Shein em terras brasileiras: bilionário expande império de moda no país

A gigante de moda rápida Shein está aumentando a produção no Brasil, com 100 fábricas já produzindo para a varejista online desde que anunciou planos de investir US$ 148 milhões no país há um mês.

Expandir a produção para fora da China e abraçar o rápido crescimento na América Latina fazem parte de um plano maior, disse Marcelo Claure, presidente do conselho da Shein na região e acionista da empresa.

“Estou investindo em empresas em que posso ajudar”, disse Claure em entrevista à Bloomberg News. “A Shein se encaixava no perfil do tipo de empresa que eu procurava, que era uma companhia global e altamente disruptiva.”

A Shein, que atualmente fabrica quase todos os seus produtos na China, mas não vende praticamente nada para clientes chineses, está procurando localizar a produção em regiões de rápido crescimento para cortar custos de distribuição e acelerar os prazos de entrega. A empresa disse em abril que faria parceria com 2.000 fábricas têxteis brasileiras nos próximos cinco anos e anunciou planos semelhantes na Índia e na Turquia.

“A América Latina tem uma parte importante na receita da Shein. É definitivamente uma das regiões que mais crescem no mundo”, disse Claure, que investiu US$ 100 milhões na empresa. Ele destacou que o aplicativo da varejista é um dos mais baixados do Brasil.

Investimento na nova fase da Shein
Claure, de 52 anos, foi vice do fundador do SoftBank, Masayoshi Son, até janeiro de 2022, quando deixou a empresa de investimentos japonesa devido a uma disputa sobre remuneração. Como diretor de operações do SoftBank, ele liderou os esforços de recuperação em vários dos investimentos do Vision Fund da empresa, incluindo Sprint, agora T-Mobile US Inc, e WeWork.

Nascido na Guatemala, filho de pais bolivianos, Claure se mudou para os Estados Unidos para fazer faculdade em Massachusetts. Depois que ele se formou, surgiu a oportunidade de comprar uma loja de celulares, que gerou a Brightstar, uma fornecedora global de equipamentos de telecomunicações que ele vendeu para o SoftBank há uma década.

Desde que se separou de Son, Claure vem buscando negócios por meio de seu escritório familiar, o Claure Group. Ele abriu uma divisão dentro da empresa no ano passado, a Claure Capital, focada em investimentos públicos e privados.

O Claure Group, que administra US$ 3,3 bilhões, investirá em empresas latino-americanas que “perturbam os modelos de negócios tradicionais”, disse Claure. A Shein, com sede em Cingapura, foi o primeiro investimento significativo de Claure após a separação com o SoftBank.

Embora a Shein tenha sido elogiada por seu modelo de negócios de rápido crescimento, ela também enfrentou escrutínio por causa das más condições de fábrica e sua grande pegada de carbono.

Claure disse que fez uma viagem de duas semanas à China antes de investir na Shein para conversar com os trabalhadores e visitar as fábricas para as quais terceiriza a produção. Ele acrescentou que Shein “estabelece regras muito claras” relacionadas a salários, mão de obra e fornecimento de materiais, e que o Brasil vai replicar o modelo usado na China.

“Foi reconfortante ver que as pessoas estão felizes com a Shein”, disse Claure.

Fonte: Bloomberg

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-terras-brasileiras-bilionario-expande-moda

Amazon tem mais de 50 mil vendedores cadastrados no marketplace

Realizado em São Paulo, o Amazon Conecta 2023 foi um evento focado nos empreendedores brasileiros e no fomento de informações para vendedores da plataforma. Pela primeira vez de forma híbrida, depois da edição digital realizada no último ano, o evento divulgou novidades, estratégias e dados técnicos da participação da empresa no ecossistema digital brasileiro.

Entre os dados de maior destaque está o crescimento da relevância da Amazon para o consumidor e também para o lojista. De acordo com a Similar Web, a empresa hoje é o segundo maior marketplace do Brasil.

De 2019 para 2023
Para Daniel Mazini, Presidente da Amazon no Brasil, o crescimento da empresa no país está atrelado a um investimento tecnológico, que se reflete na experiência, e no aumento do portfólio de produtos e soluções ofertadas pela companhia.

“Durante anos, a Amazon só comercializou livros no Brasil, mas há 4 anos trabalha na expansão de produtos. Desde 2019, a empresa incluiu mais de 100 milhões de produtos em seu portfólio, o que contribui para o crescimento. Atualmente, são 11 centros de distribuição espalhados pelo Brasil e 20 hubs de entregas cross docking, com mais de 8 mil pessoas contratadas pela companhia”, ele mostra. O ganho de relevância em tão pouco tempo evidencia, segundo ele, o foco no cliente e nos sellers da plataforma.

Entre as novidades, o executivo citou as campanhas de entregas na Paraisópolis, cultura inclusiva e diversa, o FBA (modalidade de fulfillment da companhia), e o Amazon Ads.

Sobre o Amazon Ads, Mazini comentou que a solução “não é uma maneira de ganhar dinheiro, mas uma maneira do vendedor mostrar para o consumidor que o seu produto é tão bom quanto qualquer outro mais conhecido”.

“A Amazon é hoje o e-commerce que mais cresce no Brasil e há muito espaço para continuar crescendo”, finaliza.

O que o crescimento tem a ver com o portfólio de produtos?
Camila Nunes, Diretora de Marketing da Amazon Brasil, complementou que o aumento do portfólio de produtos e das soluções é efetuado com uma preocupação do que faz sentido para consumidores e lojistas, pensando na adequação cultural, social e até sazonal do país como uma forma de se aproximar de quem compra.

Ela citou ainda o programa de associados, que funciona desde 2017, como uma ferramenta de produção de conteúdo e gestão de audiência para as vendas, e o uso das lives, que começaram em 2020, como uma forma de engajamento. Um dos exemplos levantados pela executiva foi a Black Friday do ano passado, em que os próprios sellers de dentro da plataforma puderam ter uma participação ativa nas lives, criando maiores conexões com os consumidores.

Como resultado, o marketplace tem ganhado espaço, o que, segundo a executiva, é resultado da adaptação da cultura da empresa ao atender o público brasileiro.

Ainda sobre as datas sazonais, ela completa que existe um esforço em aproveitar o “momento de apresentar a amazon para novos consumidores e também relembrar consumidores antigos que teremos promoções com boas experiências”

Prime Day se supera a cada ano
Ricardo Garrido, Diretor de Marketplace da Amazon Brasil, completou explicando que o desenvolvimento em infraestrutura visto pela companhia desde 2019 é o básico para que uma operação funcione no Brasil e para que os clientes tenham qualidade na compra, experiência e entrega dos produtos.

Além disso, ele entende que os pequenos e médios negócios são o pilar que sustenta o sucesso da operação, uma vez que hoje são responsáveis pela maior parte do giro de produtos dentro do marketplace.

Para completar, a empresa vem investindo em ações com o Sebrae e a Rede Mulher Empreendedora, que ajudam a alavancar oportunidades de crescimento em diversas frentes do varejo.

“Qualquer consumidor que entrar no site hoje e realizar uma busca consegue selecionar pequenos negócios e comprar exclusivamente com eles”, afirma Garrido. Para ele, é cada vez mais perceptível para a Amazon a importância de dar visibilidade constante para esse público.

“Para falar com o Brasil todo precisamos falar em português, de brasileiro para brasileiro, e com uma oferta de produtos que faça sentido em todos os cantos do brasil”, completa.

Um estudo da TWC aberto exclusivamente durante o evento mostrou que mais a Amazon hoje tem mais de 50 mil vendedores parceiros no Brasil, sendo que 99% desses são pequenos ou médios empreendedores, responsáveis por 9,6 milhões de produtos em circulação no site.

Outro dado marcante da pesquisa é que 77% das vendas são destinadas a estados diferentes do que o empreendedor vende, o que garante a possibilidade de ampliação do leque de vendas. Além disso, 8% deles vendem para fora do Brasil através das soluções internacionais do marketplace.

Garrido é veemente ao afirmar que a companhia hoje ocupa um espaço nacional, não só o tradicional eixo Rio de Janeiro e São Paulo. O levantamento da TWC mostra que 62% dos lojistas da plataforma são de fora dos estados de SP, RJ e Brasília.

Ele finaliza explicando que a missão da empresa é sempre considerar que há ainda muito a ser feito: “é sempre o primeiro dia”.

Mais 216 mil treinamentos profissionalizantes foram realizados pela companhia desde que a pandemia começou, totalizando mais de 6,3 milhões de horas de treinamento.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-mais-de-50-mil-vendedores-no-marketplace

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Logística: prazo médio ideal para entrega no e-commerce é de 2 dias, mostra pesquisa

A fim de entender as expectativas do consumidor online, a Intelipost realizou uma pesquisa em abril com pessoas ao redor do país. Quando abordado o tema logística, segmento de atuação da pesquisadora, 50,4% responderam que o cumprimento do prazo prometido pelo e-commerce é a melhor forma de avaliar a qualidade da entrega dos produtos.

Além disso, 18% dos respondentes não costumam avaliar seus pedidos recebidos, assim como 14,4% avaliam a qualidade da experiência de entrega por meio da comunicação e as atualizações sobre o status do pedido ao longo da entrega.

Prazo ideal para entrega

Tão interessante quanto os dados acima é o prazo ideal de entrega esperado pelas pessoas no mercado de e-commerce. Isso porque, para 41% dos pesquisados, o prazo médio ideal de uma entrega para uma compra online é de 2 dias úteis. No entanto, dependendo do tipo de produto, o
prazo pode variar entre 3 a 8 dias úteis para 21% dos participantes.

Ainda dentro de logística, os problemas relacionados a entregas de produtos online sofreu grande aumento nos últimos meses. Afinal, para 63,3% das pessoas esse tipo de problema já ocorreu mais de uma vez, enquanto somente 15% afirmam que nunca tiveram — 19% disseram ter passado por isso uma única vez.

A boa notícia é que 44% das pessoas responderam ter o problema de entrega no e-commerce resolvido em todos os casos. Dentro dessa pergunta, somente 11% disseram que o problema da entrega não foi devidamente solucionado.

Como melhorar a experiência de entrega no e-commerce

Saber exatamente onde está o pedido tem se mostrado como algo com maior relevância para os consumidores — mais até do que a entrega rápida. Para a pesquisadora, isso ocorre porque as pessoas estão se programando melhor para realizar compras, relativizando a urgência do fator velocidade e priorizando o fator precisão da entrega.

Para acompanhar o rastreio da compra online, 54% disseram que o WhatsApp é o aplicativo preferido para a comunicação. Além dele, porém com apenas 12,2% de aderência, está o e-mail — seguido pelo site da loja, com 10%.

Importante ressaltar que, de acordo com o estudo, receber o produto fora do prazo estimado é um dos pontos mais sensíveis na experiência do cliente. Neste caso, 32,4% dizem ser o fator que gera maior insatisfação (a falta de atualização em casos de atraso fica na segunda posição, com 25% assinalando-a como ponto sensível).

Atenção à logística reversa

Aproveitando o gancho, a empresa perguntou ao consumidor online quais soluções para a logística reversa são imprescindíveis. Disparado, a coleta do produto na casa do cliente é esperada por 59% dos consumidores de e-commerce.

Ainda assim, cerca de 20% não se incomoda em levar o produto para a devolução em uma agência dos Correios. Já sobre levar uma devolução de compra até um ponto de coleta ou à alguma loja da marca é interessante para apenas 10,8% dos pesquisados.

Por fim, e não menos importante, o valor do frete é considerado como principal preocupação antes da compra online para 76,3% das pessoas. Prazo de entrega (71,2%) e qualidade dos produtos (44,6%) ocuparam segunda e terceira posição, respectivamente.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/logistica-prazo-medio-ideal-para-entrega-no-e-commerce-e-de-2-dias

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Pesquisa: para 48% das PMEs brasileiras, vendas online trazem mais da metade da receita

Em sua mais recente pesquisa global, a GoDaddy descobriu que a importância de ter uma presença online é reconhecida pelos pequenos e médios empreendedores, principalmente no Brasil. Globalmente, 64% dos proprietários de pequenas empresas disseram que obtêm até metade de sua receita anual com canais de vendas online — e 37% relataram que obtêm de 51% a 100% de sua receita com esses canais.

No Brasil, 52% dos entrevistados disseram que obtêm até metade de sua receita com vendas online. Os demais 48% dos entrevistados, inclusive, garantem mais de 50% de sua receita por meio do digital.

Força online das PMEs no Brasil é destaque global
Interessante compreender que há um número significativamente maior de PMEs no Brasil que obtêm mais da metade de sua receita com vendas online quando comparado a outros países pesquisados (independentemente de seu nível de desenvolvimento). O Brasil, por exemplo, está à frente dos Estados Unidos (33%), Colômbia (33%) e Espanha (29%).

Da mesma forma, 61% dos entrevistados em todo o mundo relataram usar um site, uma loja online ou uma combinação deles como canal de vendas. A mídia social é seguida de perto neste quesito, com 58% de uso em todo o mundo. No Brasil, 43% das PMEs usam o mobile para divulgar os negócios, frente a 34% globalmente.

Canais de impacto para as PMEs
No Brasil, porém, as pequenas empresas pesquisadas relataram que seus três principais canais de vendas são rede social (59%), mobile (48%) e e-commerce (36%). Sobre os canais para melhor impactar o crescimento do negócio, os dados foram:

Redes sociais: 42%

Tráfego orgânico: 38%

Publicidade no Google: 29%

Vender em um e-commerce: 26%

Ter uma loja física: 21%

Publicidade offline: 21%

Ter e-commerce próprio: 15%

Realizar campanhas de e-mail: 14%

Ter um blog: 11%

Conscientização do universo online
Sobre a relevância em participar do mercado digital, 66% das empresas globais pesquisadas disseram que é muito importante para elas aumentar a conscientização sobre isso. Para tanto, destacaram a publicidade nas mídias sociais, ter um site de negócios e conduzir estratégias de marketing online não pagas como suas principais escolhas.

Por outro lado, a expansão do conhecimento tecnológico e a implementação de soluções digitais são as principais preocupações das PMEs brasileiras (68% contra 60% globalmente). “As PMEs brasileiras reconhecem o que é necessário e se adaptam à tecnologia e às ferramentas digitais para ajudar a tornar seus negócios um sucesso online”, disse Luiz D’Elboux, Country Manager da GoDaddy no Brasil.

O levantamento da GoDaddy foi conduzido pela Advanis em março de 2023 no Brasil, Colômbia, Alemanha, Índia, México, Filipinas, Cingapura, Espanha, Tailândia e Estados Unidos. Os critérios de amostragem foram pequenas empresas, definidas com base no número de funcionários, variando de uma a 50 pessoas. Para este estudo, foi pesquisado um total de 4.682 empreendedores e proprietários de pequenas empresas, sendo 540 deles no Brasil.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pesquisa-para-48-das-pmes-brasileiras-vendas-online-trazem-mais-da-metade-da-receita

Grupo MOVE3 anuncia aquisição da Levoo e reforça última milha do e-commerce

O Grupo MOVE3 anunciou a aquisição da Levoo Tecnologia do Brasil, startup de logística especializada em last mile, a etapa final na entrega do produto ao cliente do e-commerce. Segundo o grupo, a compra de 100% da Levoo destaca a estratégia de crescimento do grupo em fortalecer sua presença no mercado de logística para as compras online. O valor da transação não foi divulgado, mas faz parte do budget de R$ 50 milhões da holding para fusões e aquisições em 2023.

Com faturamento de R$ 1,1 bilhão em 2022, o MOVE3 tem como carro-chefe o setor bancário, mas foi o e-commerce que mais cresceu nos últimos doze meses. De acordo com a empresa, em 2021 as entregas do online responderam por 12% da receita e no ano passado chegaram a 25%. No mesmo intervalo, a holding cresceu 30%.

Segundo o CEO do grupo, Guilherme Juliani, ampliar a carteira no e-commerce — hoje, são mais de 500 clientes no grupo com foco nesse mercado — demanda superar desafios do segmento, em especial a last mile. “Nossas aquisições recentes endereçam no sentido de montar um ecossistema completo para abraçar o e-commerce, desde a “entreguinha” porta a porta, passando por lockers e pontos de retirada e chegando a armazéns logísticos”, afirmou.

Segundo o Grupo MOVE3, com a compra da startup nascida em 2018, a empresa poderá otimizar ainda mais a última milha do e-commerce, oferecendo serviços de entregas mais ágeis e eficientes para seus clientes. Além disso, a Levoo poderá se beneficiar da base pronta de clientes já existente no grupo, para ofertar um modelo de atendimento que ainda não possuem, possibilitando a escalonagem com rapidez do aumento de volumetria no atendimento.

Segundo a empresa, as operações já foram iniciadas em conjunto, com a oferta do serviço Ship From Store, agora oferecido como Levoo Ship. A previsão é que todos os sistemas estejam integrados em até 30 dias.

“Estamos seguindo uma sequência de M&A iniciada no ano passado, com foco na excelência do Grupo MOVE3 no e-commerce e, em especial, a distribuição do last mile, que é a nossa principal característica. E a esteira de M&A continua este ano com o mesmo foco”, ressaltou Juliani, CEO do grupo que reúne as empresas Flash Courier, Moove+, Moove+ Portugal, Jall Card, M3Bank, Rede 1 Minuto e as transportadoras Rodoê e Carriers. Em entrevista para o “Start da Semana” da MundoLogística em abril deste ano, o executivo enfatizou que o M&A seguirá como um dos focos da companhia neste ano.

“Para a Levoo é um negócio bastante positivo, porque de imediato vai intensificar a nossa infraestrutura tecnológica e operacional, permitindo o desenvolvimento de novos projetos e expansão para outros países por meio das subsidiárias do Grupo MOVE3”, disse Carlos Magno, CEO e fundador da Levoo, que atende em duas modalidades principais, a Levoo Expresso e Levoo Ship.

Com presença mais forte nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Bahia, a empresa atende cerca de 12 grupos de grande atuação no varejo e e-commerce, e conta com mais de 17 mil couriers cadastrados em sua plataforma.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/grupo-move3-anuncia-aquisicao-da-levoo

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Frete com agilidade: expansão do Melhor Ponto chega ao Rio de Janeiro e Niterói

O Melhor Ponto Drops chegou ao Rio de Janeiro! As unidades físicas de recebimento de pedidos do Melhor Envio acabam de desembarcar na capital fluminense (Centro, Zona Norte e Zona Oeste) e no município de Niterói.

A seguir vamos te contar onde fica cada um desses pontos de coleta ágil e ainda como ganhar descontos exclusivos realizando suas postagem nas unidades do Melhor Ponto Drops.

O que é o Drops do Melhor Ponto?
O Drops é uma das modalidades do Melhor Ponto, unidades físicas onde é possível postar fretes contratados dentro do Melhor Envio.

Na modalidade Drops, o remetente realiza a postagem de sua encomenda em um estabelecimento comercial parceiro do Melhor Envio (como lojas, farmácias, padarias e outros).

Diariamente, as transportadoras coletam os volumes postados nesses estabelecimentos e direcionam todos eles para os respectivos destinatários.

Esse é mais um serviço gratuito oferecido pelo Melhor Envio, sempre em busca de facilitar a operação de lojistas que vendem seus produtos pela internet.

Vantagens de postar suas encomendas no Melhor Ponto
Ao utilizar o Melhor Ponto como local de postagem, o lojista tem acesso a uma série de vantagens competitivas que impactam diretamente na agilidade e custo da sua operação.

Veja alguns dos benefícios oferecidos aos usuários do Melhor Ponto:

– Economia de tempo: ao contratar um frete no Melhor Envio você pode optar por despachar as encomendas diretamente na transportadora responsável pela entrega ou em uma sede do Melhor Ponto. É só escolher o que for mais perto e prático para o seu negócio.

Lembrando que em várias unidades do Melhor Ponto é possível postar, em um só lugar, encomendas que serão entregues por diferentes transportadoras, o que evita que o processo de postagem vire um passeio pela cidade.

– Ainda mais descontos no valor do frete: além dos descontos já oferecidos na Calculadora do Melhor Envio, quem faz suas postagens no Melhor Ponto ganha um desconto extra. Para isso, basta escolher a modalidade Centralizado.

A modalidade Centralizado é oferecida exclusivamente para quem já é cadastrado no Melhor Envio e opta por fazer a postagem em uma sede do Melhor Ponto.

Ao preencher a etiqueta de frete, você poderá selecionar a unidade que desejar. Lembrando que a postagem do pacote só será aceita na unidade escolhida.

– Segurança: o processo de postagem nas lojas parceiras do Melhor Envio é super seguro, sendo todos os pacotes protegidos pelas políticas de segurança das transportadoras desde o momento em que você despacha o envio e recebe o seu recibo de postagem.

O Melhor Ponto chegou ao Rio de Janeiro!
Seguindo o plano de expansão do serviço em âmbito nacional, o Melhor Ponto acaba de chegar ao Estado do Rio de Janeiro, contando com 7 Drops localizados nos seguintes pontos estratégicos:

– 5 na Cidade do Rio de Janeiro – Centro, Andaraí, Penha Circular, Ramos e Barra da Tijuca.
– 2 em Niterói – ambos em Icaraí.

Essa é mais uma facilidade oferecida pelo Melhor Envio aos seus usuários situados nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói.

Confira os endereços e horários de funcionamento dos estabelecimentos parceiros do Melhor Envio e saiba quais transportadoras retiram encomendas em cada unidade.

Melhor Ponto Drops – Niterói
– N+ Comércio De Rações e Artigos Para Animais Ltda

Endereço: Rua Osvaldo Cruz, 17 – Loja 05 – Icaraí – Niterói/RJ
Horário de funcionamento: seg. a sex. das 9h às 19h | sáb. das 9h às 18h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– N+ Comércio De Rações e Artigos Para Animais Ltda

Endereço: Rua Domingues de Sá, 398 – Loja 102 – Icaraí – Niterói/RJ
Horário de funcionamento: Seg. a Sex. das 9h às 19h | Sáb. das 9h às 18h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi
Melhor Ponto Drops – Rio de Janeiro

– Rio Comércio de Velas Ltda

Endereço: Rua Buenos Aires, 83 – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 9h às 18h | sáb das 9h às 12h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– Uruguai Comércio de Rações Ltda

Endereço: Rua Uruguai, 129 – Andaraí – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 9h às 19h | sáb das 9h às 16h
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– Heini Brinquedos Educativos Ltda (Dumbo Brinquedos Educativos)

Endereço: Avenida das Américas, 3255 – Loja 161 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 10h às 20h | sáb das 10h às 20h)
Aceita postagens das transportadoras: Correios, Buslog e Loggi

– VIP Vidros e Decorações Eireli

Endereço: Avenida Vicente de Carvalho, 1450 – Loja D – Penha Circular – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg. a sex. das 8h às 17h
Aceita postagens das transportadoras: Buslog e Loggi

– Lucell – Acessórios De Informática & Celulares

Endereço: Rua André Pinto, 2 – loja C – Ramos – Rio de Janeiro/RJ
Horário de funcionamento: seg a sex das 9h às 18h
Aceita postagem das transportadoras: Buslog e Loggi.

Mas atenção, esses são apenas os 7 primeiros Drops do Melhor Ponto no Rio, o serviço segue em expansão por todo o Estado e logo chegará a novas regiões.

Para conferir se já existe uma unidade perto de você, basta acessar o site do Melhor Ponto para ter acesso a lista atualizada.

Quer um Drops do Melhor Envio pertinho do seu negócio?! Sem problemas também, é só fazer a sua sugestão direto na página do Melhor Ponto.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/frete-melhor-envio-expansao-melhor-ponto

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“CX é uma área central da nossa operação”, diz VP do Mercado Livre

Investir em Customer Experience (CX) já deixou de ser compreendido como custo para muitas empresas. Para o Mercado Livre, considerando o volume de usuários com os quais a plataforma interage diariamente, a área de Customer Experience é uma área central de sua operação.

“Nos últimos anos, desenvolvemos um hub de atendimento integrado, aliando tecnologia e contato humanizado sempre que necessário. O nosso ecossistema está colhendo os benefícios desse trabalho integrado, onde nosso aporte em tecnologia será ampliado a partir de uma base de colaboradores e parceiros na qual já investimos nos últimos três anos”, explica Fernando Yunes, vice-presidente sênior de Commerce e líder do Mercado Livre no Brasil.

Para Yunes, todo esse investimento tem uma justificativa: “A área de CX é parte central da estratégia da nossa companhia”. Ela quem traz a voz do usuário para entender melhor suas necessidades e permite à companhia adaptar e pensar novos produtos e serviços.

E para acompanhar essa evolução, além do Net Promoter Score (NPS), o Mercado Livre utiliza uma métrica interna que considera o quanto da receita líquida, em percentual, corresponde o volume investido em CX, permitindo medir o impacto do atual aporte e prever investimentos futuros na área, seja em equipe ou em tecnologia.

“Hoje, depois de mais de três anos de intenso investimento em pessoas, estamos privilegiando também o investimento em ferramentas tecnológicas para estar disponível para o usuário, de forma sustentável e com eficiência de custo”, salienta Yunes.

Mercado livre e a obsessão por criar as melhores experiências
Fernando Yunes conta que no Mercado Livre há “uma verdadeira obsessão por criar as melhores experiências aos clientes”. “Isso gera fidelidade e a recomendações melhorando o NPS, consequentemente reduzindo o CAC”, frisa.

Yunes comenta também que as principais ferramentas usadas em CX são desenvolvidas internamente e, para isso, existe uma equipe de mais de 100 pessoas na área de Tecnologia dedicadas exclusivamente ao desenvolvimento dessas ferramentas e soluções.

“Mesmo partindo de uma solução automatizada, perseguimos a excelência no contato humanizado que também é beneficiada por uma base de dados segura e que garante um atendimento personalizado, assertivo e eficaz”, explica Yunes sobre essa “combinação de fluxos inteligentes”, como ele diz, que promove otimização e mostra os melhores caminhos em CX.

“Mesmo partindo de uma solução automatizada, perseguimos a excelência
no contato humanizado, que garante um atendimento personalizado, assertivo e eficaz”

Agilidade, eficiência e crescimento sustentável
Dentre essas ações e investimentos em CX do Mercado Livre, a companhia tem apostado em soluções “One Click”, que resolve dúvidas e demandas simples do usuário sem a necessidade de gerar um atendimento tradicional.

Yunes detalha que no negócio de e-commerce, por exemplo, a necessidade de atendimento caiu de 3,21% do total de pedidos, em 2021, para 2,66% em 2022. Já em fintech, com o Mercado Pago, caiu de 0,52% do volume total de transações, em 2021, para 0,37% em 2022. “Nosso objetivo é reduzir esses indicadores ainda mais, mas sem abrir mão da eficiência, assertividade e acolhimento”, pontua o executivo.

Com todas essas características pela eficiência no relacionamento com clientes em pleno crescimento, Yunes conta que por trás disso está um “crescimento sustentável”, que gera satisfação para cliente e, claro, recorrência de compra.

“Aqui no Mercado Livre temos um diferencial. Como ecossistema que somos, foi possível conectar o nosso banco digital, o Mercado Pago, para reforçar essa experiência, ao ser o meio de pagamento que suporta o benefício da Compra Garantida, o programa de proteção a compradores e vendedores da plataforma, que garante a devolução do dinheiro caso a compra ou a venda não saia como esperado”, explica Yunes, ao detalhar a solidez do negócio.

No Mercado Livre humano e digital são complementares
Sobre as novas tecnologias que impulsionam toda a transformação que acompanhamos hoje em CX, Yunes entende que “o humano e o digital são complementares”. “Hoje, mais do que nunca, acreditamos que o futuro de CX depende da combinação entre Inteligência Artificial e o cuidado humano. Aliás, a IA tem sido uma importante aliada estratégica para construir uma melhor jornada e experiência do comprador, contribuindo com sua retenção e fidelização, assim como para a ampliação dos resultados e da satisfação dos vendedores da nossa plataforma de e-commerce”, diz o executivo.

Diante de tudo disso, Yunes percebe que o papel da liderança em CX é decisivo para o engajamento de equipes e parceiros para identificar e perseguir melhorias em todos os pontos de contato com o usuário. “É ela que, em uma empresa de rede que somos, conecta o negócio com áreas de serviço que completam esse círculo virtuoso de atendimento, antes, durante e depois da venda”, diz. “E trabalhamos para promover, cada vez mais, uma gestão diversa e inclusiva, que privilegia a inovação e o olhar atento ao usuário”, completa Yunes.

Por fim, Yunes destaca alguns aspectos essenciais que determinam o sucesso em CX do Mercado Livre: “saber medir a satisfação” – e o ganho que a marca promove junto aos usuários. “saber conciliar o aporte em tecnologia com o investimento em equipes” e desenvolver a “escuta atenta”, na qual fluxos formais e recorrentes servem para avaliar a qualidade do que o usuário conta lá na ponta para a marca, o que permite agilidade para resolver e entregar uma experiência melhor.

“Ou seja, saber identificar e priorizar o que precisa ser feito para impactar a experiência do usuário é fundamental, Muitas vezes, o que gera maior satisfação pode estar no ‘pé’ dessa lista. Reconhecer isso é questão de sobrevivência”, conclui Fernando Yunes.

Fonte : https://consumidormoderno.com.br/2023/05/30/cx-vp-mercado-livre/?eg_sub=958b3d1ad0&eg_cam=1bf706c03a5d6e7d0142bdb25d9c2801&eg_list=2

Magalu cria Conselho de Marketplace para fortalecer relação com parceiros

O Magalu deu início a mais um projeto com objetivo de fortalecer a relação da companhia com seus parceiros: o Conselho de Marketplace. Dez sellers com perfis representativos do negócio serão os porta-vozes dos milhares de parceiros do Magalu e ajudarão a evoluir o negócio e a plataforma, com feedbacks e sugestões de quem está na ponta.

“O Conselho Marketplace surgiu para que pudéssemos dialogar com nossos parceiros de maneira mais próxima, evoluir nosso propósito de ter os sellers, que são clientes muito relevantes, no centro do nosso ecossistema”, afirma Felipe Cohen, diretor de Marketplace do Magalu. “A ideia é, junto aos conselheiros, discutir temas estratégicos para o negócio, além de ouvir e levar em conta suas experiências”.

Os dez primeiros conselheiros são dos segmentos de Pet shop, brinquedos, casa e construção, esportes, utilidades domésticas, eletroportáteis, bebês e ferramentas. O grupo de parceiros representativos foi selecionado levando em consideração o porte de vendas, região do Brasil e diversidade, além da reputação, que precisa estar acima do nível “bom”, não ter incidência na esteira de infrações e ter pelo menos três meses de empresa.

Retorno às sugestões e percepções de parceiros

Os membros devem ter participação ativa, contribuir com sugestões e dados para as pautas selecionadas, que podem ser relacionadas a negócios, plataforma e inovação. Além disso, serão responsáveis por coletar dados e percepções de todos os parceiros que os procurarem para relatar sugestões e comparecer, pelo menos, a 85% dos encontros marcados – dois já foram realizados online e até o fim do ano serão mais quatro presenciais.

“É muito gratificante ver que todos os envolvidos estão empenhados no crescimento desse projeto. Ainda melhor: ver as ideias saírem do papel. Seguiremos todos em busca do aperfeiçoamento da plataforma para que possamos vender ainda mais aqui no Magalu”, afirma Luiz Lopes da Silva Junior, membro do Conselho de Marketplace.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/magalu-cria-conselho-de-marketplace-para-fortalecer-relacao-com-parceiros

Shopee revela os produtos mais vendidos de norte a sul do Brasil

Para entender o comportamento regional de seus consumidores, a Shopee mapeou pela segunda vez as categorias e os itens que têm se destacado de norte a sul do Brasil. A comparação foi feita em relação à média nacional, levando em conta os produtos que estiveram em ascensão em cada estado, entre janeiro e abril de 2023. Confira ao final a lista de produtos mais vendidos em cada região do país.

Tecnologia de norte a sul
Os itens de tecnologia estão entre os mais desejados pelos consumidores na grande maioria dos estados. No norte do país, fone de ouvido com microfone é o mais vendido no Amapá e no Pará, e o Walkie Talkie aparece como escolha principal no Acre e em Rondônia. No mapa, é possível observar que o produto também é o mais vendido no Mato Grosso.

Ainda em tecnologia e acessórios, no sudeste do Brasil, o suporte para TV é o preferido dos cariocas, enquanto no Espírito Santo são as travas de fixação que emendam os fios, ou seja, itens bem práticos para o dia a dia em casa. No Rio Grande do Sul, câmera de segurança é o item mais vendido.

No levantamento de produtos mais vendidos por região — realizado em setembro de 2022 —, a categoria também foi destaque na maioria dos estados. Com itens como drones (Acre, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) e os relógios digitais mais esportivos (Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Roraima e Sergipe) e os inteligentes (Ceará, Amazonas, Piauí e Rio Grande do Norte).

Moda: a queridinha dos brasileiros
Dos nove estados da região Nordeste, seis têm produtos da categoria de moda entre os mais vendidos. Na Bahia e em Pernambuco, o sapato social masculino (modelo oxford) é o item preferido, enquanto em Alagoas é o mocassim masculino.

No centro-oeste, os produtos de moda também lideram em dois estados. A bota preta feminina é a mais vendida em Goiás. Já no Sudeste, a categoria tem destaque em Minas Gerais: a calça jeans masculina é a número um dos mineiros.

No ano passado, a categoria também foi a favorita em alguns estados, na Bahia a sandália de amarração fez sucesso, enquanto no Espírito Santo a eleita foi a de “saltinho delicado” ou “salto bloco”. Em Minas Gerais, por sua vez, o consumidor ficou mais à vontade: o interesse maior é pelos chinelos.

Estilo de Vida
Além de moda e tecnologia, itens voltados para lifestyle também são bastante buscados na plataforma em alguns estados. Em São Paulo, por exemplo, o item mais vendido é o jornal para pet biodegradável, o que reforça que os cuidados com os pets são uma prioridade para os paulistas.

Em Santa Catarina, a essência para aromatizador elétrico e umidificador é o produto número um da lista. Já no Mato Grosso do Sul, o capacete para moto feminino é o item mais vendido.

Confira a lista dos itens mais vendidos por região e estado:

Sul
Paraná – Leite em Pó

Santa Catarina – Essência para aromatizador elétrico e umidificador

Rio Grande do Sul – Câmera de segurança com wifi

Sudeste
São Paulo – Jornal para pets

Rio de Janeiro – Suporte para TV

Espírito Santo – Travas de fixação que emendam os fios

Minas Gerais – Calça jeans masculina

Norte
Acre – Walkie Talkies

Amapá – Fone de ouvido com microfone

Amazonas – Relógio digital esportivo

Pará – Fone de ouvido com microfone

Rondônia – Walkie Talkies

Roraima – Relógio digital esportivo

Tocantins – Lanterna

Nordeste
Alagoas – Mocassim masculina

Bahia – Sapato social masculino (Oxford)

Ceará – Decodificador de áudio USB

Maranhão – Relógio digital esportivo

Paraíba – Peças de motocicletas

Pernambuco – Sapato social masculino (Oxford)

Piauí – Relógio digital esportivo

Rio Grande do Norte – Relógio digital esportivo

Sergipe – Decodificador de áudio USB

Centro Oeste
Distrito Federal – Película de Smartwatch

Goiás – Bota preta feminina

Mato Grosso – Walkie Talkies

Mato Grosso do Sul – Capacete para moto feminino

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-revela-os-produtos-mais-vendidos-de-norte-a-sul-do-brasil

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D2C: a estratégia eficiente para o crescimento do e-commerce no Brasil

O D2C (Direct to Consumer) tem se mostrado uma estratégia eficiente para o crescimento da indústria de e-commerce no Brasil. Segundo Marcelo Lavarini, diretor de operações da Bling, o modelo consiste em o fabricante acessar o mercado diretamente, sem intermediários, e chegar ao consumidor final. Esse modelo tem crescido nos EUA e, no Brasil, estima-se que cerca de 5% das empresas já utilizem a estratégia.

Segundo Lavarini, a estratégia D2C é importante para garantir a perenidade das empresas, diversificar canais de venda e estabelecer uma comunicação direta com o consumidor. Isso permite estabelecer uma relação mais próxima, com recompra e construção de um relacionamento com a marca. Além disso, garante melhores margens e resultados maiores.

Para implementar essa estratégia, é necessário definir uma proposta de valor e trabalhar a diferenciação. É importante pensar no conceitual e trabalhar no relacionamento de longo prazo. Além disso, deve-se ter eficiência no processo de venda e logística, com uma estrutura bem definida para garantir a entrega da mercadoria.

Principais desafios do D2C
No entanto, é importante ter em mente alguns desafios, como amarrar a estratégia de forma que faça sentido e ganhar relevância, desenvolver competências internas e alinhar com parceiros e distribuidores. É preciso trabalhar em colaboração com os parceiros e evitar conflitos, entender como eles trabalham e criar regras e modelos sem conflitos.

Para viabilizar a visão única, é possível utilizar um HUB que conecta os sistemas do e-commerce com outros sistemas. Além disso, é importante utilizar tecnologia adequada para apoiar as estratégias e ter uma operação de marketing e vendas estruturada.

Em resumo, o D2C é uma estratégia que tem se mostrado eficiente para o crescimento da indústria de e-commerce no Brasil. É importante definir uma proposta de valor e trabalhar a diferenciação, assim como ter uma eficiência no processo de venda e logística e atuar em colaboração com os parceiros. Além disso, é necessário utilizar tecnologia adequada e ter uma operação de marketing e vendas estruturada.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/d2c-a-estrategia-eficiente-para-o-crescimento-do-e-commerce-no-brasil