eBay anuncia serviço de estoque e transporte para vendedores do marketplace

eBay anunciou nesta quarta-feira um serviço para atrair novos vendedores ao seu marketplace. A empresa norte-americana ampliará sua área de atuação oferecendo transporte e armazenamento para os comerciantes a partir de 2020. As informações são da Reuters.

Com o novo serviço, o eBay tomará uma maior parte da cadeia logística do e-commerce, fazendo com que os vendedores da plataforma economizem com custos de estocagem e envio dos produtos. Além disso, o objetivo é tornar as entregas mais rápidas, diante da crescente demanda dos consumidores por agilidade, com maior inteligência de dados na logística.

Os vendedores que utilizarem os serviços de transporte e estoque serão cobrados apenas quando um produto for comprado e entregue. Embora não tenha divulgado o valor que será investido no projeto, a companhia acredita que ele possa se tornar uma fonte alternativa de lucro.

O eBay, portanto, torna-se ainda mais concorrente da Amazon. A empresa de Jeff Bezos já tem um serviço semelhante, chamado de Fulfillment By Amazon, e está se tornando cada vez mais responsável por toda a cadeia de produção e logística de entrega. Ela é acusada, inclusive, de concorrência ilegal contra pequenos comerciantes.

Vendedores do eBay enviam cerca de 1,5 milhão de pacotes por dia nos EUA. A ideia da empresa é oferecer transporte gratuito das mercadorias e entrega em até dois dias. No entanto, Devin Wenig, presidente executivo, afirmou que não quer entrar em “uma guerra por velocidade”. “Nossos 182 milhões de consumidores fazem compras no eBay por causa do valor e da exclusividade de nosso estoque. Não somos os entregadores de uma hora. Nunca seremos isso”, disse.

Fonte: startse

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Expansão para a América Latina e novas integrações são as novidades do ANYMARKET

O ANYMARKET, uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo Grupo DB1 para atender ao universo e-commerce anuncia diversas novidades para o mercado.

A empresa apresentou mais detalhes de seu plano de internacionalização com foco na América Latina, gerando diversas oportunidades para sellers brasileiros expandirem suas vendas em mercados internacionais. Neste primeiro momento, os países prioritários são Argentina, México, Chile, Colômbia e Peru, principais mercados de e-commerce na região, atrás do Brasil.  Como parte da estratégia de expansão, o ANYMARKET anuncia a integração com os seguintes marketplaces latinos: Mercado Libre, Dafiti, Walmart, Amazon, Carrefour, Gabarino, Wish, Linio e, em breve, Fravega.

Para os sellers interessados na integração com o Mercado Libre Argentina, o ANYMARKET anuncia que é a única plataforma que possui funcionalidades únicas para o marketplace, tais como:

  • Logística: Integração de Fretes, Emissão de Etiquetas e Pick up in Store;
  • Multicontas: Para os sellers que possuem mais de uma conta no Mercado Libre, é possível centralizá-las no ANYMARKET para facilitar a gestão. Basta selecionar a conta desejada e criar anúncios, individualmente ou em massa;
  • Funcionalidades de atendimento: SAC – Perguntas e respostas, Mensageria de pós-venda, API de reclamações;
  • Precificação por tipo de anúncio: é possível criar múltiplos anúncios com praticidade, diferenciando tipo de listagem (premium ou clássico), método de envio (não especificado ou Mercado Envios), frete grátis ou não, além da diferenciação de título;
  • Enriquecimento de atributos em massa;
  • Loja Oficial;
  • Mercado Envios Full;
  • Mercado Libre Híbrido;
  • Regra de Preço por Tipo de Anúncio;
  • Campanhas Mercado Libre;
  • Envio de Anúncios em massa por tipo de Listagem.

De acordo com Fabiano Camargo, coordenador de expansão do ANYMARKET, “estamos preparando a integração com nove novos marketplaces da América Latina e nosso time regional está preparado para a integração de novos sellers, não só do Brasil, mas de toda a América Latina que queiram ampliar ainda mais suas vendas em cinco outros mercados da região”.

Outra novidade é a integração do ANYMARKET com dois novos marketplaces no Brasil:

  • Leroy Merlin, considerada multiespecialista do lar, especializada em construção, acabamento, decoração, jardinagem e bricolagem. A integração possibilitará que os que sellers do segmento de Decoração e Construção do portfólio do ANYMARKET aumentem suas vendas comercializando seus produtos neste canal. Atualmente 10 sellers do ANYMARKET já estão em fase de integração ao marketplace da Leroy Merlin.
  • Wish, um dos maiores marketplaces mobile do mundo e com operação no Brasil desde 2017. A Wish está entre as seis maiores empresas de e-commerce no mundo mais de 500 milhões de usuários e, em 2018, foi o aplicativo de compra mais baixado em todo mundo. Atuamelde, o Wish é o 6º aplicativo mais usado no Brasil quando se fala em varejo de moda. O objetivo é integrar cada vez mais sellers do ANYMARKET à plataforma para que consumidor tenha mais opções de compra com entrega facilitada e com menos tempo.

De acordo com Beatriz Christofoleti de Castro, coordenadora de marketplaces e parceiros estratégicos do ANYMARKET, “contar com marketplaces de nicho como a Leroy Merlin e o Wish é bastante significativo para o ANYMARKET, principalmente por conseguimos apoiar e-commerces de todos os setores e tamanhos. Com a Leroy, temos uma parceria admirável, onde temos dos dois lados times dedicados a resolver todos os problemas, sanar dúvidas e acompanhar de perto todo o desenvolvimento para entregarmos mais um canal de vendas e uma integração de sucesso. Em relação à Wish, estamos animados pela integração com um dos maiores portais do mundo, o que mostra a evolução constante do ANYMARKET. Além de podermos oferecer uma expansão nas vendas e conhecimento para os mais de 1000 clientes de nosso portfólio”, explica.

Outra grande conquista recente do ANYMARKET foi a conquista de novos clientes como Samsung, Asus, Crocs, Onofre Eletro, Angeloni, Bravox, Mueller, Askoi, Pneu Store (Cantu pneus), Madesa, Eletrum, Balaroti, Trocafone, Arsenal, Schumann e DL.

O ANYMARKET vem apresentando crescimento acelerado com integração com mais de 100 canais de marketplaces, ERPs e plataformas, um time de mais de 100 especialistas altamente capacitados. Também apresentou 100% de disponibilidade durante a última edição da Black Friday, disponibilização de mais de 10 milhões de SKUs e mais de um bilhão de transações realizadas.

Atualmente o ANYMARKET vem sendo apontado como o integrador dos grandes players, já que nenhum outro reúne as características imprescindíveis para uma integração de sucesso: estabilidade, segurança, robustez e estrutura.

Possui mais de 1.000 clientes ativos entre eles Samsung, Netshoes, Levi’s, Reserva, Livraria Cultura, Saraiva, L’oréal, Technos, LePostiche, Pneustore, Marabraz, Angeloni, Dpaschoal entre outras. O ANYMARKET atende empresas com venda on-line que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada para atuar em marketplaces, processando mais 1 bilhão de transações, conectando empresas a mais de 30 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

Fonte: ecommercenews.com.br

 

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B2W, das lojas Americanas e Submarino, testa envio de mercadorias com drone

Empresas brasileiras estão começando a seguir rumo ao “novo varejo”. A B2W, holding a qual pertencem as lojas Americanas.comSubmarino e Shoptime, iniciou testes de envio de mercadorias com drones.

De acordo com a Reuters, a varejista está testando os veículos no trajeto dos centros de distribuição para as lojas. A expectativa é que a operação inicie até janeiro de 2021. Ainda não há planos de que as entregas sejam feitas diretamente aos clientes dos e-commerces.

Ainda segundo a Reuters, o drone que está sendo testado conta com o software da brasileira SMX Systems. O veículo pode percorrer até 36 km/h e é capaz de carregar até dois quilos.

A atuação dos drones no varejo não é nova. No entanto, a iniciativa estava sendo testada em larga escala pelo mundo – como nos Estados Unidos e Nova Zelândia. A Amazon é uma das empresas que mais testam essa iniciativa nos EUA. Ela registrou, inclusive, uma patente para a criação de um armazém flutuante em que os drones pegam pedidos e os levam diretamente para a porta dos consumidores.

Enquanto essa ideia não se torna realidade, a empresa está testando o PrimeAir, focado em entregas rápidas para usuários premium. O drone possui características de voos de aviões e helicópteros e a expectativa é de delivery em 30 minutos.

Agora os drones começam a ganhar fôlego no varejo brasileiro. Além da B2W, o iFood iniciou testes de entregas de refeições usando a tecnologia. Ambas as iniciativas estão sendo acompanhadas e dependem da aprovação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Fonte: Startse

Lightyear cria primeiro carro do mundo equipado com painéis solares

Lightyear, empresa holandesa de mobilidade, apresentou um protótipo do Lightyear One, primeiro carro elétrico do mundo equipado com painéis solares. A montadora, fundada em 2016, planeja lançar o carro em 2021. Segundo a companhia, o veículo elétrico terá até 800 km de autonomia e os motoristas poderão carregar 570 km de energia em apenas uma hora.

A empresa afirma que o carregamento solar poderá ser útil, principalmente, para dar uma carga extra enquanto o motorista se dirige até a tomada mais próxima. “Este momento é o começo de uma nova era na mobilidade”, disse Lex Hoefsloot, CEO e co-fundador da Lightyear, em um comunicado. “Nós trabalhamos duro por dois anos. Este é um grande passo em direção à nossa missão de tornar a mobilidade limpa disponível para todos “.

Tag: Tecnologia

Fonte: startse

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Mappin retorna ao mercado com operação online

O Mappin, rede que marcou a história das lojas de departamento no Brasil nas décadas de 1980 e 1990 retorna ao mercado. A marca estreia sua loja virtual sob o comando da Blue Group, responsável pela operação online do Marabraz.

A loja virtual conta com um portfólio de 15 mil produto de categorias como cama, mesa e banho, utilidades domésticas, móveis e decoração. “Sabemos que essa é uma marca muito querida e nostálgica, por isso todos os esforços estão focados para atender as expectativas do público. A ideia do e-commerce é tornar possível que as pessoas encontrem tudo o que procuram, como era a proposta da marca antigamente, mas agora sem precisar sair do conforto do lar”, diz Nader Fares, sócio-diretor comercial da Marabraz.

Linha exclusiva

O Mappin conta com uma linha de produtos próprios. São móveis multiuso, como cadeiras que viram estantes e gavetas que se transformam em bancos. A marca aposta no público jovem, que busca mobilidade e praticidade no dia a dia.

Marketplace

Outra novidade é o lançamento de um marketplace. A plataforma estará no ar no próximo semestre, segundo a marca. A operação deve aumentar a oferta de produtos para mais de 500 mil itens.

A participação de outras vendedoras retoma o antigo modelo da tão famosa loja de departamento. “O e-commerce virá com a mesma identidade visual das antigas lojas Mappin. Nosso foco será em proporcionar uma experiência de compra completa no ambiente digital. Para isso, estamos investindo mais de R$ 4 milhões em tecnologias para oferecer um serviço de excelência”, comenta Abdul Fares, sócio-diretor financeiro da Marabraz.

Fonte: Portal no Varejo

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Magazine Luiza lança marketplace invertido para integrar outros varejistas ao seu ecossistema

O Magazine Luiza parece engajado em se tornar a Amazon brasileira. A empresa está testando um piloto de marketplace invertido com o ABC da Construção, varejista que tem lojas no Rio de Janeiro, onde o Magalu não tem PDVs físicos, e em Minas Gerais.

Com o “Parceiro Magalu”, um lojista pode, por intermédio de um aplicativo, vender qualquer um dos 4 milhões de produtos do Magazine Luiza em sua loja. E quem faz a entrega é a própria rede varejista com seu robusto sistema de logística.

O Magazine Luiza quer atrair varejistas interessados em ampliar o mix de produtos em suas lojas. A gigante do varejo paga até 8% de comissão por produto vendido, segundo comunicado da empresa. “Essa solução foi pensada para o mundo físico para ampliar o sortimento desse varejista por meio de um aplicativo, que é conectado diretamente ao PDV físico. O varejista consegue oferecer todo o sortimento online do Magazine Luiza em sua loja”, explica Bernardo Leão, gerente de CRM e Novos Negócios do E-commerce do Magazine Luiza.

“Todo sortimento do site do Magalu fica disponível para o vendedor daquela loja, que vai abordar o consumidor final”, detalha o representante do magazine.

Magalu as a Service

A iniciativa faz parte do programa Magalu as a Service, que busca transformar a varejista em um fornecedora de serviços e como o polo de um ecossistema de inovação, com players girando em torno da órbita de suas plataformas. “Até o ano passado, a gente manteve uma estratégia muito forte de digitalização e integração das lojas. A  partir deste ano, iniciamos o Magalu as a service para digitalizar o Brasil e o ‘Parceiro Magalu’ é uma dessas iniciativas que tem como objetivo ajudar o lojista a digitalizar a sua loja”, afirma.

Fonte: Portal no Varejo

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ANYMARKET anuncia expansão para a América Latina

Empresas de todos os tamanhos buscam cada vez mais mercados internacionais para expandir suas operações e aderir a essa tendência de globalização que pode trazer grandes benefícios para suas empresas.

Desta forma, o ANYMARKET, uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo Grupo DB1 para atender ao universo e-commerce, acelera seu projeto de expansão América Latina em 2019. Sendo referência como o mais completo hub de integração do mercado brasileiro, o movimento mais óbvio seria alcançar outros mercados fora do país.

Embora outros países da América Latina ainda não tenham um nível de desenvolvimento comparável ao do Brasil em termos de marketplaces e e-commerce, é inegável que é um mercado que está começando a ter um crescimento significativo. De acordo com um artigo da empresa BlackSip em conjunto com a Statista, espera-se que em 2019 as compras totais de comércio eletrônico na América Latina cheguem a US$ 79,7 bilhões.

Para acompanhar esse crescimento, o ANYMARKET vai focar sua estratégia de expansão apresentando a empresa a diferentes empresas que vendem em marketplaces e necessitam de assistência na gestão de suas operações. Nesta primeira etapa os mercados prioritários são Argentina, México, Chile e Colômbia, principais mercados de e-commerce na região, atrás do Brasil.

Como parte da estratégia de internacionalização, o ANYMARKET anuncia também a integração com o Mercado Libre Argentina e a chegada do colombiano Bryan Martinez, executivo de expansão do ANYMARKET. Entre suas atribuições estão buscar novas oportunidades de negócio, realizar pesquisas de mercado e investir em técnicas de inovação para otimizar ainda mais a plataforma.

O ANYMARKET vem apresentando crescimento acelerado com integração com mais de 100 canais de marketplaces, ERPs e plataformas, um time de mais de 100 especialistas altamente capacitados. Também apresentou 100% de disponibilidade durante a última edição da Black Friday, disponibilização de mais de 10 milhões de SKUs e mais de um bilhão de transações realizadas.

De acordo com Fabiano Camargo, coordenador de expansão do ANYMARKET, “o objetivo da expansão para a América Latina é analisar os principais mercados da região, buscar os principais marketplaces e estabelecer parcerias estratégicas que façam o ANYMARKET ser reconhecido a melhor opção entre os hubs do mercado, já que nenhum outro reúne as características imprescindíveis para uma integração de sucesso: estabilidade, segurança, robustez e estrutura”.

O ANYMARKET possui mais de 1.000 clientes ativos entre eles Samsung, Netshoes, Levi’s, Reserva, Livraria Cultura, Saraiva, L’oréal, Technos, LePostiche, Pneustore, Marabraz, Angeloni, Dpaschoal entre outras. A plataforma atende empresas com venda on-line que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada para atuar em marketplaces, processando mais 1 bilhão de transações, conectando empresas a mais de 30 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

Fonte: ecommercenews.com.br

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Supermercados: a nova fronteira do varejo online

Nos próximos anos, o setor de supermercados deverá ganhar relevância no varejo online. Embora representem quase 50% dos 300 maiores varejistas brasileiros, somente 18 empresas contam com operação online (incluindo negócios mais baseados no modelo de marketplace do que na venda de alimentos propriamente dita).

Segundo estudo da TetraPak, esse é um mercado que movimentou apenas US$ 75 milhões em 2017, representando 0,2% das vendas do setor supermercadista. Mesmo nos Estados Unidos, menos de 2% das vendas dos supermercados acontecem online, embora a Nielsen projete que, daqui a cinco anos, esse será um negócio de US$ 100 bilhões no mercado americano.

Em todo o mundo, o setor de supermercados é o de maior importância no varejo, mas é aquele no qual o e-commerce tem uma participação proporcionalmente menos relevante. Entre os fatores que explicam esse fenômeno estão a dificuldade de fazer compras de dezenas de itens online e o desejo dos clientes de comprar pessoalmente seus perecíveis.

A seleção de alguns itens mais maduros e outros ainda verdes, que serão consumidos depois de alguns dias, pode se tornar complexa demais quando feita a partir do smartphone. Existem motivos para crer, porém, que, nos próximos anos, o comportamento digital dos consumidores se expandirá também para a compra de supermercado.

A pesquisa Brasil Supermercados Online estima que, em 2023, o mercado brasileiro poderá movimentar R$ 48,65 bilhões. Qualidade, custo e conveniência são hoje as principais barreiras à compra online de itens de supermercado, mas esses obstáculos estão sendo derrubados por uma série de fatores:

O avanço do omnichannel

O setor supermercadista é um dos que mais podem se beneficiar de modelos omnichannel. Uma das grandes barreiras ao avanço do e-commerce, historicamente, tem sido a logística de última milha. Especialmente em compras de tíquete médio mais baixo, a conta não fecha.

Desde os tempos de pioneiros como a Webvan, no fim dos anos 1990, essa é a principal linha de custos e um grande impedimento à escalabilidade do negócio. A compra de produtos em plataformas online para retirada nas lojas físicas soluciona a logística de última milha.

Em troca do frete grátis (o frete é considerado um problema por 30% dos e-consumidores brasileiros), o cliente vai à loja para retirar suas compras e, com isso, pode complementar seu pedido pessoalmente, especialmente na área de perecíveis. O “clique e retire” tem um potencial ainda maior entre os millennials, habituados a interagir com canais físicos e online de forma transparente.

Relacionamento pelos apps

O fenômeno dos aplicativos de descontos, que começou a ganhar corpo no Brasil em 2017, pode tornar a compra online de alimentos mais simples para os consumidores.

A coleta de dados dos clientes e a integração das informações das compras físicas permitem desenvolver ofertas específicas e aumentar a assertividade na promoção de produtos e nas sugestões de compra. Tudo isso torna a compra online mais amigável e aumenta a interação digital dos clientes com os supermercados.

Entregas super rápidas

As empresas que fazem “delivery de tudo” têm sido alvo dos investidores. Em 2018, o Rappi se tornou unicórnio e o GPA adquiriu a James Delivery, entre outros movimentos que mostram um grande interesse do mercado em soluções que agilizem a última milha.

Nessa configuração, as lojas físicas funcionam como hubs para as vendas online, processando as compras no PDV e aproveitando toda a estrutura já instalada para atender aos consumidores pelos meios tradicionais. O modelo híbrido quebra barreiras culturais e, especialmente para determinados perfis de consumidores (millennials, sêniores), oferece um grande apelo de conveniência.

Marketplaces

O setor de supermercados é um negócio de baixas margens, o que, historicamente, funcionou como barreira de entrada. Os principais players do setor no Brasil investiram no desenvolvimento de marketplaces, o que amplia o sortimento para categorias e itens de cauda longa, reduz o custo de estoque e permite vender com margens mais elevadas, financiando a operação dos itens tipicamente de grocery.

As oportunidades para os supermercados online são bastante interessantes, não somente pelo potencial da venda online, mas especialmente pela integração omnichannel e a capacidade de aumentar o share of wallet por meio dos marketplaces, incrementando o relacionamento com os consumidores e coletando cada vez mais dados para conhecer melhor o público.

No Brasil, redes como Muffato, Mambo, Savegnago, Coop, Casa Santa Luzia, Mateus, Nagumo e Dia estruturaram suas operações online e aceleraram sua transformação digital. O desenvolvimento de seus negócios criará vantagens competitivas e irá acelerar o crescimento de suas vendas também nas lojas físicas.

Fonte: e-commerce Brasil

 

Mercado Livre lança opção de compre e retire na loja Reserva

Pela primeira vez uma marca na categoria Moda & Acessórios do Mercado Livre terá a opção de pick-up in store (ou compre e retire). A loja Reserva que, junto com sua marca infantil, Reserva Mini, passa a oferecer a opção de retirada em uma de suas 63 lojas em todo o Brasil. A novidade vale para todas as peças disponíveis no marketplace, independente do valor da compra.

“Nossa missão como marketplace é tornar a experiência de compra cada vez mais fluida e agradável, e isso passa por diversificar os modelos de entrega. A opção de retirada em loja é muito bem aceita pelo consumidor, que pode escolher o produto e finalizar a compra de onde estiver, pelo celular ou pelo computador, e depois retirá-lo na loja mais próxima”, afirma Cristina Farjallat, diretora de Marketplace do Mercado Livre Brasil.

Segundo Joana Rabello, diretora de Marketing Digital da Reserva, esta alternativa chega para coroar uma parceria iniciada em agosto de 2018.

“Desde o ano passado, com a entrada da Reserva no Mercado Livre, o foco é em dar mais comodidade e poder de escolha para nossos clientes sobre sua jornada de compra, independente de comprar direto na Reserva ou com nossos parceiros. Colocar o cliente como centro desse processo mesmo que isso envolva concretizar a integração omnichannel entre empresas distintas é o grande passo desse projeto.”, explica.

Fonte: e-commerce Brasil

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Centauro faz proposta maior e tenta “atravessar” negócio entre Magazine Luiza e Netshoes

Duas grandes varejistas brasileiras estão envolvidas em uma disputa pelo controle da Netshoes. Em abril, o Magazine Luiza anunciou a compra do e-commerce por US$ 62 milhões. Agora, a Centauro, que atua no mesmo segmento da loja virtual, tenta “furar” o Magalu.

O Magazine Luiza já tem aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para a compra da Netshoes. A Superintendência Geral da instituição aprovou nesta quinta-feira (23) a negociação sem restrições. A varejista disse que “manterá seus acionistas e o mercado em geral devidamente informados sobre a conclusão e demais informações da operação”.

Nesta madrugada, porém, o grupo SBF, que controla a Centauro, fez uma proposta concorrente pelo e-commerce de artigos esportivos. Enquanto o Magazine Luiza oferece US$ 62 milhões pelo controle da Netshoes, a Centauro quer pagar US$ 87 milhões pela empresa.

Na próxima quinta-feira (30), acionistas da Netshoes participam da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para votar a fusão com o Magazine Luiza. A empresa tem a opção de não concluir o acordo firmado no fim de abril, de acordo com a Centauro. Encerrar a negociação com o Magazine Luiza custaria US$ 1,8 milhão à Netshoes. A diferença de US$ 35 milhões entre as propostas de Magazine Luiza e Centauro seria suficiente para compensar a perda.

Listadas em Nova York, as ações da Netshoes disparam após a divulgação da proposta da Centauro. Em fato relevante, a SBF disse ter identificado mecanismo que regula a possibilidade de apresentação por qualquer terceiro de proposta concorrente à diretoria da Netshoes desde que a oferta seja superior à anterior e feita antes da reunião de acionistas que vai votar a venda da empresa. O encaminhamento de proposta à Netshoes foi aprovado por unanimidade.

Fonte: portalnovasrejo.com.br

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