GM abre sua própria empresa de delivery com vans elétricas e Fedex será seu primeiro cliente

A General Motors está desenvolvendo uma nova marca de veículos para vender vans elétricas para delivery nos Estados Unidos e Canadá a partir deste ano.

Chamada BrightDrop, a nova marca tem trabalhado com a FedEx para testar o novo sistema de entrega, e a FedEx Express será seu primeiro cliente. Além das vans, a BrightDrop também oferecerá um palete elétrico motorizado, controlado por courier, que transportará os pacotes dos caminhões até as portas das casas.

Segundo a GM, os paletes elétricos motorizados, chamados de EP1, serão entregues à FedEx no início deste ano, e as primeiras 500 vans, chamadas de EV600, no final deste ano. A montadora espera começar a entregar vans para clientes que não sejam a FedEx no início de 2022.

Outras empresas expressaram interesse nos produtos, como contou Pamela Fletcher, vice-presidente da GM de inovação global, mas a empresa não identificou nenhum cliente potencial até o momento.

A BrightDrop da GM se junta a uma série de startups que estão entrando no setor de vans elétricas para delivery. A Rivian, mais conhecida por seus modelos de picape elétrica e SUVs ainda a serem lançados, também está trabalhando em vans de entrega para a Amazon, um grande investidor.

A Canoo, uma empresa que lançou o conceito de veículo elétrico autônomo em 2019, recentemente anunciou planos para sua própria van de delivery. A startup Arrival, do Reino Unido, que recebeu financiamento da Hyundai, também está testando vans elétricas para entrega.

“Embora seja uma meta ambiciosa lançar sua própria plataforma comercial de entrega, é um bom momento para a GM, considerando o boom do comércio eletrônico visto nos últimos 10 meses”

disse Jessica Caldwell, analista da indústria automotiva da Edmunds

Espera-se que a demanda por entregas last mile (última milha em inglês, a parte final da entrega do produto) cresça 78% até 2030, disse a GM em um comunicado, citando um Estudo do Fórum Econômico Mundial.

A GM planeja criar uma nova rede de revendedores separada para a BrightDrop. A empresa não compartilhou informações sobre o custo dos veículos ou como essa rede de revendedores será estruturada.

A BrightDrop EV600 será capaz de rodar até 400 quilômetros com uma carga completa, de acordo com a GM. Com um carregamento rápido, ela pode obter a potência para rodar até 270 quilômetros em uma hora, de acordo com a GM.

O palete motorizado EP1 que a FedEx vem testando é algo como um armário sobre rodas. Com uma velocidade máxima de 5 km/h, ele tem motores elétricos para ajudá-lo a se mover por calçadas ou passarelas até chegar a uma casa. Um EP1 pode transportar até 90 kg. Durante um programa piloto, os entregadores da FedEx Express conseguiram manusear 25% mais pacotes usando o EP1, de acordo com a GM.

O EP1 pode funcionar com qualquer van, disse a GM. A BrightDrop ajudará os clientes a modificar outras vans em suas frotas para trabalhar com o EP1 e os clientes podem usar uma plataforma elevatória padrão para colocar o EP1 dentro e fora da van. A GM também publicou uma animação de uma van conceito em seu site da CES, com aberturas na lateral e um elevador embutido para carregar vários EP1s com mais rapidez.

A BrightDrop também está trabalhando em um veículo de entrega de “média distância”, que pode transportar vários EP1s em grandes áreas fechadas, como campi ou grandes centros de distribuição.
Assim como muitos veículos elétricos, a van e o EP1 fornecerão informações em tempo real sobre sua localização e carga da bateria.

Fonte : cnnbrasil.com.br

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B2W Digital já fez 1 milhão de entregas com bicicletas

Investindo cada vez mais em melhores soluções logísticas e práticas sustentáveis, a B2W Digital adquire uma frota de bicicletas elétricas para auxiliar a operação. Ao todo, serão mais de 50 veículos, sendo 30 para entregas de pedidos feitos nos sites e apps da Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato, e outros 20 para o Supermercado Now, plataforma de supermercado on-line da B2W.
Com grande experiência em entregas feitas neste tipo de modal, a companhia fechou o terceiro trimestre de 2020 com mais de um milhão de pedidos entregues por bicicletas convencionais, número duas vezes maior que todo o ano de 2019.

O projeto de expansão das bicicletas elétricas começa neste ano com foco em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas será expandido para outros estados já em 2021. O objetivo é aumentar a frota própria de bicicletas da companhia para entregas de curta distância. As entregas por bike diminuem as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e permitem à B2W avançar em seu compromisso com o ODS 13, da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que incentiva medidas contra a mudança global do clima.

“A bicicleta é um dos meios mais eficientes de se deslocar nos grandes centros e, por isso, estamos investindo cada vez mais neste tipo de modal. Com isso, entregamos mais rápido e reduzimos a emissão de carbono no meio ambiente. Só este ano, já realizamos mais de um milhão de entregas por bikes e evitamos a emissão de aproximadamente 90 toneladas de CO2e. Isso representa um crescimento de 91% comparado ao último ano, quando evitamos a emissão de 47 toneladas de CO2e.” – Raoni Lapagesse, diretor de Relações com Investidores da B2W Digital.

Todas as novas bicicletas elétricas são cargueiras e permitem transportar até 180 kg – o equivalente a aproximadamente 200 caixas de bombom -, aumentando consideravelmente o sortimento de produtos entregues com este modal hoje. A expectativa é que essa nova frota deixe de emitir mais de três mil quilos de CO2e na atmosfera por mês.

O projeto piloto para as entregas com bicicletas elétricas aconteceu em São Paulo, com o Supermercado Now. Cerca de 70% dos pedidos das três lojas onde o modelo foi testado foram feitas com este modal e a B2W decidiu expandir o projeto para as demais marcas. Com o sistema de mini-hubs, a companhia será capaz de se aproximar cada vez mais dos endereços finais, atendendo os clientes com mais agilidade, além de permitir que o entregador consiga fazer mais de uma rota de entrega por dia, aumentando seus ganhos e eficiência.

Para garantir a qualidade e agilidade das entregas por meio de bicicletas, a B2W está oferecendo aos seus parceiros treinamento para utilização das bicicletas elétricas, além das já regulares capacitações de excelência para atendimento ao cliente.

Fonte : revistamundologistica.com.br

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Nuro: conheça o carro autônomo que pode cobrar por serviços de entrega

A empresa de robótica Nuro conseguiu a primeira permissão de operação comercial da Califórnia, podendo cobrar pelos seus serviços de direção autônoma para entregas ao redor do Vale do Silício. Ao contrário de empresas como Uber e Waymo, os carros inteligentes da Nuro são remotamente controlados por um operador humano, que, de uma só estação, consegue coordenar a entrega de toda a frota.

A Nuro já vinha testando suas capacidades de direção autônoma na Califórnia desde 2017. Primeiramente com uma parceria junto à Toyota – uma série de automóveis da marca Prius, adaptados -; e depois com o seu próprio carro – o pequeno R2, que não tem volante ou pedais, sendo destinado exclusivamente ao armazenamento e transporte de pacotes.

 

 

Fonte : olhardigital.com.br

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Amazon revela sua primeira van de entregas 100% elétrica.

A Amazon e a empresa norte-americana de carro elétricos Rivian revelaram a primeira van 100% elétrica de entregas do empreendimento de e-commerce. O plano para a Amazon é ter uma frota de veículos assim nos próximos anos. O fornecedor da bateria não foi divulgado, assim como as especificações exatas do veículo. Entretanto, rumores dão conta de que sua autonomia seria de cerca de 240 km.

A Amazon anunciou no ano passado que planeja comprar aproximadamente 100 mil vans elétricas de entregas da Rivian. Para a empresa, é uma tentativa de utilizar energia sustentável. Ela planeja neutralizar suas emissões de carbono até 2040, utilizando energia renovável até 2030.

“Quando decidimos criar nosso primeiro veículo de entrega elétrico personalizado com Rivian, sabíamos que ele precisava ultrapassar em muito qualquer outro veículo de entrega”, disse Ross Rachey, Diretor de Frota e Produtos Globais da Amazon.

“Queríamos que os motoristas adorassem usá-lo e os clientes ficassem entusiasmados quando o vissem passando por seu bairro e chegando em casa. Combinamos a tecnologia da Rivian com nosso conhecimento de logística de entrega, e o resultado é o que você vê aqui – o futuro da entrega.”

CEO da Rivian, RJ Scaringe disse: “o veículo que desenvolvemos com a Amazon não é apenas elétrico. Priorizamos a segurança e a funcionalidade para criar um veículo otimizado para a entrega de pacotes. Pensamos em como os motoristas entram e saem da van, como é o espaço de trabalho e como é o fluxo de trabalho para a entrega de pacotes.”

Na Europa, a Mercedes-Benz deverá fornecer em breve 1.800 vans elétricas para a Amazon.

Fonte : uol.com.br

Gigante do varejo testa entregas com drones autônomos nos EUA

O Walmart disse que realizará um projeto piloto para entrega de alimentos e produtos domésticos por meio de drones automatizados, juntamente com a empresa de entrega Flytrex, enquanto o varejista dos EUA pretende fortalecer seu negócio de entrega.

A empresa disse que os testes começaram nesta última quarta-feira (9) em Fayetteville, Carolina do Norte, nos EUA, com drones autônomos retirando e entregando itens selecionados.

“Sabemos que levará algum tempo antes de vermos milhões de pacotes entregues via drone. Isso ainda parece um pouco com ficção científica”, disse Tom Ward, vice-presidente sênior de produtos para clientes, em comunicado.

A empresa acelerou a expansão de seus serviços de retirada e entrega em meio à pandemia de covid-19, pois os consumidores preocupados com o vírus preferem cada vez mais fazer compras on-line.

O Walmart, cujas vendas on-line nos EUA dobraram no segundo trimestre deste ano, já fez uma parceria com a Ford Motor e com as startups de veículos autônomos Gatik e Nuro para testar entregas por meio desses veículos.

Fonte : mercadoeconsumo.com.br

Amazon comprará startup de veículos autônomos por mais de US$1 bi

A Amazon vai pagar mais de 1 bilhão de dólares para comprar a startup de veículos autônomos Zoox, informou o site The Information, citando fontes.

A reportagem não mencionou o preço exato do negócio e acrescentou que a Amazon provavelmente não o divulgará quando o acordo for anunciado, provavelmente nesta sexta-feira.

A maioria dos investidores da Zoox está recebendo retorno para o capital investido, com alguns tendo um retorno positivo, acrescentou a matéria. Lux Capital, DFJ e o co-fundador da Atlassian, Michael Cannon-Brooks, são alguns dos investidores.

A Amazon e a Zoox não responderam imediatamente a um pedido da Reuters para comentar.

O Wall Street Journal informou no mês passado que as empresas estavam em negociações avançadas e que o acordo poderia avaliar a Zoox por um valor menor que os 3,2 bilhões de dólares que a empresa alcançou em uma rodada de financiamento em 2018.

A Amazon tem aumentado seu investimento no setor automotivo, participando de uma rodada de financiamento de 530 milhões de dólares no início do ano passado na startup de carros autônomos Aurora Innovation.

Fonte : br.reuters.com

Entrega robô? Amazon perto de comprar startup de carros autônomos, diz WSJ

A varejista americana Amazon pode avançar no futuro próximo sua frente de carros autônomos. A empresa está em conversas adiantadas para adquirir a startup de veículos autônomos Zoox, segundo informou o jornal The Wall Street Journal.

Segundo o jornal americano, um possível negócio da Amazon com a Zoox avaliaria a empresa em um valor abaixo dos 3,2 bilhões de dólares atuais, valor de mercado que obteve em 2018.

Após essa última rodada de investimentos, o conselho da Zoox votou pela saída do fundador, Tim Kentley-Klay. O executivo foi substituído na presidência por Aicha Evans, que trabalhou por dez anos na Intel.

Empresas das mais diversas passaram a investir em carros autônomos nos últimos cinco anos. A montadora General Motors gastou 1 bilhão de dólares para comprar a Cruise Automation. A Uber investiu 680 bilhões de dólares em Anthony Levandowski, um ex-funcionário da Alphabet, dona do Google, que depois viria a ser processado por roubar segredos da antiga empresa. A Alphabet, por sua vez, tem a frente de veículos autônomos Waymo, onde Levandowski trabalhava. A Tesla, de carros elétricos, também investe em veículos autônomos.

Mas, em tempos de crise e capital de risco menos abundante, os veículos autônomos podem se mostrar uma aposta cara e pouco certeira.

A visão na Zoox é que a empresa era baseada em três investimentos do futuro que exigiam muito capital e pouco retorno de curto prazo: carros autonomos, elétricos e a aposta em um modelo de viagem compartilhada nos moldes da Uber.

Na onda dos carros autônomos que dominou as gigantes de tecnologia sobretudo a partir de 2016, a própria Amazon havia criado uma equipe própria para desenvolver veículos sem motorista. O objetivo, para a varejista, era conseguir “carros robôs” que transportassem suas mercadorias de forma mais barata.

A Amazon também fez parte no ano passado de uma rodada de investimentos de 530 milhões de dólares na Aurora Innovation, outra startup de automação. A empresa investiu ainda na Rivian Automotive, uma fabricante de carros elétricos.

Os desafios da Amazon na pandemia

Uma compra da Zoox pode mostrar o desejo da gigante americana em intensificar essa frente. A empresa de Jeff Bezos vem tendo custos crescentes com entregas e logística, sobretudo em meio à alta demanda durante a pandemia do novo coronavírus.

Apesar dos desafios logísticos, a Amazon é uma das poucas empresas vistas como beneficiadas pela pandemia. As vendas subiram 26% no primeiro trimestre, entre janeiro e março, para 75,5 bilhões de dólares. Mas o lucro caiu 31%, para 2,5 bilhões de dólares, em meio aos maiores custos de operação e as necessidades de investimento para dar conta da demanda por produtos online.

Para o segundo trimestre, a empresa previu queda no lucro operacional e mesmo prejuízo nesta frente, que pode chegar a 1,5 bilhão de dólares (ante 3,1 bilhões de dólares no segundo trimestre de 2019). A projeção envolve custos de 4 bilhões de dólares relativos ao coronavírus.

“De compras online ao Amazon Web Services [serviço de nuvem] à Fire TV, a crise atual está demonstrando a adaptabilidade e durabilidade do negócio da Amazon como nunca antes, mas é também a época mais difícil que já enfrentamos”, disse Bezos em comunicado dos resultados do primeiro trimestre.

Apesar dos desafios, a ação da empresa acumula alta de 31% em 2020. O índice S&P 500, que reúne as maiores empresas dos Estados Unidos, caiu 7,4% no ano. Só Jeff Bezos, que é o homem mais rico do mundo e acionista controlador da empresa, já adicionou mais de 31 bilhões de dólares ao patrimônio neste ano, chegando a 146 bilhões de dólares — ante 109 bilhões de Bill Gates, o segundo colocado.

 

 

 

Fonte : exame.com

Logística do futuro: tecnologias emergentes que vão mudar o segmento

Não dá para falar de logística e economizar nos indicadores. O setor é gigantesco e ostenta dados à sua altura. O mercado global logístico tem valor estimado em US$ 4 trilhões. Desde 2011, é o setor econômico que cresce mais rápido, 7% ao ano. A expectativa de receitas para a indústria de transportes em 2016 é de 3,8 trilhões de dólares.

Diante dessa magnitude, é esperado que os serviços de logística estejam constantemente buscando inovação e tendências tecnológicas para se aprimorarem. Veja o que vem por aí na logística do futuro.

Logística do futuro e a Impressora 3D

40% dos produtores industriais e varejistas esperam que seus operadores logísticos tenham expertise em impressão 3D. Entretanto, apenas 19,2% já está usando a tecnologia em seus processos de fabricação. O que muda? Alta customização e produção descentralizada.

A impressão 3D promove produtores locais e regionais, além de permitir alto nível de customização para os produtos — não é mais necessária produção padronizada em larga escala.

A logística do futuro gera mais despachos à curta distância

Não haverá mais necessidade de despachar mercadorias para o outro lado do mundo, pois as mesmas poderão ser produzidas localmente. As longas rotas serão substituídas por trajetos curtos do centro de produção até o cliente. A armazenagem será digital na logística do futuro. Peças de reposição serão produzidas sob demanda, e estoques virtuais vão expor os modelos disponíveis.

Logística do futuro + Internet das coisas

  • 26% das empresas de logística já estão utilizando tecnologia de comunicação máquina a máquina (M2M) — quando dados são transferidos em tempo real diretamente de equipamentos/terminais para monitoramento dos mesmos.
  • 47% das empresas do setor acreditam que a internet das coisas vai representar um gigantesco impacto no gerenciamento de logística e cadeia de suprimentos.

O que muda? Chão de fábrica conectado

A internet das coisas permite identificar exatamente o que está acontecendo no ambiente fabril — performance das máquinas, consumo de energia, status do estoque e fluxo de materiais.

Visibilidade de mercadorias em trânsito

Será possível acompanhar de perto todas as etapas logísticas.

Monitoramento de processos

A segurança e a eficiência das pessoas e processos serão aprimoradas com a internet das coisas. Afinal, é capaz de prever problemas iminentes e cenários futuros que podem representar algum perigo.

A logística do futuro e os drones

Sobre o uso de drones na logística, profissionais têm a seguinte opinião:

  • 36% acredita que entregas com drones serão realidade em 5 a 10 anos;
  • 6,3% acredita que em dez anos será um cenário comum;
  • 27, 3% considera pequena a chance de entregas com drones em 5 a 10 anos;
  • 5,88% acredita que isso nunca será realidade.

Por enquanto, 31% dos produtores e varejistas gostariam que empresas de logística utilizassem drones em suas entregas.

Logística do futuro

O que muda:

  • Alívio urbano e rotas de curta distância;
  • Drones podem desafogar o trânsito tirando veículos das ruas;
  • Uma rede de drones pode se encarregar das rotas de curta distância, atualmente um desafio logístico;
  • Expansão da área de entrega é maior na logística do futuro;
  • Regiões rurais, com pouca infraestrutura ou de difícil acesso serão incluídas no mapa de entregas;
  • O Google já tem um projeto piloto em teste de entregas rurais na região de Queensland, na Austrália.

Vigilância da infraestrutura

Empresas de logística poderão utilizar drones para monitorar e escoltar entregas valiosas, locais de risco e até localizar desaparecidos.

Veículos autônomos

42% dos produtores e varejistas gostariam que suas empresas de logística utilizassem carros sem motorista para suas entregas. Apenas 0,75% são capazes de oferecer o serviço e 1,5% têm expertise e conhecimento e planejam oferecer o serviço. 12,78% das empresas de logística têm algum conhecimento e 6,02% planeja oferecer os serviços.

O que muda? Redução de custos e a logística do futuro

Um estudo da AXA UK estima que veículos autônomos podem economizar 34 bilhões de libras para a indústria logística.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

Walmart terá robôs operando em mil lojas nos Estados Unidos

Walmart, maior varejista do planeta, vai “contratar” robôs para mais 650 lojas nos Estados Unidos até o fim de setembro. Os equipamentos vão desenvolver tarefas “repetitivas e previsíveis”, segundo a empresa.

Fabricados pela norte-americana Bossa Nova Robotics, as máquinas de 1,8 metro de altura são equipadas com 15 câmeras para escanear as gôndulas, percorrer os corredores das lojas e enviar alertas aos funcionários da loja sobre itens que precisam ser repostos.

Um estudo do IHL Group mostrou que varejistas norte-americanos perdem US$ 3 trilhões em vendas por ano com o atraso na reposição de estoque.

Segundo o Walmart, os robôs diminuem em pelo menos 80% o tempo gasto para contagem de estoque e de produtos em exposição.

Com a expansão da força de trabalho autônoma, 1.000 lojas do Walmart contarão com os robôs. Atualmente 350 unidades têm a ajuda dos equipamentos na operação.

As máquinas se juntam a outros dispositivos inteligentes do Walmart: robôs que limpam o chão, que carregam caminhões e outros que organizam os pedidos feitos online nos centros de distribuição da empresa.

A automatização da força de trabalho faz parte de um plano de redução de custos, aumento da eficiência operacional e busca de reconhecimento como empresa inovadora.

Fonte : portal no varejo

Embraer fecha acordo com startup para entregas com drones autônomos

EmbraerX, divisão de negócios inovadores da Embraer, anunciou dia 08/02, que assinou um acordo com a Elroy Air, startup de entrega aérea autônoma. Com a parceria, a empresa busca trazer novas tecnologias e expandir sua atuação no mercado de carga aérea comercial.

“A expansão acelerada do comércio eletrônico está forçando o mercado de cargas a crescer e buscar novas soluções, criando uma clara necessidade por mais flexibilidade”, disse Antonio Campello, presidente e CEO da EmbraerX, em um comunicado. Segundo o executivo, a companhia usará o Chaparral, veículo criado pela Elroy Air capaz de transportar cargas entre 100 e 225 kg em distâncias de até 500 km.

A startup atua no mercado desde 2016. O Chaparral possui cápsulas de carga modulares que são liberadas automaticamente logo após a aterrissagem. Além disso, não requer um aeroporto ou estação de recarga elétrica especializada. Em agosto de 2019, a startup realizou seu primeiro teste de voo nos Estados Unidos.

“A Elroy Air pretende abrir um novo capítulo para o mercado de logística com sistemas de carga aérea autônoma ponto a ponto”, disse Dave Merrill, CEO da Elroy Air. “Nossa colaboração com a EmbraerX acelerará nosso caminho para a implantação nos mercados de frete comercial”.

Além do transporte de carga, a EmbraerX está trabalhando em um projeto de táxi aéreo urbano elétrico. Em parceria com a Uber, a companhia planeja testar o veículo ainda este ano, em uma apresentação pública na Dubai World Expo.

Fonte : startse