Startup alemã testa aeronave que promete ser o ‘Uber voador’

Uma startup alemã chamada Lilium realizou seu primeiro teste de decolagem de aeronave elétrica autônoma, que promete operar como um serviço sob demanda. O voo experimental foi breve, com o veículo decolando verticalmente por alguns segundos e depois aterrissando, mas já prenuncia um novo conceito de transporte urbano.

Com capacidade para acomodar até 4 passageiros, o veículo poderá transportá-los pelos ares em uma velocidade máxima de 300 quilômetros por hora. Assim, o pequeno jato da Lilium reduzirá longas trajetórias para apenas poucos minutos. A ideia é que ele funcione como os aguardados carros voadores das histórias de ficção científica, mesmo que esteticamente lembre mais um avião.

Lançamento para 2025

O primeiro teste da companhia foi feito no modo autônomo, porém o táxi aéreo terá um piloto e poderá ser solicitado via aplicativo, assim como o Uber. Até que isso seja uma realidade, a Lilium fará melhorias na aeronave e iniciará processos de licenciamento para voos na Europa e nos Estados Unidos. O plano é lançar o serviço aéreo sob demanda até 2025.

Ainda não é possível ter uma noção de quanto esse tipo de transporte poderá custar ao usuário final, devido ao fato de a aeronave ainda estar sendo desenvolvida. Enquanto isso, a startup terá vários desafios pela frente, tanto em termos de tecnologia quanto de concorrência.

Segundo o site The Verge, existem mais de 100 programas de veículos elétricos voadores em andamento no mundo. Nesse grupo estão gigantes do setor, como Airbus, Boeing e Bell Helicopter — que tem parceria com a própria Uber.

Fonte: Tecmundo

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Futuro do transporte terá vias inteligentes para carros autônomos.

Imagine a seguinte cena: você chama um carro pelo aplicativo, recebe a mensagem avisando que ele chegou e vai até a porta. Até aí, nada de novo. O automóvel está te esperando – mas é só o carro mesmo, sem nenhum motorista. Ele já sabe seu destino e te leva até lá por ruas em que veículos autônomos circulam em harmonia, o trânsito flui orquestrado por computadores e eventuais erros são rapidamente corrigidos pelo sistema.

O futuro da mobilidade urbana tem essa cara, pelo menos de acordo com os planos de quem está projetando os próximos passos dos veículos autônomos. Pode até ser que uma cidade totalmente digitalizada para os carros ainda seja um sonho distante, mas já estamos dando passos nessa direção, inclusive aqui no Brasil.

Preocupada com o período de transição, quando os automóveis como conhecemos hoje terão de conviver com os autônomos, uma equipe da consultoria de inovação e design Questtonó desenvolveu um projeto para que os diferentes modais dividam o espaço público em harmonia.

“Fala-se muito sobre as cidades do futuro, mas pouco se aborda a questão da transição, que vai demorar décadas”, afirma Barão di Sarno, sócio-fundador da empresa, que foi criada em São Paulo e hoje tem escritórios no Rio de Janeiro e em Nova York (EUA). “Como vão coexistir veículos guiados de formas completamente diferentes? Uns por pessoas, com toda sua imprevisibilidade, e outros com o sistema da máquina, mais previsível e ordenado?”, questiona.

Para solucionar essa mistura, levando em conta ainda os pedestres, os ciclistas, o transporte público e outros modais, Sarno relata que foi preciso pensar em termos de design sistêmico para criar o que a equipe batizou de digital rails (trilhos digitais, em tradução livre). São pistas dedicadas apenas a carros autônomos, nas quais os veículos poderão circular em formação de comboio (ou seja, bem próximos uns dos outros) e sem parar. Como tudo será digitalizado, essas frotas de carros seguirão sempre em velocidades pré-determinadas, em sincronia com os semáforos.

O sistema das digital rails será assunto no Festival Path durante a palestra de Barão. O festival é apresentado pelo TAB em 2019 e ocorre nos dias 1 e 2 de junho em diversos pontos da Avenida Paulista, em São Paulo.

E é justamente a Avenida Paulista, cartão postal da capital, que o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP) está usando para estudar o comportamento das digital rails em simulações computacionais.

Em parceria com o MIT (Massachusetts Institute of Technology), pesquisadores estão usando dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e outras informações sobre o trânsito na capital paulista para calcular se o projeto seria viável. Ao que tudo indica, a resposta é sim. Mesmo se apenas 25% dos carros que usam a Paulista fossem autônomos e utilizassem as digital rails, o tempo médio para atravessar a avenida já diminuiria um pouquinho para todo mundo, aponta o IME-USP.

Além da economia de tempo, a ideia é que os carros autônomos sejam menores no futuro e ocupem menos espaço. Com o tráfego automatizado, eles poderiam circular bem próximos uns aos outros, tornando a área de carros ainda menor. “O conceito principal é o carro inserido em um cidade para as pessoas”, explica Sarno. A consequência seria um aumento da área para pedestres, para ciclistas, para parques e outros espaços de convivência. Tudo isso sem um grande investimento na infraestrutura para os carros, já que a mudança seria basicamente toda computadorizada.

No Festival Path, o designer pretende apresentar o projeto das digital rails ao público, além de discutir as cidades inteligentes de maneira mais ampla. “Acima de tudo o projeto vem como uma exemplificação de como podemos trabalhar a questão da mobilidade a partir da ideia de smart cities e digitalização”, explica.

Fundador do instituto A Cidade Precisa de Você, coletivo que se propõe a melhorar o espaço público, Sarno se define como ativista e confessa que escuta muitas críticas de colegas que defendem o fim do uso dos carros. “Eu quase concordo com eles”, diz. “Mas a função que um carro exerce pode ser otimizada, porque em alguns casos ele é importante. Eu acho mais inteligente pensar numa cidade que leve em consideração os vários modais e crie uma solução para que os automóveis não ocupem demasiado a cidade e deixem-na pouco humana.”

Fonte: Tab.uol

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Robôs que descarregam caminhões podem ser rápidos como humanos

(Bloomberg) — Enquanto a FedEx e a United Parcel apostam na automação para acompanhar a expansão do comércio eletrônico e enfrentar uma ameaça potencial da Amazon.com, a perplexidade ainda domina em um estágio crucial: carregar e descarregar caminhões.

Os fabricantes de robôs estão perto de resolver parte desse quebra-cabeça.

A Siemens e a Honeywell International construíram máquinas que puxam pacotes da traseira de um trator para reboque e os colocam em esteiras transportadoras, emitindo um apito quando os pacotes estão prontos para triagem. Fabricar robôs que podem fazer carregamentos em caminhões é mais complicado, embora superar esse obstáculo não esteja longe.

“Eis o maior desafio no mundo atual: cada pacote é diferente em tamanho, forma, peso, cor e material”, disse Ted Dengel, diretor-gerente de tecnologia de operações da unidade de entrega terrestre da FedEx. “Isso se torna um problema muito complicado.”

Os dispositivos, apresentados em uma recente conferência de automação em Chicago, mantêm a promessa de aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, reduzir a necessidade de uma das tarefas mais difíceis em logística. Transportadoras têm apostado na automação para acompanhar a expansão das compras on-line, que alimentam uma demanda recorde, mas pressionam as margens de lucro. O plano da Amazon para aumentar sua capacidade logística e oferecer mais entregas em um dia reforça essa aposta.

Os dispositivos de carregamento automatizado levaram anos para serem desenvolvidos e ainda não foram aperfeiçoados, refletindo a dificuldade de trabalhar com uma variedade de pacotes empilhados de forma diferente de caminhão para caminhão. As máquinas também precisam de espaço dentro dos centros logísticos e depósitos que já estão repletos de equipamentos. A geringonça da Siemens requer uma modificação do reboque de um caminhão. A Honeywell não precisa, mas não é tão rápida no descarregamento.

O aparelho da Honeywell é um gigante sobre rodas que tem uma série de ventosas para pegar pacotes empilhados no alto. Um transportador portátil agarra os pacotes ou os levanta do reboque. Funciona na maioria dos reboques planos e descarrega tão rápido quanto uma pessoa – mas sem dor nas costas e exaustão.

“Posso falar de experiência própria ao desenvolver essa máquina: o trabalho é terrível dentro desse reboque”, disse Matt Wicks, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da unidade Intelligrated da Honeywell, dedicada à automação de depósitos. “Tirar as pessoas do reboque e, do lado das docas, gerenciar várias dessas máquinas é um fator importante, porque tem a ver com a satisfação e retenção dos funcionários. ”

Resolver o quebra-cabeça tridimensional de carregar um reboque é mais difícil do que descarregar um. No entanto, a Dorabot, que tem financiamento do titã chinês do comércio eletrônico Jack Ma, está testando a tecnologia de carregamento automatizado com dois clientes.

Os robôs da startup usam inteligência artificial e podem carregar 400 pacotes por hora em um reboque, preenchendo 60% da capacidade – em linha com o que uma pessoa pode fazer -, disse o CEO Spencer Deng. A Dorabot espera elevar a velocidade em cerca de 50 pacotes por hora e preencher 80% da capacidade de um caminhão, antes de entrar no mercado dentro de um ano e meio, disse Deng.

Para entrar em contato com o repórter: Thomas Black em Dallas, tblack@bloomberg.net

Fonte: UOL

Tag: Logística

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Escritório de advocacia lança Inteligência Artificial para fintechs na Fintech Conference

Depois de conquistar o mercado de startups, o caminho natural de crescimento para Silva | Lopes Advogados foi consolidar o seu nome como referência no ecossistema de fintechs, que ganha cada vez mais espaço não só no Brasil, mas em o mundo.

O escritório de advocacia vai lançar sua inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) focada em fintechs no maior evento do setor na América Latina: o fintech Conference. Realizado pela StartSe, o evento acontece no dia 22 de maio, em São Paulo.

O Silva | Lopes Advogados, que tem sede em Porto Alegre e filial na capital paulista, conta com mais de 50 fintechs em seu portfólio e atua com matérias relacionadas com o Banco Central do Brasil (BACEN), como por exemplo: sociedade de empréstimo entre pessoas (SEP), sociedade de crédito direto (SCD), correspondentes bancários, instituições de pagamento, instituidores de arranjos de pagamento e bancos digitais.

Com uma base de clientes 100 % do setor de tecnologia e inovação, o escritório também atua com matérias reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), como corretoras digitais, gestoras e escritórios de agentes autônomos de investimento, além de clientes no mercado de crowdfunding, criptomoedas e desenvolvimentos de softwares para mercado financeiro.

O Silva | Lopes Advogados vem solidificando o seu posicionamento para ser também um desenvolvedor de tecnologia e não, apenas, um mero escritório de advocacia. Com esse objetivo, o escritório vai lançar sua AI focada no cumprimento de regras do BACEN durante o Fintech Conference.

O robô Toddy, desenvolvido pelo escritório para auxiliar em demandas de registro de marcas, agora aprendeu sobre regulamentações para fintechs. De acordo com o fundador e CEO do Silva | Lopes Advogados, Layon Lopes, o software Toddy deve analisar o modelo de negócio de fintechs e identificar quais as normativas que devem ser cumpridas, dentre mais de 40 mil resoluções, portarias e circulares do BACEN.

“O projeto surgiu em meu mestrado, onde tinha o objetivo de utilizar o Toddy para potencializar a análise dos modelos de negócios de fintechs, fazendo um filtro inicial de normativas que nossos advogados precisam analisar. Hoje, um advogado comum gasta cerca de 40 a 50 horas para encontrar todas as normativas que uma fintechtem que cumprir, com o Toddy conseguimos reduzir isso para cerca de dois minutos”, conta Lopes.

Atualmente, o Toddy possui a capacidade de entender fintechs ligadas à crédito, identificando se elas são SEP, SCD, financeiras ou atuam como correspondentes bancárias. Futuramente, a função será ampliada para outros tipos de fintechs e com envolvimento com normativas da CVM.

Recentemente, o escritório também lançou seu próprio sistema de gestão de demanda. A postura de desenvolver de tecnologia faz com que o escritório se destaque não somente pelo atendimento de qualidade, mas também por compreender na prática os desafios cotidianos deste setor.

Fonte: startse

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Automação: nem tudo são dados no mundo dos robôs

Sinônimo da quarta revolução industrial ou da Indústria 4.0, a automação é cada vez mais presente no dia a dia da produção. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Automação, GS1 Brasil, o consumidor, no geral, relaciona a automaçãodiretamente à tecnologia e inovação. Segurança e economia foram outros benefícios apontados.

Essa mesma pesquisa avalia que a indústria cada vez mais busca se relacionar de forma próxima à automação, aumentando rendimento e diminuindo custos. Ferramentas usadas para se relacionar com o cliente já atingem 37% das empresas, o sistema de processamento de dados é usado em 34% dos casos e o material que planeja a necessidade de materiais ou estoque é usado por 33% das indústrias entrevistadas.

Segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a  expectativa é que, em dez anos, 15% das indústrias de todo o território nacional atuem no conceito da indústria 4.0, que se dá principalmente pela automação. Hoje, menos de 2% das empresas estão inseridas nesse conceito.

“O emprego da automação é um conceito que comunga com o uso das novas tecnologias para promover um melhor serviço. Precisamos, sempre, focarmos em quem está na ponta, o paciente”, diz Roberto Vilela, presidente da RV Ímola, empresa especializada no transporte de medicamentos.

Sinônimo da quarta revolução industrial ou da Indústria 4.0, a automação é cada vez mais presente no dia a dia da produção. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Automação, GS1 Brasil, o consumidor, no geral, relaciona a automaçãodiretamente à tecnologia e inovação. Segurança e economia foram outros benefícios apontados.

Essa mesma pesquisa avalia que a indústria cada vez mais busca se relacionar de forma próxima à automação, aumentando rendimento e diminuindo custos. Ferramentas usadas para se relacionar com o cliente já atingem 37% das empresas, o sistema de processamento de dados é usado em 34% dos casos e o material que planeja a necessidade de materiais ou estoque é usado por 33% das indústrias entrevistadas.

Segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a  expectativa é que, em dez anos, 15% das indústrias de todo o território nacional atuem no conceito da indústria 4.0, que se dá principalmente pela automação. Hoje, menos de 2% das empresas estão inseridas nesse conceito.

“O emprego da automação é um conceito que comunga com o uso das novas tecnologias para promover um melhor serviço. Precisamos, sempre, focarmos em quem está na ponta, o paciente”, diz Roberto Vilela, presidente da RV Ímola, empresa especializada no transporte de medicamentos.

Fonte: e-commerce news

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Senior lança Inteligência Artificial no WhatsApp

A Senior, uma das maiores empresas de software de gestão do Brasil, traz a Sara – sua plataforma de inteligência artificial já premiada internacionalmente – para o WhatsApp. A novidade promove simplicidade ao acesso as informações integradas aos sistemas corporativos de forma prática e rápida.

A aplicação da inteligência artificial da Senior em um dos aplicativos mais usados na comunicação do dia a dia, atende uma demanda de mercado, onde profissionais cada vez mais exigentes buscam agilidade e praticidade para realizar aprovações, ter acesso às suas folhas de pagamento, consultar saldo de férias, entre outras questões que muitas vezes pedem longos processos de login, busca e acesso em sistemas.

“Nosso objetivo é oferecer um RH no seu celular 24 hora por dia 7 dias da semana. Os usuários não precisam investir em novas tecnologias para ter em mãos esse tipo de facilidade. O WhatsApp é uma das ferramentas de comunicação mais usadas hoje, tanto no campo profissional como na rotina pessoal. Por esta razão entendemos que inserir a SARA nesta plataforma, faz todo sentido com o nosso propósito de otimizar processos, desburocratizando o acesso a informações que são básicas”, fala Ricardo Kremer, Head de Produto HCM na Senior.

A Senior começou o ano de 2019 com uma nova campanha de marketing que fortalece a transformação digital para otimizar processos e potencializar negócios de forma ágil. Com o lançamento da Sara no WhatsApp a companhia dá mais um passo dentro desta proposta.

Fonte: e-commerce news

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Prateleiras inteligentes otimizam operação de supermercados e “conversam” com consumidor

Equipamentos fornecem dados como perfil dos consumidores, produtos mais vendidos e horário com maior movimento, além de auxiliar na reposição de produtos…

O cliente retira um produto da prateleira e, em seguida, display interage com ele sugerindo outro item para complementar a compra ou mostrar as informações nutricionais se for um produto alimentício ou ainda chamar para uma promoção. O que é uma experiência diferenciada para o consumidor, para os varejistas e fornecedores significa acesso a dados como o perfil do público de sua loja, os produtos mais comprados ou a posição mais privilegiada na gôndola.

Estes são algumas das funcionalidades da ‘prateleira inteligente’  desenvolvida pela Sensormatic Solutions em parceria com a Equipa PDV. As prateleiras foram programadas para otimizar a operação de supermercados e melhorar a experiência dos consumidores, por meio de sensores e telas inseridos nas gôndolas para trazer inteligência ao negócio.

Pusher

Além de tornar a experiência do cliente com menor fricção ao trazer automaticamente os produtos para a ponta da prateleira, o hardware ajuda no controle de estoque. O Pusher serve para contabilizar os itens que foram retirados das geladeiras e gôndolas.

“Uma notificação é enviada ao sistema na nuvem para alertar quais e quantos itens estão faltando e precisam ser repostos. O supermercadista, então, pode melhorar a disposição de produtos”, explica Sérgio Thomé, diretor Comercial da Sensormatic.

Tela LED

As telas instaladas deixam os produtos expostos mais atrativos visualmente e apresentam mídias relevantes para os clientes. O apelo visual é feito com animações. As faixas de LED podem exibir preço, valor nutricional, promoções, informações sobre o fabricante e, depois que o produto é retirado da prateleira, o equipamento pode exibir uma mensagem de agradecimento. O conteúdo pode ser desenvolvido pela Sensormatic ou pela contratante.

Reconhecimento facial

A geladeira inteligente usa a tecnologia para indicar o gênero e faixa etária de quem está comprando, ou considerando comprar, os produtos. A funcionalidade está disponível apenas para os refrigeradores.

Dados em tempo real

Todos as funcionalidades do produto geram dados relevantes que serão usados pelo varejista para melhorar sua operação. A solução permite conhecer o público da loja, produtos mais vendidos, período de maior consumo e melhor forma de organizar os produtos. O varejista recebe um relatório ou acesso ao sistema para acompanhar os dados em tempo real.

Quem pode contratar a solução?

O produto pode ser contratado por varejistas e fornecedores que procuram mais exposição de sua marca. No segundo caso, as empresas contratam espaços exclusivos nos supermercados. Para o varejista, o equipamento “melhora a atratividade no momento da compra, a experiência de venda e também pode impulsionar mais vendas a partir de uma melhor exposição dos produtos”, diz Thomé.

Quem já usou a solução?

RedBull, PepsiCo e Vigor estão entre as que contrataram a solução. A fabricante de energéticos fez uma ação na loja do Pão de Açúcar da rua Teodoro Sampaio, em São Paulo. A empresa locou uma ponta de gôndola para uma campanha de carnaval. Já a PepsiCo usou a solução para promover produtos da marca Doritos.

Fonte: Portal no Varejo

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Amazon testa máquinas que empacotam encomendas no lugar de pessoas

Amazon está testando máquinas capazes de empacotar encomendas sem ajuda de pessoas.

De acordo com duas fontes próximas à implantação dessas tecnologias, ouvidas pela Reuters, cada uma das duas máquinas instaladas substitui 24 funcionários.

Elas conseguem escanear os itens que passam pela esteira e, de acordo com o tamanho e a forma do item, envelopá-los em caixas customizadas em questão de segundos.

Conhecidas como CartonWrap, elas empacotam entre 600 e 700 caixas por hora, em torno de quatro a cinco vezes mais rápido do que o ritmo de um humano. Existe a necessidade, porém, de uma pessoa para carregar a lista de pedidos, outra para estocar as caixas e a cola e um técnico para consertar ocasionais congestionamentos.

Se a instalação dessas máquinas se concretizar, significaria um corte de 1,3 mil empregos nos seus 55 centros de distribuição nos Estados Unidos.

Segundo as fontes, não existe um prazo para a novidade ser oficialmente adotada, em parte porque o processo de validação dos equipamentos e dos processos demora bastante tempo.

“Estamos pilotando essa nova tecnologia com o objetivo de aumentar a segurança, agilizar o tempo de entrega e incrementar a eficiência da nossa rede”, afirmou a Amazon em nota à Reuters. “Esperamos que a economiza gerada pela eficiência seja reinvestida em novos serviços aos clientes, o que continuará criando novos postos de trabalho”, concluiu o texto.

Fonte: e-commerce Brasil