Shopee anuncia três novos centros de distribuição no Espírito Santo

A gigante do comércio eletrônico global, Shopee, expandiu suas operações no Espírito Santo. No fim de agosto, a empresa abriu mais três centros logísticos no estado, nas cidades de Cariacica, Guarapari e São Mateus.

Os novos centros funcionam no formato de última milha, no qual os pedidos de vendedores brasileiros são organizados e enviados diretamente aos consumidores, prometendo uma experiência de compra online mais ágil.

Com essa expansão, o Espírito Santo agora conta com seis centros logísticos. Os já existentes estão em Cachoeiro do Itapemirim, Vila Velha e Serra. Essa ampliação fortalece a rede logística da empresa, proporcionando maior rapidez na entrega das encomendas para os clientes da região.

Também estava prevista a abertura de uma unidade em Colatina, de acordo com informações da prefeitura. No entanto, essa operação ainda não foi confirmada pela empresa.

nossa operação, o Espírito Santo desempenha um papel estratégico, pois a região possui uma grande quantidade de vendedores e também uma alta concentração de consumidores”.

Atualmente, o marketplace conta com 11 centros de distribuição espalhados pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul – com os mais recentes inaugurados em fevereiro e março, respectivamente. Além disso, há mais de 100 hubs logísticosde primeira e última milha.

“Com esses novos hubs, reafirmamos nosso compromisso em melhorar a experiência de compra on-line, promovendo uma conexão mais ágil entre vendedores e consumidores”, finaliza o executivo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shoppe-anuncia-tres-novos-centros-de-distribuicao-no-espirito-santo”

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Umidificadores e climatizadores de ar foram 552% mais buscados no comércio eletrônico, registrou Buscapé

Diante da crescente onda de calor no começo de setembro, em conjunto com as recentes queimadas no Brasil, houve um salto significativo nas buscas por aparelhos de resfriamento, segundo o Buscapé. Entre os dias 1º e 9 de setembro, a procura por climatizadores e umidificadores aumentou 552% em comparação ao mesmo período de agosto. Nos últimos 15 dias (26/08 a 09/09), o crescimento foi de 177%.

Apesar da alta demanda, os preços médios desses produtos caíram 26,2%, aproximando-se de R$ 500 por unidade. Além disso, as buscas por ventiladores subiram 109%, enquanto o preço médio da categoria teve queda de 6%.

“Esses números mostram claramente o impacto do clima na oferta e demanda por aparelhos de resfriamento. É importante que os consumidores fiquem atentos ao momento ideal de compra, considerando não só a disponibilidade, mas também as variações de preço, que tendem a subir com a chegada do verão e previsões de calor intenso.”

Francisco Donato, Superintendente Executivo da Mosaico no Banco PAN

Fonte: “Umidificadores e climatizadores de ar foram 552% mais buscados no comércio eletrônico, registrou Buscapé – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Speedo deve ter e-commerce superando faturamento das lojas físicas em 2025

Empresa anunciou crescimento de 44% no faturamento online em 2024 em relação ao mesmo período de 2023.

Impulsionado principalmente pela pandemia, o e-commerce definitivamente caiu no gosto do brasileiro. Detentora da marca Speedo no Brasil, a Speedo Multisport anunciou um crescimento de 44% em seu faturamento online em 2024, frente ao mesmo período de 2023, superando o desempenho de sua principal loja física, localizada no Shopping Morumbi.

“O e-commerce tem proporcionado à marca uma descentralização de vendas em determinadas categorias, ampliando cada vez mais o contato da marca com o consumidor, destacando-se por exemplo a ampla linha de t-shirts seguida de acessórios como mochilas e bonés. Maiôs e sungas, já tradicionais da marca, continuam despontando, porém, com uma diversificação cada vez maior. Pela nossa projeção, vendas online estarão na frente das vendas das nossas lojas físicas até 2025”, afirma o CEO da Speedo Multisport, Roberto Jalonetsky.

O executivo revela que o e-commerce da Speedo, além do site opera em plataformas de marketplace, tem mostrado um desempenho robusto, pelas estratégias adotadas recentemente. “O nosso ticket médio teve um crescimento de 14%, assim como o PA (peças por atendimento) também tem aumentado na ordem de 21%. Isso deve-se à diversidade e velocidade com que conseguimos implantar diversas estratégias voltadas ao consumidor final, sempre visando a experiência e uma melhor jornada do consumidor. Além disso, a empresa tem investido em tecnologias na ponta como provador virtual, Inteligência Artificial e vídeos explicativos, além de melhorias nos processos logísticos e de atendimento ao consumidor”, ressalta.

O faturamento da Speedo Multisport cresceu 24% em 2023 e, neste ano, a meta é atingir os 30%. Para isso, o e-commerce exerce um papel fundamental. “Nossa maior margem está no online, pois, para não fazermos uma concorrência desleal com nossos mais de 3 mil revendedores, colocamos sempre os produtos com o que chamamos de ‘preço cheio’, ou seja, o valor máximo que pode ser cobrado por um produto Speedo. Nosso papel, seja no digital ou no físico, é gerar valor e visibilidade para a marca. Desta forma, todos ganham, principalmente o consumidor final”, revela Jalonetsky.

A Speedo está também inovando em práticas sustentáveis. A marca, que já lançou uma linha de roupas feitas de garrafas PET recicladas, eliminou as sacolas plásticas de suas lojas, substituindo-as por ecobags de TNT reciclável. Isso representa uma redução de 100 mil sacolas plásticas anuais. A empresa também está focada em inovação com lançamentos como a linha Repellent, uma camiseta que oferece proteção contra mosquitos e é biodegradável, desenvolvida para enfrentar o surto de dengue no Brasil.

“A nova linha é vendida exclusivamente pelo e-commerce da Speedo e incorpora uma tecnologia avançada que repele insetos e é protegida contra raios UV. Essas mudanças são parte de nossa estratégia para atender à crescente demanda dos consumidores por produtos sustentáveis e mostrar nosso compromisso com a responsabilidade ambiental”, finaliza Roberto Jalonetsky.

Fonte: “Speedo deve ter e-commerce superando faturamento das lojas físicas em 2025 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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DHL digitaliza armazenagem e assume transporte de peças da Nissan no Brasil

Em comunicado, companhia destacou a combinação dos modais rodoviário e aéreo, a partir do hub da DHL Guarulhos e do aeroporto Galeão no RJ

A DHL Supply Chain implementou um projeto para a Nissan que inclui a gestão de armazenamento do centro de distribuição da fabricante de automóveis em Itatiaia (RJ) e assumiu em abril a gestão de transportes da área de aftermarket no Brasil. Segundo a companhia, são milhares peças movimentadas por mês, atendendo toda a rede de concessionárias e distribuidoras da marca japonesa no país.  

A DHL Supply Chain faz o transporte rodoviário e aéreo. Para agilizar as entregas, a distribuição pode acontecer da fábrica em Resende (RJ) direto a endereços no Rio de Janeiro ou por meio de voos no aeroporto do Galeão, ou seguir para a matriz de transportes da DHL em Jandira ou o hub aéreo em Guarulhos para conexão com a malha de distribuição nacional. 

Segundo a companhia, o processo ocorre com visibilidade do tracking da carga de ponta a ponta, via sistema “DHL MySupplyChain, e a utilização de veículos elétricos em algumas entregas em grandes centros urbanos. Na área de armazenamento, a operação é totalmente digitalizada, incorporando práticas como a cartonização e o uso de Inteligência Artificial para otimizar a separação de pedidos. 

“Fizemos um grande aporte tecnológico nesta operação, cuja complexidade de gestão é grande tanto pelo elevado volume de SKUs como pelo elevado valor agregado e dimensões variadas das peças”, disse a diretora de Operações da DHL Supply Chain, Vanessa Pelintra. “Com essa abordagem, conseguimos atingir níveis altos de acuracidade de inventário, com o status de maturidade atingido na operação a partir de 2023, sensível redução de erros e mais qualidade nas entregas regulares e emergenciais, preparando a operação para este momento de retomada”.

O diretor de Pós-Vendas da Nissan do Brasil, Leonardo Aredias, destacou a importância da eficiência e agilidade no atendimento pós-venda para oferecer uma experiência diferenciada aos clientes. “Então, estamos sempre buscando evoluir a nossa distribuição de peças de reposição, adotando novas tecnologias e processos em todas as etapas que envolvem essa operação extremamente complexa, ainda mais levando em conta as dimensões continentais do Brasil e a grande quantidade de peças que compõe cada veículo […]”, afirmou o executivo. 

CARTONIZAÇÃO E IA NA ARMAZENAGEM 

De acordo com a DHL, uma prática aplicada é a cartonização, procedimento que reúne em uma caixa especialmente preparada os itens de um mesmo pedido – iniciativa bastante importante para esta indústria, visto que o reparo de veículos, de forma geral, demanda a aquisição de kits de peças. Para fazer isso, a DHL Supply Chain usa um software especializado que faz a cubagem para melhor acondicionamento e volumetria das peças na caixa. Materiais especiais são também incluídos entre as peças para minimizar eventuais choques. 

“A cartonização possibilitou uma maior organização e rastreabilidade dos pedidos, reduziu erros e avarias e até reduções de custo pelo melhor aproveitamento dos fretes. Com isso, melhoramos também a prestação de serviços aos concessionários e seus clientes finais, fator muito importante no concorrido mercado automotivo no Brasil”, ressaltou Vanessa Pelintra. 

Na área de estocagem e separação, está sendo aplicado um software de Inteligência Artificial que analisa as peças com maior demanda e suas flutuações, permitindo que a DHL Supply Chain posicione estes itens em áreas de mais fácil acesso no estoque. 

Fonte: “DHL digitaliza armazenagem da Nissan no Brasil (mundologistica.com.br)

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Inep realiza reunião técnica sobre logística do Enem no Nordeste

Evento, em Recife, foi o segundo de quatro encontros regionais que visam capacitar as pessoas envolvidas e alinhar operações logísticas do exame.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realizou, nesta quarta-feira, 11 de setembro, a segunda das quatro reuniões técnicas regionais voltadas à logística e segurança do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024. O encontro ocorreu em Recife (PE), com foco nos alinhamentos direcionados aos estados da Região Nordeste. Ainda neste mês, serão realizados outros dois encontros, em Curitiba (PR) e Vitória (ES) – Manaus (AM) já recebeu o evento.

  • O Inep aplicará o Enem 2024 em 3 e 10 de novembro.
  • Ao todo, 633 municípios do Nordeste brasileiro terão provas do exame.

De acordo com o diretor de Gestão e Planejamento do Inep, Ricardo Dias Cardozo, “o Encontro de Alinhamento Técnico Operacional Regional é fundamental para o alinhamento dos principais atores envolvidos”. “Nesse momento, as pessoas que participarão das operações passam por um ciclo de formação liderado pelo Inep, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e pela Polícia Federal (PF), na perspectiva de agregar conhecimentos imprescindíveis ao aprimoramento constante do processo de aplicação do Enem”, completou.

O evento contou com a presença de representantes do Inep; de gestores de instituições públicas federais e estaduais ligadas à segurança; de técnicos dos Correios; e de coordenadores do Cebraspe, aplicadora do exame.

Foram abordadas questões como a infraestrutura necessária para o conforto e segurança dos participantes, além dos procedimentos operacionais de transporte e armazenamento das provas. Por se tratar de uma ação que busca, ainda, mapear as particularidades de cada local, situações específicas da Região Nordeste do Brasil também foram debatidas.

Confira alguns dos dados preliminares relativos à logística e segurança do Enem 2024:

  • 1.753 municípios de aplicação
  • Cerca de 10 mil locais de prova
  • 10 mil coordenações de aplicação
  • 140 mil salas de prova
  • Mais de 300 mil colaboradores
  • Cerca de 58 mil atendimentos especializados
  • Mais de 78 mil recursos de acessibilidade
  • Cerca de 9 milhões de provas impressas
  • 18 cadernos de provas diferentes
  • Mais de 300 milhões de páginas impressas
  • 65 mil malotes de provas
  • 22 mil caixas de materiais administrativos
  • 2,5 mil contêineres desmontáveis leves
  • 60 carretas transportadoras
  • 10,8 mil rotas de transporte

Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são usados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, por exemplo o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

Fonte: “Inep realiza reunião técnica sobre logística do Enem no Nordeste — Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira | Inep (www.gov.br)

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Relatório da Confi aponta comportamentos de compra no e-commerce brasileiro

Todo semestre no e-commerce fecha com dados e ensinamentos para os próximos. Quanto vende, quais perfis alcança, áreas de destaque e o que pode ser melhorado.

No Brasil, o 1º semestre representou uma recuperação em relação aos números de 2023, com o maior desempenho da série histórica para o período. 2023 foi um ano estável, enquanto em 2024 é possível notar aumento do faturamento no 2º tri (em 14%) e do número de pedidos (20%). Isso é o que aponta o relatório da Confi em parceria com o E-commerce Brasil.

Além disso, o e-commerce representa hoje entre 9% e 10% das compras totais do varejo, com ligeiras variações de acordo com a época do ano (embora a variação seja consistente desde 2021).

Faturamento 2º trimestre por região

Em comparação aos dados coletados no 2º tri de 2023, o relatório da Confi aponta crescimento da participação consistente de todas as regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, que se mantém como a 2º mais relevante – crescimento de 18,7% e faturamento de R$ 16,7 bilhões.

A região Sudeste, mais populosa do país, mantém-se na primeira posição, com crescimento menor (mas constante) em 14% e faturamento exemplar de R$ 41,1 bi.

Categorias em destaque no 1º semestre (e-commerce)

Não é surpresa a categoria de eletrodomésticos ter se consolidado como a mais relevante para o e-commerce, representando mais quase 12% das vendas.

Outro grande destaque é a procura por itens de ar e ventilação, que chega a 4% no primeiro semestre de 2024, em comparação a uma média de 2,5% entre 2022 e 2023.

Apesar de uma ligeira queda em relação ao 1º semestre do ano passado, as categorias de móveis, informática e casa e construção continuam muito relevantes. No entanto, o destaque em relação à participação das vendas vai para moda e acessórios. Telefonia é a categoria com maior queda consecutiva de 2022 para cá, mostrando que os consumidores estão demorando mais para trocar seus aparelhos.

Não existe frete grátis (ou será que existe?)

Em relação a 2023, há um decréscimo sensível do uso de frete grátis, tendência que vem caindo no e-commerce brasileiro desde o fim de 2022 (ano em que as compras com frete grátis chegaram a 63% no pico da Black Friday deste mesmo ano).

A queda no uso dessa estratégia, ou “benefício” que incentiva a compra do consumidor foi fonte de muito desagrado na Black Friday de 2023.

Mesmo assim, as vendas com frete grátis ainda são maioria no e-commerce (entre 54% e 57% do total apurado no primeiro semestre de 2024).

Telefonia, perfumaria, pet shop e farmácia e saúde são as categorias que mais oferecem frete grátis (acima de 60% das compras). Isso porque representam categorias de menor volume e logística menos complicada.

Já as categorias de itens pesados, tendem a demorar mais e ter um custo de frete mais elevado, como casa e construção, automotivo, eletroeletrônicos, decoração e móveis).

Marketplace

Segundo o relatório, mais de 70% do faturamento online do 1º semestre de 2024 adveio dos marketplaces, especializados ou não.

As informações mostram a preferência dos consumidores por esses canais principalmente para produtos de alto valor agregado, como eletrodomésticos, eletrônicos e telefonia.

Já com relação aos nichos, as categorias voltadas aos produtos de farmácia e pet shop ganham maior relevância para o consumidor, que preferem vendedores especializados.

Um dos fatores que contribuem para essa representação alta das vendas em marketplaces é o amplo sortimento de produtos, que garante ao consumidor mais tempo e possibilidades dentro da plataforma.

Cada vez mais, os clientes exploram categorias até então predominantemente nos e-commerces, como moda e acessórios e setor automotivo.

Perfil dos consumidores

Atualmente, as mulheres são maioria no e-commerce (mais de 60%), atuando no crescimento das categorias de beleza e perfumaria (73% do faturamento), moda e acessórios, pet shop (63% ambos), móveis (60%), eletroportáteis (59%), saúde (58%) e eletrodomésticos (53%).

As demais categorias, como telefonia, eletrônicos, casa e construção e informática, são predominantemente masculinas.

Passa no Pix?

O cartão de crédito continua na dianteira quando o assunto é pagamentos digitais, mas não por muito tempo.

Até o primeiro semestre de 2024, os pagamentos por catão representavam 55% do total de compras no e-commerce brasileiro. Porém, essa porcentagem era 62 em 2022, contra apenas 4% do Pix.

Hoje, o Pix representa 30% do que é comprado online no Brasil.

A proporção do uso do cartão cresce sobretudo para itens de valor agregado maior. Compras até R$ 100 costumam ser pagas à vista, enquanto valores altos são parcelados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/relatorio-da-confi-aponta-comportamentos-de-compra-no-e-commerce-brasileiro”

 

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PMEs online faturam R$ 257,5 milhões com produtos de saúde e beleza em 2024

Mais de 3 milhões de produtos do segmento foram vendidos de janeiro a agosto, segundo dados da Nuvemshop.

As pequenas e médias empresas (PMEs) do varejo online faturaram R$ 257,5 milhões com a venda de produtos do segmento de Saúde & Beleza. O valor representa um crescimento de 40% em relação ao mesmo período de 2023. O levantamento foi realizado pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce, de janeiro a agosto.

“Os produtos de beleza e bem-estar estão entre os mais buscados nas compras online. Temos observado um crescimento significativo no consumo de itens de cuidado pessoal pela internet, e isso se reflete diretamente no faturamento dos varejistas, incluindo pequenos e médios negócios”, aponta Luiz Natal, gerente de desenvolvimento de plataforma da Nuvemshop. “Empreendedores que apostam no online e utilizam diferentes canais para divulgar suas marcas e produtos têm grandes chances de crescer ainda mais neste segundo semestre”, analisa.

Em relação ao número de pedidos realizados, o total registrado foi de mais de um milhão, um montante 36% superior em comparação a 2023. O ticket médio foi de R$224,30. Mais de três milhões de produtos foram comercializados no período, com destaque para perfumes, cosméticos e maquiagens.

Cosméticos orgânicos

Kauani Penteado, diretora de Arte na⁠ Souvie, marca brasileira de cosméticos orgânicos, já notou um crescimento de aproximadamente 10% desde janeiro.

“Neste ano, notamos um grande aumento na demanda do nosso protetor solar 100% orgânico. Além de descontos de 10% em primeiras compras, disponibilizamos cupons de 20% de cashback”, afirma Kauani.

Segundo ela, para evitar o congelamento do estoque, trabalha com um sistema de outlet de produtos que vão sair de linha ou estão próximos da data de validade, além de contar com influenciadores parceiros que testam os produtos e fazem conteúdo a Souvie.

A marca utiliza a Nuvemshop Next, unidade de negócio focada em lojistas que buscam escalar rapidamente.

Compras são feitas pelo celular

A maioria (80%) dos pedidos no e-commerce foi realizada por dispositivos mobile. De todos os pedidos nas lojas virtuais, 21% foram originados pelas redes sociais. Destes, 83% vieram do Instagram para a loja virtual. No ranking dos estados com maior faturamento em Saúde e Beleza, São Paulo lidera, com R$ 152 milhões, seguido por Goiás (R$ 40 milhões) e Paraná (R$ 20 milhões).

Metodologia

Para a análise dos dados, foram consideradas as vendas realizadas de 1º de janeiro a 31 de agosto de 2023 e 2024, com a base de lojistas brasileiros da Nuvemshop.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/11/09/2024/ecommerce/pmes-online-faturam-r-2575-milhoes-com-produtos-de-saude-e-beleza-em-2024/”

 

 

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Temu convida vendedores locais dos EUA e Europa para o marketplace

Com mais de 300 mil vendedores e uma meta de vender US$ 60 bilhões em produtos globalmente e US$ 20 a US$ 25 bilhões nos EUA em 2024, a gigante Temu está, desde março, incorporado vendedores chineses com armazéns nos EUA. Segundo dados da Marketplace Pulse, todos os vendedores da plataforma estão na China e essa mudança reduziu a dependência da empresa do regime de isenção do imposto mínimo global, além de melhorar a velocidade de envio, permitindo à Temu a venda de produtos de maior tamanho e peso.

Agora, quase dois anos após seu lançamento, a Temu busca vendedores locais. Recentemente, o marketplace contratou funcionários nos EUA e na Europa para entrar em contato com eles, convidando-os a se juntarem à plataforma.

A proposta é semelhante a do Ali Express, Wish e Shein: taxas menores que as da Amazon, poucos vendedores locais, crescimento significativo do volume bruto de mercadorias (GMV) e a promessa de aumentar as vendas com “prioridade na exibição de produtos e recursos de direcionamento de tráfego projetados para impulsionar as vendas de novos vendedores.”

O cenário de adesão nos marketplaces

A Shein já está recrutando vendedores dos EUA há mais de um ano e, em maio, eliminou a exigência de operar um armazém na China. No entanto, segundo a pesquisa da Marketplace Pulse, ela ainda não chegou a mil vendedores. O Wish, ao tentar atrair marcas há mais de cinco anos, também não obteve grande sucesso. Embora a promessa de diversificação e volume de vendas seja atrativa no papel, até a Amazon levou décadas para convencer marcas a se juntarem à plataforma.

O Marketplace Plus também destacou que provavelmente a Temu não atrairá marcas como Nike ou Samsung, nem marcas famosas como Casper, Glossier e Warby Parker. Sua posição de mercado e foco não são compatíveis com essas empresas. Nesse sentido, a única possibilidade é a atuação da Temu como um outlet para essas marcas. Em vez disso, a maioria dos vendedores virá do grupo que já vende na Amazon.

Embora a Amazon ofereça a maioria dos produtos que a Temu vende, a Temu tem poucos dos fornecedores da Amazon. A plataforma quer atrair marcas locais para expandir além do rótulo de aplicativo para produtos baratos da China – estratégia que funcionou até agora, mas que tem um limite. Conforme cresce e muda a percepção dos consumidores, o caminho para alinhar-se com grandes marcas será longo. Contudo, não é impossível, assim como o TikTok, que enfrenta um possível banimento ou desinvestimento, mas se tornou essencial para a estratégia de marketing de muitas marcas.

Fonte: “Temu convida vendedores locais dos EUA e Europa para o marketplace – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Vendas online e redes sociais impulsionam mercado da maquiagem

O mercado de maquiagem passa por uma revolução impulsionada pelo crescimento das vendas online. Os novos hábitos de consumo trazem novos desafios para quem vende. Como dar ao consumidor segurança para escolher um batom sem testar na loja, sem ter certeza de que aquela cor é exatamente a que a pessoa busca? Ou um outro exemplo: o cliente que deseja comprar uma base precisa saber exatamente qual será a cor que combina com o seu tipo e tom de pele.

Tecnologia é um dos segredos para não perder oportunidades em um mercado que é gigantesco e segue crescendo no Brasil – o setor da beleza já representa 4% do PIB do país de acordo com dados do Sebrae publicados em 2023. “Investimos na qualidade da interface da plataforma e em ferramentas para facilitar a busca, deixá-la mais intuitiva. O objetivo de todo esse esforço é ajudar na seleção do produto ideal para cada cliente, seja considerando a textura, tom de pele e outras características de cada um”, comenta Mariana Mantovani, gerente do marketplace da RD Saúde.

Um dos pontos trabalhados em conjunto com os sellers é garantir que os clientes tenham acesso às informações detalhadas dos produtos. Descrição minuciosa sobre o item e fotos das tonalidades 100% fiéis à cor original ajudam o consumidor a decidir na hora da compra e construir uma relação de confiança com a marca e o vendedor.

Especializado em saúde, bem-estar e beleza, o Marketplace da RD Saúde ampliou a rede de parceiros no segmento de maquiagem. A intenção é proporcionar aos clientes uma experiência mais completa e digitalizada, mas sempre com a mesma qualidade de atendimento oferecido nas farmácias Raia e Drogasil. O marketplace funciona como uma extensão das lojas físicas por meio de uma “prateleira infinita” com produtos de diferentes faixas de preço e preferências para os mais variados perfis de clientes.

Parceira do marketplace da RD Saúde há mais de um ano, a perfumaria Teruya viu as vendas crescerem com o sucesso dos conteúdos sobre maquiagem nas redes sociais. A Teruya percebeu que não apenas influenciadores, mas também consumidores comuns compartilham suas avaliações dos produtos. Aproveitando esse engajamento, a perfumaria criou uma seção chamada “Queridinhos da Internet”, que destaca os produtos que fazem mais sucesso nas redes sociais.  “Iluminadores, batons, sombras e outros produtos do dia a dia são os mais populares. A internet e as redes sociais proporcionam uma grande visibilidade para esses produtos”, afirma Amanda Guimarães, responsável pelo marketplace da Teruya.

A expansão deste mercado avança junto com a democratização do acesso a produtos de beleza, com itens de diversos preços que atendem a diferentes necessidades e orçamentos. “Hoje, a maquiagem também é um símbolo de representatividade, autoestima e autoafirmação por meio da beleza. E isso também envolve saúde e bem-estar”, comenta Mariana Mantovani.

Ao fim do dia, marketplaces estão revolucionando o setor de maquiagem com inovação, diversidade e foco no cliente. Ganha o consumidor e aqueles que estão atentos ao mercado e próximos às tendências também.

Fonte: “Vendas online e redes sociais impulsionam mercado da maquiagem – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Pix ultrapassará cartões de crédito no comércio eletrônico em 2025, diz estudo

Dados do BC apontam que até o final de 2022, cerca de 71,5 milhões de brasileiros foram incluídos no sistema financeiro por meio do Pix.

O Pix deve ultrapassar os cartões de crédito como líder no mercado local de compras online já no ano que vem, antes do esperado inicialmente, segundo estudo da empresa brasileira de pagamentos Ebanx divulgado nesta segunda-feira (9).

O Pix foi lançado pelo Banco Central no final de 2020, tornando-se rapidamente uma das ferramentas mais usadas para transferências de dinheiro ou compras, já que oferece transações gratuitas e liquidadas instantaneamente.

O estudo, baseado em dados da empresa de pesquisa e inteligência PCMI, mostrou que o Pix deve responder por 44% do mercado de pagamentos online do Brasil até o final de 2025, enquanto os cartões de crédito teriam uma fatia de 41%.

Uma versão anterior do estudo divulgada no início deste ano havia projetado que o Pix praticamente igualaria os cartões de crédito no mercado online local somente até o final de 2026.

De acordo com o Banco Central, até o final de 2022, cerca de 71,5 milhões de brasileiros foram incluídos no sistema financeiro por meio do Pix. O BC deve lançar novos recursos do Pix nos próximos anos, incluindo a opção de pagar em parcelas, o que pode torná-lo uma ameaça maior aos cartões de crédito.

Enquanto isso, a perspectiva para cartões de crédito não mudou muito em relação ao estudo anterior, com ambos prevendo um declínio da fatia de 49% do mercado de e-commerce detida em 2023.

Para a diretora de desenvolvimento de mercados para América Latina da Ebanx, Juliana Etcheverry, o Pix não deve matar os cartões. “A indústria de cartões também está investindo em protocolos, em recursos que também os fariam continuar crescendo no mercado.”

O Banco Central disse nesta segunda-feira que o Pix atingiu 227,4 milhões de transações na última sexta-feira (6), o maior número já registrado para o sistema em um único dia.

Fonte: “Pix ultrapassará cartões de crédito no comércio eletrônico em 2025, diz estudo | CNN Brasil

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