Mercado Livre lança programa de formação para consultores de marketplace

Mercado Livre, e-commerce líder da América Latina, traz em 2023 uma agenda ainda mais estruturada com foco no fomento e na democratização do empreendedorismo. De forma a expandir cada vez mais as ferramentas oferecidas para isso, o e-commerce anuncia o lançamento de um programa de ensino que visa qualificar consultores do Brasil todo para atuar no Marketplace. Realizado em parceria com a Partners Adventures, o curso ocorre em 16 encontros online, sendo dois por semana, a partir do dia 04 de julho. As inscrições podem ser realizadas neste link.

O objetivo do projeto é capacitar os profissionais com as mais importantes estratégias e ferramentas a fim de fornecer consultoria para que vendedores do marketplace cresçam mais rapidamente, realizando suas vendas em todo país por meio do ecossistema Mercado Livre. Os alunos passam por uma imersão em conteúdos como regras da plataforma, metodologia e excelência no atendimento. Todo o material programático foi construído em conjunto entre o Mercado Livre e o Partners Adventures.

Após o curso, o aluno poderá se cadastrar no programa oferecido pelo Mercado Livre, tornando-se apto a atuar nos programas oficiais de treinamento da plataforma.

Hoje, a plataforma do Mercado Livre tem 3,5 milhões de vendedores em toda a América Latina. No Brasil, com o objetivo de que o vendedor cresça e se desenvolva na plataforma, são oferecidas consultorias por meio do Programa de Vendedores, que se constitui de quatro estágios: “Você Chegou”, com palestras voltadas a empreendedores iniciantes ou que estão pensando em começar a vender na plataforma; “Você Vendeu”, com temas direcionados a quem já está vendendo, mas busca profissionalizar o negócio para obter mais resultados; “Você Cresceu”, com talks dirigidos a quem já conhece bem as ferramentas da plataforma, mas deseja se profissionalizar ainda mais, e “Você Venceu”, pensada para vendedores que desejam ampliar ainda mais seus resultados, mas com um direcionamento mais inspiracional.

Sobre o Mercado Livre

O Mercado Livre é a companhia líder em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros na América Latina, que oferece soluções para que pessoas e empresas possam comprar, vender, anunciar e enviar produtos por meio da internet, assim como soluções de pagamento, crédito, investimentos, seguros e gestão de benefícios. Além da plataforma de e-commerce e do banco digital Mercado Pago, a empresa conta com os serviços do Mercado Envios, Mercado Livre VIS (Veículos, Imóveis e Serviços), Mercado Ads e Mercado Shops. Maior e mais completo marketplace da América Latina, o ecossistema do Mercado Livre atingiu mais 148 milhões de usuários ativos na região em 2022, sendo 73 milhões de compradores e 3,3 milhões de vendedores, permitindo alcançar 509 visitas, 36 compras e 173 transações a cada segundo. Em 2022, sua receita líquida atingiu US$ 10,5 bilhões, quando também alcançou US$ 34,4 bilhões em vendas, superando a marca de mais de 1 bilhão de produtos enviados. Fundado em 1999 e presente em 18 países, o Mercado Livre superou a marca de 39 mil colaboradores diretos na região, mais de 15 mil apenas no Brasil, seu principal mercado. Atualmente, é uma das 10 melhores empresas para trabalhar no país, dentre as 10 melhores em tecnologia, sendo ainda a melhor para as mulheres.

Fonte : https://www.deolhonailha.com.br/florianopolis/noticias/mercado-livre-lanca-programa-de-formacao-para-consultores-de-marketplace/

Asia Shipping cria modelo personalizado para transporte de carga fracionada no Sul do Brasil

Movimentando aproximadamente 20 mil volumes por mês, a multinacional é responsável por 90% do transporte da Flex modal, operadora logística que atua em Santa Catarina.

Em parceria com a Flex modal, a Asia Shipping criou um modelo personalizado para transporte de carga fracionada na região Sul que inclui, além do transporte, follow-up, atendimento até a planta do cliente ou do cliente final no prazo de 48 horas. Dessas cargas, cerca de 98% têm como destino São Paulo e estados do Sul do Brasil.

Atualmente, a empresa oferece os serviços de armazenagem, logística B2B, e-commerce, industrialização, packaging, etiquetagem e selagem para mais de 60 clientes ativos e capacidade de 13 mil posições pallets (18 mil metros quadrados). Movimentando 20 mil volumes por mês, a multinacional é responsável por 90% do transporte da Flex modal.

Com o início da pandemia e o boom do e-commerce, a empresa viu uma grande oportunidade de aumentar o portifólio e oferecer um serviço mais completo aos seus clientes, incluindo o transporte rodoviário. “O mercado busca sempre uma logística mais completa e com menos fornecedores para facilitar todo o processo logístico. Foi justamente isso que fizemos, unindo qualidade, tecnologia e know-how da Asia Shipping”, comentou Alirio Santos, diretor Comercial da Flex modal.

Em 2023, a Asia Shipping pretende alcançar a marca de 2,5 milhões de produtos transportados por mês. “Criamos um modelo de gestão que atende bem os clientes em 48 horas, mas que também pode ser replicado em outras empresas. Hoje, cerca de 98% das cargas que transportamos têm como destino São Paulo e estados do Sul do Brasil, mas nossa intenção é expandir essas rotas e poder atender a região Sudeste totalmente”, ressaltou Ricardo Tavares, diretor de Contract Logistics da companhia.

https://mundologistica.com.br/noticias/asia-shipping-cria-modelo-para-transporte-de-carga

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/asia-shipping-cria-modelo-para-transporte-de-carga

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E-commerce na Prática, da Nuvemshop, anuncia curso para formação de consultores de e-commerce

O E-commerce na Prática, escola de varejo digital da Nuvemshop – plataforma para criação de lojas online que é líder na América Latina –, anuncia a 10ª turma do curso Formação de Consultores para E-commerce, com o objetivo de capacitar prestadores de serviço para o mercado de comércio eletrônico brasileiro. As inscrições já estão abertas!

Desenvolvido e ministrado por Babi Tonhela, empresária e consultora com 13 anos de experiência em e-commerce, o programa conta com mais de 250 aulas teóricas e práticas, totalizando 49 horas de conteúdo.

“A participação do e-commerce vem crescendo no mercado brasileiro nos últimos anos. Novas profissões estão surgindo para atender as demandas específicas deste segmento tão promissor e que tem muito espaço ainda para empreender. Por isso, nesta edição, a proposta do curso é oferecer uma visão mais aprofundada, auxiliando nossos alunos a se tornarem consultores especializados no campo”, comenta Babi.

As inscrições estão abertas no site e ficarão disponíveis até 26 de junho, data da aula inaugural.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/ecommerce-na-pratica-nuvemshop-consultor-e-commerce

Pós-venda faz diferença na fidelização de cliente e reduz contingências

Não é novidade que as relações de consumo foram impactadas pela internet e pela evolução tecnológica das mais diversas formas. Ao olharmos para esse panorama, é interessante notar que dois de seus movimentos, na mesma medida em que estão interconectados, guardam entre si um elemento de aparente contradição. O comércio digital, como evolução do comércio eletrônico, está estruturado no conceito de venda de produtos e serviços sem intervenção ou com o mínimo de intervenção humana.

No entanto, o marketing digital, que, mais do que nunca, se vale da aplicação e do alcance da internet e das redes sociais para divulgar produtos e serviços, utiliza como meio e ferramenta justamente a conexão, seja entre pessoas, entre negócios, ou entre ambos.

Nesse cenário, ao se avaliar a trajetória do cliente no âmbito de sua interação com determinada marca, não se pode considerar que o único foco relevante esteja na venda concretizada. Se, por um lado, vender se tornou mais fácil, mais rápido e menos sujeito à interação física entre quem vende e quem compra, manter o cliente, tanto quando aproveitar esse relacionamento para novas oportunidades, depende cada vez mais da forma como o contato com o consumidor se desenvolve, especialmente depois que o produto ou o serviço já foram adquiridos.

“Se, por um lado, vender se tornou mais fácil, mais rápido e menos sujeito à interação física
entre quem vende e quem compra, manter o cliente depende cada vez mais da forma
como o contato com o consumidor se desenvolve”

Se o acesso a produtos e serviços (e aos elementos facilitadores do consumo, como créditos, parcelamentos, cupons de descontos, clubes de pontos, promoções) nunca foi tão simples, por outro lado boa parte das táticas de venda e divulgação de uma empresa pode ser reproduzida pelos competidores de forma relativamente descomplicada. Em outras palavras, seu cliente tem acesso constante ao portfólio do concorrente e pode migrar de fornecedor com a rapidez de alguns clicks.

Por outro lado, cada consumidor é ou tem potencial para ser um propagador de impressões positivas ou negativas sobre determinada marca, impulsionado pelo alcance da internet e das redes sociais. Mesmo que um cliente comum não seja nem mesmo classificável como micro ou nano influenciador, uma simples reclamação isolada ou um feedback positivo podem sim tomar proporções virais em pouco tempo ou, se divulgados no próprio perfil do fornecedor nas redes sociais, impactar a decisão de compra de uma série de pessoas em tempo real.

Portanto, no pós-venda (e em todas as estratégias aplicáveis a essa fase, como o serviço de atendimento ao consumidor, ou SAC) repousa uma das mais importantes oportunidades de fidelização de clientes e, como consequência, de redução de contingências da empresa com demandas de consumidores.

É importante ter em mente que todas as empresas, suas atividades, mercadorias, e serviços estão sujeitas a problemas com consumidores. Nesse panorama, é claro que é factível adotar medidas e procedimentos para mitigar riscos e intercorrências. No entanto, é praticamente impossível controlar todas as variáveis e alcançar um ambiente completamente livre de reclamações.

Se determinado serviço não é prestado a contento, se o produto adquirido oferece vícios ou defeitos, se o prazo de entrega não foi cumprido, ou se as instruções não contém justamente a informação que responderia a dúvida do cliente (para citar alguns exemplos), a expectativa do consumidor é a de que, a partir de um atendimento direto, fácil, acessível prestado pela empresa (se possível, tão rápido, fácil e acessível quanto o processo de compra), o problema seja resolvido de maneira correta e amigável.

No entanto, grande parte das reclamações registradas contra fornecedores de serviços e produtos decorrem justamente das falhas cometidas no atendimento oferecido no pós-venda, que ainda não é visto ou administrado por muitas empresas como um ambiente de oportunidades e, por isso, tratado como um custo indesejado.

Nesse sentido, o Procon de São Paulo, que antes reunia e divulgava dados focados nos fornecedores com mais reclamações, passou, a partir de dezembro de 2022, a disponibilizar por meio da ferramenta “Procon em Números”, entre outras informações, os rankings de empresas com os melhores índices de solução de problemas, permitindo que os consumidores pesquisem o comportamento das empresas quanto à resolução de reclamações registradas perante o órgão.

A plataforma Consumidor.gov.br, que oferece uma oportunidade de interação entre fornecedores participantes e consumidores para a resolução de conflitos, também foca em informações como índices de solução das reclamações, tempo médio de resposta e percentual de reclamações respondidas para classificar as empresas que tenham aderido ao serviço.

Analisando-se alguns relatos de consumidores disponíveis na plataforma, é possível perceber como a satisfação dos consumidores está, em vários dos casos, relacionada à rapidez e à disposição da empresa para resolver a questão ou à educação e disponibilidade da equipe de atendimento, assim como o descontentamento decorre, sem nenhuma surpresa, da morosidade do fornecedor (tempo de resposta, quantidade de interações necessárias para que a solução seja alcançada) e do despreparo dos atendentes.

O SAC é, portanto, uma ferramenta estratégica de execução e administração do pós-venda e deve ser administrado como instrumento de fidelização de clientes. No entanto, seu funcionamento está tão longe se de ser utilizado para alcançar esse objetivo, que muitas vezes é visto pelo consumidor como o criador de obstáculos na resolução de problemas. Isso desgasta o relacionamento entre empresa e cliente, os dois atores dessa relação.

Para evitar que o início de estresse surgido com o problema na relação de fornecimento seja esgarçado e potencializado por um possível descaso, justamente numa fase mais delicada de contato pós-consumo, as empresas devem priorizar a economia do tempo já escasso do consumidor e abandonar técnicas como a utilização de menus confusos e sem a opção de atendimento humano, a linguagem monótona e roteirizada, as temidas transferências entre atendentes e departamentos, a solicitação de informações já fornecidas, ou longos prazo de análise.

Prestigiar a multicanalidade, oferecendo múltiplas formas de contato, e a disponibilização de uma equipe de atendimento capacitada, inclusive, com conhecimento efetivo não apenas sobre a empresa e o produto ou serviço ofertado, mas sobre as normas do Código de Defesa do Consumidor, são caminhos que podem contribuir para incrementar qualidade e efetividade no atendimento ofertado.

Entender o público com o qual se relaciona e investir em um atendimento adequado para a solução dos problemas que surgirem no pós-venda é uma das chaves para que as empresas não apenas fidelizem os seus consumidores, que buscam a confiança na marca contratada, mas os transformem em embaixadores da marca, repercutindo positivamente a experiência para terceiros.

É dizer, portanto, que as empresas devem enxergar o aprimoramento do pós-venda como um mecanismo poderoso de propaganda e de relacionamento efetivo com quem faz o seu negócio girar.

*Rochelle Ricci, sócia das áreas de contratos e pre litígio, e Rafael Ramos Venancio, advogado da área de contencioso cível de Machado Associados

Fonte : https://consumidormoderno.com.br/2023/06/02/pos-venda-fidelizacao-reducao-de-contingencias/?eg_sub=958b3d1ad0&eg_cam=721ceceb8f19eebf7089c8d3a4f926eb&eg_list=2

A terceirização da logística para B2B, B2C e D2C

Com mercados cada vez mais competitivos, a terceirização da logística tem se mostrado uma estratégia eficiente e vantajosa para empresas que atuam nos modelos de negócio B2B, B2C e D2C.

Ao optar por terceirizar a logística, as empresas podem alcançar um total controle das etapas da operação, reduzindo perdas e direcionando recursos para o desenvolvimento do core business da marca. Essa abordagem se torna ainda mais relevante quando consideramos o e-commerce como um todo, abrangendo não apenas o segmento eletrônico, mas também os demais canais de venda.

A terceirização da logística também contribui para a fidelização e a melhoria da experiência do cliente. Ao escolher um parceiro logístico confiável, as marcas podem oferecer um serviço de alta qualidade do começo ao fim. A atenção aos detalhes, desde o armazenamento adequado dos produtos até a entrega pontual, demonstra o compromisso da marca em cuidar do cliente.

A logística terceirizada também oferece recursos como rastreamento de pedidos em tempo real, atendimento ao cliente eficiente e opções de entrega flexíveis, proporcionando uma experiência de compra conveniente e personalizada.

Aspectos da terceirização logística
Um dos principais aspectos da terceirização logística é o controle operacional abrangente proporcionado por meio de tecnologias avançadas e processos otimizados. Ao adotar sistemas automatizados e plataformas integradas, as empresas podem acompanhar e monitorar cada etapa da cadeia de suprimentos, desde o recebimento dos pedidos até a entrega final.

Isso permite um controle preciso e em tempo real das operações logísticas, proporcionando visibilidade total e a capacidade de tomar decisões estratégicas embasadas em dados concretos. Com isso, as empresas podem evitar a ocorrência de perdas, minimizar erros e atrasos, e garantir uma experiência positiva tanto para clientes empresariais quanto para consumidores finais.

Ao transferir a responsabilidade da logística para parceiros especializados, é possível reduzir também os investimentos em infraestrutura, equipamentos e pessoal, que são necessários para operações logísticas complexas. Com isso, as empresas podem direcionar recursos financeiros e humanos para inovação, desenvolvimento de produtos, marketing e outras áreas estratégicas.

Dessa forma, a terceirização da logística não apenas garante um total controle das etapas da operação, mas também possibilita uma alocação mais eficiente de recursos, maximizando o potencial de crescimento e sucesso do negócio no mercado do e-commerce.

Flexibilidade e escalabilidade
A terceirização também oferece flexibilidade e escalabilidade para as empresas de e-commerce.

Com a possibilidade de se adaptarem facilmente às operações logísticas de acordo com a demanda, as empresas podem lidar com picos sazonais, promoções especiais ou expansão dos negócios sem grandes investimentos em infraestrutura própria. Isso permite que as empresas se concentrem em sua estratégia de crescimento, ao mesmo tempo em que contam com uma logística eficiente e confiável.

Portanto, podemos concluir que, com a terceirização da logística nos segmentos B2B, B2C e D2C, as empresas estão tomando uma decisão estratégica que contribuirá para o sucesso a longo prazo, impulsionando sua competitividade e promovendo a excelência na experiência do cliente.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-terceirizacao-da-logistica-para-b2b-b2c-e-d2c

Vendas B2B: o desafio de colocar o cliente no centro

Colocar o cliente no centro parece um mantra antigo do marketing, mas no universo B2B essa prática é uma forte tendência para as organizações que pretendem alcançar melhores resultados de vendas. Obviamente nem sempre isso é tarefa fácil, especialmente quando falamos de uma jornada de compras que se tornou bem mais complexa nos últimos tempos.

A pesquisa global da McKinsey “By the numbers: What drives sales-growth outperformance” descobriu que as organizações B2B dispostas a sacudirem seus modelos de vendas e adotarem recursos mais avançados estão aumentando a receita duas vezes mais do que o PIB. Segundo os analistas, as quatro dimensões mais importantes no crescimento de vendas continuam a ser insight, agilidade, talento e tecnologia. Mas a excelência em cada uma dessas áreas parece muito diferente hoje.

Em cada dimensão, as organizações de melhor desempenho dominam o básico e, em seguida, movem-se rapidamente para as alavancas que geram ganhos exponenciais. O conjunto dessas iniciativas significa uma profunda mudança de capacidade e mentalidade que leva à inovação contínua e ao crescimento acima da média:

Em insights, os líderes obtêm um aumento de 2 a 5% nas vendas como resultado da tomada de decisões baseada em dados e análises preditivas.
Na agilidade, a coordenação multifuncional e a formação de equipes geram um aumento de 5% a 10% nas vendas.
Em talentos, a ciência comportamental e a análise moldam o treinamento e o desenvolvimento, levando a uma melhoria de 10% a 20% na produtividade.
E em tecnologia, os facilitadores e processos digitais certos estabelecem a base para o crescimento e a inovação contínuos.
Os dados também confirmam o que todos já sabemos na prática: os líderes de vendas vão aonde seus clientes estão — e esse encontro acontece cada vez mais no online. Os outperformers aceleram recursos omnichannel, com ênfase em digital. Eles têm mais interações digitais, vendem mais por meio de canais digitais e oferecem uma experiência mais integrada em pontos de contato digitais e pessoais.

Ainda segundo a McKinsey, outros provavelmente seguirão essa tendência. 80% dos tomadores de decisão B2B dizem que as vendas omnichannel são tão ou mais eficazes do que os modelos tradicionais. Os compradores também pretendem manter as interações omnichannel. Eles veem os canais de autoatendimento remotos e digitais como equivalentes às interações face a face.

O estudo “Future of B2B Sales: The big reframe”, também da McKinsey, traz novos dados que revelam que os clientes hoje em dia tem enormes expectativas e que as empresas precisam mudar suas estratégias de negócios para colocá-los no centro de vendas – melhorando canais, tecnologia, talento, incentivos e cultura.

Tais mudanças já estão mostrando resultados significativos e esse processo deve continuar. A pesquisa pesquisa global com líderes de vendas B2B também apontou cinco principais temas emergentes:

Coloque o cliente no centro do crescimento – Capte os seus clientes e construa a sua lealdade e confiança oferecendo-lhes propostas de valor e experiências personalizadas que atendam às suas necessidades. Isso pode ser feito com análises eficazes e conteúdo que enfatize soluções e expertise.
Quebre a mentalidade do canal único, ele não funciona mais – Híbrido é o novo padrão – oferece oportunidades poderosas para se conectar com os clientes da maneira que eles desejam.
Crie um mecanismo de vendas escalável – Uma organização de vendas bem-sucedida é capaz de repetir suas práticas recomendadas continuamente, aproveitando dados, tecnologia e modelos operacionais ágeis.
Repense a estratégia de pessoas, estamos na era do desgaste. Um novo mundo de vendas requer novas capacidades dos vendedores. O talento precisa ser reavaliado à medida que as empresas enfrentam tanto o atrito causado pela pandemia, quanto clientes hiper informados que esperam mais.
Faça a mudança durar. Para que a transformação realmente aconteça, culturas, mentalidades e comportamentos precisam mudar. Os líderes precisam inspirar a mudança e orientar o processo.
Lembre-se de que as expectativas dos clientes sobre como são atendidos pelos seus fornecedores mudaram dramaticamente. Agora eles querem engajamento omnichannel mais simples, sob demanda e que coloque suas necessidades em primeiro lugar. Eles esperam ter conversas bem fundamentadas com fornecedores, que possam demonstrar experiência em sua indústria, produto e respostas aos desafios do mercado.

Caso contrário, eles têm poucos escrúpulos em se mudar para outro lugar. Mais do que 70% das empresas dizem que ficarão felizes considerando outros fornecedores se seus principais itens “obrigatórios” não forem atendidos durante sua jornada de compra ou se a experiência tenha sido ruim.

Outra questão apontada em tempos de mudança é a nova postura exigida dos líderes. Segundo os relatórios da McKinsey as organizações mais bem sucedidas estão se afastando do “comando e controle” e abdicando da autoridade para compor equipes menores e independentes, para tomarem decisões de forma mais rápida, sem desafios burocráticos.

Quando observo esses dados sinto que minhas convicções sobre a experiência do cliente no B2B se fortalecem. É praticamente impossível manter qualquer uma das práticas anteriores quando o mercado todo pede estratégias digitais de marketing e vendas que não excluem o contato humano, mas permitam construir relacionamentos omnichannel facilitados pelo digital e orientados por dados.

Claro que tudo isso exige talento, tecnologia e a tal da transformação digital da qual ninguém mais escapa. Mas, ao desenhar uma estratégia para seguir a nova jornada de compras, temos que ter o cliente e não mais o produto no centro de todas as decisões e investimentos. Entender seus novos hábitos, observar suas necessidades e avaliar continuamente a forma como estamos correspondendo às expectativas é uma mudança sem volta do nosso mindset, ou seja, é necessário agir pensando menos no que “eu quero vender” e mais com o foco em “quem vai comprar”.

O caminho que havíamos seguindo até então simplesmente sumiu e novas trilhas estão sendo desenhadas a partir de dados, que agora são abundantes e que abrem perspectivas muito positivas para quem abraçar a mudança de forma consistente e significativa.

*Por Fernanda Nascimento é sócia-fundadora da Stratlab, empreendedora, estrategista digital centrada no cliente e especialista em marketing e vendas B2B.

Fonte : https://consumidormoderno.com.br/2023/06/05/vendas-b2b-cliente-no-centro/?eg_sub=9f2d0ff117&eg_cam=4367d18506c982d29e82dfc8e7b63cfd&eg_list=5

Dropshipping nacional é alternativa para fornecedores e lojistas

O dropshipping nacional é uma tendência iminente que atrai cada vez mais a atenção dos empreendedores em busca de alternativas viáveis para os seus negócios. Segundo previsões da Statista, em 2023 o dropshipping pode ultrapassar a marca global de US$ 200 bilhões pela primeira vez na história.

Empresas com e sem estoque estão se beneficiando do modelo de vendas que funciona de maneira bem simples e exige um baixo investimento. Veja como fazer parte desse movimento!

O que é o Drop Nacional?
O dropshipping é o queridinho do momento nas redes sociais. Fazendo uma busca rápida pelo YouTube, por exemplo, é possível encontrar diversos gurus no assunto.

Aliás, Bruno Brito já fala sobre isso há muito tempo em seu canal e usou esse know-how para criar o Dropi, plataforma desenvolvida pela Empreender, empresa onde é sócio ao lado de Andreas Piekarz.

A ferramenta foi pioneira na América Latina como uma ponte oficial entre os lojistas nacionais e os fornecedores internacionais do AliExpress e CJ Dropshipping. Por isso, quando o assunto é dropshipping no Brasil, é muito improvável não encontrar alguma referência ao Dropi.

Sucesso absoluto, o que não falta são recomendações ao aplicativo, incluindo diversos empreendedores, experts do e-commerce e empresas renomadas como o SEBRAE.

Sempre um passo a frente, a Empreender entende que o drop nacional é o futuro do dropshipping e não é para menos.

Afinal, o cenário brasileiro está diante de discussões acerca da tributação de compras online realizadas fora do país. Sendo assim, quem se antecipar certamente ganhará vantagem competitiva em um mercado cada vez mais acirrado.

Por isso, atualmente a Empreender tem o propósito de estabelecer o Dropi como a maior plataforma de dropshipping do Brasil.

Desse modo, entusiastas do dropshipping nacional, agora podem contar com um sistema para trabalhar com a venda sem estoque totalmente dentro do próprio país.

E o que isso significa? Empresários podem se cadastrar como fornecedores na plataforma para expandir os negócios e fazer parte desse movimento que não para de crescer.

Além disso, os lojistas dropshippers podem se cadastrar para ter acesso ao estoque local desses fornecedores e se beneficiar de vantagens como o menor prazo de entrega e facilidade na comunicação.

Como fazer dropshipping nacional?
O drop nacional é bem democrático e por isso, empresas de todos os tamanhos conseguem adentrar nessa modalidade, basta respeitar as leis vigentes no Brasil.

Portanto, engana-se quem pensa que o dropshipping é crime no país. Basicamente é necessário ter um CNPJ e emitir notas fiscais.

O Drop Nacional é uma ferramenta completa e por isso, também permite a emissão de notas fiscais diretamente pela integração com o sistema da Bling. Além disso, questões logísticas como cotação de transportadoras, etiquetas e rastreio, são resolvidas pela compatibilidade do Dropi com o Melhor Envio, Kangu e Envia.com.

Fornecedores (com estoque)
Atacadistas, distribuidores, fabricantes e empresas com estoque suficiente para atender a demanda de revendedores ou intermediários, podem se cadastrar em poucos cliques no Drop Nacional.

Nesse caso, obviamente é necessário ter uma estrutura para conseguir oferecer o melhor serviço aos parceiros de negócios, visando também a satisfação do cliente final.

Lojistas dropshippers (sem estoque)
Para quem já tem uma loja virtual hospedada em alguma dessas plataformas, bastaacessar o Dropi e se cadastrar para fazer a integração:

– Nuvemshop;
– Shopify;
– Tray;
– Yampi;
– Cartpanda;
– Wix;
– Loja Integrada;
– iSET;
– Bagy.

Caso ainda não tenha um negócio no e-commerce, antes de entrar para o Drop Nacional, basta abrir uma loja em uma das plataformas listadas acima ou acompanhar as próximas integrações da ferramenta.

No canal da Empreender no YouTube, tem diversos tutoriais ensinando o passo a passo para instalar o Dropi e aproveitar as suas diversas funcionalidades.

Dropnacional vale a pena?
Sim! As projeções da Statista são bastante animadoras para a venda sem estoque nos próximos anos, com indicação de um aumento contínuo e rápido mundialmente.

A empresa especialista em pesquisas prevê que o mercado de dropshipping atingirá US$ 301,11 bilhões em 2024, US$ 372,47 bilhões em 2025 e US$ 476,1 bilhões em 2026.

Desse modo, é apenas uma questão de tempo até que o dropshipping ultrapasse a marca de US$ 500 bilhões, o que pode acontecer já em 2027.

O dropnacional é uma excelente oportunidade de negócio para quem está interessado em ampliar a base de clientes e/ou entregar resultados mais satisfatórios.

É um modelo enxuto, que permite mais testes para os empreendedores que resolvem apostar nele, sobrando verba e tempo para investir em outras áreas, como o marketing.
Para não restar dúvidas de que o Drop Nacional vale a pena, basta acessar o site dropi.com.br e se cadastrar para fazer um teste gratuito.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dropshipping-nacional-alternativa-empreender

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Sustentabilidade é cada vez mais importante na escolha das embalagens para e-commerce

Na hora de escolher a melhor solução de embalagem para acondicionamento e transporte das mercadorias no e-commerce, aspectos de sustentabilidade ganham tanta relevância quanto funcionalidade e proteção.

Questões como a redução da pegada de carbono, a circularidade do material e a redução das perdas proporcionadas pelas soluções de acondicionamento em toda a cadeia são cada vez mais importantes na avaliação das embalagens.

“Os mercados estão cada vez mais exigentes quanto à pegada ambiental das empresas e estamos comprometidos com esta agenda apresentando soluções alinhadas com essas demandas”, afirma Nivaldo Fernandes de Oliveira, diretor superintendente da Termotécnica, uma das maiores indústrias transformadoras de embalagens de EPS (mais conhecido como isopor*) da América Latina e líder no mercado brasileiro.

Embalagens de EPS geram redução de custos com frete e emissões de CO2 no transporte
Com as altas dos combustíveis que, por sua vez, pressionam os custos logísticos, principalmente os fretes rodoviários, soluções que minimizem estes impactos são muito bem-vindas. Por serem fabricadas com um material mais leve e com design que facilita o manuseio na armazenagem e transporte dos produtos acondicionados, as embalagens em EPS da Termotécnica proporcionam inúmeras vantagens logísticas em toda a cadeia.

Na questão do custo logístico, as embalagens em conjunto com os pallets produzidos pela Termotécnica, ambos de EPS, podem proporcionar uma redução de até 70% no peso total das cargas em relação a outros tipos de embalagens.

A redução do peso das cargas no transporte também gera reflexos ambientais significativos. A Termotécnica encomendou um estudo realizado pela consultoria ambiental Green Domus, onde foram comparadas as emissões de GEE (Gases do Efeito Estufa) para transporte de cargas de uvas simulando um cenário em conservadoras e paletes de EPS e em caixas de papelão com paletes de madeira. Como resultado, as emissões presentes no transporte terrestre de uva em embalagens e paletes de EPS foram 9,52% menores do que em embalagens de caixas de papelão e paletes de madeira, uma diferença de 89,13 toneladas, uma redução de CO2 equivalente às atividades diárias de 3.155 pessoas.

Embalagens em EPS pós-consumo: reciclagem, logística reversa e economia circular na prática
O que fazer com as embalagens no seu pós-uso? O Programa Reciclar EPS, criado há 15 anos de forma voluntária e antecipando-se à Política Nacional de Resíduos Sólidos, marca o pioneirismo e a vanguarda da Termotécnica nas questões de sustentabilidade. Desde 2007, a empresa já reciclou aproximadamente 48 milhões de quilos de EPS de embalagens pós-consumo – o que equivale a uma área de mais de 10 estádios do Maracanã – que foram transformadas em nova matéria-prima comercializada no mercado com a marca REPOR.

Os anos de 2021 e 2022 foram de intensificação no desenvolvimento de produtos REPOR de maior qualidade para inserção em peças de clientes com conteúdo de material reciclado, permitindo seu uso em aplicações mais nobres. É o caso da parceria da Termotécnica com a Unigel e Electrolux. Na prática, as embalagens em EPS de eletrodomésticos retornam para a cadeia produtiva após cumprirem com a sua função, sendo transformadas em novos componentes duráveis que serão incorporados aos refrigeradores da Electrolux.

O pioneirismo da Termotécnica na reciclagem gerou uma transformação positiva na percepção da sucata de EPS – que passou a ser valorizada. Esta mudança vem movimentando o mercado com a entrada de novos players na industrialização e comercialização de EPS reciclado, o que é benéfico para o meio ambiente.

Embalagens em EPS da Termotécnica contribuem para redução de perdas de alimentos em toda a cadeia
E em todo o mundo, 1 bilhão de pessoas passam fome, enquanto 1/3 de todo o alimento produzido é perdido nos processos de produção e distribuição ou vão para o lixo nas etapas de comercialização e consumo. Membro do Save Food Initiative desde 2004 e uma das poucas empresas brasileiras entre as signatárias deste movimento da FAO (Food and Agriculture Organization), a Termotécnica desenvolve soluções de conservação que estão em linha com esse movimento contribuindo para redução de perdas e desperdícios de alimentos em toda a cadeia de produção, distribuição e consumo.

As conservadoras produzidas pela Termotécnica proporcionam uma atmosfera ideal, aumentam o shelf life dos alimentos e dessa forma contribuem para reduzir significativamente as perdas mantendo a qualidade e frescor dos FFLVs (Flores, Frutas, Legumes e Verduras) e também de pescados em toda a cadeia. As conservadoras já são largamente utilizadas pelo mercado de norte a sul do país além de proteger os produtos frescos que são exportados pelo Brasil. Em 2019, a companhia conquistou a premiação WorldStar, concedida pela WPO (World Packaging Organization), um dos mais importantes reconhecimentos do mercado de embalagens, nas categorias Food e Save Food pelos atributos de suas soluções no mercado.

Relatório de Sustentabilidade Termotécnica
Nesta sétima edição, a Termotécnica completa 10 anos do Relatório de Susten­tabilidade e também da criação do Comitê de Sustentabilidade formado por profissionais de diversas áreas da empresa. Para o reporte das ações relativas ao biênio 2021/2022, a Termotécnica segue os GRI (Global Reporting Initiative) Standards, o Pacto Global das Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Por meio deste documento, elaborado a cada dois anos e de acordo com as diretrizes globais do GRI, apresentamos aos stakeholders a estratégia ESG Termotécnica e registramos nossos compromissos em relação aos aspectos de governança, social e ambiental”, afirma o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.

Veja os destaques do Relatório de Sustentabilidade ciclo 2021|2022:

GOVERNANÇA | PERENIDADE DO NEGÓCIO

– Mitigação de risco de atendimento com zero parada de clientes just in time
– Alto nível de satisfação dos clientes: 8,98
– Expansão de atendimento no Agronegócio
– Prêmio Inovação Catarinense – Empresa Inovadora (FAPESC)
– 10 anos do Comitê e de Relatórios de Sustentabilidade
– Soluções Casa e Decoração, E-commerce e Bebidas

SOCIAL | VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS

– Promoções alcançaram 10% do quadro funcional no último biênio
– Alta retenção de talentos: mais de 50% dos colaboradores com 5 anos de empresa
– Maior índice de horas de treinamento por colaborador nos últimos 10 anos
– Prêmio Proteção Brasil – Troféu Ouro para Atuação da CIPA em 2021
– Três unidades com zero acidentes

AMBIENTAL | ECONOMIA CIRCULAR NA PRÁTICA

– Crescimento no volume de embalagens pós-consumo recuperadas
– Ampliação na introdução de materiais reciclados nos produtos
– 48 milhões de quilos de EPS recolhidos e reciclados desde 2007
– Redução de 90% nas emissões totais de CO2 desde 2012
– 100% de compra de energia renovável a partir de 2022
– Valorização do REPOR com novas aplicações no mercado
– Crescimento no reaproveitamento de resíduos

*isopor é uma marca registrada de empresa terceira

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/sustentabilidade-escolha-embalagens-para-e-commerce-termotecnica

Entendendo os desafios do engajamento do cliente de ponta a ponta

Um dos grandes desafios das empresas centradas no cliente é promover uma experiência fluida e personalizada de ponta a ponta, mantendo o engajamento dos consumidores e gerando um melhor relacionamento. A profusão de dados disponíveis atualmente exige que eles sejam utilizados de forma correta, oferecendo uma comunicação que vá além dos interesses do cliente, tornando-o único em cada interação com a marca.

Não há uma receita pronta para isso, mas algumas estratégias eficientes foram discutidas no webinar “Como engajar o cliente de ponta a ponta”, realizado pela SAP com a participação de Fernanda Nascimento, diretora e fundadora do Stratlab; Daniela Ferreira, especialista de soluções SAP; e Mônica Betini, Customer Experience Ambassador SAP.

Fernanda lembrou que o engajamento se dá quando a empresa consegue falar a mesma língua do cliente, oferecendo o conteúdo que ele precisa, criando relacionamento e fazendo com que ele se sinta único. “É algo que precisa acontecer todas as vezes em que esse cliente entra em contato com a marca, seja na loja física, seja esperando o atendimento no chat”, reforça. A questão é que esse contato ocorre quando este cliente tem sua atenção disputada pelo computador, pela TV e pelo celular, muitas vezes simultaneamente.

Daí a importância, destacada por Monica, de se entender o cliente dentro de sua jornada. “Isso começa por fazer o básico muito bem feito e entender o que o cliente busca, deseja e necessita em cada etapa de seu relacionamento com a marca. É o modo como entendemos e nos comunicamos com o cliente que vai permitir manter o relacionamento. Tem que ser um ciclo com foco na satisfação do cliente”, defende.

Apesar de parecer simples, Fernanda lembra que entender o cliente é um desafio, isso porque na maioria das vezes as marcas assumem que o cliente compreende sua proposta de solução. “Apresentamos nossas soluções muito certos de que ele vai entender o que estamos oferecendo”, provoca, lembrando que, mesmo com acesso a um grande volume de informações transacionais sobre o cliente, muitas vezes as empresas têm dificuldade em compreender como o cliente percebe o que é fornecido.

Uma solução é aproximar o CX da comunicação, porque se a empresa não sabe se comunicar na linguagem que o cliente entende, as expectativas dele não serão atendidas. “É importante entender aspectos como, a linguagem percebida, como é o dia a dia dele, as emoções dele. Ele precisa entender que podemos entregar o resultado que ele espera. Aí vem a tecnologia e nos ajuda na compreensão destas emoções e destes dados emocionais”, explica Fernanda.

Daniela destaca que, ao adaptar a comunicação para a linguagem do cliente, a marca estará iniciando sua jornada para reter o cliente que já a conhece e para atrair novos clientes que se identificarão com aquela nova linguagem, otimizando investimentos em campanhas. Ela lembra, no entanto, que as empresas precisam estar atentas ao que precisam fazer para que essa adaptação seja efetiva.

Ajustando as mensagens
Um dos primeiros passos para o ajuste da comunicação é desenhar a jornada do cliente. Fernanda destaca a importância de ter uma compreensão clara da jornada do cliente com a marca, identificando os pontos de contato cruciais ao longo do caminho. Uma iniciativa, por exemplo, seria acompanhar as indicações que os consumidores trocam nas redes sociais, o que é fundamental para saber o que estão falando sobre as marcas e quais as emoções dos clientes naquele momento.

“Mapeando esses pontos, é preciso entender quais são de maior relevância para a empresa. Sabemos que existem centenas de pontos – indicações, contato nas lojas, encontro com os anúncios etc. – por isso a empresa precisa identificar os mais importantes e aprofundá-los para entender qual a satisfação do cliente em cada um deles e entender onde melhorar”, explica a diretora do Stratlab.

Por melhorar, entenda-se, em cada ponto identificado, entender os aspectos transacionais e emocionais identificados e pensar em ações para melhorar cada um deles. Saber por onde começar e ter um plano de ação organizado é o segredo para que as marcas sejam mais eficientes e façam o melhor com o que tiverem em mãos.

Monica lembra que cada cliente tem uma jornada diferente, mesmo que morem na mesma região ou tenham a mesma idade, daí a necessidade de se compreender o comportamento e o sentimento de cada um. “Construir essa jornada é como se colocar no lugar do cliente”, compara, lembrando que isso significa pensar no esforço que o cliente faz em determinadas interações e em como reduzir este esforço, tornando o contato mais fácil, rápido e simples.

Outro ponto importante é a atenção ao modo como a empresa escuta o cliente. “Neste ponto, a tecnologia é um pilar de grande importância, porque quando pensamos na primeira interação que passa por diferentes canais de atendimento, a orquestração de dados desse cliente para entender cada momento dele e ouvir a voz dele é fundamental. Ela é base para construir esse relacionamento sólido”, destaca Monica.

A força da comunicação
Tudo isso mostra que personalizar a comunicação vai muito além de colocar o primeiro nome do cliente em comunicados padronizados. De acordo com Fernanda, estudos já demonstraram a necessidade de combinar o que a empresa oferece com o que o cliente quer: mais de 90% dos compradores querem comunicação personalizada de fato, que o fornecedor saiba quem ele é. Em contrapartida, menos de 40% dos vendedores realizam o trabalho de conhecer de fato seus clientes. “É importante entender que a personalização é de verdade e que é preciso entender em detalhe o que o cliente quer”, afirma. Mais uma vez, a tecnologia ganha um papel fundamental, porque não há como fazer esta personalização manualmente.

Nesse sentido, Monica reforça que os sistemas de CRM formam a base que vai permitir a personalização de fato da comunicação com diferentes clientes. “É preciso utilizar recursos e metodologias de CRM para levar a boa impressão e a melhor experiência possível, mostrando que a empresa realmente entendeu o que o cliente deseja e, com isso, conquistá-lo efetivamente”, defende.

Daniela lembra que este é um trabalho contínuo e que, mesmo com clientes fiéis, sempre é necessário estruturar conteúdo novo para mantê-los engajados com a marca. “Lógico, tem de ser um conteúdo que faça sentido. Tudo tem a ver com a questão de como as marcas vão se comunicar com o cliente final e dar a ele a possibilidade de se comunicar quando quiser. Isso significa ter canais de atendimento efetivos”, diz.

Monica lembra que, se a empresa não escuta o cliente, ele vai para as mídias sociais, por isso a forma como a empresa oferece canais onde ele possa ser efetivamente atendido ou ouvido é determinante para o sucesso. “Se a empesa não oferecer esta espaço, ele vai colocar a voz dele em outros lugares”, afirma. Além disso, existe a necessidade do atendimento em todos os lugares e é importante pensar em melhorar essa experiência e torná-la menos repetitiva, permitindo que ele ganhe tempo, que seja reconhecido em qualquer canal.

“Contar com recursos de Inteligência Artificial embarcados na experiência, seja nos canais de autoatendimento ou no canal de atendimento humano, traz agilidade. A própria empresa ganha tempo e reduz custos, porque oferece recursos para os clientes internos também”, afirma, lembrando que, em momentos críticos, quando o cliente está insatisfeito, ter pessoas preparadas e que ajudem a dar suporte é importante.

O fato é que todas as ações precisam girar em torno do cliente. “Muitas vezes temos percepções pessoais e temos que levar em conta que as pessoas têm gostos diferentes. A chave de tudo é tentar entender o cliente de forma profunda e a tecnologia deve ser usada como aliada para isso”, conclui Daniela.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/desafios-engajamento-cliente-ponta-a-ponta-sap

Como a terceirização da logística contribui para a experiência de grandes e pequenas marcas

No mundo dinâmico do e-commerce, marcas de todos os tamanhos buscam maneiras de melhorar sua experiência e se destacar no mercado digital. Nesse contexto, a terceirização da logística tem se mostrado uma solução estratégica para empresas que desejam concentrar seus esforços no sucesso do negócio e garantir um cuidado abrangente, desde a entrada do pedido até a sua entrega final.

Ao transferir a responsabilidade logística para um parceiro especializado, as empresas podem se concentrar em suas atividades principais, como marketing, vendas e desenvolvimento de produtos, enquanto confiam na expertise do parceiro para gerenciar eficientemente todas as etapas da cadeia de suprimentos.

Redução de custos, otimização de tempo e benefícios fiscais
Um dos motivos-chave para terceirizar a logística é a redução de custos. Ao optar pela terceirização, as empresas podem evitar altos investimentos em infraestrutura, armazenamento, transporte e mão de obra especializada. A parceira logística possui recursos consolidados e uma ampla rede de parceiros, o que lhe permite oferecer soluções logísticas de forma mais eficiente e econômica. Com isso, as marcas podem alocar seus recursos financeiros em outras áreas estratégicas do negócio, impulsionando seu crescimento.

A otimização do tempo é outro motivo significativo para terceirizar a logística. O processo de fulfillment, que engloba desde o recebimento dos produtos até a entrega aos clientes, é fundamental para uma experiência de compra satisfatória.

Outro aspecto relevante é a vantagem dos benefícios fiscais. As logtechs estão atualizadas com as regulamentações fiscais e aduaneiras, auxiliando as marcas a otimizar os processos de importação e exportação. Isso pode resultar em redução de impostos e custos relacionados, proporcionando uma vantagem competitiva no mercado.

A integração de um sistema de Order Management System (OMS) é outro benefício significativo oferecido pelas logtechs. Um OMS integrado permite que as empresas acompanhem e gerenciem eficientemente seus pedidos, estoques e envios. Isso garante maior visibilidade e controle sobre o fluxo de produtos, agilizando o atendimento ao cliente e melhorando a eficiência operacional.

Entrega como diferencial no e-commerce
Por fim, a entrega se destaca como um diferencial no e-commerce. A terceirização da logística permite que as marcas ofereçam opções de entrega flexíveis, como envio expresso, entrega no mesmo dia ou retirada em pontos de conveniência. Essas opções atendem às expectativas dos clientes em termos de rapidez e conveniência, aprimorando sua experiência de compra.

Em resumo, a terceirização da logística para e-commerce proporciona uma série de benefícios para grandes e pequenas marcas. Além da redução de custos e otimização do tempo, contribui para a fidelização e melhoria da experiência do cliente, oferece benefícios fiscais, integra um OMS eficiente e destaca a entrega como diferencial.

Ao optar por essa estratégia, as empresas podem se concentrar em seu sucesso e garantir que cada etapa, desde a entrada do pedido até a entrega, seja cuidada com excelência.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-a-terceirizacao-da-logistica-contribui-para-a-experiencia-de-grandes-e-pequenas-marcas