Cresce demanda de clientes por pagamentos com criptomoedas em e-commerces

Nos últimos anos, vimos uma grande aceleração na digitalização das relações financeiras. Agora, não só o acesso a serviços bancários mudou, mas também os meios de pagamento. Seja por Pix, aproximação e até mesmo tokens, esses métodos se tornaram extremamente comuns.

Toda a facilidade presente nesse ambiente 100% digital acabou igualmente se expandindo para o consumo. Nesse caso, houve um aumento considerável de interesse por compras online.

Afinal, o cliente que busca um produto de qualidade e com bom preço também exige velocidade, segurança e baixo custo operacional para realizar suas aquisições. É por isso que a digitalização das cobranças tem sido uma carta na manga para os e-commerces e lojistas que apostam em pagamentos instantâneos.

As criptomoedas fazem parte desse segmento e possuem um alto interesse por parte dos investidores, que querem dar mais utilidade a seus tokens no dia a dia.

Menos dinheiro, mais e-commerce

Apesar de ser uma narrativa já “batida”, é nítido que o brasileiro está cada vez mais migrando seu comportamento para um ambiente virtual. O uso de dinheiro físico ainda é uma modalidade presente no país. Porém, hoje, representa uma espécie de “minoria”. As cédulas são responsáveis por aproximadamente 22% das transações monetárias no país.

Apesar de parecer ainda alto, um comparativo mostra que, em 2019, antes do lançamento do Pix, o uso de cédulas representava 48% das operações, enquanto as projeções reduzem ainda mais seu uso para os próximos anos.

Já nos meios digitais, os pagamentos com cartões seguem como favoritos, mas, talvez, por pouco tempo. Seja no débito, crédito ou pré-pago, os cartões registraram uma participação de 41% no market share brasileiro. Já o Pix se posiciona muito próximo, com 39%. A porcentagem restante se destina a boletos bancários.

Criptomoedas como meio de pagamento

Os pagamentos digitais caíram no gosto de consumidores e lojistas. Seja por meio de Pix, ou cartões, há diversas vantagens nessa modalidade, principalmente relacionadas à segurança e à velocidade.

Quando a gente expande essa perspectiva para as criptomoedas, as vantagens são ainda mais claras, como: transparência, transação instantânea, segurança, baixo custo operacional, acesso ampliado, entre outros,

No Brasil, uma pesquisa recente da Foxbit Business apontou que 78% dos entrevistados gostariam de utilizar suas criptomoedas como meio de pagamento. Porém, a grande dificuldade estava na localização de estabelecimentos que aceitassem as moedas digitais.

Se, em um primeiro momento, essa perspectiva pode parecer apenas uma narrativa específica do nosso país, a realidade é que o mundo está tentando abraçar cada vez mais as criptomoedas como meio de pagamento. Os e-commerces tendem a ser os maiores beneficiados ou, pelo menos, os mais procurados pelos detentores de moedas digitais.

Quem quer pagar com cripto?

Quando a gente observa o comportamento do mercado externo, a intenção em dar utilidade às criptomoedas como meio de pagamento existe de forma considerável.

Em uma pesquisa da EY, 50% dos investidores entrevistados haviam utilizado tokens digitais como pagamento nos últimos 12 meses. Ao contrário do Brasil, em que a intenção é dar vazão ao Bitcoin, lá fora, as stablecoins se destacam. O volume das compras também está longe de ser baixo.

Porém, esse método tem seus desafios. O principal deles é que o meio de pagamento tradicional já está tão enraizado que ele “funciona bem”. E, assim como mostrou a pesquisa da Foxbit Business, muitos estabelecimentos ainda não aceitam criptomoedas como pagamento, o que impede esses clientes de utilizarem seus tokens durante a compra.

Vantagens do e-commerce

Os números do relatório da EY mostram que é de interesse geral utilizar as criptomoedas como pagamento. Porém, há um setor que se sobressai. Como aponta a imagem abaixo, as compras online são a preferência dos investidores que querem pagar com cripto. E também tendem a ser as plataformas que apresentam maior facilidade para a adoção da tecnologia.

Ou seja, lojistas digitais e e-commerces que queiram ampliar sua metodologia de pagamento passam a ter um fundamento mais estruturado para, enfim, começarem a implementar essa metodologia.

Como aceitar criptomoedas como pagamento?

Para finalizar, o desenvolvimento técnico para esse tipo de solução não é simples, pois a falta de mão de obra especializada é um dos grandes desafios do setor. No mercado, existem soluções que oferecem produtos e serviços baseados em blockchain e criptomoedas, que trazem produtos para pessoas físicas e jurídicas e que podem realizar cobranças em criptomoedas e decidir se querem manter o pagamento em moeda digital ou fazer a conversão imediata para real (BRL). São soluções simples, rápidas, seguras e de baixo custo. Sendo assim, o pagamento de criptomoedas pode mudar o jogo para sua loja online – e também física.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/cresce-demanda-de-clientes-por-pagamentos-com-criptomoedas-em-e-commerces”

 

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Kwai lança plataforma de e-commerce no Brasil que vende bilhões na China

O aplicativo Kwai lançou oficialmente, nesta quarta-feira (30), sua plataforma de comércio eletrônico no Brasil.

Integrado à rede social de vídeos curtos que tem cerca de 60 milhões de usuários no país, o Kwai Shop possibilita que todo o processo de compra seja feito dentro Kwai, que passa a reunir num só lugar conteúdo e e-commerce.

O modelo é sucesso na China, onde a empresa é referência tanto como rede social quanto de comércio eletrônico. No segundo trimestre de 2024, a plataforma vendeu aproximadamente 42 bilhões de dólares em produtos no país do oriente —um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A companhia, que desde de 2019 já injetou mais de R$ 7 bilhões no mercado brasileiro, pretende reforçar ainda mais os investimentos para também consolidar-se no setor de comércio eletrônico por aqui.

A razão para o Kwai não poupar esforços para investir no Brasil é simples de entender: nosso país atualmente é o segundo maior mercado da rede social, atrás apenas da China.

“Dois anos atrás, decidimos que nossa estratégia seria focar no Brasil, em vez de tentar entrar em outros países. Esse é um mercado no qual estamos indo bem e tem grande potencial. Então, a melhor decisão que podemos tomar é seguir investindo nele a longo prazo”, afirmou Ji Cheng, vice-presidente e chefe de operações globais da Kuaishou International Business.

Fonte: “Kwai lança plataforma de comércio eletrônico no Brasil

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Shopee abre loja com peças exclusivas de estilistas das periferias de São Paulo

Com este projeto, o marketplace oferece um curso de capacitação para novos talentos da moda.

A Shopee anunciou a chegada da loja Cria Costura, projeto social e aceleradora criativa do Instituto In-Mode. A ação tem como foco a capacitação de talentos da moda em comunidades periféricas. Os itens disponíveis são frutos do trabalho dos alunos do curso e são peças exclusivas. As aulas foram realizadas no CEU Carrão, localizado na zona leste de São Paulo.

O curso Cria Costura conta com aulas que vão desde corte e costura até moda e negócios, preparando os alunos para se tornarem estilistas e empreendedores no setor. A Shopee é apoiadora do projeto e participa também com masterclasses sobre como vender online, insights de moda no e-commerce e empreendedorismo.

“A parceria com a Shopee marca uma nova etapa do Cria Costura, integrando um ciclo que vai do conhecimento e qualificação à oportunidade real de consolidação de novos empreendedores no mercado. Temos certeza de que essa será uma experiência de grande valor para todos”, afirma Clarissa Guimarães, diretora-executiva do In-Mode.


Ao adquirir os produtos, os consumidores apoiarão diretamente a continuidade e a expansão do programa de capacitação, promovendo o talento e o potencial de novos empreendedores no mercado.

“Nos unimos ao Instituto In-Mode para apoiar o programa Cria Costura por dividirmos o mesmo propósito, incentivar a cadeia produtiva e empreendedora do País. Essa iniciativa reforça o nosso compromisso com o empreendedorismo e o desenvolvimento social”, comenta Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee.

Moda na Shopee

O marketplace abriu recentemente o seu terceiro escritório no Brasil. A unidade está localizada no Brás, um dos principais polos de moda do País, e chega para fortalecer a categoria de moda na Shopee, que figura como a maior na plataforma.

A plataforma também conta com um time de especialistas no setor que compartilha tendências de mercado e comportamento do consumidor. Além do Brás, a empresa está presente nos demais polos de moda do Brasil com a Shopee na Estrada, uma série de eventos presenciais, e no gerenciamento de vendedores de cidades como Franca, Goiânia, Nova Friburgo e Nova Serrana.

Fonte: “Shopee abre loja com peças exclusivas de estilistas das periferias de São Paulo – Mercado&Consumo

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onBlox leva soluções de TMS e WMS para a nuvem

Segundo a empresa, atualização dos sistemas reduz em até 60% o tempo de implantação da aplicação, além de diminuir custos.

A onBlox, empresa que desenvolve softwares para a gestão de armazéns e frotas, anunciou que seus sistemas TMS e WMS agora estão disponíveis na nuvem. Segundo a companhia, a atualização dos sistemas reduz em até 60% o tempo de implantação da aplicação, além de diminuir custos.

Com as plataformas em nuvem, a onBlox elimina a necessidade de infraestrutura local, como servidores e backups, além de possibilitar uma instalação imediata dos módulos a partir da habilitação.

“Com essa mudança, reduzimos em 60% o tempo de implantação da solução, que pode ser adquirida no pacote de funcionalidades de acordo com a necessidade do cliente. Basta habilitar a solução e o cliente já pode começar a usar”, explicou o diretor da onBlox, Fabrício Santos.

Santos destacou que o diferencial das soluções da onBlox é a comercialização em pacotes modulares, permitindo ao cliente escolher qual pacote irá levar a depender da demanda de seu negócio. A implementação também é personalizada e escalável, sem interrupções nas operações ou custos excessivos.

“Na onBlox, prezamos por romper com o modelo tradicional de comercialização para garantir os melhores e mais rápidos resultados à medida que o cliente evolui o seu negócio, além de possibilitar o menor custo e complexidade na adoção da tecnologia”, disse o executivo.

Fonte: “onBlox leva soluções de TMS e WMS para a nuvem

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Restrição de entrega é a maior queixa em compras online, revela pesquisa

Levantamento mostrou que 15,8% dos entrevistados desistem da aquisição depois de descobrirem que o produto não está disponível para entrega em seu CEP.

Uma das maiores frustrações para brasileiros que compram online é a indisponibilidade de entrega em determinados CEPs, aponta pesquisa realizada pela Neogrid em parceria com o Opinion Box. O levantamento, intitulado “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, identificou que, para 33,9% dos entrevistados, essa restrição é a principal razão de insatisfação ao comprar pela internet.

Ao se depararem com a impossibilidade de entrega, a maioria dos consumidores busca alternativas, como procurar o item em outros sites (58,7%) ou em lojas físicas (25,1%), enquanto 15,8% desistem da compra.

A pesquisa também revela que a insatisfação varia por região, sendo mais acentuada no Centro-Oeste (35,8%), seguido do Sudeste (34,3%) e Sul (34%). Já o Nordeste e o Norte apresentam índices de frustração de 32,9% e 31,3%, respectivamente.

Segundo head de Supply Chain da Neogrid, Dionaldo Passos, entender e atender às expectativas dos consumidores em todas as etapas da cadeia é fundamental para manter a competitividade. “Fabricantes e varejistas que monitoram essas necessidades e implementam estratégias eficientes têm maior atratividade e transparência no mercado”, afirma.

Realizada entre junho e julho de 2024 com mais de 2 mil brasileiros de todas as regiões e classes sociais, a pesquisa ressaltou ainda que, além do preço, a urgência é um fator decisivo para a compra, pois, quando a entrega não é viável, o consumidor recorre a outras opções.

Fonte: “Restrição de entrega é a maior queixa em compras online

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‘Fandomnomics’: entenda como os fã-clubes estão moldando o comportamento de consumo no e-commerce

Mais do que devotos, eles são apaixonados pelos seus ídolos e capazes de quase tudo em nome dessa admiração. Reunidos, esses tipos de fã praticamente formam famílias conhecidas como “fandoms”, e esses grupos influenciam o comportamento de compra no ambiente digital.

Eles moldam a relação dos consumidores com suas marcas favoritas, guiando elas por fatores emocionais, identificação e lealdade a universos culturais específicos. O estudo ” A Era dos Fandoms”, elaborado pela Monks + Float, destaca tendências importantes para o e-commerce, apontando como as marcas podem otimizar suas estratégias de comunicação e engajamento para atraí-los.

O universo dos fandoms no Brasil

O conceito de fandom, derivado de “fan” (fã) e “kingdom” (reino), refere-se a uma comunidade de admiradores com interesses em comum, como artistas, séries ou esportes. Segundo a pesquisa, 38% dos brasileiros se consideram fãs dedicados, inseridos em um mercado de produtos licenciados que movimenta R$ 21,5 bilhões no Brasil e US$ 300 bilhões globalmente. Esse universo tem hierarquias internas e rituais que formam uma subcultura particular e engajada.

Transformação no consumo e participação social

O estudo aponta quatro eras significativas do fandom: das “fangirls” (1960-1970), dos “nerds” (1980-1990), dos “fanfiqueiros” (2000-2010) e a atual “era dos creators” (2020 em diante). Cada fase expandiu o impacto dos fandoms na sociedade, com fãs cada vez mais engajados em criar conteúdo, consumir produtos e influenciar suas comunidades.

Hoje, o engajamento inclui consumo de produtos específicos, participação em eventos e produção de conteúdo como fanarts e cosplays, evidenciando uma relação de consumo interativa e baseada em afinidade.

Os fandoms e o mercado: estratégias e táticas de engajamento

Fãs se tornaram um público estratégico para marcas, que exploram essa conexão para lançar produtos premium e oferecer experiências exclusivas. Exemplos incluem itens colecionáveis e roupas inspiradas em universos populares.

Para muitos fãs, consumir esses produtos é uma maneira de expressar identidade e devoção. O relatório destaca ainda que no Brasil, o consumo desses fãs é intenso: os entrevistados disseram gastar cerca de R$ 200 mensais em produtos relacionados ao seu fandom. O valor é quase cinco vezes maior ao que o brasileiro destina mensalmente para cultura, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Grande parte das interações entre fãs ocorre em redes fechadas, como grupos de WhatsApp e Telegram, onde compartilham conteúdos exclusivos e estratégias para impulsionar seus ídolos. O fenômeno “dark social” representa uma parte menos visível da interação online, mas onde ocorre a verdadeira mobilização. Os fãs brasileiros se destacam globalmente por sua devoção e engajamento, sendo notados por artistas internacionais.

Fandomnomics: novas oportunidades para o e-commerce

Para marcas e plataformas de e-commerce, o fandom apresenta oportunidades únicas de mercado. Ao abraçar os desejos e comportamentos dos fãs, as marcas podem criar produtos exclusivos e engajar esses consumidores de maneira mais profunda e eficaz. O uso de IA e outros recursos tecnológicos pode ampliar essas interações, personalizando ainda mais o consumo e aproximando os fãs de seus objetos de adoração.

A “Era dos Fandoms” marca uma transformação na relação entre marcas e consumidores, revelando que os fandoms podem ser aliados estratégicos no e-commerce, desde que haja compreensão de sua cultura, linguagem e dinâmicas de engajamento.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/fandomnomics-entenda-como-os-fa-clubes-estao-moldando-o-comportamento-de-consumo-no-e-commerce”

 

 

 

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Mais de 60% dos varejistas acreditam que vão faturar mais este ano na Black Friday

Pesquisa encomendada pela Cielo ouviu 201 comerciantes sobre expectativas em relação à data.

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O pix e o cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

“O otimismo dos comerciantes é um ótimo sinal para o varejo brasileiro e posiciona, mais uma vez, a Black Friday entre as principais datas do comércio”, diz Estanislau Bassols, presidente da Cielo. “Além de aumentar vendas e movimentar estoques, a data ainda tem uma importância estratégica: quase 60% dos varejistas consideram a Black Friday como um aquecimento para as vendas do final do ano”, afirma o presidente.

Para a Cielo, a Black Friday é uma data de grande importância e a empresa se prepara com antecedência.  “Realizamos testes para garantir que tudo corra bem para os nossos clientes e oferecemos soluções apropriadas para cada tipo de negócio em um ambiente seguro de transações ágeis”, completa Bassols.

Descontos e incentivos

Mais de 80% dos participantes da pesquisa pretendem dar descontos durante a Black Friday. Destes, 77% começam a oferecer descontos com pelo menos uma semana de antecedência à data; o restante foca em promoções na última sexta-feira de novembro.

Quase 60% dos lojistas pretendem incentivar o uso de alguma forma de pagamento em especial. Entre estes, 80% pretendem oferecer descontos ou vantagens para os pagamentos feitos por Pix, enquanto 66% pretendem beneficiar os pagamentos em dinheiro.

Estratégias e divulgação

A maioria dos estabelecimentos (78%) se prepara com alguma antecedência para a Black Friday. Destes, 41% começam a se preparar menos de um mês antes. Outros 33% iniciam o planejamento com um a três meses de antecedência. Apenas 4% começam a se preparar mais de três meses antes da data.

A loja física é o principal canal de venda para 61% dos entrevistados. Cerca de 16% esperam vender mais pelo WhatsApp durante a Black Friday, e 9% pelas redes sociais.

As redes sociais (55%) e o WhatsApp (17%) são os principais canais de divulgação de promoções dos estabelecimentos. O próprio ponto físico da loja foi mencionado por 15% dos entrevistados como um canal importante para divulgar as ofertas.

Receios

Mesmo em meio ao otimismo e às oportunidades de alavancar o faturamento, varejistas também se preocupam com eventuais riscos da Black Friday. O maior receio, mencionado por um quarto dos entrevistados, é o de não vender o suficiente e ficar com o estoque parado. Outros 24% têm preocupação em não atingir a meta estipulada de vendas.

Outros 21% se preocupam com a perda de vendas e 18% em sofrer golpes ou fraudes, como não receber o valor de uma compra efetuada.

Ao mesmo tempo, cerca de 15% dos varejistas ouvidos elencam a garantia de estabilidade dos sistemas como o serviço mais relevante que a sua credenciadora pode oferecer durante a Black Friday; outros 13% mencionam as ações antifraude. “São nestes momentos de alta de vendas que a experiência, segurança e praticidade da Cielo entram em jogo para ajudar o lojista”, afirma Bassols.

Entre os 201 donos de estabelecimentos ouvidos na pesquisa, 63% atuam exclusivamente com vendas presenciais; 4% estão presentes apenas no e-commerce; e 33% trabalham com as duas modalidades.

Histórico de vendas na BF

Nos últimos anos, o desempenho do varejo na Black Friday tem se mostrado consistente. De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o faturamento da BF em 2023 foi 2,1% maior em comparação ao ano anterior. O destaque foi o e-commerce, com alta de 14,1%, enquanto as físicas registraram alta de 0,7%.

Já em 2022, o e-commerce teve salto ainda maior em relação a 2021: 21,1%. O comércio físico naquele ano cresceu 5,4%, enquanto o faturamento em geral na data foi 6,9% maior.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/30/10/2024/black-friday/mais-de-60-dos-varejistas-acreditam-que-vao-faturar-mais-este-ano-na-black-friday/”

 


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Black Friday: parceria com marketplace de nicho é estratégica

Faltam poucas semanas para o consumidor começar a ser inundado por centenas, às vezes até milhares, de ofertas de produtos da Black Friday. São tantos anúncios e opções que pode ficar difícil capturar o interesse do público. Para quem vende no varejo online, surge a dúvida: qual é a melhor estratégia para fazer com que seu portfólio receba destaque e chame a atenção de quem compra? O empresário Rodrigo Leite, sócio da Supletotal Suplementos, encontrou essa resposta no marketplace de nicho, voltado para um segmento específico de produtos.

A Supletotal comemora os bons resultados da parceria com a RD Saúde Marketplace especializado em saúde, bem-estar e beleza. “Vale muito a pena nos unir a quem tem 100% de match com os nossos produtos, e a Black Friday é uma grande oportunidade”, diz Leite. Ele brinca que “a cada ano que passa a semana da Black Friday vai ficando maior”, em uma referência às promoções que se estendem por todo o mês de novembro.

Na empresa de Rodrigo Leite, a preparação para a Black Friday começa com dois meses de antecedência. “Em setembro, a RD Saúde Marketplace organiza um encontro presencial com os sellers na sede da empresa, em São Paulo, para mostrar novidades, apresentar pesquisas e apontar tendências. A partir daí, a gente começa a se organizar”, detalha o empresário.

Entender desde cedo o que o consumidor quer é um passo fundamental. Na Supletotal, um dos focos principais para a Black Friday 2024 é o público que consome suplementos alimentares em busca de qualidade de vida, bem-estar e prevenção de doenças. “Hoje, 90% das nossas vendas não são voltadas para academia. Omega 3 e vitaminas são consumidos por pessoas com perfis cada vez mais diversificados e com objetivos que vão além da performance no treino, completa Leite.

Na RD Saúde Marketplace, o time da gerente Mariana Mantovani ajuda os sellers a identificar o que será tendência e a se preparar para a data. “Em um marketplace de nicho como o nosso, o consumidor já sabe o que vai encontrar. Para oferecer aos nossos clientes o que eles precisam, existe uma forte curadoria de sellers e produtos para que esse propósito seja aplicado. O importante para a gente é diversidade e qualidade, sempre com o propósito de contribuir para a saúde integral das pessoas”, afirma Mantovani.

Pesquisas apontam que o consumidor está animado para a próxima Black Friday e indicam que haverá um crescimento nas vendas. Nesse clima de otimismo, a empresa de tecnologia Wake fez um estudo em parceria com o Opinion Box e descobriu que a categoria beleza e cosméticos está no top 5 das ofertas que serão mais procuradas pelos brasileiros este ano. Com a experiência de quem conhece bem o Marketplace de nicho, Mariana Mantovani têm33 dicas práticas para os sellers que atuam nos segmentos de saúde e bem-estar: garanta estoque para a data; tenha preços competitivos; revise seu prazo de entrega e esteja preparado para cumpri-lo (esse fator é decisivo na hora da decisão de compra); prepare sua operação para um volume maior de expedição; e prepare sua equipe para atender um volume maior de contatos.

A Black Friday está quase chegando. Quem tiver um bom planejamento e fechar parcerias identificadas com a área em que atua, terá maiores chances de sucesso.

Fonte: “Black Friday: parceria com marketplace de nicho é estratégica – E-Commerce Brasil

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Buscapé: experiência e novos produtos para se fortalecer no mercado

Plataforma completa 25 anos no Brasil e promove mudanças para se conectar com os consumidores digitais.

Completando 25 anos de Brasil, o Buscapé, considerado um dos pioneiros no segmento de buscas e avaliação de preços na internet apresentará novidades a partir de 2025, com o objetivo de se aproximar mais do consumidor digital.

Desse modo, a empresa passa a investir em um segmento de busca por produtos cotidianos, definidos como itens de reabastecimento, que fazem parte dos setores de alimentos, bebidas, remédios e higiene & beleza, entre outros. A marca entende que esse consumo passou a ocupar parte da atenção do consumidor, especialmente depois da pandemia, quando a prática de consumir esse tipo de produto através do canal digital se tonou mais comum, devido às restrições de locomoção fora de casa.

“O Buscapé sempre foi um grande aliado tanto dos consumidores, quanto do comércio eletrônico, colaborando para um consumo mais produtivo. Mas o mercado está mudando, por isso, precisamos encontrar algumas avenidas de serviço para entender essa necessidade de reabastecimento”, afirma Francisco Donato, superintendente executivo da Mosaico no Banco Pan, controlador do Buscapé.

Esse redirecionamento deve levar, de um lado, a uma diminuição do ticket médio de consumo, que hoje gira em torno de R$1,5 mil, mas, de outro, a uma evolução de consumo diário, com um ticket menor, mas com mais opções e recorrência de compra.

Tecnologia e CRM

Outro aspecto que será trabalhado pelo Buscapé, com foco no próximo ano, é o investimento em tecnologia, que se refletirá na experiência do cliente. Esse segundo aporte tem a ver com a aquisição da Mosaico – então controladora da plataforma de buscas – pelo Banco Pan, ocorrida em 2021.

Essas ações visam gerar uma maior conexão entre as marcas, promovendo sinergia entre os serviços financeiros, oferecidas pela fintech, e os serviços de shopping, que são especialidade da plataforma. Para isso, o aplicativo do banco deve receber uma área de compras, em que o cliente poderá finalizar uma aquisição diretamente no app. Dessa forma, a empresa financeira ampliará a gama de categorias de compra já existentes, que conta com recargas de celular e transporte, gift card e outros serviços.

A empresa também investirá em promoções de cashback com uma cesta especial para os clientes do Banco Pan. “No modelo econômico que temos, precisamos gerar tráfego. Os clientes gostam muito de cashback; nos ajuda a gerar fidelidade e entrar num ciclo virtuoso” afirma Donato.

Como consequência dessas iniciativas, o Buscapé aprofundará a captação de dados e CRM, para identificar o consumidor e reforçar a conexão com cada um, em diferentes níveis. “Isso traz o desafio e oportunidade de fazer um trabalho mais personalizado em termos de comunicação”, diz o superintendente.

Campanha de comemoração

Para coroar as comemorações de aniversário, o Buscapé investe em uma campanha de fake out-of-home (FOOH) que reforça o seu papel estratégico na jornada de compra dos consumidores. Assim, a empresa usa imagens gráficas em pontos turísticos nacionais, além da participação dos influenciadores Diego Cruz e Franklin Medrado, nas redes sociais.

A estratégia de comunicação desenvolvida pelo time de marketing da Mosaico terá atividades promocionais e de branding, com produtos com até 25% de cashback. “Já temos uma visibilidade do público bem consolidada, já que o Buscapé serve pessoas de perfis diferentes, mas uma marca digital precisa estar o tempo inteiro se renovando. É natural ocupar esse espaço que fala a língua do público que está no ambiente digital”, avalia Donato.

Fonte: “Buscapé investe em experiência e produtos para se…

 

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Rio Marketplace Summit inicia no dia 9 de novembro

Encontro visa formar e aproximar a comunidade de vendedores de e-commerce do Rio de Janeiro. Diogo Serra, consultor oficial do Mercado Livre, explica o crescimento no setor e dá detalhes do evento.

Já estão disponíveis os ingressos para a primeira edição do Rio Marketplace Summit, evento que será realizado no dia 09 de novembro, no Centro de Convenções FIRE, no Rio de Janeiro (RJ). Voltado para empresários que atuam com e-commerce, o evento pretende reunir uma série de profissionais que são referência na área.

De acordo com pesquisa feita pela Conversion, em janeiro deste ano, e repercutida pelo portal E-commerce Brasil, as plataformas de e-commerce do Brasil tiveram mais de 2,6 bilhões de visitas únicas, número 3,6% superior ao registrado em dezembro de 2023.

Diogo Serra, consultor oficial do Mercado Livre na capital carioca, também ressalta o crescimento constante do marketplace no Brasil: “É um mercado ainda com muita oportunidade e em constante transformação. Quem não se adaptar e continuar fora do digital, vai sentir um impacto negativo”.

De fato, segundo relatório realizado pela Americanas, também repercutido pelo portal Ecommerce Brasil, os empresários que entraram nos marketplaces viram suas vendas aumentarem entre 5% e 100%. A maioria, cerca de 19%, afirmou ter um crescimento entre 81% e 100%.

Impacto do evento na cena do e-commerce carioca

Ainda restritos à capital paulista, alguns eventos voltados para a área do e-commerce não fazem parte da agenda de outros grandes centros comerciais do Brasil. Com o objetivo de mudar esse cenário, o Rio Marketplace Summit escalou diferentes palestrantes especializados em temas variados para integrar a programação do evento.

“Apesar desse tipo de evento só acontecer em São Paulo, tenho notado um movimento de descentralização, com grandes encontros acontecendo no interior”, ressalta Diogo. “E aqui no Rio de Janeiro não encontramos nada parecido. Entendi que era hora de provocar esse movimento e começar a formar uma comunidade forte de vendedores do nosso estado”, pontua.

O Consultor do Mercado Livre também explica que o Rio Marketplace Summit começará direcionando os empresários que desejam iniciar vendas no Mercado Livre, Amazon e Shopee. “A ideia é dar o passo a passo para iniciar com bons resultados nesses canais ainda em 2024”, afirma.

Além disso, também serão abordados temas mais técnicos e estratégicos como precificação, busca de fornecedores e produtos lucrativos, estratégias tributárias, automação para e-commerce, publicidade nos marketplaces e estratégias para a Black Friday.

O evento, que conta com o apoio institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro e também da Secretaria de Estado de Turismo, terá mais de 10 palestrantes, entre eles Gilmar Theobald (CEO do Grupo Theobald), Rodrigo Barbosa (CEO da DRE Contábil), Rodrigo Garcia (CEO do Grupo Petina), Ariadne Souza (Especialista Amazon) e Maicon Marcelino (Especialista Shopee).

Fonte: “https://www.terra.com.br/noticias/rio-marketplace-summit-inicia-no-dia-9-de-novembro,a2fd9b62894cd7e9e2fa4ec3e64d1017ey1cm9c1.html?utm_source=clipboard”