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Carrefour Brasil expande parceria com Rappi e acirra concorrência em ecommerce
O Carrefour Brasil está expandindo a parceria firmada no começo do ano com a Rappi e vê potencial para a startup colombiana de entregas responder por aproximadamente 30 por cento do total de vendas online da rede varejista no país até o fim deste ano.
Como parte do acordo, que estabelece prioridade comercial para Rappi e Carrefour Brasil nas praças em que ambas operam, o grupo francês abrirá 15 estoques exclusivamente dedicados ao comércio eletrônico dentro de hipermercados, encarregando-se da coleta de mercadorias, enquanto a startup cuidará da entrega.
“Em abril vamos inaugurar a primeira sidestore dentro de hipermercado… Vai ser uma loja em que não entra clientes, é exclusiva para delivery de pedidos feitos pelo nosso ecommerce ou pela Rappi”, disse nesta quinta-feira a presidente do Carrefour eBusiness Brasil, Paula Cardoso, em entrevista à Reuters.
A companhia abrirá as chamadas sidestores em nove cidades brasileiras, sendo quatro só em São Paulo, contou a executiva, sem informar os valores desembolsados em cada unidade. Atualmente, a Rappi já coleta produtos em supermercados e hipermercados de 12 cidades das 149 cidades em que o Carrefour opera.
De acordo com Cardoso, a parceria com a Rappi por enquanto contempla apenas os dois formatos da marca Carrefour, mas o grupo varejista não descarta no futuro incluir também sua rede de atacarejo Atacadão, presente em todos os Estados do Brasil.
“Não tem por que não… É só uma questão de foco e prioridade nesse momento”, comentou. Questionada se o Carrefour considerava em suas plataformas digitais a opção de entrega via Rappi, ela disse que essa possibilidade também pode ser estudada mais para a frente.
A aliança entre Carrefour e Rappi surge em um momento em que outras varejistas também se movimentam para ganhar participação no comércio eletrônico e desenvolver soluções dentro do regime conhecido como “última milha”, em que entregas são feitas dentro de poucas horas.
O rival GPA, antes parceiro exclusivo da Rappi, desfez o acordo com a startup colombiana em dezembro e comprou 100 por cento do aplicativo brasileiro James Delivery por valor não revelado, com planos de criar o próprio marketplace alimentar.
“Nosso princípio é entregar de tudo ao cliente, da maneira mais rápida possível e trabalhamos com o Carrefour para isso. Temos um alinhamento de visão e uma parceria que tem como objetivo crescer e crescer rápido”, disse o diretor da Rappi no Brasil, Eduardo Sodero. “Não tem por que não estarmos com o Carrefour em todas as cidades em que estamos presentes.”
A startup já entrega em 15 cidades brasileiras e deve pelo menos dobrar a presença no país até o fim do ano, acrescentou ele. “Temos crescido 30 por cento mês contra mês no Brasil, enquanto o grupo como um todo cresce 20 por cento em outros países”, comentou Sodero.
Além do Brasil, a Rappi também atua na Colômbia, México, Chile, Argentina, Uruguai e Peru.
Fonte: clipping.cservice
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Digitalize-me ensina como migrar do comércio físico para o eletrônico
Pela primeira vez, o Digitalize-me, que chega em sua 4ª edição, promove seminário totalmente dedicado aos donos de lojas físicas, fabricantes de produtos, varejistas, distribuidores de produtos e representantes comerciais que desejam atuar com a venda de seus produtos também no comércio eletrônico. Com um dia inteiro de imersão, o evento abordará a transição do negócio do mundo físico para o universo online por meio de palestras com especialistas e profissionais do e-commerce.
O conteúdo dos seminários será ministrado de forma prática, em diversos níveis de conhecimento e compartilhado a partir de experiências reais dos profissionais que já atuam no mercado digital. “Essa é uma grande oportunidade para quem deseja atuar no comércio eletrônico começando do zero, ou para quem busca aperfeiçoar sua loja virtual e deixá-la ainda mais competitiva”, explica um dos palestrantes Elias Júnior, Head of Sales da Xtech Commerce.
Toda a programação é exclusiva e elaborada a partir das principais dúvidas dos empresários. Valer destacar que uma feira do setor será realizada paralela ao evento, com fornecedores e prestadores de serviços do e-commerce, enriquecendo ainda mais a experiência dos participantes.
Fonte: ecommercenews.com
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Mais de 40% das vendas no e-commerce em 2019 foram feitas pelo celular, diz Ebit/Nielsen
Depois de aumentar 12% em 2018, o e-commerce deve ter mais um ano de crescimento na casa dos dois dígitos. Segundo o 39º Webshoppers, o comércio eletrônico no Brasil deve saltar 15% em 2019 e faturar R$ 61,2 bilhões.
De acordo com o relatório, divulgado pela Ebit/Nielsen nesta segunda-feira (25), os celulares foram parte essencial para o resultado positivo em 2019 e fonte de expectativa para este ano.
Em 2019, 42,8% das vendas foram finalizadas em dispositivo móveis, um recorde desde que a empresa começou a levantar os dados.
Enquanto o crescimento do e-commerce foi de 12%, as transações mobile tiveram um salto de 41%, e essa tendência deve se manter em 2019.
Outro fator fundamental foi a entrada de novos consumidores – movimento influenciado pela maior penetração de internet na população, especialmente pelo aumento no número de celulares no país.
Esses dois cenários mostram quem o comércio eletrônico está para entrar em um novo estágio no que a empresa chama de “rota do e-commerce”. Hoje, as compras online representam 4,3% do varejo nacional, ainda segundo a consultoria.
“Na maior parte dos países onde há e-commerce desenvolvido, existe uma rota. Começa pelo entretenimento, depois vai para turismo, serviços. Aí, entra em bens duráveis. No ano passado, percebemos que o mercado deu um salto e está em no patamar de bens não-duráveis”, afirmou Ana Szasz, líder de unidade de negócio de e-commerce no Brasil. “O próximo passo é a entrada de perecíveis [a última etapa no desenvolvimento]”, completou.
Categorias
Em todos os levantamentos – seja no geral ou no recorte por dispositivos móveis -, perfumaria e cosméticos foi a categoria com maior volume de pedidos, 16,4% do total.
Fonte: ecommercebrasil.com
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