Rappi lança cartão pré-pago e sem anuidade em parceria com a Visa

A startup colombiana Rappi lançou um cartão pré-pago em parceria com a Visa. Usuários do aplicativo já podem solicitar o envio do cartão gratuitamente, embora neste momento tenha mais de dez mil pessoas na fila para receber o novo produto.

Para adicionar fundos ao cartão, o usuário pode utilizar os créditos da RappiPay, um cartão de crédito cadastrado no Rappi ou realizar transferência bancária. Pensando no público desbancarizado, também é possível fazer o depósito através de boleto. Ao Infomoney, Sebastian Mejía, cofundador e presidente da startup, disse que a novidade “é um meio de pagamento democrático e que evita a burocracia das agências bancárias tradicionais”. Neste sentido, não há anuidade para o uso do cartão.

Diferente de cartões pré-pagos tradicionais ou de débito, no entanto, o novo produto da parceria entre Rappi e Visa pode ser utilizado em compras online e assinatura de serviços. Ou seja, o cartão poderá ser cadastrado em apps de transporte, streaming de filmes e séries, entre outros.

Além disso, o cartão é internacional e será possível realizar saques em dinheiro com o produto financeiro. A startup também anunciou que haverá cashback em todas as compras realizadas com o cartão, e o valor será devolvido na carteira virtual do usuário, através de RappiCréditos.

Tag: Logística

Fonte: startse

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Novo programa do Walmart oferece entregas ilimitadas por US$ 98 ao ano

O Walmart lançou um programa de assinatura de entregas de alimentos nos Estados Unidos. O serviço é parecido com o Amazon Prime e com o Shipt, da Target. O Delivery Unlimited oferece aos consumidores entregas ilimitadas por uma mensalidade de US$ 12,95 ou uma assinatura anual de US$ 98.

A maior varejista dos Estados Unidos já oferece outras opções para mantimentos como a retirada na loja e a entrega expressa de US$ 9,95 por encomenda. Para ter acesso ao serviço, os consumidores precisam comprar online ou no aplicativo Walmart Grocery e escolher um horário para a entrega do seu pedido.

Por US$ 98 ao ano, o Delivery Unlimited tem preço competitivo. O programa da Target para entrega de alimentos custa US$ 99 por ano. O serviço do Walmart ainda tem um período de testes gratuito de 15 dias. O Instacart – espécie de Rappi norte-americano – cobra US$ 99 por ano para que o consumidor tenha acesso a entregas ilimitadas. O Prime Now, da Amazon, tem anuidade de US$ 119, mas inclui produtos da Amazon.com e serviços de streaming e e-books gratuitos.

O Walmart ainda não anunciou o serviço porque está testando a funcionalidade. As cidades de Houston, Miami, Salt Lake City e Tampa recebem os testes. Como a empresa não fez o anúncio oficial do serviço, não há informações sobre qualquer plano de expansão.

O investimento do Walmart no varejo alimentar é pesado. Atualmente, a varejista disponibiliza a opção de comprar online e retirar na loja em 2.450 lojas. A entrega de alimentos está disponível em 1.000 locais. A empresa diz que está no caminho para oferecer o Clique e Retire em 3.100 lojas e entrega de alimentos em 1.600 antes do fim deste ano.

Fonte: Portal no varejo

Acionistas da Netshoes aprovam proposta do Magazine Luiza

Apesar das várias investidas da Centauro para comprar a Netshoes, os acionistas da empresa decidiram aceitar a proposta do Magazine Luiza em assembleia.

Na reunião, 90,32% dos acionistas votaram a favor de passar o controle à companhia da família Trajano pelo valor de US$ 114,9 milhões (aproximadamente R$ 440 milhões), ou seja, US$3,70 por ação. A transação, que já foi autorizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), deve ser concluída até o dia 19 de junho, segundo comunicado aos investidores.

O Magazine Luiza havia anunciado, que cobriria a oferta anterior feita pela Centauro, principal principal concorrente na disputa pela Netshoes. A Centaurou chegou a enviar, uma última proposta, com valores ainda maiores.

Com isso, acaba uma disputa que durava cerca de um mês e meio, desde 29 de abril, quando o Magalu informou ao mercado acordo para adquirir o e-commerce de calçados. À época, a proposta era de US$ 62 milhões (R$ 244 milhões).

Depois do anúncio, a Centauro decidiu entrar no páreo e subir todas as propostas. Mesmo assim, a mesa diretora da Netshoes orientou os acionistas a votarem a favor da proposta do Magazine Luiza.

Os principais argumentos foram a possibilidade de recuperar as finanças do e-commerce a longo prazo e o fato de a compra já ter sido aprovada pelo Cade.

Fonte: e-commerce news

Depois de Uber Eats, iFood anuncia opção de retirar pedido no restaurante

Nesta semana, o Uber Eats disse que começaria em breve a testar, em São Paulo, uma função em que o usuário faz o pedido pelo app e vai buscar no restaurante. Coincidência ou não, o Ifood também anuncia os testes da opção de retirar o pedido no restaurante.

No iFood, o serviço já está disponível nos restaurantes Gendai, Pizza Hut e Habib’s do Shopping União de Osasco. Os testes da funcionalidade batizada de ‘PraRetirar” começaram no início deste mês. A empresa mapeou o mercado global de food service e realizou pesquisas com restaurantes parceiros e consumidores antes de desenvolver a funcionalidade.

Para ativar o “PraRetirar” basta trocar a opção de entrega e selecionar a nova modalidade. Com a opção, o cliente faz o pedido pelo aplicativo e é informado sobre o tempo de preparo e recebe uma notificação quando o a refeição está pronta. A vantagem é evitar filas e cortar o custo do envio.

As vantagens para os restaurantes, segundo o iFood, são o ganho de eficiência na operação, o aumento no número de pedidos e a criação de um ponto de contato com clientes.

A opção estará disponível em alguns restaurantes da capital paulista até o final deste mês. “O próximo passo será levar esse serviço para as principais capitais do País e algumas cidades do interior. É um desafio grande, mas queremos que os clientes nas mais de 500 cidades onde atuamos possam aproveitar esse serviço que traz ainda mais praticidade para o consumidor”, afirma Jason Oh, head de novos negócios do iFood.

Fonte: portal no varejo

Mercado ganha centro de estudos exclusivos sobre bancos digitais

A Cantarino Brasileiro, especializada na geração de conteúdo de valor para inovação dos negócios, lança, durante o Ciab Febraban 2019, o Monitor Banco Digital, um centro de estudos exclusivos sobre bancos digitais ou neobanks. A iniciativa aporta conhecimento acurado, em um relatório periódico por assinatura, com entrevistas exclusivas, pesquisas inéditas, informações sobre o mercado europeu, americano e asiático; sobre concorrência, produtos, fornecedores e tecnologia aplicadas a bancos digitais.

O objetivo é ter um raio X das empresas “entrantes” no mercado bancário e levar informações direcionadas e relevantes para apoiar bancos novos e tradicionais na definição de estratégias para posicionar suas ações e produtos.

“Como o foco do nosso trabalho sempre foi a indústria financeira, percebemos uma lacuna enorme no que tange a informações realmente relevantes e diferenciadas sobre as empresas digitais,” assinala o fundador da Cantarino Brasileiro, Marcos Cantarino. A expectativa da empresa com o lançamento do Monitor Banco Digital é contribuir com o ecossistema bancário para promover o acesso aos produtos e serviços financeiros da população, ajustados às suas demandas e condições. “Sabemos que a digitalização promove a inclusão financeira,” argumenta o executivo.

Para se ter uma ideia, os neobanks não são analisados nos estudos tradicionais sobre o setor. É o caso da Pesquisa de Tecnologia Bancária 2019 da Febraban, que considera dados dos 20 maiores bancos do Brasil. Esse levantamento registra que em 2018 foram abertas 2,5 milhões de contas correntes por mobile banking e 434 mil por internet banking, um total próximo a 3 milhões de contas digitais abertas, mas somente nas instituições tradicionais.

Por deixarem de fora os dados dos neobanks, os levantamentos refletem somente parte do movimento da indústria financeira. Projeção feita pela Cantarino Brasileiro mostra que os novos bancos superaram o patamar apurado no citado estudo. “Considerando apenas os quatro maiores bancos digitais do país, constatamos que, juntos, chegaram ao final do ano passado tendo aberto algo em torno de 4,1 milhões de contas. Esse resultado mostra ainda que os bancos digitais promoveram aceleração desse novo modelo digital,” expõe Cantarino.

Segundo o executivo, com o aumento das transações por meio dos canais digitais, as agências tradicionais estão em “xeque” o que traz uma grande oportunidade para o setor promover o seu aprimoramento, diminuindo custos fixos e aumentando a competitividade entre as instituições. “O correntista será o grande beneficiário devido à quantidade de novas opções que terá para escolher. Além disso, os bancos nativos digitais podem ensinar para os tradicionais a “rapidez” na abertura das contas correntes e, em contra partida, instituições tradicionais poderão contribuir com seus modelos de ofertas e solidez,” conclui Marcos Cantarino.

Os assinantes do relatório Monitor Banco Digital vão ter acesso a estudos feitos continuamente pela Cantarino Brasileiro.

Tag: Financeiro

Fonte: e-commerce news

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O futuro da logística está no cliente e na sustentabilidade

Na quarta edição do estudo Logistics Trend Radar, uma série pioneira que começou em 2013, a DHL revela 28 tendências principais que podem impactar o setor de logística nos próximos cinco a dez anos. O estudo é desenvolvido por meio da análise de megatendências e microtendências, bem como da contribuição direta de um grande ecossistema de parceiros, incluindo institutos de pesquisa, empresas de tecnologia, startups e clientes. A maioria das ideias é coletada diretamente de mais de 10.000 profissionais de logística e especialistas em tecnologia que visitam anualmente os Centros de Inovação da DHL. As descobertas são agregadas e refletidas no estudo Logistics Trend Radar, que atua como uma ferramenta de previsão dinâmica e estratégica, que acompanha a evolução das tendências identificadas em edições anteriores e encontra novas tendências promissoras a cada atualização.

Criado pela DHL Trend Research, o estudo Logistics Trend Radar 2018/19 mostra que a inovação será mais importante do que nunca, uma vez que a digitalização está levando à maior transformação já vista na indústria nos próximos anos. “Nosso estudo Logistics Trend Radar serve como um roadmap para a inovação, ajudando a estruturar e catalisar pesquisas e projetos da indústria junto com nossos clientes e parceiros. Nesta edição, nos concentramos fortemente na revolução digital que está ocorrendo no setor e seu impacto em quatro elementos-chave que definem o futuro da logística: foco no cliente, sustentabilidade, tecnologia e pessoas”, disse Matthias Heutger, Vice-Presidente sênior da Área Global de Inovação e Desenvolvimento Comercial na DHL.

DHL estudo

O foco no cliente será crucial para atender às demandas dos clientes por uma experiência logística mais rápida e conveniente. Uma quantidade cada vez maior de bens que podem ser comprados online – especialmente no mercado B2B, está impulsionando a necessidade de soluções de logística Omnichannel B2B. A demanda dos clientes também está impulsionando o crescimento das remessas de bens sensíveis ao tempo e à temperatura, direto ao consumidor. Essa Fresh Chain exigirá inovações em embalagem, armazenamento e entrega de mercadorias, como alimentos e produtos farmacêuticos. Uma área fundamental para a inovação na comunicação entre provedores de telecomunicações e clientes será a integração de serviços de logística em ambientes domésticos inteligentes, que incluem a tão discutida tendência da “Vida Conectada”.

A sustentabilidade se tornará obrigatória para operar-se no setor de logística à medida que governos, cidades e fornecedores de soluções fazem acordos amplos para reduzir as emissões de CO2 e resíduos. A DHL, por exemplo, comprometeu-se a zerar suas emissões até 2050. A Logística de Energia Verde – o uso de energia elétrica nas frotas e instalações – oferece um enorme potencial para a logística se tornar mais sustentável. A Conteinerização Inteligente no transporte também será importante no desenvolvimento de formatos sustentáveis para entregas em cidades com tráfego congestionado.

A tecnologia se tornará difundida em logística conforme a proporção custo-desempenho se inclina para as principais tendências, como a Internet das Coisas e Inteligência Artificial nos próximos anos. Uma tendência que pode acelerar isso é a disseminação de redes sem fio de última geração que podem aumentar significativamente a economia e o valor derivado da conectividade na cadeia de suprimentos. Outra tendência destacada nesta edição é o blockchain, que tem tido muita expectativa e promessas para a tecnologia, mas conseguir a aceitação total da indústria pode revelar-se um obstáculo significativo para sua adoção.

As pessoas continuarão a ser o elemento principal na logística, mesmo que as tendências de robótica e automação, bem como automação de software redefinam a estrutura da força de trabalho na logística no futuro. Tarefas altamente repetitivas e de intensidade física serão auxiliadas pela tecnologia, permitindo que as pessoas realizem tarefas mais significativas que exijam gerenciamento, análise e inovação. Serão necessários conceitos de trabalho digital para atrair e manter talentos da geração millennial na área da logística, bem como para dar suporte à força de trabalho já existente na área de logística.

“Por mais que tenhamos como objetivo prever com extrema precisão, sabemos por experiência que o impacto de algumas tendências não se concretizará. A inovação não segue um caminho linear – o sucesso de algumas tendências dependerá da cultura e das capacidades, tanto em tecnologias inovadoras, quanto em perspicácia nos negócios. É por isso que precisamos nos envolver ativamente e diretamente para impulsionar o desenvolvimento dessas tendências,” disse Markus Kückelhaus, Vice-Presidente de Pesquisa de Inovação e Tendências, na Área de Inovação e Soluções para o Cliente DHL.

Os projetos transformadores de inovação da DHL também estão destacados no relatório, como por exemplo, o desenvolvimento de bicicletas elétricas para carga da DHL usadas para a logística urbana, testes de fechaduras inteligentes que permitem a entrega em domicílio e o uso de inteligência artificial para prever o comércio global. Após esta edição, a DHL iniciará experiências em novas tendências para explorar suas implicações em mais detalhes.

Fonte: portogente.com.br

Nova pop-up store da Nike mostra o futuro do varejo físico

A Nike abriu uma loja pop-up em Chicago, nos Estados Unidos, focada na experiência do consumidor e em otimizar todos os espaços para oferecer serviços e conteúdo à comunidade. Chamado de NikeLab Chicago Re-Creation Center, o espaço parece ter sido criado dentro de uma caixa de sapatos gigante da Nike e tem como objetivo celebrar a ideia de recriação através de sustentabilidade e experiências – dois assuntos que estão em alta nas discussões sobre o futuro das lojas físicas. O conceito foi projetado pelo designer de moda norte-americano Virgil Abloh, conhecido por ser o estilista pessoal do rapper Kanye West.

Na nova loja, os consumidores podem ainda levar seus calçados para reformar graças a um estúdio criativo que permite transformar os modelos esportivos. Além disso, os clientes são incentivados a doarem modelos antigos para serem transformados em material reciclável para a iniciativa Nike Grind, que aproveita diversos resíduos, vindos até de aterros sanitários, para produzir vários produtos, de roupas e calçados. O programa já tem 25 anos.

“Esse lugar é, provavelmente, 20% varejo em uma das ruais comerciais mais caras do país (Michigan Avenue), mas, para mim,o conceito e a marca são valiosos, não apenas sobre trocar mercadorias por dinheiro”, disse Abloh em entrevista ao portal norte-americano Fast Company. A loja que Abloh projetou fica aberta até o dia 31 de julho.

Uma quadra de basquete na comunidade projetada por Abloh em Chicago está prevista para ser aberta antes do evento NBA All-Star 2020 e será construída a partir da Nike Grind.

As paredes foram forradas com papel de caixa de sapatos. Os sacos que seguram as peças de sapatos e muitos dos banners ao redor da loja, na verdade, são feitos de sacos reciclados da Nike Air.

Alguns parceiros vão organizar workshops e programas de orientação que introduzem os fundamentos de uma variedade de disciplinas. Os palestrantes vão falar sobre design gráfico, fotografia, design de tecido, identidade de marca e arquitetura.

Fonte: Portal no varejo

5 Lições de um engenheiro sobre expansão da rede de lojas

No turbilhão da revolução no varejo físico, a expansão de lojas de rua e de shoppings precisam seguir procedimentos racionais. Confira 5 lições fundamentais.

No curso de Engenharia Civil na Escola Politécnica (USP), o aluno, a partir do terceiro ano, deveria escolher entre quatro modalidades: Estruturas, Construções, Hidráulica e Transportes. Escolhi a primeira delas e, depois de formado, trabalhei por um ano como calculista. Mas logo é possível identificar que a prática profissional consiste, de início, na fase da concepção da estrutura, seguida por uma infindável imersão em operações aritméticas que, naqueles tempos, eram feitas com “réguas de cálculo”, máquinas de calcular mecânicas (à manivela), “tábuas de logaritmos” e tabelas trigonométricas.

Em trabalhos com construções pré-moldadas na Inglaterra, percebi que a essência da atuação do engenheiro residia na coordenação da obra, ou seja, no quase mágico encadeamento de eventos e atividades que permitiam que um enorme número de peças se transformasse em um todo, a obra completa. E nessa função me concentrei profissionalmente, buscando sempre posições de gestão e coordenação, em contrapartida às de execução. Essa atividade se constituía em outra modalidade de atuação, a do gerenciamento da implantação de empreendimentos.

O gerenciamento deveria ser parte das melhores práticas dentro da construção civil. Na incursão pelo varejo, recebi o desafio de implantar um grande número de filiais de uma rede por todo o Brasil. O diretor, administrador experiente, logo percebeu que a solução estava na maior terceirização possível de todas as atividades envolvidas, especialmente o gerenciamento da implantação – fugindo da tentação de criar uma pesada estrutura própria de engenharia, que resultaria em enormes gastos, perda de foco e difícil administração. Hoje, já são mais de setecentas e cinquenta lojas gerenciadas e entregues.

O mundo do varejo entrelaçado ao da gestão ensina algumas lições básicas  sobre o desafio de, à melhor interação de custo, prazo e qualidade, chegar até o seu consumidor final e lhe proporcionar uma experiência singular:

Lição 1

Seja em obras isoladas, seja em uma grande quantidade de obras concomitantes, é o rigoroso planejamento e controle que permite que esses objetivos de custo, prazo e qualidade sejam alcançados.

Lição 2

As obras de uma rede de varejo podem ser semelhantes, mas nunca serão iguais entre si. Os terrenos variam de uma obra para outra, a mão de obra é regional, as exigências legais também o são. Cada obra é uma obra. Assim, a flexibilidade dos procedimentos é essencial.

Lição 3

Ao contrário de uma obra isolada, as pequenas obras que compõem uma rede de varejo não comportam uma equipe fixa de gestão da implantação. Assim, constituímos equipes móveis, o que nos deu flexibilidade, rapidez e ganho em escala.

Lição 4

Ao executar um número grande de obras semelhantes, simultaneamente, é essencial que se tenha um ferramental de acompanhamento ágil, permitindo a identificação rápida de desvios em relação ao planejado. O uso de aplicativos móveis de última geração de “workforce management” é altamente recomendado pela visão clara do andamento efetivo e capacidade de automação de processos repetitivos e de comparação.  No nosso caso, os aplicativos estão instalados nos telefones celulares dos engenheiros, permitindo, inclusive, a emissão de relatórios de visita diretamente da obra para o cliente.

Lição 5

Apesar do crescimento óbvio e esperado de lojas virtuais, é certo que as lojas físicas não vão acabar, mas mudarão drasticamente. Uma farmácia, por exemplo, deixou de ser um lugar onde se vende remédios. Passou a ser local onde, além de medicamentos, são vendidos conceitos de beleza e bem-estar, atraindo um público sofisticado e exigente. Assim, o design da loja e sua dinâmica são de fundamental importância, o que exige que sejam atraentes, seguras, bem projetadas e bem executadas. E isso traz ainda maiores demandas ao gerenciador. 

Tanto para o varejo em geral como para empresas franqueadoras, interessa uma implantação de loja rápida, bonita e dentro do custo. Com base em nossa experiência, podemos garantir que isso é totalmente possível, desde que se obedeças às leis da boa gestão, se abandone o amadorismo e se acredite que a especialização traz grandes vantagens.

Fonte: portalnovarejo.com.br

Google terá 80 pontos de internet grátis em São Paulo

Locais como estações de CPTM, praças e parque do Ibirapuera terão Wi-Fi do Google.

São Paulo – O Google anunciou nesta quinta-feira (6) que terá pontos de internet Wi-Fi espalhados pela cidade de São Paulo. O projeto é parte da iniciativa global da empresa chamada Google Station. Inicialmente, serão 80 pontos de conexão gratuita em pontos como estações de trens e o Parque do Ibirapurera.

A conexão será oferecida pelo Google por meio de parcerias com o banco Itaú, a operadora Linketel e a America Net. O apoio do Itaú, porém, é citado como algo de primeiro momento – o que implica que ele pode mudar.

Entre os pontos de internet disponíveis, 30 estarão em praças, dois em parques e 17 em estações da CPTM. Os pontos foram escolhidos devido ao grande volume de pessoas que passam por esses locais diaramente. O projeto de Wi-Fi será monetizado por meio da exibição de anúncios, um dos principais negócios do Google globalmente.

O Google Station chega ao Brasil nesta semana, e, apesar de pioneiro na América do Sul, o país é o oitavo a receber a novidade. A empresa tem mais de mil pontos de acesso à internet na Índia, Indonésia, México, Nigéria, Tailândia, Vietnã e Filipinas. “Apesar de o Brasil ter penetração de acesso à internet de 65%, ainda há pessoas que estão tentando ter presença online, e muitas delas estão em São Paulo”, afirmou Dave Shapiro, diretor de negócios do Google na divisão Next Billion Users, que visa conectar mais pessoas no mundo todo à internet. 

De acordo com a empresa, 10 milhões de pessoas já usam a internet fornecida em oito países pela iniciativa Google Station. A experiência mínima oferecida pela conexão gratuita do Google, segundo a própria empresa, deve permitir a reprodução de vídeos em plataformas de transmissão online, como Netflix.

A chegada do Google Station ao Brasil foi apresentada por Fabio Coelho, presidente do Google no Brasil, em um evento para imprensa e parceiros realizado no Memorial da América Latina.

Levar o acesso à internet é uma iniciativa de empresas como Google e Facebook. A meta declarada de seus projetos é levar a web para o próximo bilhão de usuários que ainda não têm acesso a ela atualmente.

Fonte: exame.abril.com

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Na Amazon, funcionários pilotam empilhadeira como se fosse videogame

Na Amazon, funcionários pilotam empilhadeira como se fosse videogame.

No interior dos cavernosos armazéns da Amazon, centenas de funcionários passam várias horas por dia jogando videogames. Alguns competem perseguindo dragões virtuais ou pilotando carros esportivos ao redor de uma pista, enquanto outros colaboram para construir castelos, peça por peça.

Mas eles não estão tirando uma folga para jogar Fortnite e Minecraft. Em vez disso, correm para atender aos pedidos dos clientes, e seu progresso é refletido em um formato de videogame que faz parte de um experimento da gigante do comércio eletrônico para ajudar a reduzir o tédio de trabalhos que exigem muito fisicamente. E se isso ajudar a melhorar a eficiência do trabalho do dia, melhor ainda.

Os videogames estão disponíveis para os “catadores” e “guardadores” em um punhado de armazéns da empresa.

Desenvolvidos pela Amazon, os games são exibidos em telas pequenas nas estações de trabalho dos funcionários. Enquanto prateleiras com rodas gigantes se instalam em cada estação de trabalho, luzes ou telas indicam quais itens o funcionário precisa pegar para colocar em um cesto.

Os jogos registram simultaneamente a conclusão da tarefa, que é rastreada por dispositivos de escaneamento, e pode colocar indivíduos, equipes ou quaisquer outros andares um contra o outro para serem mais rápidos, simplesmente pegando ou guardando conjuntos reais de Lego, caixas de celulares ou saboneteiras. Os funcionários que jogam videogames são recompensados com pontos, distintivos virtuais e outras guloseimas durante um turno.

Pense em Tetris, mas com caixas reais

O experimento da Amazon é parte de um esforço mais amplo da indústria para dar a feição de game ao trabalho de baixa qualificação, particularmente porque o desemprego historicamente baixo elevou salários e atritos. O jogo geralmente se refere a programas de software oferecendo recompensas, distintivos ou direitos de se gabar entre os colegas.

Uber e Lyft dominaram a gamificação em um esforço para manter os motoristas na estrada, com recompensas em dinheiro por exigir metas aparentemente arbitrárias, como 60 corridas em uma semana ou 32 quilômetros a mais. As empresas mantêm os motoristas no acompanhamento dos medidores ou outros indicadores que estão tentadoramente próximos de um novo objetivo.

A Target usou jogos para incentivar os caixas para escanear produtos mais rapidamente e com mais facilidade, e a Delta Air Lines costuma usá-los no treinamento de agentes de reservas, tarefa que pode parecer repetitiva, disse Gabe Zichermann, que consultou empresas sobre gamificação e escreveu três livros sobre o tema.

Fonte: estadao.com

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