Fedex express investe US$ 2 mi em armazém de Viracopos e dobra capacidade

A FedEx Express concluiu seu investimento de US$ 2 milhões em seu armazém no aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo. Com o aporte, a empresa mais do que dobrou a capacidade do local, que alcançou 10 mil m². Os investimentos contemplaram aquisição de novos equipamentos e a expansão da área alfandegada do armazém. Viracopos é a principal base de importação e exportação da empresa no País.

Fonte : economia.estadão.com

Download

Xiaomi investirá US$ 7 bi em inteligência artificial e 5G

A Xiaomi investirá mais de 50 bilhões de iuanes (US$ 7,18 bilhões) em inteligência artificial e tecnologias 5G ao longo dos próximos cinco anos, à medida que a concorrência no setor aumenta. O anúncio foi feito nas redes sociais da companhia chinesa.

Lei Jun, presidente-executivo da Xiaomi, fez o pronunciamento em um comunicado publicado em uma conta da empresa em uma rede social nesta quinta-feira (2), mas não forneceu detalhes específicos sobre os investimentos.

“Precisamos transformar nossa vantagem contínua que temos em AIoT e vida inteligente em uma vitória absoluta”, escreveu Lei, usando o acrônimo de Inteligência Artificial das Coisas, uma referência à combinação entre inteligência artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT). O investimento intensifica a promessa feita pela Xiaomi no ano passado de investir dez bilhões de iuanes (1,43 bilhão de dólares) ao longo de cinco anos em uma estratégia “All in AIoT” (Tudo em AIoT).

A empresa começou como uma fabricante de celulares de baixo custo, mas seu crescimento foi tamanho que, hoje, seus produtos com acesso à internet incluem desde smart TVs até panelas de arroz. No entanto, a Xiaomi enfrenta também uma forte concorrência no mercado doméstico chinês: a companhia tem que superar a rival Huawei, que capturou um recorde de 42% de participação no mercado de smartphones da China. O crescimento da rival tem relação também com outros fabricantes locais e com a Apple.

A companhia obteve muito sucesso no mundo, principalmente após o início da guerra comercial entre China e Estados Unidos, na qual a Huawei foi proibida de vender seus produtos em território americano, algo que só começou a voltar ao normal recentemente.

O presidente da Xiaomi anunciou em outubro do ano passado que a empresa planeja lançar mais dez modelos de celulares 5G em 2020, além de outros dispositivos. O primeiro a ser lançado neste ano será um smartwatch, o Xiaomi Watch Color, anunciado no dia 30 de dezembro e previsto para esta sexta-feira (3).

Fonte : olhar digital

Download

Como melhorar os resultados otimizando o posicionamento da Buy Box?

A fim de evitar que o consumidor veja anúncios repetidos do produto de uma determinada marca, o modelo de venda dos marketplaces agrupa em uma única página todos sellers (como são chamados os lojistas que lá anunciam). Geralmente, ao lado da imagem principal do item, os lojistas estão elencados por preço. Mas apenas um dos vendedores ganha um lugar de destaque nessa pequena lista e que já aparece selecionada, com o botão de compra ao lado. Esse lugar é como são chamados os Buy Box, seller box ou caixa de compra, em português.

E há uma disputa por alcançar esse lugar, que é determinado pelo marketplace levando em consideração alguns parâmetros. A principal vantagem de chegar a este posto é a maior visibilidade do e-commerce. Um dado da Amazon, marketplace mais acessado do ocidente, tem 80% das vendas realizadas dentro dos BuyBoxes.

Quem compra na internet busca de cara preços mais baixos que as lojas físicas. Por isso, quem tem a melhor oferta já está na frente nesta disputa. O valor de frete pode encarecer o valor da mercadoria em relação ao concorrente e tem peso importante. O tempo de entrega, por vezes, mesmo que mais longo que os demais lojistas, pode ser um fator flexível para o consumidor, logo não elimina totalmente a chance de conseguir o BuyBox.

Por fim, é fundamental ter uma boa avaliação: a boa reputação de um lojista é prezada pelo marketplace e pelo consumidor no momento de decisão. Por isso, oferecer qualidade logística e garantir a satisfação total do cliente ao fim do ciclo de compra é tão importante.

Atenção a alguns parâmetros internos, como o valor cobrado pelo próprio marketplace. É preciso bater o preço da própria marca, estabelecendo uma porcentagem pré-definida (1, 2, 3, 4 ou 5%, por exemplo), até ter uma loja ativa há mais de seis meses.

Alcançar o Buy Box não é tão simples e o processo é dinâmico, podendo mudar diariamente, mas é garantia de conversão de vendas. Aposte em otimizar cada um dos processo acima e fique cada vez mais perto desse lugar no pódio dos e-commerces.

Fonte : itforum365

Download

Expectativa do empresariado para negócios no Brasil é positiva, diz pesquisa

Fim de ano é época de fazer balanços, checar se todas as metas foram cumpridas e começar a planejar o ano futuro. Para medir o nível de expectativa sobre o ambiente de negócios do Brasil para o próximo ano, a Delloite lançou a pesquisa Agenda 2020: Expectativas do empresariado para o Brasil e os seus negócios. O levantamento traz respostas de representantes de empresas que, juntas, faturam o equivalente à metade da riqueza gerada no Brasil.

De acordo com a pesquisa, 70% dos entrevistados esperam que 2020 seja um ano positivo para os negócios. No entanto, a criação de um ambiente mais favorável para o crescimento depende da manutenção e da ampliação de investimentos estratégicos por parte das organizações, e de políticas públicas consistentes que estimulem a atividade empresarial, diz o estudo.

Inovação e qualificação

O investimento em tecnologia, inovação e qualificação de pessoas são as prioridades de 2020 para as empresas pesquisadas.

Independentemente do cenário econômico e de negócios, 58% das empresas afirmam que vão ampliar ou criar ações de Pesquisa & Desenvolvimento. Se o cenário econômico e de negócios melhorar, o número de empresas salta para 80%.

A adoção de novas tecnologias também está no plano da maioria destas companhias. Se não houver mudança no cenário econômico, 74% afirmam que irão trabalhar com novas tecnologias. Em caso de melhora do ambiente econômico, o número salta para 94%.

Apesar do otimismo, a abertura de novas unidades de produção ainda não está nos planos das empresas pesquisadas. Apenas 13% disseram que pretendem abrir novas unidades, independentemente da economia. Se a economia melhorar, esse índice sobe para 34%.

No entanto, a substituição ou aquisição de novos equipamentos está no radar de 72% das empresas em um cenário econômico positivo.

Geração e manutenção de empregos

Com o desemprego em alta, uma das grandes preocupações da população brasileira é se o ano de 2020 terá um aumento do nível de contratações. Segundo a pesquisa, 20% das empresas estão dispostas a contratar novos funcionários, independentemente do cenário econômico.

Se a economia for melhor do que em 2019, a parcela de empresas dispostas a aumentar o quadro de funcionários chega a 58%. Porém, se a economia piorar, 64% das empresas devem realizar demissões.

O desenvolvimento dos funcionários, por meio de treinamentos e capacitações, também será uma das prioridades do empresariado, de acordo com a pesquisa. Pelo menos 73% das empresas pretendem ampliar ou criar treinamentos para seus funcionários. Se a economia melhorar, 93% irão investir na qualificação do quadro.

Esta é a quarta edição da pesquisa publicada pela Delloite. Foram entrevistados representantes de 1.377 empresas, com uma soma de receitas de R$ 3,5 trilhões no ano.

A distribuição geográfica da pesquisa coloca o Estado de São Paulo em primeiro lugar, com 57% das empresas entrevistadas, seguido por Sudeste (sem São Paulo), com 16%, Sul (15%), Nordeste (9%) e Centro-Oeste/Norte (4%).

Fonte : portal no varejo

Download

Sonda Supermercados lança “Clique & Retire”

Para agregar ainda mais praticidade à experiência de compra, a rede Sonda Supermercados lançou o serviço “Clique & Retire”. O consumidor faz suas compras online pelo site Sonda Delivery e retira no estacionamento da loja Sonda Mooca.

Neste primeiro momento, a unidade Mooca é a única que oferece o Clique & Retire, em breve mais lojas contarão com este serviço. Todo o mix de produtos está disponível para compras neste formato, incluindo FLV e perecíveis.

Segundo Júlio Lopes, diretor de marketing da rede varejista, “a mudança do comportamento de compra do consumidor nos fez investir nesta nova modalidade que integra as lojas físicas com loja online e, assim, oferecemos uma melhor experiência de compra aos nossos clientes.”

Fonte : mercado e consumo

Download

Era dos superconsumidores: como não ser engolido pela modernização

A revolução industrial, em meados do século XVIII, foi o primeiro passo para a modernização, alterando a economia e as relações sociais; o start para o surgimento da tecnologia. A necessidade pode ser a ‘mãe’ das grandes invenções tecnológicas, como por exemplo a urgência de melhorar a comunicação, resultando no telefone, invenção de Alexander Graham Bell, em 1876.

A tecnologia não para. Com isso, o perfil do consumidor está em constante mudança, cada vez mais conectado, exigente e procurando ao máximo otimizar tempo. Segundo pesquisa da instituição americana Gallup Organization, 80% dos 2,5 milhões de americanos que responderam às perguntas não tinham tempo para executar todas as suas tarefas diárias. Novas gerações, como a Y, os millenials, não admitem mais processos antigos, lentidão e falta de qualidade, toda evolução tecnológica desafia os hábitos e comportamentos dos indivíduos. No mundo comercial, são chamados de superconsumidores., clientes conectados e com grande acesso à informação e concorrência.

O fato de que uma empresa, recente ou não, precisa se adequar ao novo estilo dos seus clientes não é novidade, a grande questão é: ‘Como pode ser feito na minha empresa?’

Implementar as novas tecnologias a fim de atender os ‘superconsumidores’ não precisa ser exclusivo para empresas com grande porte financeiro. O sucesso final das vendas vai além do seu produto, se resume na experiência do usuário, no tempo gasto e na conveniência que vai ofertar para o cliente final, ou seja, a empresa que ofertar mais conveniência sairá na frente.

O sucesso do casamento produto e customer experience torna o usuário defensor e propagador natural, além do retorno direto no caixa, o real poder está no peer-to-peer, em que uma pessoa influencia quem está ao lado. Cliente fiel é aquele que recebe experiências que se adaptam à sua realidade, são fluidas e satisfatórias por trazerem facilidades. No estudo do Brasil Food Trends 2020, 78% das pessoas analisadas citam conveniência e praticidade como uma das principais tendências globais relacionadas ao consumo alimentar.

Hoje, tempo é o mantra do negócio. O simples uso de um tablet, por exemplo, pode otimizar o período em que o cliente está na loja, fazendo ele preferir por aquele estabelecimento e voltar mais vezes.

Em “Conveniência é o nome do negócio”, livro publicado pela editora Planeta, explico a importância de compreender o funil de vendas, formado por um conjunto de etapas e gatilhos. São eles:

Fase de consciência: a etapa despertada depois que o cliente entra em contato com a empresa. Fundamental que ele receba a oferta de conteúdos ricos.

Fase de conhecimento: o cliente está em busca de resolver suas necessidades, a função da empresa é ajudá-lo com dicas e técnicas, o amadurecimento da venda de forma prática e rápida.

Fase da compra: o cliente fechou o negócio, mas o trabalho não termina aqui. É o início da fase do relacionamento, o que você vai ofertar para o conforto e comodidade.

Fase de entrega: o cliente recebe o produto e voltará a comprar ou chegará à fase da indicação, em que se torna um promotor da marca.

São estratégias assertivas que abordam a individualidade, continuidade, delivery, acesso, self-service, assinatura e curadoria, as sete faces da conveniência, para que os empreendedores possam reduzir atritos e facilitar a vida ao cliente, além de fazer com que virem fãs divulgadores do produto ou serviço.

Com passos estratégicos e certos, uma instituição não precisa temer o tal do ‘monstro da modernização’ na era dos consumidores super conectados. É possível transformar o cenário do Brasil por meio de um empreendedorismo inovador, capaz de criar produtos e serviços para melhorar a realidade das pessoas.

Fonte : itforum365

Download

Maioria das vendas será online, mas e-commerce não substituirá a loja física, opina diretora da Unilever

O comércio eletrônico no Brasil já mostra sinais de consolidação e deve crescer exponencialmente nos próximos anos, impulsionado pela grande demanda do consumidor afoito por novidades. Mas há menos de 20 anos, essa praticidade era vista com estranheza.

O comércio eletrônico no Brasil já mostra sinais de consolidação e deve crescer exponencialmente nos próximos anos, impulsionado pela grande demanda do consumidor afoito por novidades. Mas há menos de 20 anos, essa praticidade era vista com estranheza.

Formada em publicidade e com MBA em negócios, Amaro foi responsável pela transformação digital na Unilever na América Latina, o que incluía e-commerce, analytics e inovação corporativa. Desde junho, a executiva ocupa o novo cargo fora do país. “É muito difícil me rotular em uma profissão, e acho que será cada vez mais. Não tem um nome”, relata.

A executiva revela que começou a trabalhar no varejo montando a operação de e-commerce da Camisaria Colombo em 2006, e se apaixonou pelo meio digital. “Montar aquela operação de me deu oportunidade de entender cada detalhe, desde as perspectivas de como inserir e-commerce em uma empresa tradicional até todas as etapas que envolvem o e-commerce”, relembra.

Amaro também teve oportunidade de trabalhar na Netshoes, onde o cenário de e-commerce já estava desenhado. “Era uma empresa ágil, em que o e-commerce fosse o foco, e agressiva no sentido de crescimento, de inovação. Foi uma época de muito crescimento e aprendizado”. Veja a entrevista completa com Amaro:

Como era o mercado de e-commerce quando você começou sua carreira?

Patricia Amaro – Muitas empresas já faziam negócios nos meios digitais, mas, como basicamente as pessoas vinham da comunicação, tinham dificuldade em fazer negócios. O consumidor mudou e o mundo está ficando completamente digital.

Quando comecei a trabalhar, não existia e-commerce. Na época, só havia Submarino, Americanas e Mercado Livre no Brasil. E diziam “as pessoas nunca vão comprar roupa online”. Ainda estávamos começando a trabalhar com o digital, mas não era relevante ter e-commerce.

Teve dificuldades com o modelo de negócios?

Patricia Amaro – É difícil abrir espaço dentro da agendas das pessoas para mudar um comportamento, [como] a forma de comprar. Também não é fácil ter abertura dentro de empresas tradicionais para testar coisas novas.

Já em empresas digitais, a dificuldade é outra, pois querem fazer tudo de uma vez, sem organizar. Precisa ter um pensamento estratégico para fazer as coisas.

Quais os principais erros que cometeu na sua carreira e o que aprendeu com eles?

Patricia Amaro – Cometi muitos erros na minha trajetória. Um deles foi esperar que a pessoas tivessem a mesma visão que eu. Precisei de amadurecimento para entender que não era tão claro para os outros. O que eu achava que era óbvio, não era óbvio para todo mundo. Ao invés de uma reunião, fazia cinco, pois ninguém acertava o que eu queria porque não tinham entendido.

Eu ia para o lugar de impaciência, mas era porque não estava sendo clara o suficiente e demorei para entender que a minha habilidade de enxergar as coisas de forma diferente também exigia a capacidade maior de comunicação. Eu precisava olhar para as situações de forma mais empática e com menos julgamento. Foi um aprendizado importante ao longo do caminho.

O erro faz parte do processo de renovação. Os projetos que não dão certo te levam para outro lugar da inovação. O que considero erros são mais questões subjetivas de como tratamos algo.

Sempre puxei muito pela inovação. Demorou para eu ter autoconfiança, precisei de maturidade profissional. E fazer de uma forma que não fosse arrogante, junto com as pessoas, não de forma separada.

Quais são suas dicas para quem deseja trabalhar com varejo eletrônico?

Patricia Amaro – É muito difícil falar de inovação quando todas as suas referências são antigas. Uma pessoa no começo de carreira, se não prestar atenção, vai parecer que os modelos são todos os modelos parecidos, mas há mais modelos de acolhimento e abertura.

O meu conselho é seja você mesmo. Ninguém tira o seu lugar, ninguém tem a composição de talentos que você tem. As pessoas erram profissionalmente quando começam a gerenciar gaps ao invés de talentos. Você não deveria colocar a sua energia em algo que não é bom, mas sim no seu talento para se destacar. E esse é um grande paradigma em gestão de carreira.

Busque oportunidades que dão espaço para isso, escolha os movimentos que vão reforçar seus talentos. Sempre falo que o objetivo não deve ser um cargo. O cargo é consequência.

Já sofreu preconceito no mercado empresarial por ser mulher?

Patricia Amaro – Não acho que perdi oportunidades profissionais por ser mulher, mas talvez o caminho fosse mais fácil se eu fosse homem e o ambiente estivesse mais aberto.

As relações nas empresas são baseadas na confiança, e os homens desenvolvem esses laços de confiança com mais facilidade. Desde muito novo, o homem se coloca nessa posição. Já a mulher, tem muitas questões de autoconfiança, de que não vai conseguir e maior preocupação com a entrega do que o homem.

Por isso, nós temos que construir lideranças inclusivas e mais flexíveis, como jornadas menores, por exemplo. Isso não deve ser empecilho de crescimento para nenhum profissional.

Você fez um curso na Universidade Alibaba. O que acha de projetos como este?

Patricia Amaro – São necessários. O Alibaba e a Amazon propõem novas dinâmicas de negócios, e o e-commerce para mim é uma nova dinâmica de como gerenciar o negócio. São outras formas para fora e para dentro das empresas.

Precisamos ter mais cursos, mais capacitação técnica para as empresas, pois ainda é muito segregado. Tem pouca gente na parte mais tradicional do negócio que entende o e-commerce.

O curso do Alibaba é interessante porque o case é incrível, e eles têm uma abordagem de ecossistema, de como abordar o consumidor, como otimizar todos os contatos que a pessoa tem nas redes sociais. É a vida do cliente permeada por tecnologia.

Como você vê o comércio eletrônico no futuro?

Patricia Amaro – Em supermercados e farmácias, por exemplo, precisamos destravar algumas coisas, pois temos um modelo ainda conservador em termos de testar novos modelos. A maior parte das vendas não será necessariamente pelo modelo tradicional, mas o e-commerce não vai substituir a loja física porque é multicanal.

Em algumas situações, o cliente vai receber o produto em casa ou no locker perto do trabalho. Daqui a uns cinco anos, a experiência de compra de categorias recorrentes de consumo será mais integrada, com mais pontos de retirada e compras pelo celular. Com isso, resolveremos muitas questões de logística, como o frete.

Fonte : e-commerce Brasil

Download

CTT com nova campanha digital CTT Logística

Os CTT iniciaram uma nova campanha que dá a conhecer a nova solução CTT Logística, que apresenta uma oferta self-service focada nas necessidades de PMEs com vendas online e com necessidades de armazenamento e distribuição de produtos.

Sob o mote “O negócio e-seu. A logística e-nossa.”, esta campanha pretende reforçar a ideia de que a logística é da responsabilidade dos CTT, permitindo ao cliente ficar com mais tempo livre para tratar do seu negócio. Assim, a campanha reforça o posicionamento dos CTT como operador logístico com o alargamento da sua oferta a este segmento e no segmento de e-commerce.

A CTT Logística permite o controlo e gestão do processo logístico numa única plataforma online, possibilitando que estas empresas possam usufruir do conhecimento e experiência dos CTT na atividade logística, desde a recepção e recolha, a armazenagem, a preparação, a expedição e entrega e a devolução. Esta campanha, que promove o lançamento desta oferta, inclui uma promoção para novos clientes registados até ao final do ano, a oferta de três meses do valor da armazenagem.

A campanha estará presente no Youtube, redes Google, AdUx e Xaxis, Facebook e Linkedin. Arrancou dia 19 de dezembro e prolonga-se até janeiro 2020.

A criatividade da campanha esteve a cargo da Partners e da CreArt e a agência de meios é a MediaCom.

Fonte : Grande consumo

Download

E-commerce brasileiro fatura R$14,1 bi no Natal e evita R$ 292,5 mi em prejuízos com fraudes

O espírito natalino invadiu não só as casas dos brasileiros, mas também o e-commerce nacional. De acordo com levantamento do Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, o varejo digital brasileiro faturou R$14,1 bilhões entre 15 de novembro e 24 de dezembro, cifra que representa uma variação positiva de 29,9% no comparativo com o ano passado.

Junto com o aumento das vendas, crescem também as tentativas de fraudes. Segundo levantamento da ClearSale, empresa especialista em antifraude em diversos segmentos, o prejuízo evitado com compras fraudulentas aumento 91% em relação a 2018, chegando a R$ 292,5 milhões. As categorias preferidas pelos fraudadores são: Celulares, Games e Bebidas.

Além do faturamento, o número de pedidos também cresceu em 2019: foram realizadas mais de 31 milhões de compras no período e a alta no volume foi de 29,9% comparando com 2018. O valor do tíquete médio não sofreu variação e permaneceu em R$454,09.

Analisando as categorias de produtos que mais faturaram, ‘Telefonia e Eletrodomésticos’ e ‘Ventilação’ lideram com 14,8% e 14% respectivamente. Em seguida, ‘Entretenimento’, com 10,3%, e ‘Moda e Acessórios’, com 7,4%, foram as que mais faturaram. Por fim, ‘Informática e Câmeras’ completam o total com 6,8% do faturamento.

Nas categorias mais compradas, ‘Moda e Acessórios’ lideram o volume de pedidos: 15,2% do total. Em seguida, ‘Entretenimento e Beleza’ seguido de ‘Perfumaria e Saúde’ aparecem com 10,9% e 10,1% das compras. Completando o Top 5 aparecem ‘Artigos Para Casa’ e ‘Telefonia’ que somam 6,7% e 5,7% respectivamente.

“O ano de 2019 foi de forte crescimento para o comércio eletrônico e as vendas do Natal seguiram a mesma tendência e apresentaram resultados bem expressivos, puxados por boa experiência de compra, mix de produtos variados e integração com operações do varejo físico”, afirma André Dias, diretor executivo do Compre&Confie.

Perfil

Segmentando por gênero, as mulheres lideraram as compras de Natal no e-commerce com 53,4% dos pedidos. Completando o total, 46,6% das compras foram realizadas pelos homens.

Já no comparativo de faixa etária, pessoas entre 36 e 50 foram os principais consumidores online neste natal com 34,6% dos pedidos. Logo atrás, consumidores entre 26 e 35 anos somam 33,3% das compras. Jovens até 25 anos e compradores acima de 51 anos completam a totalidade com 18% e 14,1%. A idade média do consumidor no natal foi de 37 anos.

Região

O Sudeste foi a região líder em compras com 66,7% do total de pedidos. Sul e Nordeste aparecem em seguida com 13,7% e 12,1% do share, respectivamente. Por fim, Centro-Oeste com 5,5% e Norte com 2% completam a totalidade.

Fraudes no Natal

O aumento no valor das fraudes evitadas está relacionado ao aumento de compras pela internet e a uma melhora nos mecanismos de detecção de comportamentos suspeitos. “Atualizamos e ajustamos constantemente nossos modelos de análises antifraude, tanto com a utilização de novas tecnologias, como o uso de novos elementos de inteligência de estatística. Isso possibilita aprimorarmos o perfil de comportamento de compras dos clientes e a identificarmos vulnerabilidades nos processos de compras”, explica Omar Jarouche, diretor de Soluções da ClearSale.

Fonte : e-commerce Brasil