Aeroporto de Guarulhos (SP) interrompe recebimento de cargas secas internacionais

A partir desta quinta-feira (7), o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) passa a não receber mais cargas secas internacionais. A decisão, válida até a próxima segunda-feira (11), vem da concessionária GRU Airport. As informações são da Agência Estado.

Em decisão da administradora, cargas de  e-commerce e em trânsito internacional também contam com mudanças. Dessa forma, elas precisam ser separadas das cargas formais de importação e, a partir disso, seguirem para suas respectivas alfândegas. Isso faz com que o terminal de cargas do aeroporto seja pulado entre as etapas de fiscalização destes itens importados ao Brasil.

Mais informações

A interrupção acontece em meio a atrasos na liberação de produtos que desembarcaram no Aeroporto de Guarulhos nos últimos dias. A informação foi confirmada pela GRU Airport em nota.

“Houve aumento súbito e atípico do volume e alteração da tipologia da carga aérea recebida no Terminal de Cargas de Guarulhos”, diz a companhia. No período, apenas cargas perecíveis, fármacos, COMAT e animais vivos serão tratados no terminal aéreo.

Por fim, o Aeroporto de Guarulhos conta ainda com dois novos locais para armazenagem e entrega de cargas secas de importação. As medidas incluem descontos no valor, sendo 20% de desconto para cargas retiradas ao sábados e 40% às retiradas aos domingos e feriados entre 9 e 30 de novembro.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/aeroporto-de-guarulhos-sp-interrompe-recebimento-de-cargas-secas-internacionais”

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Conversão no e-commerce cresce 70% quando clientes são respondidos em menos de 10 minutos

A responsividade de empresas com clientes do e-commerce pode ser o diferencial para uma taxa de conversão melhor. De acordo com levantamento da Dbout Mídia, abordar um usuário em menos de 10 minutos aumenta as chances de conversão em 70%. Ao todo, 150 pessoas foram entrevistadas.

Apesar do aparente retorno positivo com esta estratégia, uma pesquisa da Ramper mostra que isso não tem acontecido na prática. Apenas 12% de 1,9 mil empresas consultadas respondem ao consumidor neste tempo, além de 50% afirmarem que demoram entre uma e 24 horas neste quesito.

A automação é o futuro, mas o uso dela em grande parte das operações é errada. O ideal é usá-la em coisas básicas, antecipando objeções que sempre ocorrem no processo de vendas e gerando confiança para os leads, coletar dados importantes no processo de atendimento, criar o lead score e não perder vendas”, afirma Luis Parrela, fundador da Dbout.

Fonte: “Conversão no e-commerce cresce 70% quando clientes são respondidos em menos de 10 minutos – E-Commerce Brasil

 

 

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Anúncios em streaming devem quintuplicar nos próximos 5 anos

Estudo da Comscore mostra que brasileiros com TVs conectadas preferem ver propaganda para economizar em assinatura.

As plataformas de streaming voltadas para o entretenimento se destacaram nos dois anos de pandemia de covid-19. A presença de crianças e adolescentes em casa, além de uma programação de TV aberta que não atendia às necessidades das famílias, foram dois dos motivos pelos quais passou a valer a pena assinar canais de filmes e séries.

Não demorou para que novas opções surgissem e pusessem a renda em xeque. Mas o mercado logo encontrou uma alternativa que conciliava todos os interesses: inserir anúncios em troca de assinaturas grátis ou mais em conta. Deu tão certo que 45% dos brasileiros que possuem dispositivos de TV conectada (CTV) aprovam e preferem essa opção.

É justamente o crescimento nas vendas de CTVs que deu novo fôlego ao mercado publicitário com foco no streaming. A previsão da Comscore, empresa especializada em mídia, é de que os investimentos sejam quintuplicados nos próximos 5 anos.

“A TV virou a TV conectada e o out of home virou o digital out of home. Ambos distribuem mídia e conteúdo digitalmente e em tempo real, e sua adoção já se tornou massiva”, avalia Gustavo Souza, diretor de Produtos de Publicidade do Google Brasil.

Para a gigante da tecnologia, com essa nova dinâmica de consumo, menos passiva à programação, a atenção teve de ser reconfigurada. Assistir à televisão passou a ser, além de um hábito, uma escolha.

“Antes, a televisão era sinônimo de vídeo, agora o vídeo está em tudo. Essa mudança contou com um fator de aceleração: a pandemia de covid-19. Naquele momento, foi por meio do vídeo que as pessoas conseguiram se comunicar, se entreter, ter acesso à educação, manter seus negócios e saber o que estava acontecendo no mundo. As lives de música no Brasil, que bateram recordes de audiência no YouTube, são um registro disso. A relação com o consumo foi ressignificada”, afirma Luciano Eugenio, head de Soluções de Publicidade de YouTube e DV360.

Estudo sobre CTVs e publicidade

Em setembro deste ano, Ingrid Veronesi, country manager Brasil da Comscore, apresentou o estudo “Panorama CTV” no 3º Data Collaboration Summit São Paulo, realizado pela LiveRamp Brasil. Pertence a esta pesquisa a informação de que quase metade dos brasileiros com TVs conectadas preferem assinaturas grátis ou mais baratas em pacotes com anúncios. Mas o estudo, com dados de 2023, permite outros insights.

Antes, porém, é preciso entender o que são as TVs conectadas. Diferentemente do conceito que deu origem ao aparelho no passado, a CTV, sigla em inglês para connected TV, é qualquer dispositivo conectado à internet por meio do qual é possível assistir a vídeos, ouvir áudios e navegar pela web. Estes dispositivos podem ser smatvs com wi-fi, consoles de games e streaming integrados, como Apple TV ou Google Chromecast, por exemplo.

A pesquisa conduzida pela Comscore revelou que 50% da população brasileira digital é espectadora de CTV e 12% dos domicílios possuem 4 dispositivos conectados. No entanto, 9 em cada 10 entrevistados afirmam assistir à CTV em uma smartv, sendo o principal dispositivo para este tipo de consumo.

Os dados da plataforma de e-commerce do Mercado Livre no Brasil evidenciam que as vendas devem crescer: de janeiro a setembro de 2024, as buscas por smartvs cresceram mais de 200% em comparação ao mesmo período de 2022.

O que torna a CTV atrativa para a publicidade

O estudo “Panorama CTV” descobriu que 71% dos espectadores optam por maratonar séries ou ver filmes de uma só vez. Ou seja, a atenção deles está focada nos programas de sua preferência. Em média, cada domicílio com CTV possui 8,2 assinaturas de streaming entre as quais 3,5 são gratuitas e 4,7 são pagas. Além disso, famílias com crianças em casa tendem a ter, em média, um número maior de assinaturas pagas (5) em comparação às famílias sem crianças (4,1).

A maioria dessa audiência assiste tanto a programas na TV conectada quanto na TV aberta, entretanto, percebe que as propagandas exibidas em TV aberta são mais predominantes (70%) e interruptivas (60%). Os dados são uma janela de oportunidade para o mercado publicitário, uma vez que audiência entende que os anúncios no streaming interferem menos em sua experiência visual.

Além disso, a maioria (62%) se lembra mais dos anúncios antes do programa ou filme começar, 36% descobriram um novo produto por meio desse anúncio e 32% buscaram mais informações sobre algo anunciado.

“Para os publishers de streaming, capturar a atenção do espectador é fundamental para preservar o investimento do anunciante. Isso requer moldar intervalos comerciais de CTV que reflitam uma experiência semelhante à da TV, projetada para reter os espectadores. O público do streaming está menos disposto a tolerar experiências de intervalo comercial abaixo da média, com anúncios repetitivos que não tenham relevância”, observa Márcia Byrne, managing director para América Latina da Integral Ad Science (IAS), plataforma de medição e verificação de publicidade digital.

Na perspectiva da executiva, a entrega de uma experiência de visualização de qualidade, incluindo a limitação de frequência. “É possível, com o servidor de anúncios certo, capacitar os publishers de streaming a estabelecer um caminho para o crescimento futuro da receita publicitária de CTV”, afirma Márcia.

Retail Media

Utilizando ferramentas de tecnologia mais precisas e avançadas para entender hábitos de consumo, hipersegmentar a audiência e promover comunicação assertiva com conversão, o retail media também está de olho nas oportunidades geradas pelo streaming.

Mario Meirelles, diretor sênior de Mercado Ads no Brasil, diz que a empresa foi pioneira em expandir as capacidades de retail media para o audiovisual. “Primeiro, com o lançamento do Mercado Play, em 2023, com a solução de publicidade Video Ads, a partir do qual passamos a oferecer aos anunciantes uma opção altamente eficiente para as suas campanhas de awareness, tornando, assim, o Mercado Ads uma plataforma capaz de abranger todas as etapas do funil de vendas”, pontua.

O segundo movimento foi a parceria com a Disney+ para comercialização de anúcios na plataforma de streaming, noticiado em reportagem exclusiva da Mercado&Consumo. De acordo com o executivo, a parceria representou um marco significativo tanto para Mercado Ads quanto para a publicidade digital na América Latina, permitindo integrar as avançadas soluções de audiência da Disney à segmentação de dados comportamentais, geográficos e transacionais coletados por meio da audiência massiva que utiliza o ecossistema do Mercado Livre.

De acordo com os dados mais recentes do Mercado Ads, a plataforma reuniu até o segundo trimestre deste ano 206 mil anunciantes.  Entre as soluções lançadas pela vertical de negócios estão: Product Ads, Video Ads, Display Ads Programmatic e Brand Ads.

YouTube e DOOH

Dados internos do Google Brasil mostram que o brasileiro consome conteúdo local. Segundo esse levantamento, 80% do tempo gasto pelas pessoas no YouTube na CTV acontece em vídeos de criadores. Nos últimos 3 anos, o tempo de conteúdo assistido na televisão desses criadores cresceu mais de 400%. Esses números motivam os youtubers, como são chamados os criadores de conteúdos da rede, a melhorar a qualidade da entrega para visualização em telas maiores.

Para a big tech, essa dinâmica já afeta as mídias digitais. Um estudo da Kantar, citado por Google Brasil, aponta que 50% das campanhas veiculadas em out of home no Brasil já são digitais e podem alcançar 70% em grandes centros como São Paulo.

Em meio às inúmeras ofertas de publicidade, a empresa criou uma vertical de negócios para condensar os formatos de anúncios e distribui-los segundo a necessidade do anunciante. O Display & Video 360 (DV360) é a plataforma de mídia programática do Google, que unifica a compra de mídia digital por meio de uma visão centralizada e recorre à Inteligência Artificial para tornar as campanhas mais eficientes.

Segundo o Google, além dos tradicionais formatos de display e vídeo e do acesso exclusivo ao YouTube, a plataforma também passou a ofertar acesso ao inventário dos outros players de streaming em TV conectada e telas de digital out of home (DOOH). Dessa forma, a ferramenta publicitária do Google passa a ter acesso a um inventário com mais de 110 mil telas DOOH em 25 estados brasileiros e a mais de 2 mil telas de cinema em todo o Brasil.

Projeções do mercado

Para Ingrid Veronesi, da Comscore, a recorrência dos anúncios no streaming, desde que equilibrada e ajustada à legislação, não leva a audiência a desistir das assinaturas e torna-se uma vantagem competitiva criada com proteção aos dados coletados.

Olhando para o mercado publicitário, os especialistas ouvidos na pesquisa da Comscore indicaram que o investimento em CTV poderá aumentar significativamente na medida em que sejam desenvolvidos novos formatos de publicidade específicas para este meio. Do total do orçamento publicitário previsto, o prognóstico para os próximos 5 anos é de que:

  • A TV não conectada perderá investimentos, passando dos atuais 40% a 60% do orçamento para uma redução de 20% a 40%;
  • O digital poderá alcançar até 80% do orçamento, saindo dos atuais 40% a 50% do total investido em publicidade;
  • O vídeo digital, cuja fatia é estimada entre 30% a 40% do total, poderá variar entre 40% e 70% em 5 anos;
  • Hoje, as campanhas para CTV representam algo entre 3% a 10% do orçamento publicitário, mas deverão chegar à faixa de 25% a 50% do orçamento nos próximos anos.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/07/11/2024/marketing/anuncios-em-streaming-devem-quintuplicar-nos-proximos-5-anos/”

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Empresas do setor logístico se preparam para Black Friday e apostam em automação

Entre principais atores do segmento, Grupo Move 3 Sequoia analisou a Black Friday de 2023 e reforçou sua operação com time e tecnologias para poder realizar até 1 milhão de entregas ao dia no período.

Durante a Black Friday, o varejo é o setor mais destacado. Mas todas as compras feitas por ele precisam ser entregues por empresas de logística. Como elas devem se preparar para uma das datas mais movimentadas do ano?

Para responder, o Grupo Move 3 Sequoia analisou a Black Friday de 2023. Na ocasião, a operadora logística identificou a eficiência no processamento de pedidos e a gestão de estoque como os principais desafios para garantir entregas rápidas e evitar falta de produtos ou excesso de inventário​.

Para lidar com o alto volume das vendas deste ano, o Grupo Move 3 Sequoia desenhou uma estratégia baseada em dois pilares.

Sistema otimizado e “Mega Sorter”

O sistema da empresa foi desenvolvido para gerar eficiência. O principal resultado é a capacidade de entregas em apenas um dia no Sudeste e Centro Oeste e em dois dias no Nordeste e demais áreas.

E para dar mais corpo à estratégia, o grupo também desenvolveu um “Mega Sorter” – um sistema de classificação de cargas com capacidade de roteirizar 1 milhão objetos por dia e criar condições para que a operação possa realizar mais de 30 milhões de entregas.

“Com nossa infraestrutura robusta, nossos centros de distribuição modernos e espalhados por todo o Brasil, e tecnologias de ponta, garantimos uma experiência ágil e eficiente, capaz de atender ao aumento de demanda com rapidez e precisão”, destaca Marcos Guerra, Head Comercial da empresa.

Um desafio: alcançar o Brasil inteiro

A empresa ressalta que o fluxo intenso de compras exige não apenas uma infraestrutura robusta, mas também uma operação sincronizada para garantir que todos os clientes, independentemente de onde estejam, recebam seus produtos de forma rápida e segura.

“Nossa estratégia reflete exatamente essa necessidade: atendemos mais de cinco mil cidades em todo o país, com centros de distribuição estratégicos e uma rede ampla de pontos de coleta e entrega, diz Edgard Vieira, Head Operacional do Grupo.

Em períodos de alta demanda, as tecnologias são fundamentais para manter a competitividade em um cenário de alta pressão logística.

Fonte: “Empresas do setor logístico se preparam para Black Friday e apostam em automação | Exame

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Shopee divulga itens mais consumidos pelos brasileiros de Norte a Sul

A Shopee divulgou uma nova análise sobre o comportamento de compra de seus usuários em diversas regiões do Brasil. O estudo observou as categorias e produtos mais vendidos em cada estado, considerando aqueles com vendas acima da média nacional entre abril e setembro de 2024.

Os dados revelam a diversidade de preferências regionais, os hábitos de consumo específicos de cada região e a variedade de produtos que ganham popularidade no país.

Os destaques

Produtos voltados para casa, lazer e estilo de vida têm se destacado nas vendas em várias regiões do Brasil. No Sudeste, por exemplo, o suporte de parede para TV foi um dos itens mais vendidos no Rio de Janeiro – refletindo a preocupação dos consumidores com a organização e a estética do lar, de acordo com o levantamento.

No Nordeste, a atenção dos consumidores se voltou para acessórios de veículos. No Maranhão, a alça traseira de moto liderou as vendas, indicando uma demanda por itens que aumentem a segurança. Na Paraíba, as lâmpadas para faróis foram destaque, enquanto no Piauí, escapamentos para motocicletas foram os itens mais procurados.

Em Alagoas, a manutenção foi prioridade, com ferramentas para motocicletas entre os produtos mais adquiridos. Sergipe e Ceará tiveram destaque em itens de estilo de vida, com bicicletas e lunetas entre os preferidos, respectivamente.

Para o Centro-Oeste, entusiastas do mergulho impulsionaram as vendas de lanternas subaquáticas no Tocantins. Em outros estados da região, o foco esteve em itens para camping, lazer e esporte. Em Goiás, lanternas para acampamento foram as mais vendidas, seguidas por canivetes no Mato Grosso e boias para natação no Distrito Federal. No Mato Grosso do Sul, cestas de basquete se destacaram nas vendas.

Tecnologia continua relevante

A tecnologia permanece como uma das categorias mais buscadas pelos brasileiros, principalmente no Norte, que liderou as vendas em quatro dos sete estados da região. No Acre, o item mais vendido foi o drone com câmera 8K, enquanto em Rondônia, consumidores optaram por baterias para drones. No Amapá, os smartphones foram destaque e no Pará, tablets lideraram as vendas.

Em outras regiões, a tecnologia também se manteve relevante. No Sudeste, mídias físicas de videogames foram destaque em São Paulo. No Nordeste, o Rio Grande do Norte teve destaque com processadores de áudio, impulsionados pela preocupação com qualidade de gravação.

Sem sair de moda

Itens de moda também seguem em alta, especialmente nas regiões de clima mais frio, como o Sul e o Sudeste. Na região Sul, os três estados lideraram as vendas de moda.

Em Santa Catarina, a jaqueta puffer feminina foi o item mais vendido, enquanto no Paraná, a meia-calça térmica dominou. No Rio Grande do Sul, a jaqueta bobojaco feminina foi a preferida.

No Sudeste e Nordeste, os calçados foram os itens mais vendidos entre as consumidoras. Em Minas Gerais, as botas femininas lideraram, enquanto no Espírito Santo, as sandálias femininas foram destaque. Em Pernambuco, o sapatênis foi o mais procurado e na Bahia, os tamancos femininos.

Já no Norte, os relógios foram os itens de moda mais vendidos: relógios masculinos lideraram no Amazonas e os femininos foram destaque em Roraima.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-divulga-itens-mais-consumidos-pelos-brasileiros-de-norte-a-sul”

Black Friday: como organizar campanhas assertivas que elevem as vendas?

A menos de um mês para a Black Friday, muitas empresas já estão se preparando para alavancar suas vendas em uma das épocas mais esperadas do ano. Além do investimento indiscutível em uma boa estratégia de marketing para adquirir esses resultados, é necessário se atentar às estratégias de cobrança neste período, desenvolvendo abordagens amigáveis e assertivas que gerem uma experiência positiva e evitem, assim, riscos de inadimplência e demais prejuízos financeiros.

Até hoje, muitas pessoas ainda aguardam essa data para adquirir seus produtos desejados. Segundo dados divulgados em uma pesquisa da Dito em parceria com a Opinion Box, como prova disso, 43% dos consumidores pretendem gastar mais neste ano, contra apenas 9% que irão gastar menos do que em 2023.

Esse alto volume de buscas vem demandando, cada vez mais, um planejamento antecipado pelo mercado, através de campanhas exclusivas de marketing, reforços na logística e atendimento ao cliente, garantindo uma experiência satisfatória e fluída e, consequentemente, uma maior fidelização do comprador à marca. No entanto, até hoje, muitos erros acabam sendo cometidos nesse processo, comprometendo a conquista desses resultados pelos empreendimentos.

Erros comuns na Black Friday

Uma das dificuldades mais recorrentes das empresas nesta época tem sido a atualização cadastral. Muitas deixam de qualificar e manter seu mailing em dia e, com isso, perdem assertividade ao contatarem seus clientes, investindo dinheiro e tempo em mensagens que não chegarão ao destinatário desejado.

A excessividade em uma comunicação inapropriada também é, infelizmente, bastante comum. Diversos consumidores são impactados, diariamente, com um alto volume de mensagens que, por mais que sejam de marcas com as quais tenham o hábito de se relacionarem, podem gerar uma insatisfação e uma consequente perda de intenção de compras futuras. Imagine essa quantia extensa vinda de diferentes empresas, quão negativas podem se tornar para qualquer pessoa.

Esses comportamentos são extremamente prejudiciais para a imagem e prosperidade de qualquer negócio e, na Black Friday, podem impedir um aumento de vendas característico desta época. Aquelas que desejarem fazer parte desse movimento devem, além de se planejar antecipadamente, se preocupar em desenvolver um plano de cobrança assertivo a seu público-alvo, direcionando mensagens diretas e objetivas aos destinatários corretos para que os convertam e, ainda, criem uma experiência de compra positiva.

Estratégias eficazes de comunicação

No que tange aos dados cadastrais dos clientes, como exemplo, a qualificação dessas informações permite acionamentos mais assertivos, garantindo que a pessoa certa seja contatada para cada demanda. Existem serviços exclusivos de validação entre o CPF e número de celular diretamente na base cadastral das operadoras, pautados nas premissas do Open Gateway, os quais são de grande ajuda nesse sentido.

Para estreitar o contato entre as partes, implementar uma estratégia multicanal ampla entre voz e texto é uma peça importante visando se relacionar com o cliente no contato correto e de sua preferência. Uma comunicação adequada, tecnológica e com atendimento omnichannel preparado para as necessidades dos clientes eleva as chances de conversão na jornada de compras.

No mercado, existe uma série de canais inovadores e ricos em recursos visuais capazes de favorecer essa experiência, e que vão além dos canais mais “famosos”, como o WhatsApp e SMS. Um grande exemplo disso é o RCS Google, que permite identificação visual da marca com logo, contato, endereço, site e uma comunicação mais amigável através de cards, carrosséis, gifs e demais recursos que farão diferença na estratégia.

Por mais que esses recursos possam ser utilizados por qualquer negócio, é importante ter ciência de diferenças significativas dessas estratégias no online e offline. Isso porque, enquanto os e-commerces já dispõem de vantagens competitivas pelo maior impacto que essas ferramentas tendem a gerar por seu apelo visual, um dos grandes diferenciais das empresas físicas está em sua experiência sensorial e conexão pessoal.

Dessa forma, cada canal de comunicação deve ser muito bem pensado conforme essas características e preferências do público-alvo. Conheça, a fundo, o perfil de seu cliente e o que ele espera. Isso facilitará – e muito – que sua marca defina as melhores estratégias na Black Friday que elevem a conversão de vendas e os resultados nesta data tão promissora para o mercado.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-como-organizar-campanhas-assertivas-que-elevem-as-vendas”

 

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10 tendências tecnológicas para 2025: IA e inovação em alta

Interação com robôs inteligentes, computação espacial e inteligência ambiental estão entre as tendências que moldarão o mercado e as relações humanas, segundo o Gartner.

Inteligência Artificial (IA) está no centro da discussão entre indústrias, empresas, o terceiro setor, e até na vida dos consumidores. Se antecipar às novas tecnologias é premissa para quem deseja se manter competitivo. Nesse contexto, o Gartner divulgou uma lista das 10 tendências tecnológicas estratégicas que prometem transformar o mercado em 2025.

“As principais tendências tecnológicas estratégicas do ano abrangem imperativos e riscos da Inteligência Artificial (IA), novas fronteiras da computação e a sinergia entre humanos e máquinas”, diz Gene Alvarez, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Acompanhar essas tendências ajudará os líderes de TI a moldarem o futuro de suas empresas com inovação responsável e ética”.

Abaixo, exploramos essas inovações e suas possíveis implicações. Confira!

10 tendências tecnológicas para 2025

1. Agentic AI:

Agentic AI (Inteligência Artificial Agêntica) está posicionada para planejar e tomar decisões de forma independente, com objetivos definidos por humanos. Essa tecnologia oferece a promessa de uma força de trabalho virtual que pode aliviar e potencializar o trabalho humano. O Gartner prevê que, até 2028, 15% das decisões diárias de trabalho serão realizadas pela Agentic AI. Além de aliviar o trabalho humano, essa tecnologia promete tornar processos empresariais mais adaptáveis ​​e eficientes.

2. Plataformas de governança de IA:

governança de IA ganha destaque à medida que os sistemas de IA se tornam mais integrados nas operações. Com essa plataforma, as empresas poderão gerenciar o uso ético e operacional da IA, além de fornecer transparência. A expectativa é que, até 2028, as companhias que adotam essa tecnologia reduzam os incidentes éticos em 40%.

3. Segurança contra desinformação:

Com o procedimento da desinformação, surge uma nova categoria tecnológica para proteger a integridade informacional. Segundo o Gartner, até 2028, metade das empresas adotará soluções contra a desinformação, essenciais para mitigar riscos e danos de ataques baseados em informações falsas.

4. Criptografia pós-quântica:

criptografia pós-quântica oferece uma segurança que resiste aos avanços da computação quântica, que podem quebrar sistemas de criptografia tradicionais. O Gartner prevê que, até 2029, esses avanços possam tornar segura a maioria das criptografias convencionais, exigindo que as empresas se preparem para proteger dados sensíveis.

5. Inteligência invisível ambiental:

Sensores de baixo custo permitem o monitoramento em larga escala. Inicialmente, essa tecnologia será usada para rastreamento em setores como varejo e logística. Espera-se que a inteligência ambiental transforme o cotidiano ao possibilitar uma integração sutil e no tempo real da tecnologia.

Segundo o relatório, até 2027, os primeiros exemplos da tecnologia se concentrarão na resolução de problemas imediatos, como verificação de estoque no varejo ou logística de mercadorias perecíveis, ao permitir o rastreamento e a detecção de itens em tempo real de baixo custo para melhorar a visibilidade e eficiência.

6. Computação com eficiência energética:

A TI impacta a sustentabilidade de várias maneiras e, em 2024, a principal consideração para a maioria das organizações de TI é sua pegada de carbono. Aplicações intensivas em computação, como treinamento de Inteligência Artificial, simulação, otimização e renderização de mídia, provavelmente serão os maiores contribuintes para a pegada de carbono das empresas, pois consomem a maior quantidade de energia. Espera-se que, a partir do final da década de 2020, várias novas tecnologias de computação, como ótica, neuromórfica e novos aceleradores, emergirão para tarefas específicas, como IA e otimização, que utilizarão significativamente menos energia.

7. Computação Híbrida:

Uma computação híbrida combina diferentes formas de computação para resolver problemas complexos, ampliando o potencial da Inteligência Artificial e permitindo ambientes de inovação altamente eficientes. Com essa abordagem, as empresas podem explorar a capacidade plena da IA ​​e outras tecnologias emergentes para criar soluções inovadoras.

O Gartner prevê que a computação híbrida será usada para criar ambientes de inovação transformadores altamente eficientes, que operam de forma mais eficaz do que os convencionais.

8. Computação espacial:

A computação espacial aprimora digitalmente o mundo físico com tecnologias como realidade aumentada e realidade virtual. Na avaliação da consultoria, este é o próximo nível de interação entre experiências físicas e virtuais. Em 2033, a computação espacial crescerá para US$ 1,7 trilhões, em comparação com os US$ 110 bilhões registrados em 2023.

9. Robôs polifuncionais:

Ao contrário dos robôs especializados em tarefas específicas, os robôs polifuncionais ganham espaço. Máquinas polifuncionais têm a capacidade de realizar mais de uma atividade e estão substituindo robôs para tarefas específicas, que são projetados para executar repetidamente uma única iniciativa. A funcionalidade desses novos robôs melhora a eficiência e proporciona um retorno sobre o investimento (ROI) mais rápido. O Gartner prevê que, até 2030, 80% dos humanos interagirão com robôs inteligentes diariamente.

10. Aprimoramento neurológico:

aprimoramento neurológico utiliza tecnologia para melhorar habilidades cognitivas humanas, possibilitando a leitura e interpretação da atividade cerebral. Isso pode ajudar tanto no desenvolvimento pessoal quanto em áreas como marketing e desempenho no trabalho. Até 2030, o Gartner prevê que 30% dos trabalhadores do conhecimento tenham acesso a essas tecnologias para se manterem atualizados com o avanço da IA ​​no ambiente de trabalho.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/tendencias-tecnologicas-ia-inovacao/”

 

Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500

Produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados.

A maioria dos consumidores brasileiros pretende gastar de R$ 201 a R$ 500 na Black Friday, que ocorre no próximo dia 29 de novembro, segundo levantamento realizado nos caixas eletrônicos do Banco24Horas, entre os dias 19 de agosto e 6 de setembro de 2024. A pesquisa contou com a participação de 126 mil pessoas de todo o País.

De acordo com a pesquisa, 17% dos entrevistados disseram que pretendem gastar até R$ 50. A intenção de fazer compras de R$ 51 a R$ 100 foi citada por 9,8%; de R$ 101 a R$ 200, por 9,4%; de R$ 201 a R$ 500, por 23,6%; de R$ 501 a R$ 1.000, por 18,5%; e acima de R$ 1.000, por 21%.

Os produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados pelos entrevistados, citados por 18,2% e 18,1%, respectivamente; seguidos de artigos para casa (15,3%), vestuário (7,4%), higiene e beleza (7,2%), bebidas (2,8%) e viagens (2,5%).

Para Tiago Aguiar, superintendente executivo de Produtos, Novos Negócios e Marketing da TecBan, proprietária do Banco24Horas, a pesquisa mostra que a data pode ser aproveitada pelas pessoas de diversas faixas de renda.

“A pesquisa mostra que, independentemente da região e dos produtos e serviços escolhidos, os consumidores estão atentos à data, que, para além dos descontos atrativos em comparação a outros períodos do calendário, ainda surpreende com ofertas relâmpago que cabem em diversos bolsos”, destaca Aguiar.

Maior faturamento neste ano 

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O Pix e o e cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

Fonte: “Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500 – Mercado&Consumo

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Ecosmetics investe em CD no Espírito Santo e mira receita de R$ 200 milhões

Foco da campainha é em expansão no mercado nacional e internacional; espaço possui 2 mil m².

A Ecosmetics, indústria de cosméticos profissionais voltados para salões de beleza e barbearias, anunciou a inauguração de um centro de distribuição no município de Serra (ES). O foco da campainha é em expansão no mercado nacional e internacional. O espaço possui 2 mil m².

Com uma produção anual de 322 produtos e 1,8 mil toneladas, a indústria tem 300 distribuidores no Brasil. De acordo com a empresa, os maiores compradores no exterior são a Arábia Saudita e Portugal. A companhia possui centros de distribuição em Portugal e na Flórida, Estados Unidos

Com essas novas movimentações, a Ecosmetics projeta faturar mais de R$ 200 milhões em 2025, o dobro do que alcançou em 2023.

“Estamos prontos para essa nova fase. Acreditamos que, com essa estrutura logística, vamos atender melhor o mercado interno e expandir ainda mais nossa presença internacional”, afirmou o CEO da Ecosmetics, Edson Borgo.

Fonte: “Ecosmetics investe em CD no Espírito Santo

 

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Black Friday: a importância de analisar dados de edições anteriores para sucesso no e-commerce

A Black Friday é uma das datas mais significativas no calendário do varejo, marcando o início das compras de fim de ano e impulsionando o volume de vendas em níveis excepcionais. Para que o e-commerce alcance bons resultados, porém, uma preparação estratégica é essencial – e essa estratégia depende de uma análise detalhada dos dados das edições anteriores. Ao utilizar esses dados, as empresas conseguem insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, padrões de estoque, desempenho de vendas e eficiência logística, permitindo uma operação mais preparada para o aumento de demanda.

Abaixo, abordaremos a importância desse processo de análise e como ele pode ser um diferencial competitivo para o e-commerce.

Black Friday: um estudo de padrões para estratégias de sucesso

A análise dos dados das edições anteriores da Black Friday é uma ferramenta poderosa para o e-commerce. Ao avaliar métricas como vendas, comportamento do consumidor, operações logísticas e performance dos canais de marketing, as empresas podem identificar o que funcionou bem, o que precisa ser aprimorado e até novas oportunidades que podem não ter sido exploradas.

Alguns dos insights mais relevantes dessa análise incluem:

Planejamento de estoque baseado em tendências: o comportamento do consumidor registrado em edições passadas permite prever quais produtos terão maior procura, ajustando o volume de estoque de maneira mais precisa. Ao evitar excessos e rupturas, as empresas otimizam o capital de giro e atendem melhor à demanda, garantindo maior assertividade nas compras de inventário.

Gestão logística e prevenção de gargalos: os dados logísticos, como tempo de entrega e eventuais gargalos de transporte, são fundamentais para ajustar e planejar melhor a operação. Ao identificar os principais pontos de falha ou atraso, as empresas podem investir em melhorias, como reforço no sistema de armazenamento e separação, que agilizem o processamento de pedidos e tragam maior eficiência à operação.

Eficiência em promoções e ofertas personalizadas: dados de vendas e de comportamento de consumo indicam quais produtos se destacaram em cada edição da Black Friday. Com essa informação, é possível direcionar campanhas promocionais e planejar descontos e ofertas especiais nos itens com maior potencial de venda, atingindo o consumidor de maneira mais estratégica.

Preparação para a Black Friday: passos fundamentais para o e-commerce

Para uma operação bem-sucedida, o e-commerce precisa implementar medidas preventivas e otimizar todos os aspectos envolvidos no atendimento à alta demanda. Entre os pontos críticos que merecem atenção, destacam-se:

Planejamento de estoque e capacidade logística: a alta demanda exige um estoque bem abastecido e uma estrutura logística capaz de lidar com o volume. O investimento em um sistema de WMS (Warehouse Management System) e OMS (Order Management System) é essencial para automatizar o controle de estoque, agilizando o envio e o processo de separação dos produtos.

Capacitação e engajamento da equipe: com o aumento nas transações e demandas logísticas, preparar e treinar a equipe para lidar com o ritmo da Black Friday é indispensável. Isso inclui o pessoal de atendimento, que deve estar pronto para resolver dúvidas e demandas com rapidez, e a equipe operacional, que precisa garantir precisão e agilidade em cada etapa do processo.

Parcerias logísticas estruturadas: o alinhamento com parceiros logísticos experientes ajuda a gerenciar o aumento de demanda com mais segurança. Transportadoras e operadores logísticos com expertise na Black Friday podem auxiliar na entrega rápida e segura, reduzindo o risco de atrasos e mantendo a qualidade do serviço.

Automação e integração tecnológica: investir em tecnologia, como plataformas de e-commerce robustas e sistemas de gestão de pedidos, agiliza as operações e minimiza os riscos de falhas. A automação garante precisão nos processos, reduz o tempo de resposta e oferece uma experiência positiva ao consumidor final, alinhando-se à agilidade que ele espera.

A logística como diferencial competitivo na Black Friday

Uma operação logística estruturada é um fator de diferenciação na Black Friday, oferecendo benefícios que vão além da simples entrega. Entre as vantagens estão:

Velocidade de entrega: uma logística ágil permite que os pedidos cheguem rapidamente ao cliente, o que é crucial em uma data tão competitiva. A velocidade de entrega é uma das características mais valorizadas pelo consumidor, especialmente quando há alta demanda e uma forte concorrência.

Redução de custos operacionais: com processos logísticos otimizados, as empresas reduzem custos de armazenagem e transporte. Assim, conseguem aumentar as margens de lucro, mesmo com os descontos oferecidos durante a Black Friday, melhorando o desempenho financeiro da operação.

Controle de estoque em tempo real: com a ajuda de sistemas de gestão como o WMS, o controle de estoque é preciso, evitando faltas e excessos de mercadorias. Esse controle permite responder rapidamente à demanda dos clientes, ajustando a reposição de produtos de forma eficiente.

Melhoria na satisfação e experiência do cliente: quando os pedidos chegam no prazo prometido e sem problemas, a experiência do cliente é positiva, fortalecendo a lealdade à marca e aumentando as chances de futuras compras. Isso também impacta a reputação da empresa, gerando um ciclo de confiança que impulsiona as vendas.

Considerações finais

Preparar-se para a Black Friday com uma base sólida de dados é um diferencial decisivo. A análise das edições anteriores oferece uma visão valiosa sobre tendências, permite ajustes logísticos precisos e ajuda a empresa a tomar decisões assertivas. Dessa forma, o e-commerce não apenas melhora o desempenho, mas também se posiciona de forma mais competitiva em um mercado em constante transformação.

A Black Friday é uma oportunidade para destacar a marca e fidelizar clientes, e uma operação logística eficiente, baseada em dados e tecnologia, é a chave para essa jornada bem-sucedida.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-a-importancia-de-analisar-dados-de-edicoes-anteriores-para-sucesso-no-e-commerce”

 

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