Quatro anos depois, Banco CTT deixa de perder dinheiro. Lucros já em 2020

Lançado há quatro anos, o Banco CTT começa agora a ver a luz ao fundo do túnel. O chamado banco postal atingiu pela primeira vez o break even operacional, um feito alcançado nos primeiros nove meses do anoIsto quer dizer que a operação já consegue gerar tantas ou mais receitas do que as despesas de operação que representa. “É um marco para nós”, assinala o atual presidente do grupo CTT, João Bento. Só que ainda não dá lucro. Isto só vai acontecer no próximo ano.

A boa notícia veio com os resultados do terceiro trimestre que os CTT CTT 0,71% apresentaram na semana passada. O banco lançado ainda na era Francisco Lacerda chegou a setembro com um EBITDA — resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações — de 300 mil euros. Inédito. Foi uma melhoria significativa face aos nove milhões de prejuízos operacionais registados no mesmo período do ano passado. Ajudou neste desempenho sobretudo a aquisição da 321 Crédito, uma instituição financeira especializada no crédito ao consumo e que os CTT compraram, este ano, por 100 milhões de euros, que veio acelerar o negócio bancário de um grupo que até há pouco tempo estava mais habituado a distribuir cartas e encomendas.

“O último trimestre foi um marco para o banco. O banco atingiu o break even operacional cerca de quatro anos depois do lançamento. É um grande trimestre para nós, tendo em conta o sucesso da integração da 321 Crédito”, assinalou João Bento, presidente executivo dos CTT desde maio, na conferência de resultados com os analistas. “Foi um trimestre muito bom para o banco e um marco para o banco”.

Fonte : https://eco-sapo-pt.cdn.ampproject.org/

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Caixa lança aplicativo financeiro para clientes de baixa renda

A Caixa lançou um aplicativo financeiro chamado “CAIXA Tem”, no qual clientes de baixa renda e beneficiários de programas sociais vão poder fazer pagamentos de contas, transferências e consultas sociais relacionadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e ao Bolsa Família.

Segundo o banco, a plataforma é mais simples que similares e tem baixo consumo do pacote de dados. “O app foi desenvolvido para possibilitar a inclusão financeira e ampliar o acesso aos serviços da Caixa por pessoas que têm celulares mais simples”, diz a Caixa em nota.

Para utilizar o aplicativo, o usuário insere o CPF e a mesma senha que utiliza para realizar transações. O produto é visualmente parecido com o WhatsApp e permite a transferência de recursos com a leitura de QR Code, navegação por comando de voz e leitura das conversas em voz alta. O app estará disponível na versão Beta, inicialmente para 10 mil clientes, no sistema Android.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o novo aplicativo considera o perfil do público. “Boa parte desses clientes utiliza serviços específicos da Caixa, como os de consulta e pagamento de benefícios sociais. O ‘Caixa Tem’ foi pensado para facilitar ainda mais o acesso a esses serviços, com operações mais simples e alinhadas às reais necessidades da população mais humilde”, acrescentou.

Mais informações na Radioagência Nacional:

Fonte : http://agenciabrasil.ebc.com.br

Comissão aprova logística reversa para a cadeia produtiva de medicamentos

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2121/11, que obriga fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de medicamentos a adotarem a logística reversa para resíduos de remédios, produtos em desuso e impróprios para o consumo, todos provenientes dos consumidores.

O relator, deputado Marx Beltrão (PSD-AL), recomendou a aprovação da matéria na forma do substitutivo elaborado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço em 2017. O texto insere dispositivos na Política Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê a logística reversa.

Atualmente, a norma exige a logística reversa para fabricantes e revendedores de pilhas, baterias, lâmpadas, produtos eletroeletrônicos, óleos lubrificantes e pneus, definindo regras para a destinação final dos produtos pós-venda e pós-consumo.

O substitutivo determina que os consumidores deverão devolver os produtos com embalagens para as empresas da cadeia produtiva de medicamentos. Essa responsabilidade compartilhada já é prevista na lei para os demais produtos sujeitos à logística reversa.

Conforme o texto, os custos da logística reversa serão assumidos pelas empresas. Caberá ao governo definir, em regulamento próprio, a classificação de risco e a destinação ambientalmente correta dos medicamentos e das embalagens.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Ralph Machado
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte : www.camara.leg.br

UPS e CVS realizam primeiras entregas em domicílio de medicamentos por drones

• Em voos autônomos, as primeiras entregas comerciais por drone de medicamentos em domicílio têm a aprovação da FAA dos Estados Unidos
• UPS e CVS estudam novas oportunidades para aumentar a frequência das entregas por drones
• A UPS Flight Forward expande o serviço para novas áreas, além das instalações hospitalares

A UPS Flight Forward (UPSFF), subsidiária da UPS (NYSE: UPS), e a CVS Pharmacy, da CVS Health Corporation (NYSE: CVS.N), realizaram a primeira entrega comercial de um medicamento prescrito de uma farmácia CVS diretamente na casa de um consumidor, usando o sistema de drones M2 da Matternet, parceiro da UPS. Uma segunda operação desse tipo foi feita logo em seguida, dessa vez para uma comunidade de aposentados.

Esses voos são pioneiros na indústria e marcos da colaboração entre a UPS e a CVS para explorar novas oportunidades de entrega por drone. As empresas planejam o desenvolvimento contínuo desse programa para oferecer as vantagens de velocidade e conveniência desses equipamentos para o mercado nos próximos meses. Os voos ocorreram em 1 de novembro com a aprovação da Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos.
“A entrega por drone aumenta a possibilidade de acesso a medicamentos para pacientes que não podem ir à farmácia”, disse Kevin Hourican, presidente da CVS Pharmacy. “Estamos explorando opções de entrega para as zonas urbanas, suburbanas e rurais. Vemos um grande potencial na entrega por drones em comunidades remotas, onde os medicamentos são necessários para salvar vidas, embora, às vezes, os consumidores não consigam ir até uma de nossas lojas”.
As entregas também são um passo importante para a UPSFF, que expande suas operações para novas áreas, além das instalações hospitalares. A UPSFF foi a primeira empresa aprovada pela FAA a operar uma companhia aérea de drone, tendo obtido sua certificação – a mais ampla disponível – no final de setembro. Ela permite que a empresa receba pagamentos pelas entregas por drones e faça voos em quantidade ilimitada para atender à demanda dos clientes.
“Agora temos a oportunidade de oferecer diferentes soluções de entrega por drones, adaptadas para as necessidades de velocidade e conveniência dos clientes”, disse Scott Price, diretor de estratégia e transformação da UPS. “Este tipo de operação, da farmácia à casa do cliente da CVS, pode melhorar muito a experiência dos pacientes. Temos o prazer de criar novos serviços que quebrarão noções preconcebidas de como, quando e onde as mercadorias podem ser entregues.”
Esses voos foram autônomos (com monitoramento remoto de um operador que poderia interferir, caso necessário) e lançados a partir de uma loja da CVS em Cary (Carolina do Norte). O drone sobrevoou a cerca de 6 metros e desceu lentamente por cabo os pacotes até o chão, na frente da residência dos pacientes. Um dos pacotes foi entregue a um cliente da CVS com dificuldades de locomoção.
A UPSFF e a Matternet já concluíram também mais de 1.500 entregas comerciais por drones (quase 8.000 amostras médicas) no complexo do WakeMed Hospital, localizado na Carolina do Norte, desde o lançamento do serviço em março de 2019. A UPSFF está construindo sua infraestrutura terrestre para permitir a expansão desse serviço para vários setores no futuro.

Fonte : http://www.cargonews.com.br

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Como a Inteligência Aumentada ajuda área de suprimentos a aumentar o “Value for Money”

Que a Inteligência Aumentada (AI) é uma realidade e veio para ficar, nem os mais céticos podem negar. O que resta agora é entender os limites da tecnologia e os benefícios que ela pode trazer para o dia a dia das empresas.

Dentro do setor de suprimentos (compras) de uma empresa, a AI pode ser uma aliada essencial, não só para agilizar a negociação, mas também para otimizar o chamado “value for money”, ou seja, fazer melhor uso dos recursos disponíveis para compra.

Com análise de dados e AI, por exemplo, você pode criar estratégias de negociação baseadas em informações de mercado entendendo todas as possiblidades de fornecimento, ou seja, fornecedores e sua capacidade de entrega, situação financeira, inovação de forma a obter o melhor custo, mas sem gerar o risco ao abastecimento posterior à contração.

Hoje em dia, sem a automação, para uma simples compra o funcionário faz a requisição, encaminha para o setor responsável, que por sua vez faz análise, passa pelo fluxo de aprovações, pelo sistema, ele encaminha aos fornecedores cadastrados incontáveis pedidos de orçamento para comparar os preços e só depois tomar uma decisão.

Com a AI, funciona mais ou menos assim: o funcionário de uma empresa conversa com um cabo para iniciar o processo de compra. Um Robô vai entender o pedido através de processamento de linguagem natural (NLP) e vai iniciar o processo de compras automaticamente. A plataforma de compras envia para os fornecedores homologados anteriormente a descrição exata do requerimento solicitado.

Os fornecedores enviam suas propostas e preços em formato PDF. Mais uma vez, o Robô utiliza a função NLP para extrair dos documentos as informações de atendimento do requerimento e informações, como valores, prazos e as condições de pagamentos. Baseado nesta informação, a AI (Inteligência Aumentada) vai qualificar as melhores opções de fornecimento e comparando entre as propostas recebidas desta cotação e comparando também com cotação de itens similares comprados anteriormente e comprados por outras áreas da empresa.
A negociação será realizada pelo Robô e, quando a recomendação de compra final for escolhida pelo analista de compras, o sistema automaticamente iniciará o processo de contratação e agendamento de gatilhos/condições de pagamentos cobrindo totalmente o processo P2P (procurement to pay).

Similarmente, podemos mencionar várias oportunidades nos demais processos O2C (Order to Cash), processamento automático de fatura, entrada de dados nos diversos sistemas, entre outros casos de uso.
Mas não é apenas através da automatização de processos que a Automação Inteligente trará valor à área de Suprimentos. Com a ciência de dados, podemos analisar, descobrir tendências, prever eventos que são fundamentais para alcançar melhor eficiência no processo de Procurement.

A Inteligência Aumentada permite monitorar indicadores, informações de inteligência competitiva de provedores atuais em relação a análise de risco, mapa de influência, mudança societárias, problemas financeiros, legais ou regulatórios, aparecimento de novas tecnologias, novos entrantes que ajudam a criar estratégia de negociação mais eficientes e diminuem o tempo de busca de parceiros de suprimento.

E a ajuda vai além. Olhando para o lado governança e compliance, encontramos aplicação de técnicas de aprendizado de máquina para encontrar anomalias em transações nos vários processos já mencionados. Estas anomalias podem ser erros, fraudes, ou mesmo uma situação sazonal de negociação. Esse tipo de avaliação permite, inclusive, entender seu fornecedor e ampliar seu poder de negociação.
A AI, a automação do processo em si e a análise de dados bem-feita são ótimos mecanismos para dar mais segurança, eficácia, poder de negociação e valor ao dinheiro para o setor de Suprimentos de uma empresa.

Fonte : http://www.cargonews.com.br

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O varejo de moda que se prepare: mais que compras, os millennials gastam com experiência

As lojas físicas continuam sendo o principal canal de compra dos consumidores, mesmo entre as gerações mais jovens como os centennials e millennials, que já são bem familiarizadas com a digitalização do mercado.

Para ser mais específico, a pesquisa Global Consumer Insights Survey 2019 publicada recentemente, mostrou que o meio ainda representa 62% da preferência dos consumidores brasileiros.

Um outro relatório chamado A Vantagem da Experiência – Brasilrealizado pela Kantar, empresa global de dados, insights e consultoria, feito com marcas do varejo de moda, indicou que apesar das compras físicas serem consideradas prazerosas pelos brasileiros, as marcas ainda não aproveitam todo o potencial que uma boa experiência pode trazer. Veja:


23% dos consumidores brasileiros acreditam que as lojas das marcas que frequentam são centradas no cliente;

Só 22% consideram as marcas de varejo como uma excelente inspiração de moda;

As marcas com atendimento rápido têm 3,6 vezes mais clientes satisfeitos;

Os clientes satisfeitos estão 2,4 vezes mais dispostos a comprar produtos adicionais.


Hoje, mais que nunca, os ambientes de varejo, online e offline, são mais do que um local para comprar mercadorias, são onde as pessoas socializam, exploram, relaxam e se conectam. E os brasileiros valorizam as experiências, principalmente os jovens: o relatório concluiu que 52% dos millennials preferem gastar em experiências do que em bens materiais.

Embora essa realidade seja cada vez mais uma preocupação dos comerciantes, os clientes não estão satisfeitos com o atendimento nas lojas. Apenas 23% dos consumidores brasileiros acreditam que as lojas que frequentam são centradas no cliente. Além disso, no ambiente virtual se sentem inseguros com os pagamentos e desejam a gratificação instantânea ao fazer compras offline.

A boa notícia é que o varejo de moda tem alguns pontos muito positivos a seu favor: clientes experientes no uso de smartphones, altamente engajados nas mídias sociais e dispostos a gastar nas mais recentes tendências da moda.

Essas características quando levadas em consideração na hora de traçar estratégias para atender melhor as necessidades em experiência do cliente em constante evolução podem trazer resultados surpreendentes. Marcas focadas nos clientes trazem mais satisfação e vendas. Um atendimento rápido, por exemplo, têm 3,6 vezes mais clientes satisfeitos e eles estão 2,4 vezes mais dispostos a comprar produtos adicionais.

Elas também crescem mais. Segundo o estudo Mastering Momentum, também da Kantar, marcas que excedem altamente as expectativas dos consumidores em experiência crescem mais de 247%.

Juliana Honda, líder de CX da divisão Insights da Kantar Brasil, afirma que é preciso ir além dos descontos e oferecer benefícios e experiências satisfatórias.

Fonte : https://portalnovarejo.com.br

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iFood vai testar robôs para entrega de comida e prevê operação em 2020

O aplicativo de entrega de comidas iFood trabalha para incluir robôs autônomos na etapa inicial ou final do processo de delivery, afirmou à reportagem Fernando Martins, gerente de inovação logística da empresa, em evento da marca nesta terça-feira (29) em Osasco (SP).

Os robôs são desenvolvidos pela empresa paulista Synkar e devem ficar prontos em janeiro, quando iniciam os testes.

Segundo Martins, a operação comercial está prevista para o segundo semestre de 2020, e dependerá de parcerias com shoppings centers e da regulamentação sobre os veículos automatizados nesses locais.

De acordo com a empresa, o robô será um complemento do modal de entrega, funcionando na primeira ou última etapa do processo, e funcionará apenas em ambientes controlados, como shoppings ou condomínios.

A ideia da empresa é usar o veículo – uma máquina com rodas, 100% elétrica e com capacidade para transportar até 30 quilos – para buscar a comida na praça de alimentação e levar até o local do motorista, diminuindo o tempo de entrega.

“O motorista também pode levar a encomenda até um condomínio sem precisar entrar na área. O robô leva até a casa da pessoa e otimizamos a entrega”, afirmou Martins.

Os shoppings precisarão ter centrais dedicadas ao iFood. A operadora de shoppings centers Aliansce Sonae anunciou parceria com a empresa nesta terça, segundo a Reuters. Os primeiros shoppings da marca a criar os espaços serão o D.Pedro Shopping, em Campinas (SP), e o Leblon, no Rio de Janeiro.

O ​iFood entrega mais de 21,5 milhões pedidos de comida por mês no Brasil, de acordo com Carlos Moyses, presidente da empresa. O app tem 116 mil restaurantes cadastrados e 83 mil entregadores.

Fonte : www.otempo.com.br

Bancos apostam em novas tecnologia para atrair dinheiro

As formas de realizar pagamentos em todo o mundo estão se tornando cada vez mais instantâneas, invisíveis (feitas por meio digital) e gratuitas. Nesse cenário, os bancos que investirem em inovação tecnológica podem aumentar as receitas com pagamentos em US$ 500 bilhões até 2025. Essa é a conclusão de um relatório da empresa Accenture, feito com base em pesquisa com 240 executivos de pagamentos de bancos de 22 países, entre eles o Brasil.
Por outro lado, bancos que não adotarem modelos de negócios inovadores, segundo o documento, devem perder receitas. A estimativa de perda é de até 15% da receita global de pagamentos dos bancos, o equivalente a US$ 280 bilhões, devido ao crescimento de pagamentos digitais e pela concorrência com instituições não bancárias, as chamadas fintechs – empresas de tecnologia no setor financeiro.
A pesquisa indica que, atualmente, 46 países têm uma solução de pagamento instantâneo e mais 12 planejam implementar uma em breve. No Brasil, segundo afirmou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no fim do último mês, o projeto de pagamentos instantâneos será concluído em 2020, antes mesmo do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), que só tem previsão de lançar o modelo em 2024.
Por meio do pagamento instantâneo, a ideia é que pessoas e empresas possam transferir dinheiro em tempo real, sem restrição de horário. As transações com dinheiro em espécie ou por meio de transferências bancárias – Transferência Eletrônica Disponível (TED) e Documento de Ordem de Crédito (DOC) e débitos – serão substituídas por pagamentos instantâneos.
RECEITA GLOBAL O estudo da Accenture constatou que a receita global de pagamentos provavelmente crescerá a uma taxa anual de 5,5%, passando de US$ 1,5 trilhão em 2019 para mais de US$ 2 trilhões até 2025. Mas esse crescimento ficará restrito a bancos que transformarem seus modelos de negócios para adotar as mais recentes tecnologias e se concentrarem em fornecer mais valor agregado em serviços para seus clientes.
O relatório é baseado em um modelo de análise de risco de receita, para medir tendências de métodos de pagamentos entre consumidores e projeta mudanças no comportamento, na tecnologia e na regulamentação dos agentes de mercado.
Segundo o documento, nos próximos seis anos, os bancos vão enfrentar pressão adicional sobre as receitas de transações e taxas de cartões, com os métodos livres de impostos colocando em risco 8% da receita de pagamentos. Além disso, a concorrência de instituições não bancárias em pagamentos invisíveis – por meio dos quais os pagamentos são concluídos em uma carteira virtual em um aplicativo ou dispositivo móvel – colocará em risco 3,9% das receitas bancárias.
A substituição do cartão por pagamentos instantâneos, em que os fundos são liquidados e transferidos em tempo real e os bancos oferecem pouco ou nenhum juro, é projetada para colocar um risco adicional de 2,7% nas receitas de pagamentos.
O cenário se baseia nos atuais declínios em receitas de transações e taxas de cartões, em que a regulamentação vem desencadeando a compressão de taxas e a tecnologia, substituindo o papel dos bancos nos novos modelos de pagamentos. Entre 2015 e 2018, a receita das transações de cartão de crédito de clientes corporativos caiu 33%; a receita de transações com cartão de débito de pessoa física caiu quase 15%; e a receita oriunda de cartões de crédito caiu quase 12%.
A pesquisa mostra ainda que o setor está ciente dos desafios colocados pelas novas tecnologias em pagamentos. Mais de dois terços (71%) dos executivos entrevistados concordam que os pagamentos estão se tornando gratuitos; quase três quartos (73%) acreditam que a maioria dos pagamentos já é invisível ou o será nos próximos 12 meses; e ainda mais executivos (78%) disseram que os pagamentos já são ou se tornarão instantâneos nos próximos 12 meses.
O levantamento foi feito este ano com executivos da Austrália, Brasil, Canadá, China (continente e Hong Kong), Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Malásia, México, Noruega, Cingapura, Espanha, Suécia, Tailândia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos. (Agência Brasil)

Fonte : www.em.com.br

Gol anuncia nova forma de pagamento para compra de bilhetes aéreos

Companhia oferece mais uma opção para compra de passagem aos Clientes, sem a necessidade de ter conta bancária ou cartão de crédito.

A Gol acaba de disponibilizar uma nova opção de pagamento para clientes “desbancarizados”, por meio da plataforma digital para compras à vista SafetyPay Brasil, em parceria com a Caixa Econômica Federal(CEF). Desta forma, não é necessário possuir conta em banco ou ter cartão de crédito para adquirir passagens aéreas e serviços da Companhia.

Para utilizar o novo modelo de pagamento, é necessário fazer a reserva dos bilhetes com até quatro dias de antecedência da data do voo, pelos canais de venda da Companhia, aplicativo, site ou nas lojas VoeGOL, e escolher a opção “Lotérica”. Após a finalização, a quitação do valor deve ser efetuada em até 24 horas corridas em uma das 13 mil Casas Lotéricas ou das mais de 4,1 mil agências da CEF, disponíveis em todos os municípios do país. Ao concluir a operação, o cliente receberá um e-mail ou SMS com a confirmação do voo.

A novidade complementa as formas de pagamento disponibilizadas pela companhia, que inclui as principais bandeiras de cartão de crédito e débito, cartões GOL, Visa Checkout, Masterpass, Paypal, UATP, Transferência Bancária e Smiles & Money.

Fonte : minutoturismo.com.br

Millennials preferem se conectar com marcas por meio de chatbot, revela pesquisa

A geração dos millennials (18 a 37 anos) está rapidamente adotando o chatbot como meio preferido para se conectar com as marcas. Segundo a Freshworks Inc., 70% nesta faixa etária interagiram com um chatbot e mais de 80% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com a resposta que eles receberam. Os dados fazem parte de uma pesquisa que traz insights e tendências do consumidor que estão mudando a forma como as marcas no Brasil incrementam seu jogo no engajamento do consumidor.

Com o uso crescente de dispositivos móveis, os pontos de toque multicanal tornaram-se um novo padrão no suporte ao cliente. Os clientes esperam experiências consistentes e personalizadas, independentemente do canal usado. A pesquisa revela que 35% dos entrevistados usam dois ou mais canais para alcançar uma marca. Os três principais canais de divulgação usados pelos brasileiros têm 30% de telefone, seguidos de e-mail e mídia social para 27% e 20% dos consumidores, respectivamente.

Por outro lado, os consumidores se preocupam com o longo tempo de espera, apesar do alto uso do telefone como meio de comunicação com as marcas. Mais de 30% dos entrevistados relatam que o tempo mais longo que tiveram para ficar no telefone para resolução é de mais de 30 minutos. Quase 77% disseram que as empresas não os notificam de forma proativa ou acompanham após levantar uma solicitação de suporte. Quando perguntados sobre o máximo de tempo que levaram para ter uma solicitação resolvida, a maioria dos entrevistados disse que demorou de dois a cinco dias por essa conclusão.

Conhecimento, velocidade e contexto

Quase um terço dos entrevistados disseram que esperam que o agente de suporte tenha conhecimento completo do produto ou serviço; 18% querem uma resolução rápida para a consulta; e 15% esperam que, se a ligação passar para outro atendente, ele já tenha todo o contexto necessário para que não precisem se repetir enquanto conversam.

Empresas de mídia e entretenimento oferecem o melhor suporte ao cliente

Ainda de acordo com a pesquisa, os brasileiros consideram mídia e entretenimento, seguidos por empresas de telecomunicações e serviços financeiros para oferecer o melhor suporte no país. Quando questionados sobre as marcas que oferecem o melhor suporte ao cliente, o Banco Do Brasil, Nubank e Apple são as três marcas mais conhecidas.

Sobre a pesquisa

Realizado no dia 11 de fevereiro de 2019 com 1041 pessoas das classes A, B e C, o relatório “Novas regras de engajamento do consumidor – Brasil” ocorreu conforme o critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Nele, englobam-se pessoas da classe C2 com renda média domiciliar de R$ 1.625 por mês. Em parceria com a Toluna, entrevistou consumidores em seis estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Fonte : commercebrasil.com.br