ID Logistics desenvolve solução com base no uso de drones

A ID Logistics Brasil anunciou que desenvolveu uma solução com base no uso do drone, combinada a um software de imagem. A ferramenta escaneia os códigos de barras ou etiquetas RFID, que informa o WMS Infolog das unidades de cada referência verificando a ocorrência de desajustes. A solução está em funcionamento nas operações logísticas da Diageo, Ambev, Nivea e Arco.

Segundo a empresa, a nova tecnologia, manuseada por um operador por controle remoto, permitiu que a contagem cíclica e o inventário anual tivessem um aumento de produtividade pela capacidade do drone se deslocar de forma mais ágil e registrar facilmente a mercadoria disposta em locais mais altos. Outro resultado foi a redução da circulação de pessoas nos corredores de trabalho, possibilitando uma movimentação mais segura dos equipamentos.

“A ID Logistics buscou e implementou uma excelente tecnologia para uma atividade essencial na logística, essa ferramenta trouxe ganho de produtividade e maior confiabilidade na contagem de estoque, consideramos que esse tipo ação é o caminho para uma Logística Sustentável”, afirmou Leonardo Costa Alquimim, coordernador de Centros de Distribuição da Arcor.

De acordo com o gerente de Reengenharia da ID Logistics Brasil, a nova ferramenta é uma solução focada em excelência operacional. “Esse novo mecanismo otimiza o processo de inventário por meio de uma abordagem inovadora e segura, levando a um rastreamento mais eficiente e agregando mais valor à cadeia de suprimentos”, ressaltou.

Segundo a empresa, o inventariante se dirige ao corredor que será auditado, inicia o vôo do drone e começa a realizar a contagem das posições. O aparelho fica na frente da posição e o inventariante capta as imagens do palete e da posição onde ele está armazenado por meio de uma câmera de alta resolução instalada no dispositivo.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/id-logistics-desenvolve-solucao-com-base-em-drones

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Números mostram a força da vocação logística de Jundiaí e atraem empresas

Jundiaí tem se destacado nos últimos anos como um grande polo logístico, não só pela infraestrutura e localização privilegiadas, mas também por ações do município voltadas ao segmento. Desde 2017, por exemplo, a cidade conta com o TIJU (Terminal Intermodal de Jundiaí), administrado pela empresa Contrail, que opera o transporte de cargas em contêineres, ligando o município ao porto de Santos pela malha ferroviária. Todo este diferencial tem atraído a atenção das empresas do setor e pode, num futuro próximo, culminar com um hub logístico que será referência para todo o Estado.

Em 2022, o TIJU alcançou a marca de 4 mil TEUs (sigla em inglês para definir contêineres de 20 pés) transportados por mês pela ferrovia. Em termos de sustentabilidade, a vantagem de utilizar este tipo de modal também é grande: a carga transportada por um trem equivale a 42 caminhões, o que proporciona uma redução de até 70% da emissão de CO2 comparado com o transporte rodoviário.

O número de empresas voltadas ao setor logístico é significativo no território jundiaiense. Segundo dados do Econodata, a cidade conta com 4.615 empresas ativas de logística e transporte. Destas, 3.469 são MEIs (Microempreendedores Individuais). Um ranking com as 50 maiores empresas do setor instaladas no município mostra que, por ano, são gerados faturamentos (presumidos) que vão de R$ 4,8 milhões (50ª colocada) a R$ 13,2 bilhões (primeira do ranking).

Há 17 anos no mercado, a Task Logistics percebeu esse potencial do município e aportou em Jundiaí há três anos com objetivo claro: alavancar ainda mais o trabalho executado na gestão logística para importações e exportações. “Estamos nos envolvendo com a história e tradições da cidade, buscando parcerias, grupos de negócios e até patrocinamos a última edição da Festa da Uva”, afirmou Evelisy Peres, sócia-proprietária.

Participante da oitava edição da Feira Internacional de Logística Brasil Log, realizada recentemente no Parque Comendador Antônio Carbonari, a empresa aumentou as expectativas em relação a novos negócios. “Estamos fazendo muitos contatos e constatando que a indústria busca soluções”, pontuou a empresária.

Apoio público

Para auxiliar as empresas e aproximar o poder público das demandas geradas pelo setor, a Prefeitura de Jundiaí realiza desde 2017 o “Café com o Setor Produtivo”. De lá para cá já foram mais de 200 reuniões com executivos e funcionários, sempre com índices altos de resolução.

“Essa é a dinâmica para que as empresas, que geram empregos e renda, possam se sentir acolhidas pela Prefeitura. Temos muito orgulho dessa parceria com o setor privado, que contribui para o desenvolvimento econômico e social não só do município, mas de toda a região, do Estado e do país”, destacou o prefeito Luiz Fernando Machado.

Mais investimentos

Para manter a boa estrutura e aumentar a competitividade no que diz respeito à atração de novos investimentos, Jundiaí já planeja mais ações. Uma delas é em relação à mobilidade.

José Antonio Parimoschi, gestor de Governo e Finanças, lembrou da obra de prolongamento da avenida Antônio Frederico Ozanam, que será realizada em breve. “Isso vai facilitar o trânsito para quem precisa acessar a rodovia Anhanguera, por exemplo, além do escoamento da produção gerada aqui pelas empresas. E pensando na Jundiaí 2050, temos um potencial grande para um hub logístico que será referência para todo o Estado, atraindo novos investimentos para cá, mais empregos e renda”.

Outro destaque é que o município projeta para breve desenvolver operações de desembaraço aduaneiro, iniciando com um Redex (Recinto Especial para Desembaraço Aduaneiro de Exportação) e, futuramente, o EADI (Estação Aduaneira do Interior).

O Governo do Estado também demonstrou interesse em investimentos neste sentido. Na abertura da Brasil Log, a coordenadora técnica estadual de Logística e Transportes, Karin Anne Van de Bilt, falou sobre a iniciativa de elaborar um novo Plano Diretor, a partir de um termo de referência. A ideia é contratar um estudo que pesquise e aponte demandas, soluções e investimentos necessários do Estado. “A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística visa o desenvolvimento sustentável, incentivando a multimodalidade logística. Por isso, esse estudo é importante e estamos abertos a sugestões e considerações”.

Sustentabilidade, inclusive, que foi destacada por Cristiano Lopes, gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. “Nossa preocupação é com o desenvolvimento de Jundiaí, mas sem que ela perca sua qualidade de vida. Investir em outros modais de transporte que gerem menos gás carbônico, como a ferrovia, ajuda na mobilidade da cidade e também o meio ambiente”.

Fonte : https://jundiai.sp.gov.br/noticias/2023/06/04/numeros-mostram-a-forca-da-vocacao-logistica-de-jundiai-e-atraem-empresas/

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Liga Ventures, ABLogtech e PwC lançam mapa sobre evolução das startups no segmento logístico

A Liga Ventures, em parceria com a Associação Brasileira de Logtech (ABLogtech) e apoio da PwC Brasil, anunciou o lançamento do mapa que mostra a evolução das startups no segmento logístico no país. O relatório faz parte do movimento Follow-on, criado pela Liga Ventures com o objetivo de ajudar as empresas e agentes do ecossistema a superarem o ano de crise por meio da inovação.

Ao todo, foram mapeadas 239 logtechs que estão ativas e utilizam novas tecnologias, como a inteligência artificial, para automatizar processos, diminuir falhas, reduzir gastos, aumentar a produtividade e a satisfação dos seus clientes, e melhorar os processos de armazenagem.

O levantamento aponta as principais categorias das logtechs, como gestão de entregas (12,97%); marketplace de frete (11,30%); logística Last-mile (11,30%); logística reversa (10,46%); gestão de frotas (9,21%); inteligência de dados (9,21%); delivery on demand (7,95%); gestão de estoque (7,95%); gestão de carga (5,86%); armários inteligentes (4,18%), logística de cadeia fria (2,93%), gestão de combustível (2,09%); logística portuária (1,67%); gestão de pátio (1,67%) e dark store (1,26%).

Outro dado se refere à análise da maturidade das startups mapeadas, onde 33% são emergentes; 29% estão nascentes; 24% estão estáveis e 14% disruptores. Já com relação às tecnologias mais aplicadas, destacam-se: Geolocalização (16%); Data Analytics (14%); API (13%); Aplicação Mobile (12%) e Marketplace (10%). O estudo mostra que 73% das startups têm como foco o mercado B2B.

O estudo traz também as regiões com maior distribuição de startups ativas. No primeiro lugar do ranking está São Paulo (51%); Minas Gerais (11%); Santa Catarina (10%); Paraná (5%); Rio de Janeiro (5%); Rio Grande do Sul (4%); Espírito Santo, Pernambuco e Bahia (3%) e Ceará (2%).

“O setor logístico está em constante transformação, e novas tecnologias trazem ganhos significativos para as empresas e melhoram o segmento de entregas no país, demanda gerada pelo comportamento mais imediatista dos consumidores. Nosso objetivo com esse material é apresentar as tendências e discutir como as tecnologias podem ser rapidamente adotadas pelas companhias”, afirmou Guilherme Massa, um dos fundadores da Liga Ventures.

Para realizar o estudo foi utilizada a ferramenta Startup Scanner, onde são considerados empreendimentos que estão ativos e/ou com rastro de atividade, em canais públicos e sociais, e com aparente produto/serviço que não esteja em fase de ideia ou concepção.

Além disso, o mapeamento também considera as startups inativas, que são aquelas que deixaram de atender a um ou mais critérios citados no levantamento e/ou foram adquiridos por outras empresas ou mudaram de segmento. Atualmente, a base de dados conta com 85,66% de startups ativas e 14,34% inativas.

“A logística é estratégica para as empresas e para o país; é transversal, está em tudo. As Logtechs, por sua vez, trazem a inovação e a tecnologia como meio de transformação dessa área tão relevante”, destacou Thiago Holanda, diretor presidente da Associação Brasileira de Logtechs (ABLogtech).

O executivo ressaltou que a Ablogtech nasceu para construir e cocriar o ambiente ideal para essa transformação. “Acreditamos no aumento da competitividade do país pela eficiência logística, com pessoas, processos, tecnologia e inovação interligados. Por isso, nós inspiramos, colaboramos, geramos negócios, capacitamos, conectamos, promovemos impacto social positivo na sociedade e dialogamos com os órgãos reguladores e governamentais”, disse.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/mapa-sobre-evolucao-das-logtechs

ESG: “A longo prazo, a empresa que não entrar para a agenda irá quebrar”, diz Rachel Maia

Um estudo recente do Pacto Global da ONU no Brasil, em parceria com a Estilingue, mostrou alguns dados interessantes sobre a agenda ESG nas empresas brasileiras. Entre os resultados do questionário, 78,4% das empresas têm incorporado o ESG na elaboração de estratégias de negócio. Em apresentação no VTEX Day, Rachel Maia, presidente do Conselho Administrativo da ONU no Brasil, falou um pouco sobre este cenário, inclusive com dados inéditos ao E-Commerce Brasil (como você lê em entrevista exclusiva mais abaixo).

No início de sua apresentação, Rachel destacou os desafios que as marcas estão encontrando para tornar as práticas de ESG mais claras. “É importante envolver consumidor, parceiro e afins na estratégia ESG da empresa. O escopo 3 (emissões que a empresa é diretamente responsável), por exemplo, também envolve o fornecedor. Esse tema, aliás, faz parte de um compromisso que teremos na agenda de 2025 em Belém do Pará“.

ESG exige “teste do pescoço”
Para Rachel, os processos citados acima devem ser claros, uma vez que se trata de uma demanda onde nós, como indivíduos, precisamos “fazer o teste do pescoço” — o termo, segundo a executiva, remete ao movimento de ‘girar a cabeça em diversas direções” dentro da empresa para observar se existe diversidade. “É isso o que irá gerar pertencimento da pluralidade tão prezada”, completa.

É essa pluralidade que trará confiabilidade ao consumidor, assegura. Para tanto, recomenda fazer uma análise crítica, que inclui todos os perfis que quer vender ou transformar a empresa. “É o ESG que vai transformar o varejo. É preciso contratar uma empresa de reciclagem e zerar o desperdício, por exemplo. E posso garantir que isso irá rentabilizar o negócio”.

Muito mais do que política
Para Rachel, ESG não se trata de política, mas sim de uma filosofia de vida. “Como eu posso cobrar o próximo se eu não faço no meu convívio social e profissional?”. Ainda assim, ela salientou que o consumidor, em especial da nova geração, olha no rótulo pra ver se existe sustentabilidade.

Mais antenada sobre as questões de ESG, a nova geração, segundo ela, já busca por um desenvolvimento sustentável. “Nós somos a geração do meio, e precisamos mergulhar mais nessa transformação social. O consumidor está trocando para marcas boutique, orgânica, porque elas trabalham com esse viés de sustentabilidade. O consumidor busca propósito”.

ESG no e-commerce
Tivemos a oportunidade de conversar com Rachel a respeito do ESG no universo do e-commerce e seus desafios. A seguir, você acompanha algumas dicas e sugestões da executiva:

ECBR – Quais principais problemas a ausência das práticas ESG pode trazer no curto e no longo prazo para o negócio?

Rachel – No curto prazo pode não ser percebido o impacto, pois o foco continua só em resultado. No médio prazo, essa empresa vai entender que o consumidor que ver o propósito vs marca, e se não entrar nessa jornada, a longo prazo, a marca vai quebrar. A conta vai chegar, porque não é mais opcional não se preocupar com o enviroment (ambiental), com os impactos climáticos.

Quando eu digo impactos climáticos no e-commerce, é em sua amplitude. Ou seja, desde o lixo, da energia, do fornecedor de embalagem, bobina… Como o fornecedor produz o seu produto e te envia? A responsabilidade passa a ser coletiva, ou seja, não mais pela venda, mas por todo o ecossistema que, de alguma forma, a empresa gere venda.

O e-commerce, por exemplo, gera muita embalagem, e não tem como não ser de outra forma. Uma vez que o produto é levado até a casa do consumidor, a logística está implícita. Neste caso, é preciso se perguntar como é o processo de produção dessas embalagens no quesito ambiental. Já no sentido social, é importante saber como é o treinamento dado aos entregadores. Existe uma capacitação desses profissionais? Trata-se de uma ‘corrente de valores’, onde um é conectado ao outro. Do contrário, é impossível explicar ao mercado sobre a sustentabilidade do seu negócio.

Posso dizer que o ESG no e-commerce está mais próximo do que as pessoas imaginam. As pessoas já vivem isso, então é preciso só entender se está sendo executado de forma correta ou se precisa de adequações. Provavelmente, 99% das empresas precisam se adequar, e isso faz parte da jornada de transformação social de uma consciência para a sustentabilidade. Como eu deixo de desmatar nossas florestas? É parando de gerar produtos e materiais que agridam esse ecossistema.

É preciso observar toda a cadeia de valor, e este processo nos faz sentar e refletir: ‘o que eu estou usando hoje no meu negócio?’ Como o processo de inovação está sendo gerado no meu e-commerce para que ele seja mais rápido e engaje mais os consumidores? Os influencers que eu utilizo são razoáveis com o meu público? Eles engajam de forma sustentável?’ Tudo isso é responsabilidade da primeira pessoa do singular. Ou seja, aquela que gera receita, assim como a que está contratando — sim, o contratante tem essa responsabilidade.

Não basta contratar um influenciador ou uma influenciadora e, no final do dia, eles agirem como homofóbicos. Sua marca está ligada a isso, é o “S” do social que precisa ser visto, porque irá implicar diretamente na sua marca, no seu negócio. Antes de contratar um influenciador, é preciso saber qual a contribuição ele traz à sociedade.

ECBR – Como as governanças podem atuar no e-commerce?

Rachel – As governanças precisam trazer o ‘G’ do ESG para dentro de casa. Isso é, colocar a governança para fazer com que a sustentabilidade exista, assim como o enviroment e o social. Para tanto, é necessário criar políticas. Ou seja, o meu direito vai até onde começa o do outro. Isso são políticas, e as empresas precisam entender que existem processos, que existem políticas de diversidade, de sustentabilidade, de fornecedores contemplados com os compromissos e objetivos sustentáveis… O mote principal dessa conversa é: ‘ninguém deixa ninguém para trás’.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/esg-a-longo-prazo-a-empresa-que-nao-entrar-para-a-agenda-ira-quebrar-diz-rachel-maia

Com 400 novos veículos, Mercado Livre dobra frota elétrica no Brasil

O Mercado Livre anunciou o aumento da frota elétrica no Brasil. Serão incorporados mais de 400 veículos elétricos na operação logística da companhia, que passará a contar com cerca de 700 veículos no país.

Mais de 400 novos veículos elétricos também serão incorporados à operação logística no México e no Chile. Dessa forma, a companhia passará a contar com mais de 1 mil veículos elétricos em toda a América Latina.

Segundo a companhia, o investimento é fruto da emissão de um título sustentável, de US$ 400 milhões, captados em 2021 para impulsionar projetos de triplo impacto: redução da pegada ambiental, por meio do uso de energias renováveis, eficiência energética, embalagens e mobilidade sustentáveis, e regeneração e conservação de biomas.

Além de inclusão financeira, ao facilitar o crédito para micro e pequenas empresas e empreendedores, desenvolvimento e empoderamento social, por meio do qual impulsiona a educação para reduzir a deficiência digital e incluir jovens no mercado de trabalho da América Latina.

O Mercado Livre anunciou a instalação de novos pontos de carregamento na região, somando mais de 200 pontos de recarga, impulsionando assim o desenvolvimento da eletromobilidade em toda a região. O Mercado Livre tem investido no desenvolvimento de uma frota de caminhões movidos a gás natural, combustível que emite cerca de 18% menos carbono que o diesel. Atualmente, 139 caminhões utilizam gás natural no Brasil.

A companhia ainda anunciou uma parceria com a Newlab, plataforma internacional de inovação com sede regional em Montevidéu, no Uruguai, para acelerar a transição sustentável da sua rede logística com soluções inovadoras de mobilidade.

De acordo com o Mercado Livre, a partir dessa união, será iniciado o desenvolvimento do Studio Low-Carbon Logistics, com o objetivo de testar protótipos e incorporar tecnologias emergentes de baixa emissão de dióxido de carbono (CO2). O foco será os veículos utilizados na última milha do transporte, a distribuição dos embarques, principalmente nas áreas de maior tráfego e densidade populacional.

“O rápido crescimento do Mercado Livre na América Latina nos desafia a ser cada vez mais eficientes para gerir e reduzir nosso impacto ambiental, especialmente em um tema importante como a mobilidade sustentável. Estamos satisfeitos com os avanços conquistados e, sobretudo, comprometidos em acelerar o impacto das nossas iniciativas de mobilidade, energias renováveis e circularidade de materiais”, destacou Guadalupe Marin, diretora de Sustentabilidade do Mercado Livre na América Latina.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/mercado-livre-dobra-frota-eletrica-no-brasil

Logtechs: US$ 1,3 bilhão destinado ao mercado e o impacto na logística

O setor de Logística e Tecnologia (LogTec) tem experimentado um crescimento significativo no Brasil nos últimos anos. A combinação da crescente demanda por soluções logísticas eficientes e a evolução tecnológica impulsiona o desenvolvimento de empresas de logtechs no país.

Segundo o levantamento publicado pela Distrito e KPMG, o Brasil tem cerca de 300 logtechs — dessas, 46% atuam no ramo de transporte de cargas e mais da metade surgiram entre 2015 e 2020. De acordo com a pesquisa, desde 2011 foram destinados US$1,3 bilhão nesse mercado e mais de US$187,6 milhões foram direcionados para o segmento apenas em 2020.

Já um mapeamento realizado pela consultoria GMC Solutions apontou que quase 67% das logtechs possuem sedes na região Sudeste, 24,4% no Sul e 8,6% no Norte, Nordeste e Centro Oeste juntos.

No geral, o crescimento das logtechs no Brasil está impulsionado pela necessidade de soluções logísticas mais eficientes, escaláveis e tecnologicamente avançadas. A combinação da demanda crescente com a inovação e investimentos tem proporcionado um cenário favorável para o desenvolvimento do setor de logtechs no país.

A digitalização da cadeia de suprimentos tem sido um impulsionador para o crescimento das empresas de logtechs no Brasil. A adoção de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), Big Data, análise de dados, inteligência artificial e automação tem permitido melhor visibilidade, controle e eficiência em toda a cadeia logística.

Um exemplo é a Zion Logtec, startup que surgiu em 2019 a partir da identificação de uma carência de mercado, que necessitava de algo que contribuísse para a otimização das operações de armazenagem, conforme relatou o CEO e founder, Thiago Brichi Castaldelli, em entrevista à Mundo Logística em maio deste ano.

“Nessa caminhada do mercado, identificamos que as empresas queriam algo a mais: atendimentos e sistemas diferenciados. Assim nasceu a Zion, para atender esse nicho e abraçar essa nova necessidade do mercado, com um sistema que é possível customizar e flexível para se adequar as operações”, destacou o executivo .

E-COMMERCE

O crescimento do comércio eletrônico no Brasil tem exigido soluções logísticas eficientes e escaláveis. Nesse contexto, as logtechs têm se concentrado em desenvolver plataformas, softwares e sistemas integrados para otimizar a gestão de estoque, transporte e entregas, atendendo à demanda crescente do comércio eletrônico.

Inclusive, a Exame divulgou que, com a pandemia as logtechs passaram a ser as responsáveis por proporcionar uma experiência positiva para o consumidor. “Se em 2020, o mercado de compras online cresceu impressionantes 73% o que pensar do mercado de logística? É fato que para cada compra online, é preciso um entregador que faça o trajeto “porta a porta”. E foi nesse contexto que ganharam força as logtechs – ou as startups de logística”, diz trecho do artigo publicado.

LOGÍSTICA DO FUTURO

O crescimento das logtechs no Brasil será tema da 4ª edição do evento “Logística do Futuro”, promovido pela MundoLogística, que terá programação focada debates com executivas e executivos que são referências técnicas do setor.

O evento será realizado em São Paulo nos dias 29 e 30 agosto e, além dos painéis, terá uma feira de negócios com as soluções mais inovadoras do mercado. Para conferir o cronograma e garantir a sua participação, acesse o site: https://logisticadofuturo.com.br/

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/logtechs-us$-13-bilhao-destinado-ao-mercado

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Com apoio da Orys, BBM Logística realiza integração de sistemas em plataforma digital

A BBM tem investido na implementação de iniciativas para amplificar os serviços para seus clientes, como a atual Plataforma Digital BBM. A consultoria brasileira Orys foi responsável pela integração dos sistemas existentes, otimizando a comunicação entre os sistemas TOTVS/SAP, BBM/SAP, NIMBI e TOTVS/KMM, possibilitando sinergia nas informações trafegadas pela plataforma.

Em abril deste ano, a BBM Logística anunciou o começo da bem-sucedida implantação da plataforma digital, realizada inicialmente em sua unidade de Telêmaco Borba (PR), que ocorreu com evolução e sinergia aos processos do grupo. No entanto, o trabalho realizado pela Orys começou dois anos antes, em abril de 2020.

Segundo a empresa, a Plataforma Digital BBM tem como objetivo “ser o agente propulsor em um processo de transformação e evolução do atual modelo operacional para uma rede logística completamente digital”. A companhia destacou que o sistema visa a eficácia na gestão e processos associados à otimização dos ativos operacionais e prazos de entrega.

A TOTVS também participou da construção da plataforma, atuando diretamente na implementação do modelo de trabalho, metodologia e arquitetura.

“O time de profissionais trabalhou intensamente, ao lado de nossos parceiros, no projeto de tecnologia que uniu todos no esforço máximo para alcançar êxito e sucesso, garantindo toda a transformação digital que estamos vivendo e sedimentando o futuro da logística no país, norteado pela inovação, alta performance e qualidade” afirmou a gerente geral de Tecnologia da BBM Logística, Francieli Tartari Pietsch.

“É um trabalho que nos orgulha muito ao participar da integração de uma das maiores plataformas de logística que o mercado já viu. Levamos nosso conhecimento e capacidade de atuação em uma das áreas mais importantes da economia. Queremos continuar contribuindo com nossa expetise para novos projetos tanto no setor de transporte como em outros segmentos do mercado”, destacou o diretor de Produtos e Serviços da Orys, Jefferson Santos.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/bbm-logistica-realiza-integracao-de-sistemas

Mercado Livre inicia venda de ingressos de um dos maiores eventos de e-commerce do Brasil

O Mercado Livre comunicou na quinta-feira o início das vendas de ingressos para empreendedores e microempresários que pretendem participar do evento Mercado Livre Experience 2023, conferência que será realizada nos dias 30 e 31 de agosto no espaço Expo Transamérica, em São Paulo, abordando assuntos referentes ao e-commerce.

A expectativa é de que 14 mil pessoas compareçam ao evento na capital paulista. Os participantes terão acesso a mais de 80 palestras, incluindo painéis de capacitação desenhados para diferentes perfis de empreendedor: desde aqueles que estão começando ou querem saber como vender na plataforma até os que desejam escalar e diferenciar o seu negócio usando as soluções do ecossistema Mercado Livre.

De acordo com a empresa, o primeiro momento, chamado “Você Chegou”, terá palestras voltadas a empreendedores iniciantes ou que estão pensando em começar a vender na plataforma. A segunda, “Você Vendeu”, trará temas direcionados a quem já está vendendo, mas busca profissionalizar o negócio para obter mais resultados. A terceira é a “Você Cresceu”, com talks dirigidos a quem já conhece bem as ferramentas da plataforma, mas deseja escalar ainda mais o seu negócio.

“Os vendedores que participaram de todos os programas de aceleração faturam cerca de 19% a mais do que os vendedores que não fizeram parte dessas iniciativas. No Mercado Livre Experience, iremos trazer os conteúdos que levamos nos cursos atrelados a inovação e pioneirismo que só a nossa marca oferece”, completa a executiva.

Fonte : https://www.tudocelular.com/eventos/noticias/n206922/mercado-livre-inicia-venda-de-ingressos-de-um-dos-maiores-eventos-de-e-commerce-do-brasil.html

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Revolucione sua logística: Aprenda como otimizar processos para pedidos fracionados

A otimização dos processos logísticos é essencial para atender às expectativas dos clientes em relação à praticidade e à rapidez das compras online. Uma das estratégias em destaque atualmente é a logística de pedido fracionado, que permite que os clientes comprem quantidades menores de produtos, atendendo às suas necessidades específicas.

Essa estratégia tem ganhado ainda mais importância após a pandemia, em que a demanda por compras online aumentou significativamente. Dessa forma, as empresas precisam buscar soluções eficientes e inovadoras para se adaptar a essa nova realidade.

O que é?

A logística de pedido fracionado é uma técnica que permite atender a um grande número de pedidos, porém com quantidade menor de itens em cada um deles. Para otimizar esse processo, é necessário utilizar novas técnicas de inteligência de software e de logística que possam automatizar essa demanda.

O processo envolve separação, coleta e entrega de diversos itens em diferentes quantidades para vários destinos, exigindo uma gestão cuidadosa do estoque, do picking e da embalagem para garantir a entrega correta. Além disso, é importante que todos os documentos necessários estejam disponíveis no momento do empacotamento e que a precisão do estoque seja aprimorada.

A implementação de diversas técnicas logísticas em sistemas especializados pode gerar economia de recursos e aumento significativo na velocidade de processamento. Também é importante gerenciar possíveis devoluções de produtos, incluindo a logística reversa de itens que não foram entregues ou que foram devolvidos pelos clientes.

A logística de pedido fracionado melhora a experiência de entrega, permitindo que os produtos sejam entregues de forma mais rápida e flexível. Isso é fundamental, uma vez que quase 80% dos consumidores consideram a entrega um fator importante ou muito importante na decisão de compra, superando até mesmo o preço e o atendimento. É fundamental destacar também que os marketplaces ranqueiam os sellers pela capacidade logística, dando mais relevância para quem é mais rápido e preciso.

Redução de custos e outros benefícios da logística de pedido fracionado

A logística de pedido fracionado oferece muitos benefícios, incluindo a redução dos custos logísticos. Esse processo é mais econômico do que distribuir grandes volumes de pedidos, pois aproveita a capacidade total dos veículos de transporte e embalagens, evitando desperdícios de espaço. Além disso, melhora a eficiência do processo, com a separação dos produtos acontecendo de forma ágil e rápida.

Outra vantagem importante é a melhoria do controle de estoque. Um sistema de gestão de estoque eficiente permite controlar as quantidades de cada produto disponível e a demanda dos clientes, evitando excessos de estoque ou falta de produtos.

A logística de pedidos fracionados também oferece flexibilidade, permitindo que as empresas atendam melhor às demandas dos clientes. Com a possibilidade de escolher diferentes produtos em um único pedido, os clientes têm mais opções, e as empresas podem atender a uma variedade maior de pedidos.

Processos eficientes de separação, coleta e embalagem de produtos também permitem que as empresas aumentem a eficiência da distribuição de pedidos fracionados, reduzindo o tempo de entrega e melhorando a satisfação do cliente. Com tantos benefícios, a logística de pedidos fracionados pode contribuir significativamente para a fidelização dos clientes, fazendo com que voltem a comprar e fiquem mais suscetíveis às comunicações de pós-venda das empresas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/revolucione-sua-logistica-aprenda-como-otimizar-processos-para-pedidos-fracionados

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Frete Rápido assume liderança do segmento TMS no Brasil

A logtech Frete Rápido é a maior ferramenta TMS do país. A sigla, abreviação de Transportation Management System, refere-se ao software para gerenciamento de transporte e logística nas empresas que é responsável por controlar as operações de forma integrada e eficaz.

Em plena expansão, o e-commerce vem apresentando crescimento anual recorde desde 2020. Segundo o Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro, realizado pela Frete Rápido com milhares de lojas virtuais de médio a grande porte no Brasil, 48,4% dos lojistas esperam uma evolução de 10% a 30% para o período de 2023 e 2024.

No universo das lojas virtuais, a logística e o frete são elementos cruciais para a experiência de compra do usuário que, por sua vez, não visita um novo ambiente para realizá-la. Por isso, o mesmo estudo também mostra que a relevância da gestão logística nos resultados do e-commerce é fundamental para 69% dos negócios.

Nesse cenário, é indispensável contar com uma ferramenta inteligente que gerencia os processos de entrega, frete e transporte do e-commerce. Empresas como Nestlé, Klabin, Havan, DPSP, entre outras, já encontraram no Hub de Transporte Digital, como o da Frete Rápido, a resposta aos desafios logísticos em diferentes etapas. A tecnologia inovadora atua no modelo SaaS e conecta embarcadores, lojas virtuais, marketplaces, indústrias e varejistas às transportadoras de diversos modais, como tradicionais, motoboys, transportadoras aéreas e armários inteligentes.

“A experiência com a plataforma tem sido de aprendizado e melhorias para nossa operação, que hoje entrega aos nossos clientes o status das encomendas”, afirma Juliana Furtado, National Logistic Analyst da Klabin.

O Grupo DPSP, após a troca do TMS, passou a utilizar tecnologias nativas do HUB FR para otimizar as estratégias de ship from store e delivery. A Mondial, fabricante reconhecida de eletrodomésticos, passou a ter um gerenciamento unificado e escalável com a nova plataforma.

A Nestlé fez migração do software pela liberdade de aplicar estratégias como a multiorigem, que permite gerenciar toda a trajetória do pedido. A Chevrolet, por sua vez, lançou o seu marketplace de autopeças e tem acelerado a gestão logística de suas concessionárias por meio da arquitetura guarda-chuva da Frete Rápido, que consiste na conta master e suas subcontas que facilitam o gerenciamento.

A partir da integração da maior ferramenta TMS do país, as empresas se tornam aptas a entregar uma experiência aprimorada para os clientes, além de contar com diversos benefícios internos, como otimização de processos, a redução nos custos com frete, de demandas do SAC e ter maior conversão e fidelização.

Além de maior plataforma TMS, a Frete Rápido acumula prêmios relevantes no setor de negócios, e-commerce, varejo e logística, reforçando a qualidade, a inovação e a preferência do mercado. Veja alguns deles:

– ScaleUp Endeavor 2020;
– Ranking 100Open Startups- 2020, 2021, 2022;
– Logtechs Ranking 100 Open Startups – 2020: Top7, 2021: Top7, 2022: Top2;
– Top100 Open Startups – Empreendedorismo Feminino;
– Troféu Ino.VC Arcelor Mittal, 2020 e 2022, 1º lugar na categoria Startup do Ano;
– Prêmio Distrito Awards – Categoria Retailtech – 1º lugar;
– Prêmio Inbrasc 2022 – Integração logística para e-commerce – 1º lugar;
– Prêmio E-commerce Brasil 2022 – Inovação em Soluções e Tecnologias – Top3;
– Prêmio ABCOMM – Categoria Logística para e-commerce – Top3.

“Por toda a tecnologia embarcada, a visão de futuro e o atendimento ímpar do time de tecnologia e suporte, a Frete Rápido alcançou a posição de líder em TMS no Brasil, reforçando que eficiência e inteligência são pontos fundamentais para empresas líderes de seus segmentos nacionalmente. Com isso, atendemos projetos de ponta em menor tempo e com maiores resultados – e este é apenas o começo da revolução logística que nos propusemos a liderar”, conclui Mário Rodrigues, CEO da Frete Rápido.

Com a nova liderança, a logtech inicia a campanha Troque e seja feliz, que incentiva as empresas que sofrem com limitações e problemas causados por TMS desatualizados, a migrarem para a sua plataforma com setup isento. Para assim, conseguirem aumentar a taxa de conversão, ter 15% de redução de custos na logística, além de menos 40% de chamados no SAC e mais liberdade para aplicar estratégias nos canais de venda.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/frete-rapido-lideranca-segmento-tms-brasil