5% YoY) continuou, com um crescimento adicional de 9% no terceiro trimestre em relação ao ano anterior.

De acordo com Beraldi, “a expansão do setor continua disseminada entre a maioria das atividades, considerando que, dos 22 subsetores da indústria de transformação acompanhados pelo IODE-PMEs, 16 mostraram progresso no período”. Os destaques ficam para equipamentos de transporte, móveis, impressão e reprodução de gravações e máquinas, aparelhos e materiais elétricos.

Já o setor de Serviços, após uma desaceleração no segundo trimestre com alta de 0,6% YoY, voltou a registrar crescimento no terceiro trimestre (4,0% YoY). Apesar do aumento das expectativas inflacionárias e da alta dos juros, a renda familiar em expansão tem garantido dinamismo em várias atividades, como transporte e armazenagem, atividades administrativas e serviços complementares e serviços para edifícios e paisagismo, comenta o economista.

As PMEs de Infraestrutura, que vinham de dois trimestres de queda, registraram um crescimento de 6,5% YoY no terceiro trimestre de 2024. Esse resultado demonstra o avanço em segmentos como coleta, tratamento e disposição de resíduos, eletricidade e serviços especializados para construção.

Porém, o fraco desempenho em áreas da construção civil, como obras de infraestrutura e construção de edifícios, limitou um resultado mais expressivo.

Em termos regionais, as PMEs do Sudeste e Nordeste registraram alta de 7,9% em relação ao 3T2023, enquanto a região Sul teve um avanço de 8,8%. Por outro lado, as regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram retração de 3,1% e 1,6%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Expectativas para o curto prazo

As PMEs devem continuar apresentando bom desempenho no curto prazo, com expectativa de crescimento de 6,4% em relação ao ano anterior. A expectativa para o último trimestre de 2024 é de que datas comerciais, como a Black Friday e as festividades de fim de ano, impulsionem ainda mais o setor.

Para 2025, a projeção é de um crescimento mais moderado, de 2,2% YoY, acompanhando a desaceleração esperada do PIB brasileiro (+1,9%). Beraldi alerta que o aumento da inflação e a continuidade da alta dos juros podem frear o consumo e os investimentos, impactando as PMEs a partir do segundo trimestre de 2025.

A estabilização do mercado de trabalho e a redução dos estímulos fiscais também contribuem para um crescimento mais lento.

“Setorialmente, espera-se que a alta das PMEs continue concentrada em setores de Serviços e Comércio, impulsionados pelo consumo familiar. Já os setores de Indústria e Infraestrutura, mais dependentes de crédito, tendem a ser afetados pelos juros elevados no curto prazo”, conclui o executivo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-impulsionam-economia-brasileira-crescendo-86-no-terceiro-trimestre-de-2024”

 

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