Dia dos Solteiros do AliExpress terá R$ 13 milhões em descontos e cashback gamificado para a Black Friday

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday. Aposta deste ano será no social commerce.

O AliExpress, plataforma de e-commerce chinesa do Grupo Alibaba, vai apostar em quatro estratégias para atrair consumidores para o seu principal festival de compras do ano, conhecido como 11.11. O marketplace oferecerá R$ 13 milhões em descontos, até 80% off em produtos selecionados, combos de R$ 7,99 com frete grátis e, pela primeira vez, um cashback gamificado de até R$ 800. As ações foram divulgadas em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (05/10).

Segundo Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina, estes serão os maiores descontos da história do marketplace. As iniciativas começarão no dia 11 de novembro e se estenderão até dia 18. Porém, dependendo do engajamento e aceitação do público, podem durar por mais tempo.

Nosso foco maior será em social commerce. Vamos oferecer experiências inéditas de compras, além de condições especiais, cupons e descontos exclusivos, tudo para oferecer uma experiência única ao consumidor brasileiro”, destaca a executiva.

A plataforma oferecerá R$ 13 milhões em descontos e frete grátis. Na opção de combos, os consumidores encontrarão itens a partir de R$ 7,99 na compra de três unidades. Já no desafio do cashback, pela primeira vez, os clientes poderão ganhar até R$ 800 de volta e conseguirão usar em compras na Black Friday.

A dinâmica gamificada funcionará como uma competição dentro do AliExpress. Serão 5 times, de acordo com a preferência de tema: alta tecnologia, casa inteligente, criação de conteúdo, eletrônicos portáteis e pé na estrada. Cada time terá criadores de conteúdo como líderes de equipe — a empresa não revelou quem serão os influenciadores.

A dinâmica vai consistir em concluir desafios para desbloquear as conquistas. Ao entrar em um time, o usuário já garante 5% de cashback. Os times que tiverem a maior pontuação ao final da campanha, ganham como recompensa um percentual de cashback de 10%. A dinâmica é parecida com a do marketplace chinês Pinduoduo, fundado por Colin Huang, o mesmo criador do Temu.

Para a divulgação, a empresa seguirá investindo em marketing dentro das mídias sociais, fazendo parcerias com influenciadores digitais do TikTok e realizando lives no dia 11 de novembro. A campanha será denominada “Mais do que preços baixos. Uma baixaria de preços” e será estrelada pelo comediante Rafael Portugal.

“O live commerce seguirá como uma grande aposta nossa. Durante o dia 11, dentro do aplicativo, teremos vários influenciadores, mostrando produtos, quais eles mais gostam e indicam e o que for mais relacionado ao seu nicho”, afirma Bueno.

Com mais de 150 milhões de consumidores globais, o AliExpress está há mais de 14 anos no Brasil e tem o país como um dos cinco maiores consumidores de sua plataforma. Para crescer nacionalmente, o marketplace vem investindo em lojas locais e incentivando marcas brasileiras a oferecer produtos nacionais, como o Magazine Luiza que, pela primeira vez, participará do Festival do 11.11 e oferecerá produtos com descontos exclusivos na plataforma.

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday, que em 2023 vendeu 8 vezes menos em volume de vendas.

Fonte: “https://revistapegn.globo.com/negocios/noticia/2024/11/dia-dos-solteiros-do-aliexpress-tera-r-13-milhoes-em-descontos-e-cashback-gamificado-para-a-black-friday.ghtml”

 

 

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Magazine Luiza cria empresa independente de logística com faturamento de R$ 3 bilhões

A Magalog estreia com estrutura robusta e capacidade de entrega em até 2 horas.

O Grupo Magazine Luiza anunciou nesta quinta-feira, 31, o lançamento da Magalog, uma empresa de logística. Formada pela consolidação dos ativos logísticos do grupo e suas aquisições, a Magalog, que conta com um faturamento inicial acima de R$ 3 bilhões e uma carteira de 70 clientes, incluindo o próprio Magazine Luiza.

A estrutura da Magalog inclui 21 centros de distribuição, dois hubs nacionais, 20 hubs regionais, 153 bases operacionais parceiras, e um total de 6 mil veículos utilizados diariamente. A empresa conta com 9 mil colaboradores em regime CLT e mais de 3,5 mil colaboradores parceiros.

Segundo a companhia, a Magalog tem capacidade para realizar entregas em 3.800 municípios brasileiros, o que representa 95% do PIB nacional. A empresa também oferece entregas ultrarrápidas, em até duas horas, em 139 municípios. Nos últimos seis anos, o Grupo investiu aproximadamente R$ 1 bilhão em logística.

Em nota, Márcio Chammas, diretor-executivo da Magalog, destacou a missão da empresa de aumentar a capacidade logística do Magalu, reduzindo prazos de entrega e melhorando o nível de serviço. A empresa visa transformar um centro de custo em uma operação geradora de receita para o Grupo, reunindo ativos de empresas adquiridas e investimentos feitos ao longo de 60 anos.

Além de Magazine Luiza, hoje a Magalog atende clientes como Netshoes, Época Cosméticos, KaBuM!, Centauro, entre outros, e se destaca em segmentos como pet, artigos esportivos, eletrônicos, linha branca e móveis.

Os serviços oferecidos pela Magalog abrangem armazenagem e fulfillment, entrega ultrarrápida, entrega rápida leve e entrega rápida pesada. Estes serviços cobrem desde a gestão de estoques até a entrega de produtos, utilizando uma rede de centros de distribuição, parceiros e veículos, além de uma plataforma proprietária para entregas ultrarrápidas.

Magalu e AliExpress se unem para vender produtos nas duas plataformas

O Magalu e o AliExpress, parte do Alibaba International Digital Commerce Group, iniciaram a operação de vendas de produtos em ambas as plataformas. A parceria permite que o AliExpress venda itens da linha Choice nos canais digitais do Magalu. Essa linha é um serviço de compras premium que oferece uma seleção de produtos. O Magalu, por sua vez, disponibiliza produtos de seu estoque na plataforma do AliExpress.

Fonte: “Magazine Luiza cria empresa independente de logística com faturamento de R$ 3 bilhões – Mercado&Consumo

 

 

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iFood ultrapassa Aliexpress e assume 8º posição no Top 10 dos maiores e-commerces do Brasil

O responsável pela maior movimentação de setembro foi o iFood, grande nome do setor de alimentos no Brasil, ultrapassando a gigante chinesa Aliexpress e assumindo a oitava posição no ranking.
Esse foi o quarto mês seguido de crescimento da empresa brasileira, líder em delivery na América Latina. Em contrapartida, o Aliexpress recuou 16,9% em relação ao mês anterior.
Recuo esse que foi geral dentro do setor de importados, que apresentou retração de 7,5% no último mês, só perdendo para o segmento de Educação, Livros e Papelaria, que caiu 8,4%.
Turismo é o setor que mais cresce, puxado por ótimo mês do AirBnB
Entre os setores que apresentaram crescimento, o turismo, que havia sido afetado negativamente pelo final das férias, voltou a crescer 6,4% em setembro.
O grande destaque do setor foi o AirBnB, que subiu 21,3% e passou a ocupar a 3º posição no Top 10 do turismo. Esse é o sexto mês de crescimento contínuo da empresa americana. Booking.com e Azul fecham o top 3, respectivamente.
O Relatório Setores do E-commerce no Brasil, do mês de outubro com dados de setembro de 2024, completo já está disponível para download no RadarIC pelo link:
Fonte: “https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce”

Temu mal chegou, mas já possui mais usuários que Magalu e Aliexpress

No cenário competitivo do comércio eletrônico no Brasil, a Temu se destacou ao atingir 25 milhões de usuários ativos mensais em setembro de 2024. Este marco colocou a plataforma como a terceira mais usada no país, atrás apenas do Mercado Livre e da Shopee. Este avanço notável ocorreu em poucos meses, desde o início de suas operações em junho, refletindo uma estratégia de mercado agressiva e eficaz.

A plataforma, conhecida por sua origem chinesa, superou gigantes tradicionais como o AliExpress e o Magazine Luiza. Um relatório do banco americano Citi, utilizando dados da SimilarWeb e da SensorTower, destacou este crescimento, ressaltando a Temu como um novo competidor de peso no e-commerce brasileiro.

O que impulsionou o crescimento acelerado da Temu?

A Temu experimentou um aumento de 31% em sua base de usuários ativos de agosto a setembro de 2024. Em comparação, a Shopee e o Mercado Livre tiveram crescimentos de 22% e 11% respectivamente em um período de 12 meses. Este crescimento se deve a uma série de estratégias bem executadas, incluindo um modelo de vendas agressivo com foco em descontos e uma política atraente de frete grátis.

A gamificação do aplicativo é um componente crucial dessa estratégia, oferecendo interações como rodadas de prêmios e descontos, o que tem atraído um público jovem e conectado. Este fator de engajamento é destacado por especialistas como Ana Paula Tozzi, que observa a estratégia como fundamental para a retenção e fidelização de clientes na etapa inicial de penetração de mercado.

Temu e o Impacto dos Downloads de Aplicativos

Outro aspecto significativo foi o desempenho nos downloads de aplicativos. Em seu quarto mês de operação no Brasil, a Temu liderou as listas com 5,8 milhões de downloads, superando concorrentes como Shopee e Mercado Livre, ambos com 2,5 milhões. Este crescimento no número de downloads é evidência do sucesso da sua introdução agressiva no mercado.

Este fenômeno de download reflete uma tendência comum para novas entradas no mercado, geralmente acompanhadas por campanhas de marketing robustas e incentivos de usuários. Contrapõe-se, no entanto, a uma queda de 19% no número médio de downloads em todo o setor, indicando uma particularidade no caso da Temu.

Quais desafios a Temu enfrenta no mercado digital brasileiro?

Apesar do sucesso inicial em conquistar uma grande base de usuários ativos e liderar downloads de aplicativos, a Temu enfrenta desafios notáveis no tráfego de seu site. Enquanto lidera no ambiente de download de aplicativos, não aparece entre os principais sites em termos de tráfego via navegador, área dominada por empresas como Mercado Livre e Amazon.

O mercado brasileiro de e-commerce é altamente competitivo, e a sustentabilidade a longo prazo desse crescimento depende da capacidade da Temu de converter usuários móveis em visitantes regulares de seu site. Continuar a inovar e engajar usuários por meio de estratégias diferenciadas será crucial para manter e expandir sua presença.

Expectativas e futuro da Temu no Brasil

A presença da Temu no Brasil desde junho de 2024 serve como um exemplo de quão rápido uma empresa pode capturar o mercado com as estratégias certas. Embora a entrada tenha sido promissora, a Temu deve agora focar em tornar seu sucesso inicial sustentável. Estratégias continuadas de engajamento, acompanhadas pela melhoria da experiência do usuário, serão vitais.

O futuro da Temu no e-commerce brasileiro apresenta muitas oportunidades, especialmente se a plataforma conseguir aumentar sua visibilidade e tráfego online fora do ambiente aplicativo. Observadores do mercado e consumidores estarão acompanhando de perto os próximos movimentos desta plataforma disruptiva.

Fonte: “https://terrabrasilnoticias.com/2024/10/temu-mal-chegou-mas-ja-possui-mais-usuarios-que-magalu-e-aliexpress/”

 

 

 

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Parceria entre Magazine Luíza e AliExpress já soma 700 milhões de acessos mensais

 Magazine Luiza e o AliExpress estão otimistas com a parceria firmada em junho. Especialmente para a próxima edição da Black Friday e Natal. Hoje, a parceria da varejista brasileira com a plataforma chinesa gera um tráfego de 700 milhões de acessos mensais. Desde o último domingo, 13, as empresas adotaram uma estratégia de vendas cruzadas, possibilitando a comercialização de produtos em ambas as lojas digitais.

Pela primeira vez o Magazine Luiza atua como vendedora em uma plataforma considerada concorrente, uma movimentação que visa fortalecer a posição no mercado de cross-border e consolidar sua liderança no e-commerce brasileiro durante as festividades, conforme informou Lucas Ozório, gerente de Relações Institucionais do Magalu, ao Broadcast. Paralelamente, o grupo Alibaba, que controla o AliExpress, obtém acesso direto ao consumidor brasileiro.

Segundo Ozório, analistas de mercado estão otimistas com as vendas decorrentes dessa estratégia. Haroldo Monteiro, especialista em finanças e consultor empresarial, atribui essa expectativa à dinâmica da parceria: enquanto o Magazine Luiza disponibiliza produtos de maior valor agregado para a plataforma chinesa, o AliExpress oferece um vasto catálogo de itens a preços competitivos.

A colaboração entre os marketplaces também visa intensificar a competição no setor, pressionando as concorrentes, de acordo com Monteiro. Ele explica que essa competição tende a favorecer os consumidores, que terão acesso a ofertas mais atraentes, tanto em preço quanto em condições de pagamento, sobretudo nas principais datas comerciais.

Em relação à nova política de taxação de 20% sobre compras internacionais de até
US$ 50, em vigor desde agosto, a parceria foi estrategicamente planejada para atenuar os impactos dessa medida, segundo o próprio Magalu. “Nosso acordo prevê o uso do programa Remessa Conforme, que facilita a importação dentro do novo modelo tributário, garantindo que as operações estejam em conformidade com a legislação vigente no Brasil”, explica Osório.

Para Denis Medina, economista e professor da Faculdade do Comércio de São Paulo (FAC-SP), o cenário pode ser analisado por duas perspectivas: o impacto no mercado interno e as consequências para as importações via e-commerce.

Medina destaca um otimismo em relação ao mercado interno, apontando para condições econômicas favoráveis, como baixo desemprego e aumento da renda, impulsionadas pelo pagamento do 13º salário. “Com essas condições, podemos esperar um crescimento de pelo menos 10% nas vendas em relação ao ano passado”, diz.

Por outro lado, a nova política de taxação é vista como um fator que provavelmente reduzirá o volume de compras internacionais feitas em plataformas de vendas online.

Para Edson Agatti, diretor executivo da Faculdade Internacional Brasília, a perda de competitividade das plataformas internacionais pode abrir mais espaço para os players locais. Nesse cenário, a colaboração entre Magazine Luiza e AliExpress ganha relevância estratégica, potencializando o posicionamento de ambas as empresas no mercado.

Fonte: “https://www.jb.com.br/economia/2024/10/1052530-parceria-entre-magazine-luiza-e-aliexpress-ja-soma-700-milhoes-de-acessos-mensais.html”

 

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77% dos brasileiros compram em e-commerces internacionais

Os hábitos de consumo dos brasileiros estão passando por mudanças significativas e, em 2023, 77% dos brasileiros realizaram pelo menos uma compra em sites internacionais, atraídos pela variedade de produtos, raridade ou preços mais baixos. Aproximadamente, 90,83 milhões de pessoas fizeram compras internacionais nos últimos 12 meses.

O número de compras apresentou uma média de 3,9 e teve um gasto de R$202.

As informações são das pesquisas realizadas pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, o comércio digital vem ganhando cada vez mais destaque no país.

Weslei Lima, gestor do Mercado Topográfico, acredita que esse comportamento reflete um maior acesso à tecnologia e um aumento do poder de compra.

Detalhes das compras

Entre os consumidores, 59% adquiriram vestuário, calçados e acessórios, 37% acessórios para celular/tablet ou computador, 36% artigos para casa e 23% cosméticos ou perfumes.

Com maior popularidade para as compras estão Shopee (80%), Amazon (59%), Shein (54%) e Aliexpress (36%). Mais da metade dos clientes, 55%, preferem comprar em lojas de sites asiáticos, mesmo cientes que podem prejudicar o comércio local, aponta o estudo.

Entre os principais motivadores para as compras internacionais são:

  • Preço reduzido (76%);
  • Economia de gastos (76%);
  • Maior variedade de produtos (48%); e
  • Produtos raros, difíceis de encontrar ou que não estão à venda no Brasil (34%).

Para 90% dos clientes, a pesquisa de preço em sites do Brasil é comum antes de comprar internacionalmente –  54% afirmam fazer isso sempre e 36% às vezes. Já com relação aos meios de pagamento, os dois principais são cartão de crédito (53%) e pix (41%).

“Com acesso fácil à internet, todos têm a oportunidade de garimpar produtos de acordo com sua necessidade, mesmo fora do Brasil, o que, por si só, mostra como o mercado nacional carece de políticas públicas e outras medidas para, pelo menos, aumentar a competitividade”, comenta o executivo.

Cuidados essenciais

Frente às mudanças de legislação, o levantamento aponta que 88% dos consumidores verificam as taxas antes de fechar a compra, pois o valor cobrado afeta diretamente no custo benefício da produto.

Entretanto, 45% revelam não possuem conhecimento de quais taxas estão envolvidas nas compras internacionais. Enquanto isso, 55% dizem saber, mas não têm plena informação de todos os impostos inclusos.

Além disso, visando garantir a segurança contra golpes, 54% só compram em sites conhecidos ou indicados, 44% procuram avaliações em sites de reclamações e no próprio anúncio e 42% pesquisam a reputação da loja antes de finalizar a compra.

Considerando a última compra, 75% relataram que não tiveram problemas. Porém, 21% tiveram algum tipo de contratempo, o estudo mapeou cinco principais: suporte ao cliente (7%), entrega fora do prazo (6%), produto diferente do anunciado/foto (4%), não recebeu o produto (4%) e produto danificado ou com defeito (4%).

Finalizando, as principais desvantagens das compras internacionais aparecem como:

  • Tempo de entrega (49%);
  • Baixa qualidade (36%);
  • Dificuldade para troca (35%); e
  • Compra barrada na alfândega e pagamento de taxa para retirá-la (33%).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/77-dos-brasileiros-compram-em-e-commerces-internacionais”

 

Magalu começa a vender produtos do AliExpress com desconto no lançamento

O Magalu deu início à venda de produtos do AliExpress direto no site, neste domingo (13), com opção de parcelamento sem juros e promoções no lançamento. Em conversa com o Canaltech, Raul Jacob, diretor de marketplace do Magalu explicou os desafios da parceria e as vantagens de usar a loja brasileira para comprar os “achadinhos” da linha Choice do e-commerce chinês.

A partir de agora, produtos Choice do AliExpress passam a aparecer nos resultados de busca do Magalu. Os clientes brasileiros podem incluir esses itens no carrinho e fazer a compra internacional, já com todos os impostos de importação inclusos e devidamente declarados.

Raul explicou que os produtos do AliExpress saem da China e chegam ao Brasil respeitando as regras do programa Remessa Conforme. O diretor de marketplace do Magalu disse que ainda não há planos para ter itens Choice em estoque nacional, mas que os clientes podem aproveitar outras vantagens da parceria.

“O primeiro grande benefício é o cliente não precisar migrar de plataforma para completar a cesta dele. Com esse novo acordo estratégico com o AliExpress, a gente reforça a nossa frase que ‘tem no Magalu’. Agora, o cliente consegue não só comprar os produtos que ele já estava acostumado a comprar no Magalu, mas também um novo sortimento que agora ele pode complementar a cesta”, comentou Raul.

Além disso, o diretor elenca outros benefícios como resultado da parceria, incluindo:

  • Jornada de compra em uma loja familiar para brasileiros;
  • Flexibilidade de pagamento, como parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Em paralelo, o Magalu também começou a vender bens duráveis (eletrodomésticos e móveis) em uma loja própria no AliExpress. Os envios são nacionais e seguem as regras, assim como as condições de pagamento do e-commerce chinês.

Como os produtos do AliExpress aparecem no Magalu

Os produtos Choice do AliExpress vão aparecer em meio aos resultados de busca do Magalu com um selo especial e já com preços localizados em reais, porém sem os impostos de importação. Raul esclareceu que a tributação acontece direto no carrinho, a partir do momento em que a compra passa de US$ 50 (cerca de R$ 281 em conversão direta).

Como as vendas do AliExpress operam na Remessa Conforme, os produtos passam direto pela alfândega brasileira e chegam à casa do cliente sem problemas. Os prazos de entregam são definidos pelo e-commerce chinês e dependem do CEP de destino.

Parceria atrasou por questões técnicas e fiscais

O Magalu e o AliExpress anunciaram a parceria em junho deste ano, mas levou pouco mais de três meses para as vendas começarem. Segundo Raul, ambas as empresas tiveram que enfrentar questões técnicas e fiscais para implementar o catálogo de produtos chineses no site brasileiro.

“É a primeira vez que uma parceria desse tamanho foi feito para as duas empresas. O AliExpress funciona de forma muito mais automática. Já o Magalu precisou adaptar muita coisa. As APIs, por exemplo, não se conversavam tanto, e tudo precisou ser muito sintonizado para fazer dar certo”, explicou o diretor de marketplace.

Em meio à implementação, o Magalu também aderiu ao programa Remessa Conforme. Para Raul, o tempo maior foi necessário para adaptar o site não só para receber os produtos do AliExpress, como também para se adequar às novas regras da legislação brasileira.

Apesar dos desafios, Raul considerou a implementação um sucesso. “Em alguns meses a gente conseguiu dedicar times muito funcionais para conseguir fazer essa parceria dar certo.

Magalu e AliExpress oferecem desconto de lançamento

Nos primeiros dias da parceria, clientes do Magalu poderão adquirir uma seleção de produtos do AliExpress com descontos de até 80%. Será possível também utilizar um cupom de R$ 20 em compras internacionais.

Vale pontuar que o cupom de desconto vale apenas para hoje (13) e amanhã (14), sendo válido para somente um CPF por vez e para compras acima de R$ 21.

Fonte: “https://canaltech.com.br/e-commerce/magalu-comeca-a-vender-produtos-do-aliexpress-com-desconto-no-lancamento/”

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Temu, marketplace chinês é a dica de aplicativo desta semana

Fui convidada pelo Temu (Android, iOS) para usar o marketplace. Não sou de frequentar AliExpress, Shopee entre outros aplicativos do tipo, mas topei.

Baixei o app e comecei a ver os itens à venda. Na tela inicial há toda uma variedade de produtos. Mas é possível pesquisar por diferentes abas como Brinquedos, Joalheria, Homem, Mulher, Escritório, Produtos Eletrônicos, Esportes, Malas, Beleza, totalizando 200. É um pouco poluído, muita coisa na mesma tela. Você vai descendo e encontra desde luz LED de leitura magnética (essas para prender na parede/armários/estantes) e suporte para telefone celular para o chuveiro à prova d’água.

O estímulo pelo consumo é intenso e manter o foco, muito difícil. Durante o tempo que usei o Temu, pipocaram infinitas notificações, recebi vários avisos de desconto ou para girar a roleta e ter a sorte de ganhar um brinde ou mais descontos. O curioso é que sempre caía na primeira vez “rode novamente” e, na segunda vez ganhava 90% de desconto. Incrível a minha sorte, não? Atrair o consumidor em tempos de um milhão de marketplaces é difícil, mas o app está jogando duro com os concorrentes para atrair a atenção. E tem dado resultado.

Temu e sua história

A operação do e-commerce começou no País em junho deste ano. Na época, ofereciam descontos de até 90% e não era difícil receber. Aliás, ainda é bastante comum.

Para se ter uma ideia, em julho, o Temu foi o app mais baixado no Brasil, segundo a AppMagic, com 7,7 milhões de downloads.

Em setembro de 2023, o app foi o sexto mais baixado em todo mundo, com 38,7 milhões de downloads somando App Store e Google Play, também de acordo com dados da AppMagic. E, no fim do ano passado, o Temu registrou 337 milhões de downloads em 2023.

Checkout e recebimento

Depois de feitas as compras – quase todas bobagens e totalmente dispensáveis – o checkout me mostrou tudo de maneira clara. Os preços, descontos e quantidade.

Mas o ponto positivo foi o pós-compra. Tão logo terminei, um e-mail chegou confirmando as aquisições e, com ele, o link para acompanhar o andamento do pedido. No dia seguinte, meu pedido foi enviado para o Brasil – sim, as compras todas vem da China – e o código de rastreio dos Correios. Enfim, comprar de um app ainda pouco conhecido e em que os produtos percorrem o globo terrestre para chegar, dá um friozinho na barriga. Fora as surpresas de taxação extra ou ter que desembaraçar um ou outro item. Isso não aconteceu, os valores têm os impostos embutidos, mas, no momento, o Temu banca o ICMS.

Oito dias depois do envio, recebo uma nova mensagem informando que o meu pedido estava com os Correios e logo seria entregue. E, no mesmo dia, tudo chegou.

Ou seja, sem surpresas negativas. Tudo nos conformes. E uma velocidade impressionante. Uma experiência bem positiva.

Fonte: “https://www.mobiletime.com.br/tapps/07/10/2024/temu-dica-de-app/”

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E-commerce tem queda de 5,8% em agosto, mas datas comemorativas e marketplaces impulsionam o setor

Agosto foi um mês desafiador para grande parte dos setores do e-commerce brasileiro – com uma queda de 5,8%. No entanto, apesar da retração, foi o 5º melhor mês do ano para o setor. Os dados são do Relatório de Setores E-commerce no Brasil da Conversion.

Dia dos Pais impulsiona varejo digital

Com a chegada do Dia dos Pais, o setor de cosméticos registrou um aumento de 1,6%. A Natura foi a principal responsável pelos resultados positivos, com um crescimento de 15,9% no número de acessos via web e aplicativos.

O desempenho da marca marcou sua entrada no ranking dos 30 maiores e-commerces do Brasil.

Por outro lado, O Boticário –  líder do setor –  apresentou um crescimento de 27,8% em comparação ao mesmo período de 2023. Na comparação do mês a mês, a marca cresceu 8,2%.

O setor de joias e relógios também apresentou crescimento, com um aumento de 0,7% em relação ao mês anterior. A Vivara liderou esse desempenho, com um crescimento de 4,4%, alcançando seu melhor resultado de 2024 até o momento.

Quedas no e-commerce

Entre os setores que registraram quedas, os calçados foram destaque negativo, com uma retração de 15,9%. Com o término das férias, o setor de turismo também sofreu uma queda de 14,5% em relação ao mês anterior.

Os produtos importados retraíram 11,1% em comparação a julho. Mesmo com a queda, a Shein subiu uma posição e voltou à liderança no setor, dominando 70,6% do tráfego de aplicativos, com 49,9 milhões de acessos.

Movimentações no Top 10

No competitivo top 10 dos maiores e-commerces do Brasil, a Shopee retomou a segunda posição, ultrapassando a Amazon. A Samsung, por sua vez, sofreu uma queda de 9%, perdendo o quarto lugar para a OLX.

Enquanto isso, a Casas Bahia, com um crescimento de 4,6%, recuperaram a décima colocação e voltaram ao top 10.

No embate entre os e-commerces chineses, a Shein usufruiu da queda de 13% da Aliexpress e reconquistou a sétima posição.

Crescimento dos marketplaces

Entre os marketplaces, três players se destacaram com crescimento expressivo em relação ao ano passado.

A Shopee liderou com um aumento de 19,3% nos últimos 12 meses. Em segundo lugar, a Havan apresentou um crescimento de 10,1% na comparação anual.

O Mercado Livre, líder do setor, cresceu 7,8% e manteve sua posição como o maior e-commerce do Brasil.

Fonte: “E-commerce tem queda de 5,8% em agosto, mas datas comemorativas e marketplaces impulsionam o setor – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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