ROI Mine chega ao mercado de data driven marketing

Estruturar dados gerados por dispositivos móveis, mídias sociais, call centers, diferentes departamentos de uma organização – entre outras informações transacionais que podem ser cruzadas para conhecer a jornada de compra das pessoas, em pontos múltiplos de contato – pode ser um diferencial competitivo para as empresas que querem oferecer ao público-alvo, no momento certo, o que ele procura, influenciando sua decisão. A ausência de profissionais e empresas que fizessem isso de maneira personalizada e analítica, renunciando ao marketing de massa e à operação de ferramentas sem qualquer estratégia, foi decisiva para que Murilo Borrelli e Maria Helena Coutinho unissem seus mais de 20 anos de experiência no mercado de marketing digital para fundar a ROI Mine.

Especializada em soluções de inteligência analítica, Customer Relationship Management – CRM e Big Data para potencializar o Retorno sobre Investimento – ROI, melhorar métricas, oferecer insights rápidos e valorizar a marca e a organização como um todo, a ROI Mine se diferencia das agências de marketing digital tradicionais por predizer os padrões de comportamento e consumo com absoluto rigor.

Murilo Borrelli, à frente da liderança criativa da ROI Mine, diz que o processo de trabalho compreende a extração, organização, análise de dados e insights inteligentes, tudo a partir de uma base hiper segmentada da audiência. “Clusterizamos o público-alvo em personas para que as empresas estabeleçam relações B2B ou B2C positivas, levando aos usuários conteúdos muito mais relevantes”, afirma o executivo. A ideia, segundo Borrelli, é minorar riscos e, no lugar de suposições, oferecer atributos que permitam ações digitais mais acuradas.Como uma verdadeira mineradora de resultados, o propósito da ROI Mine é o de atuar de ponta a ponta e inovar no workflow de marketing. “Cruzamos informações sociais, empresariais, de produtos e não nos limitamos à análise das mídias tradicionais para oferecer soluções mais coerentes e assertivas aos nossos parceiros”, destaca Borrelli.

Todas as ações do data driven marketing da ROI Mine têm como condição prévia os Key Performance Indicator – KPIs, das empresas e são voltadas ao público de interesse delas. Outro ponto de diferenciação diz respeito à análise em tempo real, que conta com o dynamic retargeting e estratégias de real time bidding. Significa que, após antever tendências de mercado, preferências do público-alvo e padrões comportamentais, o consumidor se depara com conteúdo relevante para o que busca. “Isso eleva a outro patamar o nível de conversão da empresa”, assegura o especialista.

O uso das aplicações inteligentes vem se expandindo em um compasso forte e não se limita ao varejo. A ROI Mine já levou suas soluções customizadas de engajamento e fidelização para empresas dos mais variados setores, de comunicação e saúde a distribuidoras de energia, abreviando a evasão de clientes, reduzindo custos e a repetição de atendimento de visitas técnicas, para majorar o retorno do investimento para esses negócios.

Sua estratégia para ganhar mercado está em oferecer um serviço de gestão completo, com análises de dados de causa e efeito, e visão do todo para aperfeiçoar previsões e estreitar o relacionamento emocional e a interação das marcas com seu público de interesse.

Borrelli acredita que o trabalho de análise de dados precisa ser humanizado para incentivar a curiosidade da audiência e os cliques. “As pessoas compram de pessoas! Dotar o processo criativo com a tecnologia do data driven marketing é o caminho para reduzir gastos com anúncios, alcançar precisão e melhorar o desempenho da campanha”, conclui o especialista da ROI Mine.

Fonte : inforchannel.com

E-commerce tem aumento de 7,3% nas vendas na semana do Natal

As vendas online tiveram aumento maior do que as lojas físicas durante a semana do Natal neste ano. Segundo levantamento da Cielo, de 19 a 25 de dezembro, o e-commerce registrou aumento de 7,3%, comparando ao mesmo período do ano passado. Já o crescimento total do varejo (físico e e-commerce) foi de 3,7%, e o das lojas físicas, de 3,6%.

Os destaques, de acordo com a pesquisa da Cielo, foram livrarias e papelarias (8%), supermercados (6,5%), turismo e transporte (4,7%), alimentação, bares e restaurantes (4,7%), móveis e eletrodomésticos (3,5%), demais setores (1,8%) e materiais de construção (1,6%).

O ticket médio do período foi de R$ 94 no consolidado, sendo R$ 306 em e-commerce e R$ 92 no mundo físico.

Shoppings

As vendas dos shopping centers do país somaram R$ 168,2 bilhões em 2019, com crescimento nominal de 7,5%, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (26) pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop).

O resultado ficou acima do esperado pela entidade, que havia previsto inicialmente alta em torno de 5% para o acumulado do ano. O resultado de 2019 também foi o maior desde 2014, de acordo com a associação.

As vendas nos shoppings durante o Natal também foram consideradas positivas pela Alshop. O faturamento do setor durante as festas natalinas aumentou 9,5% em relação à mesma data comemorativa do ano anterior. “Temos de festejar o Natal de 2019. O resultado foi muito positivo”, disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, durante entrevista coletiva à imprensa.

Fonte : noticias.r7.com

Amazon atinge máxima mensal com vendas online impulsionando compras nos EUA

As ações da Amazon, maior varejista online do mundo, subiram nesta quinta-feira(26), à medida que as vendas de comércio eletrônico dos Estados Unidos atingiram um recorde na temporada de férias, de acordo com um relatório.

Consumidores norte-americanos passaram mais tempo online durante o curto período de compras natalinas, de acordo com dados da Mastercard. A empresa informou que os clientes compraram em níveis recordes neste feriado, com bilhões de produtos encomendados em todo o mundo e milhões de dispositivos da Amazon vendidos.

Mais pessoas experimentaram o Prime nesta temporada de férias do que em qualquer ano anterior: mais de 5 milhões de novos clientes iniciaram testes gratuitos ou se submeteram a assinaturas pagas do serviço em todo o mundo em apenas uma semana, informou a companhia.

Às 13:42 (horário de brasília), a ação da Amazon tinha alta de 2,4% na Nasdaq, cujo principal índice evoluía 0,51%.

O índice de varejo avançava 0,6%, enquanto o índice de consumo no S&P 500 aumentava 0,4%.

Fonte : terra.com

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Três tecnologias que transformaram a década

Às vésperas do fim da década, a tentação de apontar as principais tecnologias responsáveis por transformar a forma como vivemos nos últimos dez anos é frequente (e, por que não, válida). Especialmente numa década de tantas transformações – sociais e das relações de trabalho – enumerar os recursos tecnológicos que tiveram o impacto mais significativo nessa mudança é uma tarefa e tanto. Ainda assim, três deles aparentemente são unânimes: Internet of Things, Cibersegurança e Inteligência Artificial.

Em 2009, não tínhamos a dimensão de como casas conectadas e cidades inteligentes estariam tão presentes na nossa vida. Através do Edge Computing (celulares, tablets, notebooks), estamos altamente equipados para nos conectarmos a um mundo de possibilidades que nos leva a outro patamar de conexão com pessoas, coisas e negócios. Estas conexões fazem os seres humanos mais interativos, menos operativos e muito mais dinâmicos na sociedade. Posso comprar um café apenas aproximando meu smart watch ou meu celular. Posso ter minha carteira de motorista no modo digital e utilizá-la a um leitor inteligente para alugar um veículo.

Ao entrar neste mesmo veículo já estou conectado com uma série de recursos que vão desde ouvir as músicas que aprecio até me conectar com a montadora para abrir um chamado por algum erro que desconheço como solucionar no veículo. Pagar pedágio com dinheiro é coisa do passado, o mapa que me levará a meu destino está integrado com diversas plataformas, me passa as condições de trânsito e clima e comunica aos meus amigos que estou há poucos quilômetros de chegar; os carros tem sensores por todos os lados e simplesmente não batem mais uns nos outros; tirar um cochilo ao volante não é mais possível, pois o sensor de fadiga não permite.

E tanta interação on-line exige um grau cada vez maior de cibersegurança. Estruturar políticas claras de cibersegurança deixou de ser um assunto restrito a alguns segmentos (e ao setor público) para se tornar uma preocupação de todos, inclusive dos cidadãos. Vazamentos de dados relacionados a redes sociais e polêmicas relacionadas ao uso dessas plataformas para manipulação da opinião pública são tópicos que não estavam presentes no discurso de muitos líderes há dez anos.

Para que a gestão de segurança digital seja feita de forma efetiva, é necessário que companhias busquem cada vez mais conhecimento acerca do assunto, seja com capacitação de equipes, infraestrutura técnica ou até mesmo revisão de políticas adotadas pela empresa. Novamente, essa é uma preocupação de todos – e seu cumprimento correto tem de estar presente em todos os níveis hierárquicos.

A Realidade Virtual pode ser uma tecnologia valiosa nesse processo. Ao capacitar profissionais para lidar com os mais diversos cenários, pode também colaborar para projetos de atendimento ao cliente, aprimorando ganhos das companhias – algo que já acontece com certa frequência, especialmente se olharmos os modelos omnichannel implantados com cada vez mais velocidade pelo varejo.

E falando do varejo, assistentes virtuais popularizados e capazes de realizar diferentes tarefas de forma automática já não parecem mais algo de outro mundo – e essa adesão deve continuar cada vez mais ao longo da próxima década. Para se ter uma ideia, uma pesquisa conduzida pela Visa mostra que hoje, um em cada dez consumidores americanos já usa dispositivos ativados por voz para fazer compras – um aumento de 25% em relação a 2018.

Em suma, essas são apenas algumas das tecnologias que transformaram a maneira como vivemos e com certeza devem continuar a ter impacto significativo durante os próximos anos. Há diferenças significativas entre sua adoção por diferentes setores, é evidente, mas mais do que isso, é necessário observar quais serão as próximas mudanças a serem desencadeadas por esse conjunto de tecnologias. O ritmo de desenvolvimento está cada vez mais acelerado e é necessário que companhias de diferentes portes tenham consciência de que, sem essas ferramentas, certamente ficarão para trás. Resta observar.

Fonte : itforum365

Tecnologia analítica no Varejo: foco na experiência do cliente

Um relatório de 2017 do Banco Credit Suisse previu que um quarto dos shoppings fechará em 2022 nos Estados Unidos. Isto dá indícios que a internet está acabando com o movimento nas lojas físicas, não é mesmo? Pode até ser verdade, mas não no Brasil. Pelos menos é o que aponta os dados.

O e-commerce no Brasil vem crescendo 16% ao ano, segundo números do e-Bit, que mede a reputação das lojas virtuais no país. No entanto, o cliente brasileiro por natureza tem uma veia multicanal forte. Os shoppings fazem parte da nossa cultura, sendo além de grandes centros de comércio, locais seguros, confortáveis e que proporcionam lazer e entretenimento. De acordo com o estudo The Shopper Story (2019), da Criteo, 79% dos consumidores brasileiros são Omnishoppers. O relatório revela ainda que estes consumidores gastam em média 7% a mais no ambiente online e 44% a mais no varejo tradicional.

Isso faz com o conceito Omnichannel – estar presentes em ambos canais de vendas, físicos ou online – do Varejo esteja cada vez mais enraizado nas operações. Isto está fazendo com que o empresariado use a estrutura das lojas físicas como “centros de distribuição” para agilizar a entrega ou para retirada do produto. E é neste último item que está o chamado “pulo do gato”.

Com uso de soluções acessíveis tanto ao grande, quanto ao pequeno varejista, é possível compreender o comportamento do cliente que visita a loja por videomonitoramento. Com isso, é possível mensurar a procura por itens X ou Y, gargalos nos corredores e até mesmo gôndolas pouco visitadas, podendo, assim, redesenhar a estratégia quanto ao mix de ofertas e aumentar a produtividade da operação.

Entender melhor o cliente é fundamental para o negócio. Proporcionar uma melhor experiência (UX) e dialogar com seus interesses fica mais tangível quando lançamos mão da tecnologia. Tudo isso se torna possível utilizando as informações que o próprio cliente, naturalmente, disponibiliza ao visitar a loja. Com inteligência e soluções adequadas, é possível criar estratégias mais sólidas e melhorar os resultados.

Fonte : tiinside.com

Embalagem sustentável: o que os consumidores esperam no Natal?

Pesquisa realizada pelo Radar Pesquisas mostra preocupação dos consumidores com a embalagem de suas compras no fim de ano. De acordo com o levantamento, 69% dos brasileiros realizam compras de Natal pela internet. 41% dos entrevistados acreditam que as compras produzem muito lixo, enquanto metade acha que é possível reduzir a quantidade de embalagens envolvidas nas compras.

Além disso, 62% dos entrevistados diz que o e-commerce é uma opção mais econômica para comprar. Eles levam em consideração o custo que teriam em transporte e valor do estacionamento caso comprassem em um estabelecimento físico.

De acordo com a pesquisa, 80% dos consumidores acreditam que as lojas precisam repensar a maneira como embalam seus produtos para oferecerem opções mais sustentáveis.

Perfil do consumidor

A pesquisa mostra também o perfil do consumidor. Dos respondentes, 55% realizam reciclagem com frequência — por ponto de retirada no condomínio ou por levarem o lixo a um local adequado. Além disso, 3/4 dos respondentes sentem algum incômodo com relação ao excesso de lixo produzido durante as festas de fim de ano. Destes, 73% dizem buscar opções que produzam menos resíduos.

Com relação à atenção dos consumidores, 52% dizem se atentar aos embrulhos dos presentes e buscam reutilizá-los em ocasiões futuras.

Compras de Natal

A média dos entrevistados é de 6 presentes comprados, sendo que a classe A compra em média 9 presentes.

74% dos entrevistados acham ainda que os lojas não devam cobrar pela embalagem de presente. Além disso, 94% dos consumidores brasileiros recomendariam uma loja ao perceber que o embrulho foi pensado de maneira sustentável.

Embalagens online

Dos que realizam compra online, 60% diz jogar fora as embalagens em um ambiente próprio para o lixo reciclável. 50% acham que as empresas poderiam reduzir a quantidade de resíduo envolvido na embalagem do produto entregue e 41% acreditam que as compras online geram muito lixo devido ao excesso de embalagens.

Ao comprar online, muitos usuários também não se atentam à compra de uma embalagem para presente. Apenas 1/3 diz comprar as embalagens neste ambiente. Com relação à qualidade das embalagens oferecidas online, 4 em cada 10 responderam que sentem falta de embrulhos de qualidade, por isso, realizam as embalagens em casa.

Fonte : e-commerce Brasil

Carros autônomos já podem fazer entregas na Califórnia

O Departamento de Veículos Automotores (DMV, similar ao nosso Detran) da Califórnia anunciou nesta semana um programa que permitirá a empresas de tecnologia solicitar autorização para a operação de veículos autônomos de entrega em caráter comercial.

Os veículos permitidos são os de Classe 1 e 2, segundo classificação do DMV, ou seja, com peso máximo de 4.500 quilos. Apenas o transporte de mercadorias é permitido. Uma das empresas que se beneficiará da decisão é a Nuro, que desenvolveu um caminhão de entrega autônomo, o R1, que pesa 680 kg e transporta até 12 sacolas de compras. O veículo já estava em testes com parceiros como a Domino’s Pizza em Houston, no Texas.

A proximidade do Vale do Silício torna as ruas da Califórnia um campo fértil para os testes de veículos autônomos. Segundo o The Verge, no momento há 65 empresas (entre elas a Amazon) e 678 veículos registrados no DMV do estado em caráter experimental. Entretanto, apenas a Waymo tem autorização para testes complemente autônomos, ou seja, sem um motorista de segurança ao volante, em vias públicas.

Fonte : olhar digital

Até o final de 2025, 5G deve cobrir 65% da população global

5G pode estar nos estágios iniciais, por enquanto. Mas este cenário deve mudar até o final de 2025, segundo um estudo realizado pela Ericsson. Estimativa da companhia indica que o número global de assinaturas 5G deve chegar até cerca de 2,6 bilhões nos próximos seis anos.

Outro dado apontado pelo “Ericsson Mobility Report” (EMR) aponta que o tráfego médio mensal de dados por smartphone deve aumentar de 7,2 GB para 24 GB em seis anos. Esse aumento pode ser justificado pelo novo comportamento do consumidor após a chegada e evolução dos serviços de streaming.

Até o final de 2025, a estimativa é que o 5G cubra até 65% da população global, além de liderar com 45% do tráfego global de dados móveis. O lançamento do 5G na China no final de outubro também levou a uma atualização das assinaturas estimadas para o final de 2019, que passou de 10 milhões para 13 milhões.

Fredrik Jejdling, vice-presidente executivo e chefe de redes da Ericsson, afirma que é encorajador ver que o 5G agora tem amplo suporte de quase todos os fabricantes de dispositivos.

“Em 2020, os dispositivos compatíveis com 5G entrarão com força no mercado, o que aumentará a adoção do 5G. A questão não é mais se, mas com que rapidez podemos converter casos de uso em aplicações relevantes para consumidores e empresas. Com o 4G permanecendo um forte facilitador de conectividade em muitas partes do mundo, a modernização de redes também é essencial para essa mudança tecnológica pela qual estamos passando”, conclui o executivo.

Fonte : cio.com

A tecnologia de dados estanca a perda de vendas no varejo

Clientes são muito volúveis, principalmente em uma realidade a qual as opções são muitas e a qualidade é muito similar. Quando um consumidor não encontrar o produto que procura na gôndola do supermercado ou na prateleira da loja, cerca de 70% não pensa duas vezes antes de mudar de marca ou de estabelecimento. Estes são os resultados de um estudo feito pela empresa Accera, que evidencia uma realidade: indisponibilidade de produto é sinônimo de perda de vendas e até mesmo, de clientes.

No mercado varejista, a indisponibilidade é conhecida como ruptura, e faz referência à falta de itens, seja na prateleira, no estoque ou a indisponibilidade para compra no e-commerce. A pesquisa já referenciada indica também, que 62,2% das rupturas são identificadas no próprio PDV, ou ponto de venda, e estas são associadas à falta de reposição ou em estoque digitais (produtos estocados, que não constam no inventário), o que acaba prejudicando a reposição e, por consequência, a venda.

Para evitar a ruptura e garantir a exposição do produto certo no lugar exato a todo o momento para o cliente que o procurar, a resposta é uma só: atenção permanente. Não disse constante, disse permanente. 100%. Nada menos. E isso não é humano: o fator humano, aliás, é um dos mais frequentes causadores de erros na reposição e estocagem de mercadorias; afinal, o cérebro ocupado com múltiplas tarefas não está imune ao esquecimento, a não perceber algum gargalo, a errar.

Logo, a solução é reforçar o trabalho dos recursos humanos com tecnologia eficiente e de fácil uso, que permita ampliar a visibilidade dos estoques, gôndolas, inventários e produtos, bem como entregar análises que facilitem a orientação da exposição mais adequada para os itens segundo o perfil de cliente de cada estabelecimento.

E este perfil nem sempre – aliás, quase nunca – é um só. Por isso, tais análises  precisam levar em conta os horários, localização, comportamentos de consumo, preferências, tendências de mercado, preços e tickets de compra, entre muitas outras variáveis, para resultar em insights precisos e preciosos para guiar a tomada de decisões no ponto de venda.  .

Tudo isso pode ser traduzido em uma sigla curtinha, mas muito eficaz: BI. A tecnologia de Business Intelligence, é capaz de analisar grandes volumes de dados do varejo e gerar comparações, análises, gráficos e outras ferramentas muito úteis para embasar gestores e pessoal de loja nos movimentos diários para melhorar as vendas.

Saber, por exemplo, que tipo de consumidor consome mais qual produto, em qual das filiais, a qual hora, de qual dia da semana, é um dado valioso para evitar que este item jamais falte, certo? Ou então entender em quais períodos e locais a venda de tal mercadoria cai é outro fator para direcionar promoções, remanejar produtos, melhorar exposição ou combinar ofertas, entre tantas outras opções estratégicas.

Coleta de dados de fontes diversas

O BI facilita todo esse trabalho. São soluções refinadas para coleta, organização e análise de dados, e quando falamos nisso estamos nos referindo a dados das fontes mais diversas: sistemas de ERP e CRM, bases de dados informatizadas e manuais, cadastros de compra e crediário, planilhas, leads gerados em promoções e sorteios e todas as demais frentes de coleta de informações sobre clientes e prospects que uma empresa pensa em gerar.

As informações são a mina, o BI é o garimpo e o usuário do BI o feliz garimpeiro que encontra o ouro em meio ao vasto material no entorno. Informação ajuda a vender, e o BI é a alavanca para pular de um cenário de dados aleatórios e mal acumulados para um patamar de utilização inteligente do conteúdo como ferramenta de gestão.

Voltemos aos estudos: uma pesquisa da NeoGrid indica que o varejo brasileiro teve cerca de 10% de ruptura em junho de 2017, dos quais 5% representaram vendas perdidas. Um dado inaceitável, especialmente em um momento de desaceleração econômica, em que o setor varejista amargou queda de 3% no primeiro trimestre deste ano e acumulou redução de 5,3% nas vendas nos últimos 12 meses, segundo o IBGE.

Ninguém quer perder vendas, ninguém quer frear, cair, reduzir. E se crescer é a palavra de ordem, vender é o motor e o BI, o combustível. Abasteça-se.

Fonte : tiinside.com