Shein reduz prazo de entregas em até 5 dias com novo centro de desembaraço aduaneiro

Nova estrutura da empresa no Aeroporto de Guarulhos tem capacidade de processar 100 mil pacotes por dia.

Pensando em garantir mais agilidade e eficácia à malha logística, a Shein inaugurou um centro de desembaraço aduaneiro no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com um investimento de R$ 13 milhões. Com essa estrutura, a empresa agora processa até 100 mil pacotes por dia, reduzindo o prazo de entrega em até 5 dias.

“Com infraestrutura e equipe dedicada, direta e indiretamente, garantimos a eficácia dos processos e agilizamos o prazo de entrega dos pacotes em 4 a 5 dias, melhorando a experiência dos nossos mais de 50 milhões de consumidores no Brasil”, afirma Cesar Borges, diretor de Logística da Shein para a América do Sul.

A abertura do centro de desembaraço é estratégica, pois está no ponto de chegada dos produtos importados da Shein. “Estamos prontos para atender à alta demanda de varejo em grandes datas como 11.11, Black Friday e Natal com excelência nas entregas”, ressalta Borges.

Em sua capacidade total, a nova área irá processar até 100 mil pacotes e contará com um time de aproximadamente 100 profissionais, diretos e indiretos. “Essa iniciativa faz parte dos investimentos contínuos da empresa no Brasil e reforça nosso compromisso com a expansão no país”, destaca Borges.

Além da nova área alfandegada no Aeroporto de Guarulhos, a Shein conta com três galpões logísticos localizados também em Guarulhos, na Grande São Paulo, o que garante à empresa uma operação logística mais otimizada. Ao todo, são perto de 256 mil m² destinados à armazenagem e triagem de produtos, o equivalente a 36 campos oficiais de futebol.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/11/2024/ecommerce/shein-reduz-prazo-de-entregas-em-ate-5-dias-com-novo-centro-de-desembaraco-aduaneiro/”

 

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Plataformas deverão informar operações de comércio eletrônico antecipadamente

MP 1.271/24 também reduz a zero a alíquota incidente sobre medicamentos importados por pessoa física.

O governo federal criou uma nova obrigação acessória para as plataformas de comércio eletrônico que fazem remessas internacionais. Agora, as empresas deverão prestar informações à Receita Federal do Brasil, através do registro da declaração de importação, sobre essas mercadorias antes da chegada delas ao Brasil.

As alterações constam na Medida Provisória 1.271/2024, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (25/10). Serão atingidas as empresas de comércio eletrônico que adotam o regime de tributação simplificada.

A MP prevê a obrigação de repasse aos cofres públicos, direta ou indiretamente, dos tributos devidos pelo consumidor nessas operações. De acordo com o texto, os valores serão repassados “para o responsável pelo registro da declaração de importação de remessa no sistema informatizado da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil destinado ao controle das remessas internacionais”.

Atualmente, as plataformas que já aderiram ao programa de conformidade da Receita Federal fazem a retenção, e o valor é repassado ao transportador. O Programa Remessa Conforme foi estabelecido na Portaria Coana 130/2023.

“A MP introduz ajustes para facilitar e agilizar as importações por empresas de comércio eletrônico no âmbito do Regime de Tributação Simplificada, passando a exigir informações antecipadas para o registro da declaração de importação e o repasse dos tributos para a empresa responsável pela sua formalização no Siscomex”, entende o advogado Eduardo Kiralyhegy, do escritório NMK Advogados.

Para a advogada Thais Veiga Shingai, sócia do Mannrich e Vasconcelos Advogados, a MP reforça a estratégia do governo de tributar as importações de baixo valor feitas por meio de plataformas de comércio eletrônico. “Para tanto, cria um regime de cobrança antecipada de tributos no momento da venda, exigindo que as plataformas recolham o imposto antes mesmo do produto entrar no país. Mitiga as oportunidades de subfaturamento e facilita a fiscalização, numa tentativa de frear a evasão fiscal e melhorar a competitividade com empresas nacionais”, diz a tributarista.

Outro aspecto da MP apontado pela advogada é a criação de um ônus para as plataformas, que agora vão precisar adaptar seus sistemas para fazer essas antecipações.

O texto dispõe que a regulamentação poderá ser feita por ato da Secretaria da Receita Federal, que pode, inclusive, estabelecer um prazo de adaptação para as empresas não admitidas em programas de conformidade na data de publicação da MP.

De acordo com Shingai, a tributação das importações de pequeno valor “não necessariamente terá o impacto desejado sobre a indústria e o comércio locais, pois há vários outros fatores, além dos tributos, que tornam muitos fabricantes estrangeiros mais competitivos”. Ela cita como exemplo “leis trabalhistas mais brandas e, portanto, menos onerosas”.

“Por isso é importante monitorar os efeitos dessa nova legislação envolvendo as compras internacionais de pequeno valor, para avaliar, daqui algum tempo, seu custo-benefício. Existe sempre um tradeoff [uma escolha] entre a criação de novas medidas de controle e os benefícios por elas gerados. Essa balança precisa ser equilibrada com muito cuidado para que a fiscalização não seja mais onerosa do que os benefícios”, pondera a advogada.

Fonte: “Plataformas deverão informar operações de comércio eletrônico antecipadamente

 

 

 

Big Data e personalização no varejo: como as empresas usam dados para traçar estratégias e conhecer melhor o consumidor

A utilização de diversas ferramentas virtuais hoje em dia, especialmente aquelas conectadas à internet, gera uma enorme quantidade de dados — o tempo todo — que boa parte da humanidade não é capaz de acompanhar. E do ponto de vista empresarial, ser capaz de processar todas essas informações e traçar estratégias eficientes pode ser o diferencial entre sucesso e fracasso, especialmente em um mundo com mercados cada vez mais competitivos.

O termo que sintetiza essa imensidão de informações é Big Data, conjunto de dados variados que tem volumes crescentes e de alta velocidade. Ou seja, o conceito pode ser definido como uma aglomeração complexa de números em que softwares de processamento de dados tradicionais não são capazes de lidar de maneira eficiente. É por isso que implementar Big Data nos negócios é uma estratégia de grande recorrência, como no varejo.

Neste segmento, a utilização de Big Data frequentemente está relacionada à tentativa de compreender comportamentos de consumidores e, a partir disso, traçar estratégias corretas e personalizadas com foco na conversão deste público. Em outras palavras, isso significa que marcas de e-commerce, por exemplo, processam diariamente um grande volume de dados a partir de fontes variadas. A equação pode considerar transações de compras, interações em redes sociais, dados da própria plataforma de vendas, além de outras inúmeras informações.

O varejo é um setor propício para este tipo de coleta de dados, visto que pode lançar mão de pontos de venda, aplicativos de compras e programas de fidelidade, por exemplo, o que permite uma análise detalhada dos hábitos de seus clientes. A utilização de dados cresce tanto na área que, de acordo com um levantamento recente da analista Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de Big Data no varejo é estimado em US$ 6,38 bilhões em 2024. Além disso, números da mesma companhia mostram que há expectativa de que o setor alcance US$ 16,68 bilhões até 2029, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 21,20%.

A implementação de Big Data no varejo permite que negócios do segmento antecipem demandas, prevendo assim o que as pessoas podem desejar de acordo com padrões. Outra grande vantagem reside nas recomendações personalizadas, em que plataformas de e-commerce, por exemplo, conseguem sugerir — com base em análises de comportamento — produtos a cada cliente de acordo com seus desejos. Neste caso, a utilização de Big Data facilita o aperfeiçoamento de ofertas, interações com o público consumidor durante a jornada de compra, bem como permite um engajamento omnichannel, em que canais on-line e off-line podem ser combinados com eficiência.

O uso de Big Data vai além das estratégias que facilitam a compreensão dos consumidores e também recai sobre o gerenciamento de recursos da própria companhia. Ou seja, com este tipo de estratégia, é possível melhorar toda a logística da marca e gerenciar o estoque com maior eficácia. Tudo isso é viável porque o Big Data pode oferecer uma previsão de demanda acurada e condições ideais na cadeia de suprimentos, melhorando prazos de entrega e reduzindo gastos.

No varejo, Big Data é sinônimo absoluto de tomadas de decisão com base em dados — e isso pode ser fundamental no sucesso ou derrocada de diversos tipos de negócio. É com esse conjunto complexo e veloz de informações que empresas do segmento se baseiam cada vez mais na hora de entregar anúncios, fazer promoções e fidelizar clientes com demandas variadas. Big Data é, no fim das contas, presente e futuro em um mundo em constante mudança.

Victoria Luz, formada em Administração de Empresas pelo Insper, Victoria Luz tem uma carreira marcada por experiências em companhias líderes de tecnologia e consultoria. Sua jornada profissional inclui passagens por gigantes como B2W Digital e Accenture, onde atuou como consultora em projetos de inovação para empresas de renome como Banco Santander, Banco Votorantim, Dotz, Tigre, Cielo e Via Varejo.

Fonte: “https://tiinside.com.br/04/11/2024/big-data-e-personalizacao-no-varejo-como-as-empresas-usam-dados-para-tracar-estrategias-e-conhecer-melhor-o-consumidor/#:~:text=O%20uso%20de%20Big%20Data,o%20estoque%20com%20maior%20efic%C3%A1cia.”

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Dia dos Solteiros do AliExpress terá R$ 13 milhões em descontos e cashback gamificado para a Black Friday

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday. Aposta deste ano será no social commerce.

O AliExpress, plataforma de e-commerce chinesa do Grupo Alibaba, vai apostar em quatro estratégias para atrair consumidores para o seu principal festival de compras do ano, conhecido como 11.11. O marketplace oferecerá R$ 13 milhões em descontos, até 80% off em produtos selecionados, combos de R$ 7,99 com frete grátis e, pela primeira vez, um cashback gamificado de até R$ 800. As ações foram divulgadas em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (05/10).

Segundo Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina, estes serão os maiores descontos da história do marketplace. As iniciativas começarão no dia 11 de novembro e se estenderão até dia 18. Porém, dependendo do engajamento e aceitação do público, podem durar por mais tempo.

Nosso foco maior será em social commerce. Vamos oferecer experiências inéditas de compras, além de condições especiais, cupons e descontos exclusivos, tudo para oferecer uma experiência única ao consumidor brasileiro”, destaca a executiva.

A plataforma oferecerá R$ 13 milhões em descontos e frete grátis. Na opção de combos, os consumidores encontrarão itens a partir de R$ 7,99 na compra de três unidades. Já no desafio do cashback, pela primeira vez, os clientes poderão ganhar até R$ 800 de volta e conseguirão usar em compras na Black Friday.

A dinâmica gamificada funcionará como uma competição dentro do AliExpress. Serão 5 times, de acordo com a preferência de tema: alta tecnologia, casa inteligente, criação de conteúdo, eletrônicos portáteis e pé na estrada. Cada time terá criadores de conteúdo como líderes de equipe — a empresa não revelou quem serão os influenciadores.

A dinâmica vai consistir em concluir desafios para desbloquear as conquistas. Ao entrar em um time, o usuário já garante 5% de cashback. Os times que tiverem a maior pontuação ao final da campanha, ganham como recompensa um percentual de cashback de 10%. A dinâmica é parecida com a do marketplace chinês Pinduoduo, fundado por Colin Huang, o mesmo criador do Temu.

Para a divulgação, a empresa seguirá investindo em marketing dentro das mídias sociais, fazendo parcerias com influenciadores digitais do TikTok e realizando lives no dia 11 de novembro. A campanha será denominada “Mais do que preços baixos. Uma baixaria de preços” e será estrelada pelo comediante Rafael Portugal.

“O live commerce seguirá como uma grande aposta nossa. Durante o dia 11, dentro do aplicativo, teremos vários influenciadores, mostrando produtos, quais eles mais gostam e indicam e o que for mais relacionado ao seu nicho”, afirma Bueno.

Com mais de 150 milhões de consumidores globais, o AliExpress está há mais de 14 anos no Brasil e tem o país como um dos cinco maiores consumidores de sua plataforma. Para crescer nacionalmente, o marketplace vem investindo em lojas locais e incentivando marcas brasileiras a oferecer produtos nacionais, como o Magazine Luiza que, pela primeira vez, participará do Festival do 11.11 e oferecerá produtos com descontos exclusivos na plataforma.

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday, que em 2023 vendeu 8 vezes menos em volume de vendas.

Fonte: “https://revistapegn.globo.com/negocios/noticia/2024/11/dia-dos-solteiros-do-aliexpress-tera-r-13-milhoes-em-descontos-e-cashback-gamificado-para-a-black-friday.ghtml”

 

 

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Shopee inaugura seis hubs logísticos no Paraná e expande presença no sul do país

Os espaços recém-inaugurados estão localizados em Curitiba, Foz do Iguaçu, Maringá, Pato Branco, Paranaguá e Guarapuava e são exclusivos para pedidos de vendedores brasileiros.

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, inaugurou seis hubs logísticos no Paraná, na capital Curitiba e nas cidades de Foz do Iguaçu, Maringá, Pato Branco, Paranaguá e Guarapuava. Com essa expansão, o estado agora totaliza  13 hubs logísticos e um centro de distribuição no modelo cross-docking, localizado na região metropolitana da capital. Os novos espaços operam como última milha, em que os pedidos de vendedores brasileiros são roteirizados e encaminhados diretamente aos consumidores.

A ampliação visa acelerar ainda mais o tempo de entrega na região, oferecendo um serviço mais ágil para consumidores e lojistas. “Esses novos centros logísticos representam um grande passo para a Shopee no Paraná. Eles nos permitirão acelerar as entregas e otimizar toda a nossa operação, resultando em uma experiência de compra mais eficiente e satisfatória para nossos consumidores”, explica Rafael Flores, head de expansão logística na Shopee.

No total, o marketplace conta com 12 centros de distribuição (11 no modelo cross-docking e 1 fulfillment), localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul – os últimos inaugurados em fevereiro e março deste ano, respectivamente. Além disso, são mais de 150 hubs logísticos de primeira e de última milha, todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros. Essa estrutura tem potencializado a capilaridade das entregas, permitindo que a empresa consiga chegar nas residências em todo o território nacional.

O caminho do produto até o consumidor

A jornada física de um pedido na plataforma começa com a preparação da mercadoria pelo vendedor após a confirmação da compra. Os produtos são coletados nos espaços dos vendedores por veículos da primeira milha ou são levados pelos lojistas em Agências Shopee, que são pontos de coleta – hoje a empresa conta com mais de 2 mil unidades neste modelo. Os pedidos são encaminhados aos centros de distribuição, onde são separados e enviados para os hubs de última milha, unidades responsáveis pela roteirização e expedição para os mais de 20 mil motoristas parceiros realizarem as entregas ao consumidor.

Sobre a Shopee 

A Shopee é um marketplace que conecta vendedores e consumidores em uma experiência de compra fácil, segura e divertida. Lançada em 2015 em Singapura, a Shopee iniciou a operação local em 2020. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de mais de 15 mil colaboradores e três escritórios na cidade de São Paulo. A empresa possui 12 centros de distribuição e mais de 150 hubs logísticos por todo o país, para atender as vendas dos seus mais de 3 milhões de vendedores brasileiros, que hoje são responsáveis por 90% das transações da plataforma.

A Shopee tem como compromisso ajudar marcas e empreendedores locais a se digitalizarem e terem sucesso no comércio eletrônico, contribuindo para a economia do país. A plataforma faz parte da Sea Limited (NYSE: SE), líder global de internet para consumidores, cuja missão é melhorar a vida dos usuários e pequenas empresas com tecnologia por meio de seus três negócios principais: Shopee, Garena e SeaMoney.

Fonte: “Shopee inaugura seis hubs logísticos no Paraná e expande presença no sul do país – Portal Nosso Dia

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Google anuncia nova integração de pagamentos para e-commerce

Visando construir uma solução que alcançasse todo o ecossistema de pagamentos e permitindo o acesso a todos, o Google anunciou na segunda-feira (4) novidades de pagamentos com Pix para o mercado digital. Natacha Litvinov, líder de negócios para Google Pay e Shopping na América Latina, apresenta as funções durante o evento GPay.

Através do Google Pay, solução de iniciação de pagamentos que disponibiliza de maneira segura e rápida as opções de pagamentos, as novas funcionalidades prometem impulsionar os pagamentos por meio do pix.

Já em agosto a companhia anunciou o lançamento do pix via open finance.  Hoje, as três novidades são: pix por aproximação na carteira, compras online e maior segurança na carteira digital.

Trazendo mais conveniência e cobertura aos usuários, o pix por aproximação permite que os consumidores paguem lojas físicas apenas por meio da aproximação do celular às maquininhas do estabelecimento.

Porém, no momento a funcionalidade ainda exige alguns pré-requisitos: celular desbloqueado, aparelho android com NFC, conta vinculada na Carteira do Google e máquina habilidade para pix aproximação.

Novidades para o e-commerce

Para as compras online, a novidade evita o redirecionamento do cliente para mais de um aplicativo durante o check out. Vale lembrar que, neste cenário das funcionalidades, o consumidor pode comprar com dois cenários: aplicativo ou navegador mobile.

Segundo Litvinov, 30% das compras online são pagas via Pix, porém ainda existe uma fricção muito grande – com aproximadamente 8 passos para a finalização da compra.

A nova função implementa o Pix no próprio botão do GPay para as compras dentro de aplicativos, trazendo agilidade e facilidade. No caso do navegador, a funcionalidade é quase a mesma; no momento de escolher ‘pagar com código’ as contas disponíveis já ficam visíveis para o consumidor.

Por fim, o incremento da segurança diz respeito ao modo noturno para transações. Isso significa que ao ativar a novidade, a carteira do Google permite que somente transações para contatos salvos sejam feitas entre 20h e 06h.

Bate-papo

Em um primeiro momento, o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, debateram novidades e desdobramentos dos sistemas de pagamentos e do open finance.

Quando as coisas são produzidas em abundância para preencher o espaço da sociedade, explica o presidente, os custos são barateados. Naquela época, explica Coelho, o mundo vivia uma terceira onda de democratização ao acesso. O acesso às finanças – tão desenvolvido em outros países, como China – ainda tem uma baixa penetração no Brasil.

“A tecnologia é um instrumento de democratização”, diz Campos Neto.

Além disso, a inovação proporciona diversos benefícios, porém frente aos maiores acessos às transações um aumento das fraudes é observado, segundo os executivos. Para o presidente do BC os golpes possuem três dimensões que precisam ser analisadas: conta receptora, exposição a riscos e comportamentos.

Com relação às contas receptoras, hoje em dia, a existência de contas laranja ou contas fantasmas dificulta a identificação dos criminosos. Por conta disso, os critérios para abertura de conta precisam ser mais rígidos, explica Neto.

Em segundo lugar, com relação à exposição a risco, o presidente declara que a interface precisa ser o mais amigável possível para os consumidores adaptarem suas necessidades frente ao risco. Por exemplo, um cliente pode definir horários que ele esteja em casa para possíveis movimentações financeiras.

Por fim, o terceiro ponto de atenção fica para a necessidade de um banco de dados bem estruturado. Somente a partir do processamento de dados, é possível prever e identificar o comportamento antes que as fraudes aconteçam.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-anuncia-nova-integracao-de-pagamentos-para-e-commerce”

 

 

 

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Seis em cada dez consumidores aproveitam mais as compras ao receber cupons

As marcas mais lembradas para a Black Friday incluem Amazon, Americanas e Magalu.

Seis em cada dez consumidores se sentem incentivados a adquirir produtos ou serviços ao receber cupons ou códigos de desconto, segundo pesquisa da MindMiners intitulada “Quem está comprando?”. O levantamento, que abordou 1.500 brasileiros de todas as regiões do País, aponta ainda que 49% dos entrevistados preferem esperar por promoções significativas, enquanto 49% optam por lojas que oferecem cashback ou programas de pontuação.

Programada para 29 de novembro, a Black Friday é vista como uma data decisiva para o comércio eletrônico no Brasil, integrando o calendário de consumo nacional. Embora a maioria dos consumidores procure descontos, 42% confiam na autenticidade das promoções, sinalizando uma crescente confiança nas ofertas do período.

Planejamento também é parte importante da preparação para o evento: 30% dos consumidores monitoram os preços dos produtos com antecedência, entre dois meses a um mês antes da data oficial, e 38% reservam parte do orçamento anual para compras na Black Friday. O estudo revela que 29% acabam realizando compras por impulso.

Com a proximidade das festas de fim de ano, 56% dos entrevistados utilizam a data para antecipar compras para o Natal e o Ano Novo, enquanto 53% aproveitam os descontos para adquirir itens que, normalmente, estariam fora do orçamento.

“A Black Friday não pode ser vista apenas como uma data de descontos; é essencial entender o comportamento do consumidor nesse período. Com o aumento dos preços de produtos e serviços no país, compreender as expectativas e a situação financeira dos compradores é fundamental para oferecer uma experiência de compra satisfatória”, explica Danielle Almeida, CMO da MindMiners.

Entre as categorias mais desejadas para a data, 36% dos consumidores buscam eletrônicos, seguidos por eletrodomésticos (30%) e moda e acessórios (29%). O e-commerce é o canal preferido de compra, com 63% dos consumidores, enquanto 37% optam por lojas físicas; 14% planejam comprar por redes sociais, e 8% preferem vendas diretas.

As marcas mais lembradas para a Black Friday incluem Amazon, Americanas e Magalu, com 17% das menções cada. Outras marcas destacadas são Casas Bahia (12%) e Samsung (9%). Em relação ao ano anterior, Samsung foi a mais lembrada, com 24% das menções espontâneas, seguida por Electrolux (6%), Nike (5%), Adidas (4%) e Mondial (4%).

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/05/11/2024/black-friday/seis-em-cada-dez-consumidores-aproveitam-mais-as-compras-ao-receber-cupons/”

 

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Tendências para 2025 e além: os pontos críticos da implantação da IA nas vendas B2B

Fernanda Nascimento, CEO da Stratlab e especialista em marketing e vendas B2B, dá as dicas para um projeto de tecnologia bem-sucedido

A inteligência artificial é uma realidade que tem se mostrado até mais presente no B2B que no B2C. Segundo pesquisa da RD Station, 63% das empresas B2B usam a IA em marketing, ante 47% no B2C; na área de vendas, a adoção dessa tecnologia é de 41% no B2B e 26% no B2C.

Uma vez que se trata da principal tendência em vendas e marketing no B2B para 2025, a IA generativa requer uma análise que vá além dos números, lançando uma luz mais qualitativa sobre suas soluções tecnológicas para executivos e decisores das empresas do setor.

O primeiro ponto a ser considerado é justamente o da aplicabilidade da IA, ou como ela pode efetivamente melhorar o relacionamento com os clientes e aumentar a sua fidelidade, resultando em altas nas vendas. Nesse sentido, Fernanda Nascimento, fundadora e CEO da Stratlab, estrategista digital centrada no cliente e especialista em marketing e vendas B2B, indica três caminhos principais de atuação da IA no B2B.

“Um deles é a automatização das tarefas administrativas, como pesquisa de clientes e atualização de CRM, liberando tempo valioso para os vendedores se concentrarem na construção de relacionamentos”, diz a especialista. A partir dessa otimização de esforços, a IA também se torna um instrumento poderoso para a efetivação de duas grandes rotas estratégicas imprescindíveis para os negócios B2B no presente e no futuro, conforme aponta Nascimento:

– Personalização de interações: as ferramentas de IA podem analisar grandes quantidades de dados para personalizar comunicações e ofertas, criando uma experiência mais relevante para os clientes;
– Antecipação de necessidades: a IA pode prever comportamentos e identificar oportunidades de vendas cruzadas, melhorando a experiência do cliente e aumentando a fidelidade​.

Contudo, para que os resultados desejados sejam atingidos, existem prerrogativas e cuidados a serem tomados na implementação e integração da IA nas vendas B2B. Um dos pontos-chave nessa estruturação do uso da inteligência artificial é a necessidade de “manter o elemento humano em interações críticas e de alto valor”, frisa Nascimento. Para somar forças entre pessoas e automação de maneira equilibrada e produtiva, é preciso “oferecer treinamento contínuo para garantir que a equipe aproveite ao máximo as novas ferramentas​”, diz. Essa recomendação está diretamente conectada com uma das 10 tendências tecnológicas estratégicas do momento elencadas pelo Gartner: a da democratização da IA generativa, fazendo com que sua utilização esteja ao alcance dos profissionais de maneira geral.

Tanto a capacitação do time quanto a própria implantação das ferramentas de IA têm de estar alinhadas com as necessidades reais da equipe de vendas. “Algumas empresas implementam a inteligência artificial sem uma estratégia clara ou sem levar em conta os processos existentes”, alerta a CEO da Stratlab.

Um dos erros mais comuns na implementação da IA, de acordo com Nascimento, está na falta de equilíbrio entre a automação e o toque humano, o que “pode resultar em interações despersonalizadas e perda de fidelidade”. “Usar a IA para interações complexas pode alienar clientes, especialmente em vendas de alto valor”, afirma.

Outro aspecto vital na caracterização de um projeto de IA generativa é o da escolha das ferramentas mais apropriadas para as necessidades da empresa. Nascimento ressalta que “53% dos executivos de vendas relatam que a quantidade de tecnologias disponíveis é confusa, dificultando a escolha da ferramenta correta”. Diante desse problema, as dicas são “escolher ferramentas que sejam fáceis de usar e apoiar a equipe com treinamento contínuo”.

A especialista destaca que “a ferramenta considerada mais eficaz para a otimização de vendas no B2B é o LinkedIn Sales Navigator”. “Ela combina a vasta base de dados do LinkedIn com modelos avançados de IA, permitindo que os vendedores identifiquem, se conectem e engajem com os tomadores de decisão certos em escala”, diz. “A Sales Navigator ajuda a encontrar insights relevantes e a se preparar melhor para cada conversa, otimizando o processo de vendas e aumentando a eficácia das equipes.”

Bases de dados, por sinal, são um dos segredos de uma estratégia de IA de excelência. “A IA depende de dados precisos e de alta qualidade para funcionar de forma eficaz”, sentencia Fernanda Nascimento.

Não por acaso, a Bigly Sales elege as estratégias centradas em dados como uma das grandes tendências das vendas no B2B para 2025 e além, particularmente a capacidade de aproveitar dados em tempo real, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças nas condições do mercado e nas preferências dos clientes. “Ferramentas de IA podem analisar grandes quantidades de dados para personalizar comunicações e ofertas, criando uma experiência mais relevante para os clientes”, reforça a especialista.

Entre as disponíveis no mercado, Fernanda Nascimento cita duas outras ainda pouco conhecidas e que podem melhorar as ações de marketing e vendas no B2B:

– Gong: analisa chamadas e e-mails de vendas usando IA para fornecer insights sobre o que está funcionando nas interações de vendas e onde melhorar.
– Conversica: utiliza IA para automatizar interações com leads, engajando clientes em potencial e nutrindo relacionamentos até que estejam prontos para uma interação com o vendedor​.

“No cenário atual de vendas no B2B, a IA é imprescindível para conquistar e manter clientes em toda a jornada de compra”, reitera Fernanda Nascimento. “Mas, sem a estruturação adequada, o instrumental tecnológico pode significar desperdício ou subaproveitamento de recursos”, arremata.

Sobre Fernanda Nascimento

Fernanda Nascimento é planejadora de Marketing, fundadora e CEO da Stratlab, empreendedora, estrategista digital centrada no cliente e especialista em marketing e vendas B2B, que estuda e cria estratégias de marketing digital para empresas B2B. Com mais de 30 anos de mercado, atua na Stratlab, criando planejamentos integrados que priorizam a experiência do cliente, geram leads e convertem em vendas de alta qualidade.

Fonte: “https://www.segs.com.br/seguros/408710-tendencias-para-2025-e-alem-os-pontos-criticos-da-implantacao-da-ia-nas-vendas-b2b”

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O desafio da distribuição pulverizada e multicanal

A distribuição ampla e maciça caracteriza-se por ser um complexo ecossistema de múltiplos canais e agentes, cujo grande desafio reside em manter todos esses canais ativos, alinhados e prontos para crescer — e fazer isso com o mínimo de sobreposição possível. A canibalização entre canais é uma preocupação constante, especialmente em mercados de grandes volumes e abrangência nacional, onde a presença de concorrentes regionais e nacionais adiciona ainda mais complexidade à equação.

Quando conjugamos este tipo de distribuição a uma estrutura de mercado oligopolizada, em que poucas empresas controlam uma grande fatia do mercado para um produto ou serviço específico e em que existe um poder considerável para definir preços e condições de oferta, surge também a responsabilidade de equilibrar a competição. Em setores como óleo e gás, indústria automobilística, telecomunicações e tecnologia, o oligopólio não significa apenas concorrência entre algumas poucas empresas, mas uma competição em que todos os movimentos de mercado impactam profundamente a cadeia de distribuição.

Neste cenário, diversas questões vêm à tona: como garantir o compromisso e a aderência dos parceiros em uma operação de tal escala? Em qual medida a volatilidade dos preços ameaça a estabilidade da rede de distribuição, gerando um churn maior e reduzindo o market share? E como formular políticas comerciais que atendam a diversos canais sem que isso leve a uma sobreposição indesejável? Até que ponto a padronização da rede pode ajudar — ou prejudicar nesta equação?

Para manter a rede de distribuição forte e eficaz, muitas vezes faz mais sentido adotar uma abordagem “bottom-up” em vez de “top-down”, ou seja, ao invés de impor políticas de cima para baixo, as empresas devem focar em criar políticas personalizadas e altamente relevantes para cada canal. Aqui, o jogo não é de imposição, mas de atração.

Explico: ser capaz de ter uma rede de distribuição capilar, densa, extensa e complexa é uma competência essencial para estes tipos de negócio, oligopólios de abrangência nacional, pois sua estrutura centralizada o distancia do consumidor final, que se conecta com a companhia por meio dos atores regionais pulverizados que permitem principalmente escoamento de produto.

Garantir um mínimo de padronização da experiência básica do cliente é essencial e isso pode ser feito por meio de duas maneiras: do controle ou do incentivo. O controle (políticas rígidas, auditorias, fiscalização) gera um aumento de custo de controle conforme a estrutura se ramifica e, geralmente, desengaja e desmotiva o agente local. A utilização de programas de incentivo também tem um custo atrelado, mas este é revertido em benefícios para o agente local pulverizado que se sente estimulado a alinhar-se, e assim para o agente central.

Além do ponto supracitado, há uma grande dificuldade, intrínseca ao tamanho da rede de distribuição, em garantir via controle o alinhamento de todos os agentes locais pulverizados, ou seja, a utilização simplesmente do controle tem um nível de ineficiência muito maior que a utilização de programas de incentivos. Os programas de incentivo precisam ser estratégicos e bem desenhados para que representem realmente uma motivação ao agente local. Aí está o grande desafio desta modalidade de alinhamento.

Neste sentido, o foco passa a ser incentivar e capacitar cada agente para que ele prospere por conta própria, com incentivos estruturados, transparentes e relevantes. Esse modelo substitui o controle direto pela promoção de um ecossistema de confiança e atração, em que os parceiros querem permanecer e crescer. Ao final, é este o caminho genuíno para consolidar a rede, reduzir o “churn” e expandir o mercado de forma sustentável e colaborativa.

A verdadeira vantagem em um oligopólio não vem apenas do poder de mercado, mas da habilidade de construir alianças fortes e canais motivados, em que cada agente se sente parte fundamental do ecossistema.

Fonte: “O desafio da distribuição pulverizada e multicanal – Mercado&Consumo

 

 

Como a Shopee está expandindo negócios em retail media

Marketplace lança opções de mídia para não vendedores a fim de oferecer mais valor para as marcas e enriquecer a experiência do consumidor na plataforma.

A Shopee traz uma novidade para sua operação de retail media e inaugura opções de mídia para marcas que não contam com lojas no marketplace.

Atualmente, a varejista já oferece pacotes de espaços de mídia personalizáveis para mais de 800 marcas. Entre as opções estão campanhas para espaços como banners, lives no app, ativação em jogos Shopee, entre outras.

O intuito da nova estratégia é oferecer mais valor para as marcas, além de enriquecer a experiência e fortalecer vínculo com o consumidor no e-commerce. Há também o desejo de construir relacionamentos sólidos e ajudar as marcas a atingirem seus objetivos de negócio.

“Decidimos expandir os nossos espaços de mídia para que marcas que, tradicionalmente, não tem presença com lojas em marketplaces, como a indústria financeira, de turismo, entre outras, pudessem explorar todo o potencial da Shopee para se conectar com um terço da população brasileira que acessa o nosso app mensalmente”, explica Felipe Piringer, head de marketing da Shopee.

Segundo ele, ao permitir que marcas que não vendem diretamente na nossa plataforma também possam anunciar, a varejista se consolida como um canal estratégico essencial para empresas de todos os segmentos. A Shopee já testou o formato em projetos de parceria criados com marcas como Tinder e Smartfit.

Ainda que o foco não esteja na conversão de novos anunciantes em possíveis vendedores para a plataforma, Piringer reconhece um potencial de sinergia. À medida que as marcas não-vendedoras exploram as soluções de mídia, podem identificar oportunidades de parcerias que façam sentido para seus negócios. Entre elas estão a coleção de produtos da marca parceiras, benefícios exclusivos para os consumidores da plataforma etc.

Porém para o executivo, adotar uma abordagem orgânica em retail media e focada no cliente é a mais sustentável para a Shopee a longo prazo.

Estruturação e planos para 2025

Hoje, os mais de 3 milhões de vendedores da plataforma têm acesso ao Shopee Ads. O conjunto de soluções reúne anúncios de busca por produtos ou lojas, além de espaços como ofertas relâmpago e descobertas do dia na home do aplicativo da Shopee.

Internamente, o marketplace conta com um time de parcerias com especialistas voltados ao atendimento às marcas não vendedoras e suas agências.

Já o processo criativo, conforme descreve o head de marketing, varia com o segmento e envolve colaboração entre o anunciante e diversas áreas da Shopee, como engajamento, live commerce e soluções de marketing, para desenvolver planos de comunicação personalizados e eficazes.

Para o próximo ano, a Shopee deverá manter o foco na co-criação com as marcas. Isso significa explorar espaços personalizáveis para campanhas estratégicas e de alto impacto, que beneficie tanto as marcas quanto os consumidores.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/marketing/shopee-retail-media”

 

 

 

 

 

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