Stone cria conta digital para pequenas e médias empresas

Stone, fintech brasileira de pagamentos, lançou, uma conta digital para pequenas e médias empresas. A startup busca oferecer diferentes serviços financeiros para lojistas que vão além das maquininhas de cartão.

A conta digital não tem tarifas fixas ao cliente, embora alguns serviços, como a transferência para outros bancos, são cobrados. Entre as soluções da Stone para as empresas estão pagamento de boletos e impostos, registro de folha de pagamento e portabilidade salarial para funcionários.

De acordo com a Época Negócios, novos serviços financeiros serão integrados à conta digital nos próximos meses. Entre eles, estão a emissão de boletos e o controle de recebíveis, que é considerado pela fintech como uma necessidade de seu cliente. “O lojista nunca sabe exatamente quando vai ter dinheiro. Queremos organizar de forma fácil aquele monte de papéis e comprovantes”, afirma Augusto Lins, presidente da Stone. Também será oferecido um cartão de crédito pré-pago sem anuidade com bandeira Mastercard.

Por enquanto, a conta digital está sendo oferecida para empresas que já são clientes das soluções de pagamento da Stone. A solução pode ser requisitada pelo aplicativo da Stone, que aprova o pedido em poucos minutos.

“Se você nos conheceu como Stone Pagamentos, queremos nos apresentar mais uma vez. Não somos apenas pagamentos. Hoje, somos menos pra cada vez ser mais. Pode nos chamar apenas de Stone”, afirma a fintech em sua página oficial do LinkedIn.

Fonte : e-commerce Brasil

Empresas se preocupam com cibersegurança, mas não sabem se proteger – e o 5G só vai dificultar

Steve Quane, da Trend Micro, fala sobre os maiores desafios da segurança digital hoje e no futuro.

“Posso desenhar?”. Steve Quane se levanta da mesa, procura uma caneta e começa a rabiscar no quadro branco da sala de reunião da Trend Micro, em São Paulo e dá uma aula. O executivo, vice-presidente de defesa de rede e segurança em nuvem híbrida da empresa, se empolga ao falar de cibersegurança. Não é à toa – ele trabalha na multinacional japonesa há quase 20 anos.

Em poucos minutos, o quadro está cheio de desenhos. Enquanto explica, pergunta diversas vezes se está sendo claro ou se está levando a conversa para um lado técnico demais. No fim, Steve ri: “você vai entender minha letra?”

Steve estava recém-chegado em São Paulo. Nos dias seguintes, teria reuniões com clientes e com a equipe da Trend Micro. Durante a conversa, falou sobre os desafios da cibersegurança, que tanto assunta as empresas, e sobre o que vai mudar com o 5G. (Spoiler: a nova tecnologia de conexão vai mudar todo o cenário para a segurança digital).

A cibersegurança é uma das maiores preocupações das empresas hoje. Mas, no geral, elas estão preparadas para se proteger?
As empresas têm dificuldade em encontrar as habilidades necessárias. Muitas vezes, nós como vendedores criamos uma nova tecnologia para barrar um ataque, mas os clientes não têm as pessoas preparadas para implementar a tecnologia. Então, mesmo que a gente consiga descobrir o próximo passo dos hackers, as empresas não conseguem usar nossa solução.

O que as empresas precisam fazer?
Há três questões principais. O primeiro passo é entender que você talvez não tenha o profissional de segurança ou de tecnologia com os conhecimentos necessários. Depois, é preciso treinar os usuários de tecnologia de dentro da empresa em questões de segurança, por exemplo como não cair em um phishing. É uma questão de conscientização e educação. É muito simples, mas para fazer isso é preciso investir muito dinheiro, e pode ser doloroso para as empresas. As pessoas não querem deixar de fazer o seu trabalho para ir a um treinamento de cibersegurança.

O segundo ponto é que estamos vendo muita automação, o que reduz os riscos de forma significativa. Quanto menos precisarmos dos humanos para configurar e atualizar a tecnologia, menores os riscos. O terceiro é o investimento em infraestrutura. Com a internet das coisas (IoT) e os sistemas industriais, as empresas têm cada vez mais sensores espalhados em suas fábricas, por exemplo, e esses equipamentos muitas vezes não são seguros, porque os fabricantes não têm a cibersegurança como prioridade.

Qual o erro mais das empresas na gestão dos riscos?
Quando alguém encontra uma vulnerabilidade em algum software, normalmente o desenvolvedor lança uma atualização que resolve esse problema e os hackers não têm mais acesso. Mas as pessoas e as empresas não têm tempo – ou não querem – parar as operações da sua empresa para fazer a atualização.

O que muda para a cibersegurança quando tivermos o 5G operando?
Tudo.

Como assim?
Com o 5G, estima-se que teremos 10 vezes mais capacidade de coleta de dados. Tudo vai ser digital, conectado com IoT. Isso será possível com o 5G, porque hoje, com wifi e as redes móveis atuais é muito difícil. Com o 5G, podemos colocar em prática todas as técnicas de automação com as quais sonhamos hoje.

Então, o primeiro desafio é com as empresas que fabricam os dispositivos inteligentes. A segurança não é um dos itens na lista de prioridades. Contratamos hackers éticos para tentar hackear esses dispositivos – temos cerca de 3.500 deles trabalhando conosco. Então, eles tentam coletar os dados de um novo sensor industrial que a Siemens acabou de lançar, por exemplo. Então, descobrimos onde estão as vulnerabilidades e conversamos com a Siemens para trabalharmos juntos e consertar o problema.

E como as empresas podem se proteger se estão usando um desses dispositivos e se a cibersegurança não é uma prioridade para a fabricante desse dispositivo?
Se a infraestrutura não é segura – e os fabricantes não estão fazendo um bom trabalho nesse aspecto – as empresas precisam se encarregar dessa questão. Uma das coisas que podemos fazer é analisar o tráfego de informação que está sendo gerado pelo dispositivo e ver se há alguma atividade suspeita. Em segundo lugar, muitos desses dispositivos usam serviços de computação em nuvem, e aqui podemos usar uma rede segura.

E isso depende das empresas, escolher a rede segura?
Sim, é como um funil. Os dados de todos os dispositivos estão sendo processados na nuvem, então as corporações deveriam buscar redes seguras para isso. Essa camada é muito mais fácil de gerenciar do que os milhares ou milhões de sensores. Nós achávamos que os fabricantes dos sensores criariam aplicações para o processamento dos dados, mas estamos vendo que não. Quem está se encarregando das aplicações são os provedores de serviços em nuvem, como Amazon, Google, IBM. Hoje, nossa avaliação é que a grande revolução será nessa camada, as aplicações feitas com inteligência artificial e machine learning.

E as empresas que começam a implementar os sensores hoje, estão trilhando o caminho mais recomendado para se protegerem de ataques?
As empresas passam muito tempo nos dois primeiros passos: checar o tráfego de informações dos dispositivos inteligentes e usar uma rede interna segura. Mas quando tivermos 5G, as empresas precisarão integrar seus sistemas às nuvens como as Amazon, IBM, Google, ainda mais se essas companhias de tecnologia estão investindo tanta energia no desenvolvimento das aplicações. A boa notícia é que essas infraestruturas são muito seguras.

Então qual é o problema?
É que as empresas estão acostumadas a apartar os dispositivos, porque entenderam que é assim que garantem a segurança. Mas assim, você não consegue usar todo o potencial dos dados – e quando os concorrentes começam a usar as aplicações e se movem mais rápido, as empresas percebem que precisam usar a infraestrutura e asaplicações da nuvem.

Mas apartar esses dispositivos não é mais seguro?
Sim, isso é engraçado. É a abordagem correta, é a forma mais segura. Mas uma estrutura apartada não atende mais aos modelos de negócios. As empresas precisam aprender a garantir a segurança de uma infraestrutura conectada. E quando começarmos a usar o 5G, não acho que as corporações terão outra escolha.

E em quanto tempo você prevê que teremos redes de 5G mais robustas e disseminadas?
Ainda vai levar algum tempo. Não acho que teremos isso nos próximos três ou quarto anos – o que é bom, porque assim temos tempo para nos prepararmos. E ainda que as empresas de telecomunicações sejam mais rápidas em oferecer esse serviço, as empresas vão demorar para se adaptar, porque terão que atualizar toda a infraestrutura, e isso é bom. O tecnólogo em mim quer ver isso o mais rápido possível, porque os ganhos em produtividade serão enormes, mas teremos novos problemas. Por sorte, os hackers também precisarão aprender isso tudo.

Fonte : epocanegocios.globo.com

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China ultrapassa EUA em número de unicórnios

Segundo lista revelada nesta segunda-feira, país asiático conta com 206 startups que valem pelo menos US$ 1 bilhão, diante de 203 da potência ocidental.

A China é o país com mais unicórnios do mundo, de acordo com um estudo do Instituto Hurun. Com 206 startups avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão, a China ultrapassou pela primeira vez os EUA nesta lista, que tem 203. Juntas, as duas superpotências mundiais concentram 83% dos unicórnios no mundo.

As três startups mais valiosas do mundo, ainda segundo o Hurun, também estão na China: Ant Financial (braço financeiro da Alibaba), com valor de mercado de US$ 150 bilhões, ByteDance (dona do app TikTok), US$ 75 bilhões, e Didi Chuxing (dona da 99), US$ 55 bilhões. Em seguida, aparecem as norte-americanas Infor, de softwares empresariais, e a JUUL, de cigarros eletrônicos, que valem respectivamente US$ 50 bilhões e US$ 48 bilhões.

É importante ressaltar que o estudo leva em conta apenas empresas fundadas a partir de 2001 e que não abriram capital na bolsa de valores. A data da análise foi 30 de junho deste ano. Ou seja, a Uber, por exemplo, não entra na lista por ter feito IPO no primeiro semestre.

“China e EUA dominam com mais de 80% dos unicórnios do mundo, apesar de representarem apenas metade do PIB mundial e um quarto da população mundial”, analisa Rupert Hoogewerf, presidente do Instituto Hurun. “O resto do mundo precisa acordar e criar ambientes que permitam que unicórnios prosperem”.

Apenas 24 países do mundo têm unicórnios. Entre eles, o Brasil aparece na oitava colocação, com quatro unicórnios contabilizados pelo estudo. São eles o Nubank, Gympass, iFood e Loggi. A Stone não foi considerada por ter feito o IPO, enquanto EBANX e QuintoAndar receberam o valuation bilionário após a data de corte. Já a 99 pode ter sido descartada por pertencer à Didi Chuxing.

Entre os investidores, o fundo Sequoia é o grande recordista no setor, tendo investido em 92 startups que chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Em seguida, aparecem o fundo da Tencent, com 46 unicórnios no portfólio, e o SoftBank, com 42.

Fonte : startse.com

Spin Pay promete facilitar a venda no e-commerce com pagamentos instantâneos

Criada por Alan Chusid, a fintech foi pensada para instituições e pessoas que querem movimentar recursos de forma simples, rápida e segura.

Em um cenário onde o mercado digital cresce a uma taxa oito vezes maior do que as operações no mundo físico, uma nova fintech está chegando ao Brasil para facilitar a vida quem se se atrai pelas transações no e-commerceSpin Pay.

Criada por Alan Chusid, um dos fundadores do Neon, a startap oferece uma ferramenta que conecta o banco ou o cliente com o varejista. Sem intermediários e sem espera, a opção garante um pagamento de forma espontânea, onde é possível realizar sem burocracias imediatamente transações que atualmente dependem do horário de funcionamento das agências bancárias.

A ferramenta é tão prática que para ser utilizada o cliente nem precisa criar uma conta, como no caso do PayPal, que tem grande credibilidade internacionalmente com sua capacidade de realizar pagamentos rápidos e auxiliar em envios de dinheiro.

O foco inicial da Spin Pay será no comércio eletrônico. Com o objetivo de facilitar a vida dos consumidores e trazer aos lojistas menos taxas e mais rapidez no recebimento, a ideia é eliminar intermediários nas transações e permitir que os sites de e-commerce tenham opções de pagamento que serão integradas à plataforma da startup.

Princípios da Spin Pay

Transparência
“acompanhamos o caminho da sua movimentação, do pagamento ao recebimento”

Agilidade
“você paga na hora e alguém recebe na hora, rápido e fácil como toda movimentação deve ser”

Confiança
“garantimos a movimentação segura do seu dinheiro entre os parceiros do sistema financeiro”

O crescimento das fintechs

As fintechs estão cada vez mais presentes no Brasil. Os novos modelos de empresas oferecem serviços que já existem em bancos e instituições financeiras tradicionais, contudo, possuem uma velocidade e agilidade muito maior e trabalham com redução de custos e corte de taxas, conquistando muitos clientes.

Segundo um levantamento de Mapa de Fintechs do Brasil, divulgado este ano pelo site Finnovation, atualmente existem 504 startups do ramo financeiro operando no país, espalhadas em 10 segmentos.  Em comparação ao ano passado os números representam um aumento de 34 %, onde foram registradas 377 startups.

Fonte : portalnovarejo.com.br

Evento de startups reúne as maiores aceleradoras do país

Com público estimado de 10 mil participantes, CASE 2019 contará com conteúdo focados no futuro da inovação, área exclusiva aos expositores e feira de negócios.

O cenário nacional de startups contém pouco mais de 12.500 soluções mapeadas pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), entidade que representa o ecossistema; muitas que iniciaram seus negócios ou chegaram ao sucesso e consolidação por meio do incentivo das aceleradoras, que, hoje, são dezenas, e impulsionam os resultados do ecossistema nacional.

Nos dias 28 e 29 de novembro, a Abstartups dará a oportunidade para que empreendedores do setor se aproximem dessas incentivadoras durante a 6ª edição da Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo, maior evento latino-americano voltado para startups, a ser realizado em São Paulo.

Com público estimado de 10 mil participantes, o CASE 2019 contará com conteúdo focado no futuro da inovação, além de uma área exclusiva dedicada aos expositores e feira de negócios. “Entendo que essas organizações são importantíssimas para o desenvolvimento do nosso ecossistema, sendo uma das pontas essenciais para encontrar e estimular negócios interessantes que, muitas vezes, podem ter mais dificuldades de aproximação com essas e outras grandes empresas no dia a dia”, pontua a vice-presidente da Abstartups, Tânia Gomes.

Entre as confirmadas, a Nexus trará, em seu stand, mais informações sobre seus programas Lab, Growth e Scale Up e outras experiências. Já a Darwin Startups divulgará seus programas de aceleração, além de abrir espaço para startups fazerem pitchs e mentorias com seus parceiros corporativos; enquanto a WOW Aceleradora lançará seu 4º grupo de investimentos. A Distrito e a Oxigênio Aceleradora também estão confirmados.

O evento deste ano contará também com uma plenária e quatro arenas de conteúdo voltadas para as principais áreas dentro de uma startup: hacker (desenvolvedores e tecnologia), hipster (design, UX e produto), hustler (vendas e customer success) e hyper (marketing e Growth Hacking).

Serviços:

CASE 2019

Data: 28 e 29 de novembro de 2019, das 10h às 20h

Local: Transamérica Expo Center

Endereço: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro — São Paulo (SP)

Informações e ingressos: case.abstartups.com.br

Fonte : ipnews.com.br

Como diminuir os custos de logística e transporte em empresas?

Um dos maiores desafios em todas as empresas, ao se tratar de logística e transporte, são os custos de uma entrega ágil. Na logística o tema mais solicitado em projetos tem sido a redução de gastos.

Todas as empresas visam reduzir custos para aumentar os lucros, mas é fundamental manter a qualidade e o padrão da companhia. Considerando os desafios que todos os negócios têm vivido no Brasil com a crise econômica e impostos, esse seria mais um bom motivo para aplicar um projeto de melhoria e redução de custos.

Tratando-se de transporte e logística interna, desenvolvemos projetos e estratégias que foram eficazes e produtivos, com rápido retorno do investimento aplicado.

Grande parte das empresas falha nos processos de logística e operação por não analisarem os gastos, estimativa de retorno, infraestrutura, produto de atuação e exigências, praça de atuação e controle interno, entre outros fatores. Isso leva a grande maioria a não obter lucro e é aí que começa o problema da operação, o desespero em lucrar e ações indevidas para reduzir custos, levando a risco de processos e multas.

Etapas a serem analisada na logística e transporte para redução de custo com aumento da qualidade e clientes:

Custos de transporte: para o transporte é fundamental levar em conta a regra de negócio do cliente, área de atuação e região. O estado em questão é fundamental, pois unidade da federação possui sua regulamentação, pedágios e rotas especificas, entre outros, o que impacta nos custos dos transportes.

Devemos também analisar o produto a ser transportado, pois dependendo do item podem ser necessários o rastreamento, escolta, uso caminhões novos e outras exigências. Mesmo neste cenário é possível atuar e reduzir os custos do transporte, elevando os lucros, bastando para isso saber aplicar uma boa regra de negócio dentro da regulamentação e dos padrões do cliente.

Esse item é muito importante, porque é aqui que encontramos muitos gargalos nas empresas. Muitas não possuem controle interno, indicadores, metas, processo, visão do futuro e não pensam fora da caixa, sendo aí que surgem as falhas na empresa e o bloqueio do crescimento.

Custos operacionais: alguns dos principais custos operacionais são: produto; preço; falta de procedimento; estoque sem controle; transporte irregular; motoristas não comprometidos; desvios; gasto abusivo; equipamentos sem manutenção ou, em muitos casos, quebrados e sem uso; armazenamento errado, levando a perda da mercadoria; demora na entrega do produto ao cliente final; multas; riscos operacionais; acidente por falta de EPI (equipamento de proteção individual); desvio de impostos entre outros.

É fundamental reduzir, mas da forma correta, mantendo padrões e seguindo a regulamentação.

Pontos de atenção pelos quais hoje somos muito procurados para desenvolver projetos:

  1. Falta de controle interno/ indicadores;
  2. Falta de controle de estoque (FIFO não aplicado) e seguro de mercadoria;
  3. Falta de manutenção de equipamentos e transportes;
  4. Armazenamento indevido;
  5. Falta de modelo ou regra de negócio definido;
  6. Falta de evolução e inovação;
  7. Falha no alinhamento de setores;
  8. 8-Produtos/serviços fora do prazo;
  9. Destinação de resíduos indevido;
  10. Acidente de trabalho por falta de equipamento ou riscos interno;
  11. Mão-de-obra não produtiva;
  12. Falha na comunicação interna e externa.

Esses foram alguns itens solucionados com sucesso em empresas, com foco na redução de custos nos segmentos de transporte e logística. É importante considerar que a proposta de projeto muda de acordo com a empresa e com o produto, mas em todas é possível aplicar melhorias e expandir negócios.

Como está a sua empresa hoje? Você possui problemas em algum desses pontos em destaque?

Estamos abertos a ouvir e agendar atendimentos com orientações para o seu negócio. Agende uma reunião e iremos atendê-lo para melhorar seus resultados.

Fonte : mercado e consumo

Startout Brasil leva 18 startups brasileiras para imersão no ecossistema de Xangai

Em sua última edição do ano, o programa do Governo Federal ajudará a promover conexões com investidores, empresas e empreendedores chineses.

Em dezembro, o StartOut Brasil, programa de apoio à inserção de startups brasileiras nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo, promoverá seu quarto e último ciclo de 2019. Encerrando o ano com um grande desafio, o programa levará 18 startups para uma imersão em Xangai.

Essas empresas foram escolhidas dentre negócios de todo o Brasil que se inscreveram para esta edição. Para a triagem, realizada pelos organizadores do programa em conjunto com avaliadores pertencentes ao ecossistema de destino, foram considerados os aspectos gerais da empresa, seu plano de internacionalização, grau de inovação, aderência da startup ao mercado de destino, maturidade para inserção internacional e equipe.

De acordo com Gustavo Ene, Secretário de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, o programa é importante, pois gera visibilidade para as startups realizarem a expansão de seus negócios, além de fornecer o respaldo do Governo Federal para que elas se conectem com parceiros estratégicos.

“Além das agendas de negócios preparadas para cada empresa participante e a oportunidade de apresentar suas soluções a potenciais clientes e investidores, a imersão em um ecossistema de inovação como o de Xangai gera um grande aprendizado para os ‘StartOuters’: eles encontrarão parâmetros de exigência e competitividade diferentes encontrados no Brasil, assim como levam do Brasil soluções e abordagens que, muitas vezes, se mostram grandes diferenciais para a solução de desafios de outros ecossistemas. Esta troca de experiências aumenta a competitividade da empresa tanto nacional, quanto internacionalmente, ao mesmo tempo que fomenta a inserção do empreendedorismo brasileiro aos mercados globais”, afirma o Secretário.

Startups selecionadas

Ao todo, foram selecionados 14 negócios na categoria “ampla concorrência”, que são startups que nunca participaram ou participaram de apenas um Ciclo do StartOut Brasil; e quatro startups na categoria “graduadas”, composta por empresas que já estiveram em dois ou mais ciclos de imersão oferecidos pelo programa.

Veja abaixo as startups escolhidas para participar na categoria “ampla concorrência”:

  1. CogniSigns – bio data, knowledge & health – Auxilia no diagnóstico clínico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) por meio de uma solução que combina hardware e software. Com isso, é possível criar sensores não invasivos que identificam respostas comportamentais e fisiológicas em crianças enquanto elas são expostas a estímulos sensoriais;

 

  1. Everlog – Facilita processos de gestão de transportes, desenvolvendo soluções acessíveis que otimizam a auditoria de fretes, descomplicam o monitoramento de entregas e ajudam nas cotações de fretes;

 

  1. GoEPIK – Plataforma hipercustomizável de produtividade e gerenciamento de processos baseada na metodologia Lean que permite executar, gerenciar e otimizar todos os procedimentos, em tempo real, com rapidez, autonomia e flexibilidade, em um só lugar;

 

  1. Simbiose Ventures – Estúdio de startups que trabalha na criação de empresas bilionárias que melhoram a vida de pessoas e empresas por meio de inteligência de dados;

 

  1. Due Laser – Startup desenvolvedora da Due Laser, máquina de corte e marcação a laser acessível, versátil e fácil de usar;

 

  1. TruckPad – Aplicativo que conecta o caminhoneiro à carga;

 

  1. HOLOBOX – Projetor de holograma do Facebook;

 

  1. Cheap2ship – Atua na intermediação de fretes internacionais;

 

  1. ALTAVE – Indústria aeroespacial que desenvolve veículos mais leves que o ar para prover conectividade e videomonitoramento para os setores de Telecomunicações, Agronegócio, Óleo e Gás, Mineração e Defesa & Segurança;

 

  1. Hype – Produz animações para o mercado publicitário e cria conteúdo para televisão e cinema;

 

  1. Genesis Training – Único sistema que integra administrativo, financeiro, metodologia de ensino e avaliação de aluno e atleta;

 

  1. MOB – Desenvolve projetos industriais e de produtos, utilizando as melhores práticas de manufatura e inovação;

 

  1. Mespper – Desenvolve, produz e comercializa software de realidade virtual e aumentada;

 

  1. MUSCA – Desenvolve e instala uma tecnologia disruptiva para monitoramento e intervenção remota em elevadores.

E as selecionadas como “graduadas”:

  1. Shelfpix – Plataforma de inteligência artificial para o monitoramento de gôndolas;

 

  1. Rocket.Chat – Plataforma de colaboração e comunicação corporativa;

 

  1. Fastdezine – Entrega projetos de design gráfico online e offline, mídia digital e desenvolvimento web;

 

  1. Molegolar – Possibilita a formação de plantas arquitetônicas que se adaptam às necessidades dos usuários.

Preparação

A partir de agora, os empreendedores receberão consultoria especializada em internacionalização; acesso à plataforma Passaporte para o Mundo da

Apex-Brasil; conexão com mentores que conhecem o ecossistema de destino; sessões online de treinamento de pitch; e workshop presencial em São Paulo (dias 18 e 19 de outubro).

Toda essa preparação é oferecida de forma gratuita pelo programa, que pede, em troca, que as startups tenham participação ativa nas atividades previstas, com dedicação de cerca de três horas por semana ao programa, e que definam o plano de negócios e a estratégia de entrada no mercado-alvo.

Missão Xangai

De 01 a 06 de dezembro, essas startups terão uma agenda intensa na China, que contará com treinamento de pitch internacional; conexão com clientes, parceiros e investidores; visitas a ambientes de inovação; acesso a workshops com prestadores de serviços; e reuniões com potenciais parceiros de negócios.

Os empreendedores também poderão conhecer Xangai, um dos 10 principais ecossistemas globais de inovação segundo o estudo Global Startup Ecosystem Report 2019. Hoje, a capital financeira e o berço das fintechs da China conta com mais de 2,5 mil startups e diversas aceleradoras e incubadoras apoiadas por fundos do governo.

Além disso, segundo dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), entre 2003 e 2018 a China investiu

US$ 54,1 bilhões em projetos no Brasil. Isso mostra que o ecossistema vibrante está aberto à influência internacional e aos empreendedores brasileiros.

Fonte : ipnews.com.br

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Magazine Luiza busca startups com soluções digitais para varejo

Iniciativa da varejista surge num momento em que rivais ampliam investimentos em tecnologias para superar desafios logísticos e expandir operações.

São Paulo — A varejista Magazine Luiza selecionará em novembro startups com soluções digitais que a ajudem a melhorar a experiência do cliente tanto no comércio eletrônico quanto nas lojas físicas.

A iniciativa surge num momento em que as rivais ampliam investimentos em tecnologias para superar desafios logísticos e expandir operações além do varejo tradicional em meio à concorrência cada vez mais acirrada com gigantes internacionais como Amazon.com e Mercado Livre.

Vinte startups serão pré-selecionadas para apresentarem seus serviços em 6 de novembro. O Magazine Luiza deve escolher pelo menos cinco delas para contratação, disse à Reuters a gerente de serviços digitais, Juliana Silva.

“Não há restrições… Queremos engajar startups de todos os lugares e tamanhos a participar e apresentar soluções inovadoras que possam fortalecer nosso negócio”, afirmou a executiva.

De acordo com ele, a Magazine Luiza não tem limitações de orçamento para contratação dos serviços e pode até mesmo avaliar a compra de alguma das startups posteriormente se a parceria se provar bem sucedida.

Nos últimos três anos, a varejista comprou cinco startups por valores não revelados, incluindo a LogBee, de soluções logísticas, e a Softbox, de ferramentas digitais.

No fim de junho, a companhia tinha uma posição de caixa de aproximadamente 800 milhões de reais.

As ações da Magazine Luiza subiam cerca de 4% nesta quarta-feira, acumulando ganhos de mais de 75% até agora no ano.

 

Fonte : exame.abril.com

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A nova onda chinesa de investimentos no Brasil

No final do ano passado a Aihuishou, líder de mercado chines na revenda do iPhone, investiu US$ 3 milhões na Trocafone, empresa brasileira com operações em São Paulo e Buenos Aires. Fundada em 2014, a Trocafone comercializa mais de 35 mil celulares e tablets por mês e opera, por meio de parceiros, em mais de 2 mil lojas, além de seu site.

No total, nos últimos dez anos, o chineses investiram quase US$ 60 bilhões no Brasil, segundo levantamento do Conselho Empresarial Brasil-China; agora o foco dos asiáticos são as fintechs, o varejo online e o mercado de smartphones e celulares usados.

Segundo Enrique Dussel Peters, coordenador-geral da Rede Acadêmica da América Latina e Caribe sobre a China, o comércio entre China e Brasil e a transferência financeira decorrente dele sustentam 1,6 milhão de empregos no país, afirmou o pesquisador em entrevista ao jornal O Globo.

A China vem construindo a imagem de nova economia digital. Parte desta estratégia é baseada no fortalecimento de sua presença global por meio de empresas de tecnologia. E o Brasil se beneficia muito deste projeto. Um exemplo disso foi a inauguração da primeira loja da fabricante de celulares Xiaomi, em junho. Com 200 produtos com preços que vão de R$ 25 a R$ 9 mil.

A Xiaomi prevê uma segunda loja no país até o final do ano e uma agressiva expansão em 2020.

Outra empresa chinesa que intensificou os seus investimentos no Brasil é a BYD,  gigante chinesa que produz painéis solares, carros, caminhões e ônibus elétricos. A empresa venceu recentemente uma licitação para a implantação do monotrilho de Salvador, cujas obras começam em outubro, segundo o governador da Bahia, Rui Costa.

Segundo Adalberto Maluf, diretor da BYD Brasil, a empresa está fazendo parcerias com outras empresas nacionais como a catarinense WEG, de motores, para o desenvolvimento de materiais e novas tecnologias.

Novo ciclo de expansão da 99

A 99, que representou a nova fase dos investimentos chineses no Brasil, por meio de startups de tecnologia, está trazendo um novo executivo da Didi para o Brasil nas próximas semanas. Mi Yang, líder de expansão da Didi para a América Latina, está baseado há 10 meses em Bogotá, na Colômbia.

Yang deve aterrissar em breve no Brasil para expandir a operação, com foco em segurança do passageiro e no desenvolvimento de um novo centro de atendimento, que funcionará 24 horas por dia. Está última informação é de O Globo.

Em seu perfil no LinkedIn, Mi Yang informa que está recrutando profissionais.

As novas oportunidades de investimento dos chineses no Brasil, no entanto, poderão vir da velha economia, nas concessões de estradas federais e estaduais, e no setor de energia renovável.

O maior volume de recursos chineses direcionados ao Brasil vem fazendo com que mais estudantes tenham interesse em aprender o mandarim. Os universitários, em particular, veem a China como uma opção de trabalho.

E isso se reflete na maior procura pelo idioma em escolas e centros de estudos e cultura chinesa como o Instituto Confucio, parceria iniciada há quatro anos entre o Ministério da Educação da China, a Unesp e a Universidade de Hubei.

Fonte : startse

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Startup JettaCargo usa inteligência artificial para otimizar transporte de cargas

A ociosidade na frota de caminhões é um problema enfrentado pela maior parte das transportadoras. Pensando em resolver isso, Diego Rörig criou a JettaCargo, startup focada na otimização e planejamento inteligente de cargas. A ideia surgiu em 2015, durante um trabalho de conclusão do curso de sistemas de informação. “Queria criar algo inovador, que resolvesse um problema”, conta o empreendedor, em entrevista à StartSe.

Hoje, o software é capaz de otimizar o uso do espaço de carga em paletes, caminhões e contêineres.  Para isso, usa inteligência artificial e algoritmos matemáticos. “Hoje, a maior dificuldade em carregar os caminhões não é só no tamanho dos produtos, mas em quais itens podem ser empilhados, deitados ou em como fazer a distribuição do peso. Isso normalmente é feito com conhecimento empírico ou em cálculos aproximados no Excel”, explica Diego.

A JettaCargo atua então no planejamento logístico, calculando os espaços nos caminhões e o melhor tipo de carga para cada um deles. “Algumas empresas já usam softwares estrangeiros, mas eles não estão preparados para as regulamentações brasileiras. Nossa solução foi pensada em cima disso”, explica Diego.

Para chegar em um produto final, lançado em 2017, o software foi alimentado durante um ano e meio, com ajuda de uma empresa de consultoria e matemática aplicada. “Nesse tempo fizemos vários projetos pilotos com empresas, construindo algoritmos e testando o que funcionava”, conta o empreendedor. Hoje, a startup, com sede em Florianópolis, possui clientes como Mercedes-Benz e Gerdau.

Logística em transformação

Segundo Diego, o setor está passando por mudanças. “Quando estamos dentro de uma empresa cliente, descobrimos que ela tem outros problemas relacionados à logística. Temos muitas oportunidades para aplicar inovação na área”, ressalta.

Pensando nisso, a startup se prepara para lançar novas soluções e ampliar o seu portfólio de produtos. “Acredito que a transformação e novas tecnologias chegaram primeiro nos setores financeiros, de saúde e na indústria. Agora, elas também estão na logística”, diz o empreendedor.

Fonte : startse