Estratégias e desafios para o e-commerce B2B

Em 2020, o comércio eletrônico B2B mundial movimentou aproximadamente US$ 12,2 trilhões, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado Frost & Sullivan.

O B2B (business to business) é um modelo de negócios que envolve a venda de produtos ou serviços entre empresas por meio de plataformas online.

Esse modelo de negócio está a crescer devido à necessidade das empresas de automatizar seus processos de compras e vendas e de ampliar sua base de clientes. e logo se tornará cada vez mais importante para as empresas em todo o mundo. Por isso, as empresas que investem nesse ramo tendem a usufruir de boas oportunidades de mercado.

Um bom exemplo disso é a Amazon, que registrou mais de US$ 469 bilhões em receitas e mais de US$ 33 bilhões em lucros líquidos. A Amazon é uma empresa que atua tanto no mercado B2B quanto no B2C.

A seguir, uma análise geral do que se pode desenvolver para obter sucesso nesse segmento do mercado.

Estratégias para e-commerce B2B
Algumas estratégias de vendas e negociação podem ser usadas em um comércio eletrônico B2B, como o oferecimento de:

– Preços diferenciados para clientes com base em seu volume de compras. Como consequência, isso pode incentivar os clientes a comprarem mais e com mais frequência.

– Descontos por tempo limitado em produtos específicos. Isso pode incentivar os clientes a comprarem imediatamente, aumentando as vendas.

– Kits de produtos que combinam vários itens com desconto, para que os clientes possam comprar mais produtos ao mesmo tempo.

– Ofertas personalizadas com base no histórico de compras dos clientes, a fim de ajudar a aumentar a fidelidade do cliente e a incentivar compras adicionais.

– Suporte ao cliente pode ajudar a estabelecer a confiança dele e aumentar as chances de venda, o que pode incluir um chat ao vivo, suporte por telefone e suporte por e-mail.

– Frete grátis em pedidos acima de um determinado valor pode incentivar os clientes a comprarem mais produtos e a aumentarem o valor médio do pedido.

– Programa de fidelidade pode incentivar os clientes a comprarem mais frequentemente e recompensá-los por sua fidelidade.

– Produtos relacionados ou mais caros, como opções de cross-selling e up-selling, para aumentar o valor médio do pedido e incentivar os clientes a comprarem mais produtos.

Para obter melhor desempenho, cada empresa deve adaptar sua abordagem de acordo com seu público-alvo e sua estratégia de negócios.

Desafios para o e-commerce B2B
De acordo com a pesquisa State of B2B Ecommerce 2021, da BigCommerce, 80% dos compradores B2B preferem comprar online e 50% deles afirmam que mais de 50% de suas compras serão feitas online nos próximos três anos. Logo, esse modelo de negócio demonstra ser perene, embora encontre algumas dificuldades.

Com o crescimento do comércio eletrônico B2B, a competição está se tornando cada vez mais acirrada. As empresas precisam encontrar maneiras de se destacar em meio a essa concorrência, oferecendo preços competitivos, atendimento personalizado e uma experiência de compra diferenciada.

Outro desafio é integrar o sistema de comércio eletrônico B2B a outros sistemas de gestão da empresa, pois é preciso garantir que seus sistemas estejam alinhados e que a informação flua de maneira eficiente entre eles.

Além disso, muitas empresas B2B vendem produtos complexos que exigem uma grande quantidade de informações técnicas. Portanto, pode ser difícil garantir que essas informações sejam precisas e atualizadas.

Outro problema é que esse modelo de negócio envolve o envio de grandes quantidades de produtos, muitas vezes para vários destinos. As empresas precisam ter um sistema logístico eficiente para garantir que os produtos sejam entregues aos clientes rapidamente.

Vale ressaltar também que a segurança dos dados é importante no comércio eletrônico B2B. As empresas precisam garantir que seus sistemas sejam seguros e que as informações dos clientes sejam protegidas contra vazamentos e invasões.

Por fim, a adoção do e-commerce B2B pode exigir uma mudança cultural dentro da empresam que precisa estar disposta a adotar novas tecnologias e processos e a se adaptar a um ambiente de negócios em constante mudança.

Expectativas
Uma pesquisa da BigCommerce mostra que 60% das empresas B2B planejam aumentar seus investimentos em comércio eletrônico nos próximos 12 meses. Ainda de acordo com a pesquisa da BigCommerce, 47% dos compradores B2B preferem fazer compras em marketplaces, enquanto que 30% preferem comprar diretamente do fabricante ou distribuidor. Além disso, a pesquisa B2B E-commerce WorldWide mostra que 68% dos compradores B2B preferem fazer pesquisas online antes de fazer uma compra, enquanto que apenas 17% preferem falar diretamente com um vendedor. Logo, é notório a relevância que esse serviço está ganhando em relação às preferências do cliente.

A tendência é de que esse mercado continue em crescimento. Um dado que comprova isso é o relatório da Forrester, o qual mostra que as empresas que investem em e-commerce B2B esperam obter um aumento de 10% a 20% em sua receita até 2025.

Vale destacar que, além de investir em uma plataforma de comércio eletrônico B2B de alta qualidade, é necessário implementar uma estratégia sólida de marketing, a fim de obter um grande retorno sobre o investimento e se destacar em um mercado altamente competitivo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/estrategias-e-desafios-para-o-e-commerce-b2b

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Shopee aumenta capilaridade com novos Centros de Distribuição no Nordeste

Varejista online com sede em Singapura também está expandindo hubs de primeira e última milha em todo País.
A plataforma de comércio eletrônico Shopee está abrindo espaços no modelo cross-docking nas regiões metropolitanas de Recife e Salvador e expandindo hubs de primeira e última milha em todo País. O objetivo, segundo a empresa com sede em Singapura, é melhorar a experiência de seus consumidores e dos mais de 3 milhões de vendedores brasileiros.

Nos espaços que têm a modalidade cross-docking, as mercadorias coletadas via parceiros logísticos da Shopee são reorganizadas e direcionadas aos hubs de última milha para serem entregues ao consumidor final.

Os espaços inaugurados no Nordeste têm entre 10 mil m² e 6 mil m². Ao todo, são oito unidades desse tipo, que, juntas, possuem a capacidade para atender mais a de 1,5 milhão de pacotes diariamente.

As outras operações abertas recentemente pela Shopee estão em diferentes Estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Hubs de primeira e última milha
A Shopee também inaugurou nos últimos meses mais de 60 hubs entre primeira milha, responsável pela coleta das mercadorias e separação para envio ao centro de distribuição, e de última milha, responsável pela fase de entrega dos produtos aos consumidores.

A empresa também está instalando esteiras de separação automática de produtos em algumas unidades. Segundo a varejista online, o novo recurso “torna a operação mais eficiente e aumenta a capacidade de produção”.

Tanto a coleta em vendedores (primeira milha) como a entrega de pacotes de produtos comercializados na Shopee para os consumidores são feitas com parceiros logísticos. A frota de veículos cresceu mais de 40% na comparação com o segundo semestre de 2022 e alguns veículos receberam o envelopamento da marca.

Carteira digital para consumidores
A Shopee também está lançando mão da Shopee Pay, uma carteira integrada ao aplicativo. O recurso é mais uma opção de pagamento de compras e também pode ser utilizado para receber reembolso.

A nova funcionalidade está disponível para todos os usuários. Após a criação gratuita da conta, o consumidor estará apto para adicionar dinheiro na carteira via Pix ou boleto e realizar as compras com o saldo, além de aproveitar promoções para essa modalidade de pagamento.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/15/05/2023/logistica/shopee-aumenta-capilaridade-com-novos-centros-de-distribuicao-no-nordeste/

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Ministério lança plataforma de acompanhamento do e-commerce

E-commerce cresce 20% em 2022 e movimenta R$ 187,1 bilhões no país.

Impulsionada pela pandemia da covid-19, a crescente venda de produtos e serviços pela internet motivou países e organizações a buscarem formas mais eficazes de diagnosticar a evolução do comércio eletrônico.

No Brasil, onde a movimentação de valores pelo chamado e-commerce cresceu mais de cinco vezes em sete anos, saltando de R$ 35 bilhões, em 2016, para R$ 187 bilhões, em 2022, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços decidiu criar e disponibilizar ao público uma plataforma digital para mapear o setor.

Apresentou no último dia 11, a nova plataforma do Observatório do Comércio Eletrônico foi desenvolvida em parceria com a Receita Federal, cuja base de dados sobre a nota fiscal eletrônica alimenta a ferramenta disponível na internet. Além de uma visão geral sobre as vendas eletrônicas no país, o painel também discrimina as categorias de produtos mais comercializados, os valores das transações, as unidades da federação de origem e destinatários dos bens e serviços negociados e tendências do setor.

Ao consultar a ferramenta, é possível verificar, por exemplo, que entre 2016 e 2022 o produto que movimentou o maior montante foi o telefone celular, com 11,5% do total de vendas ou o equivalente a R$ 72,1 bilhões em dinheiro, incluindo smartphones.

Na sequência vêm os televisores (4,5%, ou R$ 28 bilhões) e os notebooks, tablets e similares (R$ 21 bilhões em vendas). A venda de livros, brochuras e impressos semelhantes respondeu por 2,6% do total, totalizando R$ 16,8 bilhões (2,6%) – percentual e valor superior à venda de máquinas de lavar roupas.

“Termos uma plataforma como esta, com acesso a informações, é extremamente importante para analisarmos o mercado, as oportunidades e os desafios, proporcionando aos atores que compõem este ecossistema indicativos que possam promover o aumento das vendas ou até mesmo reduzir os custos de transações”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do ministério, Uallace Moreira Lima.

Plataforma pública
A diretora do Departamento de Comércio e Serviço da pasta, Adriana Azevedo, destacou que o painel do Observatório do Comércio Eletrônico é a primeira plataforma pública de acesso irrestrito e gratuito a detalhar a dinâmica do comércio eletrônico no país. “As atuais fontes de informação sobre o comércio eletrônico são, na maioria das vezes, privadas, pagas e feitas na forma de pesquisas. No painel, os dados são [aferidos] em uma base mais censitária”, explicou Adriana.

Segundo a diretora, a ferramenta ministerial vai complementar as já existentes. “Acreditamos que, além de nortear políticas públicas, o dashboard [painel] poderá trazer informações gerenciais relevantes para que gestores privados tomem decisões.”

O chefe da Divisão de Comércio Digital do ministério, Marcos Lamacchia Carvalho, reforçou o argumento de que a divulgação de informações atualizadas sobre o comércio eletrônico irá subsidiar os empresários do setor. “Um produtor de vinhos do Rio Grande do Sul, por exemplo, pode verificar como está a venda do produto [pela internet] no Acre, em Roraima ou Rondônia”, disse. Ele destacou que a ferramenta também tornará mais fácil identificar se as desigualdades regionais verificadas no comércio tradicional se repetem quando as vendas são fechadas pela internet.

Segundo dados apresentados por Carvalho, apesar de um “crescimento acentuado”, as regiões Norte e Nordeste, juntas, responderam por apenas R$ 18,16 bi dos R$ 187 bi que o e-commerce movimentou no Brasil, em 2022. Na primeira, a quantia movimentada saltou de R$ 360 milhões para R$ 1,86 bi entre 2016 e o ano passado. No Nordeste, as transações passaram de R$ 2 bi para R$ 16,3 bi no período.

Em meados de 2022, a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) alertaram para a necessidade dos governos nacionais apoiarem as empresas a se adaptarem ao contexto de transformação digital a fim de aproveitarem as oportunidades digitais. Para os especialistas da organização que faz parte do secretariado da Organização das Nações Unidas (ONU), países que não dispõem de estatísticas fidedignas sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) pelas empresas e sobre o ambiente de negócios na internet “enfrentam barreiras na implementação das políticas necessárias para apoiar as empresas na adaptação e no benefício das ferramentas e tecnologias digitais”.

Fonte : https://administradores.com.br/noticias/ministerio-lanca-plataforma-de-acompanhamento-do-e-commerce

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A Inteligência Artificial e o impacto de até US$ 2 trilhões no Supply Chain

A Inteligência Artificial não é um assunto tão novo assim, já que as primeiras aplicações de IA ocorreram na década de 1980. Porém, o hype mais recente se teve como gatilho o lançamento do ChatGPT, no final de 2022 – que obteve o cadastro de mais de 100 milhões de usuários. Esse frisson foi comentado pelo especialista Cezar Taurion na revista Intelligent Automation.

Os diferentes usos de IA nas cadeias de abastecimento vêm evoluindo com o tempo. De forma geral, o objetivo dessas aplicações é garantir mais velocidade e assertividade na tomada de decisões nos três níveis de gestão: operacional, tático e estratégico.

Em 2018, a consultoria McKinsey fez uma estimativa detalhada dos impactos econômicos da aplicação de IA em diferentes áreas de negócios. As duas áreas de maior impacto são Marketing (até US$2,6 trilhões de impacto) e Supply Chain (até US$2 trilhões de impacto)

Há alguns exemplos recentes e interessantes que podem mostrar diferentes caminhos de utilização. Em matéria no jornal New York Times, o uso de IA foi associado à rastreabilidade de insumos, garantindo controle sobre cadeias de suprimentos, evitando desvios/roubos e mitigando riscos de compliance. Já um artigo do portal Supply Chain Brain traz uma série de aplicações diretas na gestão das cadeias, incluindo visibilidade em tempo real, otimização de custos no last mile e sustentabilidade aplicada às operações. Finalmente, uma matéria na Forbes aponta para quebra de paradigmas do uso de IA e foco em pilotos e usos em ambiente controlado para garantir aprendizado e facilitar priorização de projetos.

Há ainda um imenso desafio na digitalização de processos e atividades, mandatória para captação de dados e fluxo de informações. Esse hype recente da IA eleva a pressão para que executivas e executivos de Supply Chain iniciem e/ou acelerem a jornada de uso desta tecnologia em suas operações.

De um lado, isso pode ajudar na aprovação de pilotos, projetos e orçamento, mas, por outro lado, traz riscos de mal uso de tecnologia tão nova. Artigo do filósofo Yuval Harari e dois especialistas de tech (Tristan Harris e Aza Raskin), publicado no New York Times, defende que o uso em larga escala de tecnologia ainda sendo conhecida pelos cientistas é um risco.

Empresas dos mais diferentes portes têm políticas de compliance a seguir, clientes cujos dados devem ser utilizados de forma controlada e dentro das leis (neste caso, LGPD), além de fornecedores com diferentes maturidades digitais. Por isso, é preciso um claro planejamento estratégico para uso de novas tecnologias – incluído, especialmente, IA.

LOGÍSTICA DO FUTURO
Diante de questões como a IA, é preciso que o setor de logística esteja devidamente preparado para analisar, discutir e se preparar para isso. Com esse intuito, a MundoLogística promoverá 4ª edição do evento “Logística do Futuro”, que terá programação focada debates com executivas e executivos que são referências técnicas do setor.

O evento será realizado em São Paulo nos dias 29 e 30 agosto e, além dos painéis, terá uma feira de negócios com as soluções mais inovadoras do mercado. Para conferir o cronograma e garantir a sua participação, acesse o site: https://logisticadofuturo.com.br/

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/a-inteligencia-artificial-e-o-supply-chain

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Desaceleração do e-commerce eleva as devoluções de galpões

O mercado de galpões logísticos começou o ano com uma quantidade grande de espaços comercializados no período. É um sinal de resiliência, após três anos consecutivos com picos de demanda por esse tipo de imóvel vinda de empresas de e-commerce e logística.

Apesar do desempenho positivo, há uma perda de euforia. Não se veem tantas locações assinadas antes da entrega dos imóveis, e há empresas que devolveram áreas contratadas. Resultado: a oferta de novos empreendimentos deve cair, segundo consultores. Com a desaceleração das vendas online, o mercado de galpões deve caminhar para a estabilidade em 2023.

“Os números do primeiro trimestre foram muito bons. No geral, a economia brasileira está um pouco complicada, mas o setor de logística se saiu bem”, diz o presidente da consultoria Siila, Giancarlo Nicastro. “Para frente, não diria que há esfriamento, mas sim acomodação.”

A quantidade de locações cresceu 15% no primeiro trimestre de 2023 ante o primeiro de 2022 no Estado de São Paulo, chegando a 520,7 mil m², segundo estudo da Siila. É o maior volume de locações da série histórica, iniciada em 2016.

O setor de transporte e logística respondeu por 22% da demanda. Já o e-commerce ficou em segundo (11%), seguido por farmacêuticas (10,5%), empresas de tecnologia da informação (7%) e indústrias de veículos (5%).

Nicastro alerta para mudança de cenário. Já se percebe uma queda nas pré-locações, ou seja, contratos assinados antes de os imóveis ficarem prontos, tipo de negócio que disparou nos últimos três anos, quando oferta era insuficiente. Em 2019, 10% dos galpões entregues estavam pré-locados. Em 2020, 41%. Em 2021, atingiu 51%, mas recuou para 42% em 2022 e 39% no primeiro trimestre de 2023.

DEVOLUÇÕES
Dados da Newmark mostram também que o saldo entre as áreas locadas e devolvidas tem sido forte neste início de ano, embora as devoluções tenham crescido. O saldo entre locações e devoluções no Estado de São Paulo triplicou no primeiro trimestre de 2023 ante o primeiro de 2022, para 361 mil m². “Ainda que tenha havido melhora nos indicadores de demanda, observamos desde o trimestre passado um pequeno aumento nas devoluções”, diz a diretora de pesquisa da Newmark, Mariana Hanania.

A decisão do governo de acabar com a isenção de imposto para encomendas internacionais pode respingar no setor. Shein, Shopee, Alibaba e Shopper, por exemplo, foram algumas das maiores demandantes de galpões e tinham potencial para crescer. Para Mariana, se a taxação acontecer, o custo das empresas vai aumentar e afetar toda a cadeia.

Fonte : https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2023/04/17/desaceleracao-do-e-commerce-eleva-as-devolucoes-de-galpoes.htm

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Jadlog aposta em tecnologia para melhorar integração de sistemas entre embarcadores e transportadoras

A Companhia tem investido em ferramentas tecnológicas com foco em elevar a segurança, a eficiência e a robustez dos sistemas; um exemplo é a implementação da plataforma AXWAY.

A Indústria 4.0 é uma realidade incontestável na logística global, em diferentes setores, desde a manufatura até a logística e a saúde. Um levantamento feito pela TOTVS mostrou que 85% das empresas ampliaram investimentos em tecnologia durante a pandemia de Covid-19. Além disso, três em cada quatro organizações incluíram a área de TI nas discussões estratégicas do negócio.

Entretanto, a integração de sistemas é fundamental para o sucesso da Indústria 4.0. É por meio dela que se viabiliza a troca de informações em tempo real entre diferentes sistemas e equipamentos, além de melhorar a automação e a tomada de decisões.

Com foco nisso, a Jadlog tem investido em ferramentas tecnológicas que elevam a segurança, a eficiência e a robustez dos sistemas, como a implementação da plataforma AXWAY. A solução troca informações entre os sistemas de embarcadores e transportadoras, como a cotação do frete, a checagem da situação da encomenda e a confirmação da entrega.

Segundo a empresa, a plataforma está otimizando os processos e trazendo agilidade e governança para todos os tipos de integrações logísticas com clientes de todos os tamanhos. Isso pode ser feito tanto por API (Application Programming Interface, ou Interface de Programação de Aplicações), quanto por ou EDI (Eletronic Data Interchange, ou Intercâmbio Eletrônico de Dados).

“Estamos facilitando os processos de integração com essa plataforma, seguindo a tendência de investir em soluções tecnológicas que estejam 100% integradas e permitam uma visão 360 graus do negócio da Jadlog, de forma totalmente alinhada com a atuação dos nossos clientes”, observou o diretor de TI da Jadlog, Alexandro Strack. De outubro de 2022 até março de 2023, a empresa realizou perto de 300 novas integrações.

O diretor destaca que os investimentos estão ajudando a promover ganho de performance entre os sistemas de informação, melhorando a experiência dos usuários e integrações entre os diferentes sistemas na rede de relacionamento da transportadora.

De acordo com o executivo, os aperfeiçoamentos estão diminuindo o tempo de resposta entre a plataforma da empresa e a dos clientes. A meta da transportadora é alcançar, a curto prazo, um índice de 95% das respostas em menos de 1 segundo.

“Essas mudanças também se traduzem em maior rastreabilidade para as encomendas durante todo o percurso, com monitoramento constante, a localização exata e a comunicação que supre os embarcadores, os sellers de marketplaces ou os consumidores, com informações precisas e em tempo real”, analisou Strack.

Para 2023, a empresa anunciou que irá implementar novas funcionalidades offline aos sistemas e expandir o número de clientes da nova plataforma digital. Além disso, a Jadlog também tem o objetivo de lançar um novo aplicativo interativo voltado aos consumidores finais para aprimorar o relacionamento com a transportadora.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/jadlog-aposta-em-tecnologia-de-integracao

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Pesquisa da FedEx revelou que os compradores online estão procurando inovações em personalização- “Shoppertainment”

Uma pesquisa recente da FedEx revelou que os consumidores estão procurando inovações em personalização, “shoppertainment” e opções de pagamento que facilitem a descoberta de novas marcas e tornem as compras mais convenientes.

Mas o que é shoppertainment?
É a mistura de e-commerce e entretenimento para ajudar a envolver os clientes e promover as vendas. A base do shoppertainment é a participação do consumidor.

Os clientes têm necessidades funcionais, como desejo de conveniência, melhoria e validação, e necessidades emocionais, que incluem desejo de recomendação, indulgência e inspiração.

Em princípio, permita-me assegurar-lhe que o entretenimento de compras não precisa ser uma grande produção com um apresentador, fogos de artifício e um DJ. Na maioria das vezes, o shoppertainment assume uma escala muito menor em seu site.

Shoppertainment é o conceito de tornar um site mais divertido para os compradores online, transformando uma experiência tradicional de comércio eletrônico em algo verdadeiramente envolvente. Com a ajuda do shoppertainment, as marcas podem manter seus clientes entretidos e aumentar sua probabilidade de fazer uma ou mais compras. As práticas de entretenimento de compras também podem ajudar a maximizar a retenção e a fidelidade, fazendo com que os clientes retornem a você em detrimento dos concorrentes.

Tenha em mente que o objetivo é criar experiências envolventes e agradáveis para seus clientes online.

Nesse sentido, eis uma estrutura simples para adotar o shoppertainment em sua loja virtual:

– Primeiro, é importante garantir que suas ofertas de shoppertainment sejam relevantes para sua marca e público-alvo.

– Em segundo lugar, certifique-se de que seus elementos de entretenimento de compras sejam bem projetados e executados para proporcionar uma experiência positiva ao cliente.

– Por fim, acompanhe o desempenho de suas iniciativas de entretenimento de compras para que você possa continuar melhorando e refinando suas ofertas ao longo do tempo.

Mas que tipo de elementos de entretenimento de compras você pode oferecer em seu site? Aqui está uma pequena lista:

– Vídeos de compra interativos
– Jogos de prêmio de girar a roda
– Compras ao vivo
– Curiosidades e testes
– Gamificação
– Social commerce

A convergência de transmissão ao vivo e e-commerce tornou-se não apenas a maneira favorita de fazer compras na China, mas no mundo.

As pessoas também gostam de gamificação com suas experiências online. A gamificação envolve o uso de certos elementos para transformar experiências comuns em um tipo de jogo. Os princípios da gamificação também se aplicam a marcas e experiências, tornando-a uma ferramenta poderosa para se conectar com o público por meio do entretenimento de compras.

Seja específico. Se você estiver usando os dados do seu tráfego de mídia social, terá uma boa ideia de quem é o seu mercado e do que ele gosta. Use essas informações para oferecer produtos específicos: em vez de convidar potenciais clientes para conferir sua linha de camisetas, concentre-se em uma determinada. Veja o que funciona, o que vende melhor e que tipo de oferta parece ter mais tração.

Se bem feito, o shoppertainment pode até reforçar um senso de comunidade entre os consumidores que seguem uma determinada marca ou influenciador.

Se você deseja que sua marca permaneça consistentemente competitiva, você se beneficiará imensamente ao implementar o entretenimento de compras em seu marketing e outros conteúdos.

O shoppertainment atrai consumidores que desejam conteúdo de marca autêntico e emocional, impulsionado pelo envolvimento experiencial. Trata-se de um envolvimento de entretenimento em primeiro lugar, apoiado por uma jornada do consumidor clara e informada e inspirado por facilitadores importantes, como influenciadores, consumidores e esforços de marca.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/aproveitando-a-onda-do-comercio-eletronico

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A tecnologia da comprovação de entrega: como reduz custos e melhora a gestão

O transporte rodoviário de cargas é responsável por movimentar cerca de 65% das mercadorias produzidas no Brasil, mas isso também traz desafios, como os altos custos e a falta de segurança nas estradas. Para resolver esses problemas, uma solução eficaz é adotar um sistema de monitoramento de cargas, que reduz o tempo e os custos logísticos e auxilia na gestão estratégica dos estoques, mantendo a empresa competitiva no mercado.

Atualmente, a rapidez na entrega, o monitoramento em tempo real e a comprovação de entrega digital já não são mais um diferencial, mas sim um requisito para as transportadoras que buscam se destacar no mercado. Por isso, é fundamental investir em soluções que forneçam esse tipo de serviço e ainda mais, que se integrem para que tudo isso seja feito de forma rápida e diminuindo a chance de erros.

Essa tecnologia permite acompanhar o trajeto da carga desde o ponto de partida até o destino final, identificar possíveis gargalos no processo, adotar rotas mais eficientes e permite que o cliente acompanhe todo o processo de transporte, do início ao fim. O monitoramento da carga é uma solução fundamental para garantir a segurança das cargas em trânsito, a eficiência logística e é essencial para empresas de transporte de cargas que desejam ser competitivas e oferecer um serviço de alta qualidade aos seus clientes.

Para manter o custo benefício, é importante considerar uma integração com o sistema de gestão de transportes. Afinal, quanto maior a integração entre os sistemas, mais agilidade e mais tempo hábil para outras demandas podem surgir.

A Bsoft e a Comprovei, ambas do grupo nstech, desenvolveram uma solução de integração, com a junção entre o sistema Controle de Transportadoras – sistema de gestão de transporte da Bsoft – e o Comprovei Cargo – sistema de comprovação de entrega digital da Comprovei. Com essa parceria, o transportador ou operador logístico não precisa controlar dois sistemas ao mesmo tempo. As informações da viagem lançadas no MDF-e no Controle de Transportadoras podem ser enviadas direto para o painel do Comprovei.

O Comprovei Cargo possui também um aplicativo para o motorista. Assim, a base de informações sobre os transportes é alimentada pelos profissionais em viagem e centralizadas no painel da transportadora. A tecnologia integrada ao app facilita o registro de ocorrências, permite ao transportador conferir a localização aproximada do veículo em viagem e ainda executa uma validação de canhotos via inteligência artificial. Tudo isso automatiza a comunicação entre motorista e transportadora, ou seja, significa menos tempo gasto em ligações e confirmações sobre o andamento da entrega.

Além do monitoramento em tempo real, o Comprovei Cargo também pode ser integrado com a entrega digital de canhotos e a geração de ocorrências de viagem. Isso possibilita uma ótima forma de comunicação da transportadora com o motorista e uma forma de manter o cliente atualizado do que está acontecendo durante a viagem.

Dessa maneira, a transportadora oferece uma experiência completa do transporte das mercadorias, desde a gestão até a entrega final, e tem uma gestão mais eficiente e analítica de como os transportes estão acontecendo.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/beneficios-da-tecnologia-da-comprovacao-de-entrega

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Grandes marcas trocaram ferramentas para usar a tecnologia da Frete Rápido

O atendimento ao cliente é, hoje, um dos pontos mais importantes e que diferenciam as empresas em meio a concorrência. Nesse cenário, a logística exerce um papel fundamental e, por esse motivo, as soluções tecnológicas apoiam os negócios em todas as etapas do processo, tornando-o mais eficaz e gerando resultados positivos.

Segundo o estudo “Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro” da logtech Frete Rápido, 48% das lojas virtuais possuem expectativas de crescer entre 10% e 30% para este biênio ao aplicar estratégias de Marketplace In, multiorigem com dark stores e ship from store.

Nesta busca por crescimento e rentabilidade, grandes marcas têm realizado a troca de fornecedores. Empresas como Nestlé, Klabin, Havan, entre outras, encontraram no Hub de Transporte Digital da Frete Rápido a resposta aos desafios logísticos em diferentes etapas. “A experiência com a plataforma tem sido de aprendizado e melhorias para nossa operação, que hoje entrega aos nossos clientes o status das encomendas”, afirma Juliana Furtado, National Logistic Analyst da Klabin.

O Grupo DPSP, após a troca de ferramentas utiliza tecnologias nativas no HUB FR para otimizar as estratégias de Ship From Store e Delivery.

A Mondial, fabricante reconhecida de eletrodomésticos, passou a ter um gerenciamento unificado e escalável com a nova plataforma. A partir da integração proporcionada pela Frete Rápido, as empresas do grupo estão aptas a entregar uma experiência aprimorada para os clientes, além de contar com diversos benefícios internos, como otimização de processos. A Havan também optou pela mesma tecnologia por sua alta performance de integrações e a robustez de suas funcionalidades.

Já a Nestlé fez migração do software pela liberdade de aplicar estratégias como a multiorigem, que permite gerenciar toda a trajetória do pedido. A Chevrolet, por sua vez, pode lançar o seu marketplace de autopeças e tem acelerado a gestão logistica de suas concessionárias por meio da arquitetura guarda-chuva da Frete Rápido, que consiste na conta master e suas subcontas para facilitar o gerenciamento.

“Implementamos a Frete Rápido na Shoptan durante o ano de 2022 e, em pouco tempo, já colhemos grandes resultados. A escolha se deu pelo atendimento e comunicação, que são diferenciais e tem fortalecido a parceria dia após dia”, comenta Augusto Palomo, CEO da Shoptan, startup de soluções digitais e comércio eletrônico.

Os resultados dessas trocas de software falam por si. Esses são os pontos que culminam em geração de receita e reputação de marca para as companhias:

– Integração confiável para aplicar estratégias omnichannel;
– Redução nos custos com frete;
– Otimização de processos;
– Redução de demandas do SAC;
– Mais conversão e fidelização.

“No futuro as operações omnichannel serão chamadas somente de operações, ainda há um longo caminho para trilharmos, entretanto, o consumidor já espera ter a mesma experiência de compra em todos os canais. Nosso trabalho e fornecer todo o background tecnológico para que nossos clientes e parceiros atendam as necessidades e anseios dos consumidores.” finaliza Eduardo Bragança, Head de Marketing da Frete Rápido.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tecnologia-frete-rapido

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Anápolis sediará fórum para tratar de logística com instalação de Centro de Distribuição dos Correios

O município de Anápolis deve receber na próxima quinta-feira (11) o 2ª Fórum Logístico dos Correios. A reunião está prevista para ocorrer no auditório da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA).

Durante o encontro, empresários e empreendedores devem discutir soluções de logística de âmbito nacional e internacional. Outros temas que devem ser abordados são as formas mais acessíveis para o comércio online, capacidade operacional, atendimento dos Correios, entre outros assuntos.

Na cerimônia do fórum deve ocorrer a assinatura do protocolo de intenções entre o Governo de Goiás e os Correios. Esse documento, trata da implementação do Centro de Tratamento Internacional dos Correios, em Anápolis.

Segundo o anúncio dos Correios, esse momento será uma de oportunidade para que os empresários melhorem e incorporem tendencias ao seu negócio.

Os interessados em participar do 2ª Fórum Logístico dos Correios, podem se inscrever de forma gratuita. Informações sobre o evento pode ser adquirida pelo telefone 62 3989 2022.

Fonte : https://www.dmanapolis.com.br/noticia/55852/anapolis-sediara-forum-para-tratar-de-logistica-com-instalacao-de-centro-de-distribuicao-dos-correios