Loggi lança sua carteira digital própria dentro de seu app

A Loggi, está implementando a sua carteira digital in-app para Android e iOS. Com exclusividade ao Mobile Time, a companhia informou que a wallet foi desenvolvida com tecnologia própria, ou seja, não usaram nenhum parceiro de Banking as a Service (BaaS).

De acordo com Tiago Porangaba, diretor em gestão de produto na Loggi, a sua carteira resultou em um aumento de 80% na finalização das compras durante a fase de testes.

Com a carteira dentro do app da empresa de entrega e logística, o cliente pode pagar via crédito, PIX e saldo na wallet. Também pode pagar os envios de pacotes de forma programada. E, acima de R$ 50, o consumidor pode ganhar cashback.

A partir do saldo, o app também recebe um recurso de ‘copia e cola’ para incluir um valor fixo começando em R$ 50, algo que a companhia acredita que pode gerar mais facilidade, controle e previsibilidade de custos, sem usar um cartão de crédito.

Fonte: “https://www.mobiletime.com.br/noticias/14/06/2024/loggi-lanca-sua-carteira-digital-propria-dentro-de-seu-app/”

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Comércio unificado foi adotado por 30% dos varejistas brasileiros

Na última quarta-feira (03), a Adyen divulgou os dados do Relatório do Varejo 2024, feita em parceria com o Centro de Pesquisa Econômicas e de Negócios (Cebr), baseada nos dados de 13 mil empresas de 26 países e cerca de 38 mil consumidores. Entre os resultados, a pesquisa revelou que o comércio unificado segue em crescimento, e as empresas que adotaram a integração tiveram 8% a mais de crescimento, além de 58% dos varejistas brasileiros aumentaram suas vendas após investir na estratégia.

No entanto, 27% dos varejistas brasileiros ainda utilizam diferentes provedores de pagamentos para transações online e transações na loja, número superior à média global, de 18%. Inclusive, tratando como CNPJs separados e balanços de patrimoniais e financeiros diferentes.

Países como a Índia e os Estados Unidos estão à frente em relação ao tema, os números apontam 38% de uso da infraestrutura unificada em todos os canais na Índia, passando os Estados Unidos, com 33%.

O relatório indicou demonstrou o interesse do varejista brasileiro em tecnologia, pois 33% dos disseram querer investir na área para melhorar a experiência de compra, adotando novas formas de pagamento, tecnologia dentro das lojas e uso de prateleira infinita para integrar estoques.

Renato Migliacci, Vice-Presidente de Vendas da Adyen Brasil, faz um alerta: “é preciso usar a tecnologia como um objetivo, não apenas para ser inovador. Ela precisa ter aplicabilidade e estar aliada ao negócio.”

Além disso, também existe um otimismo na expectativa de crescimento para 2024, pois 95% dos varejistas brasileiros esperam aumentar seu volume de receita este ano e 65% prevê um crescimento acima de 50%. Os números são mais altos que a média global, onde a expectativa ficou em 92% e 58%, respectivamente.

Para atingir esses resultados, os varejistas também têm buscado meios para alavancar suas receitas, entre as principais estratégias, estão: expansão das vendas para novos mercados online (21%), marketplaces (18%) e em meios físicos (18%).

Consumidor cada vez mais digital e exigente

Com o crescimento da digitalização, os consumidores estão optando cada vez mais por formas de pagamento mais tecnológicas, fugindo de compras com fricções e muitos cliques. O levantamento indica que:

  • 31% não carrega mais carteira física e só faz pagamentos digitais;
  • 26% acredita que a sociedade deveria eliminar o uso do dinheiro ano que vem;
  • 18% gosta de transações com poucos cliques;
  • 10% utiliza ou já utilizou pontos de autoatendimento para fazer compras.

Investir na jornada de pagamentos também é uma forma de fidelizar os clientes e oferecer processos de compra mais fluídos, seja no e-commerce ou no físico. Como é a parte mais sensível do processo de compra, os dados da pesquisa revelam que, no Brasil:

  • 59% saem de lojas físicas se não puderem pagar como desejam;
  • 46% desistem de comprar online se não puderem pagar como preferem.

Na média global, os números ficaram em 55% e 56,84%, respectivamente. Demonstrando novamente o nível de exigência do consumidor brasileiro.

Comportamento das empresas

Como os consumidores estão se digitalizando, as empresas também estão se preparando para oferecer jornadas online mais fluídas:

  • 51% já aceitam pagamentos por meio de carteiras digitais (número muito acima da média global, de 28%);
  • 25% dos varejistas brasileiros permitem checkouts/compras on-line com apenas um clique (aplicativo e loja virtual), também acima da média global, de 19%.

Ao analisar o uso de tokenização (tecnologia que converte os dados dos cartões em códigos personalizados), o Brasil empata com os Emirados Árabes, com 25%, seguindo à frente dos 16% da média global.

Fonte: “Comércio unificado foi adotado por 30% dos varejistas brasileiros – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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E-commerce brasileiro: carteiras digitais e IA são destaques em estudo da Salesforce

O rastreamento de tendências voltadas ao e-commerce brasileiro foi divulgado pela Salesforce. O relatório State of Commerce, que traz a análise sobre o setor em 15 países, afirmou que o Brasil pode esperar muito sobre Inteligência Artificial (IA), integração com a jornada do cliente e uso de carteiras digitais.

Conforme o comunicado oficial sobre resultados do estudo voltados ao mercado brasileiro, as principais tendências envolvem pontos importantes para o e-commerce.

Os caminhos do mercado nacional, segundo a Salesforce, passam pela otimização de processos por meio da tecnologia, com IA e carteiras digitais cada vez mais aplicadas. Por outro lado, a estratégia atual das companhias na relação com o usuário se volta cada vez mais à integração na jornada, tanto no pré quanto no pós-compra.

Vejam os principais insights do estudo para o Brasil:

  • 84% de empresas no ecossistema do e-commerce brasileiro já usam IA. Destas:
  • 26% já implementaram a funcionalidade totalmente;
  • 58% estão experimentando a IA;
  • 16% avaliam se e como a tecnologia pode se encaixar na operação.

  • 56% é o índice de crescimento do uso de pagamentos de carteira digital mundialmente até o terceiro trimestre de 2023, tais quais Apple Pay e Google Pay, segundo dados do Salesforce Commerce Cloud;
  • No Brasil, 62% das organizações aceitam o Apple Pay.

  • 51% das organizações brasileiras possuem funcionalidade de captura de pagamentos em e-mail marketing;
  • 97% das empresas no país obtêm receitas incrementais a partir dos canais de atendimento ao cliente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-brasileiro-carteiras-digitais-ia-destaques-salesforce”

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Número de e-commerces no Brasil aumenta 16,5%, chegando a quase 2 milhões em 2023

De acordo com o levantamento “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, da BigDataCorp, o setor de e-commerce no Brasil apresentou um crescimento forte em relação ao ano anterior. O número de lojas virtuais também aumentou em 17%, chegando a mais de 1,9 milhão. A pesquisa foi realizada em 2024, com base em uma amostra de mais de 20 milhões de sites brasileiros.

“A décima edição do ‘Perfil do E-Commerce Brasileiro’ revela que o comércio eletrônico no Brasil segue em alta, mesmo com a retomada das atividades presenciais. A pesquisa também mostra que o e-commerce brasileiro está cada vez mais democrático, atendendo a diferentes públicos e regiões”, afirma Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp.

Aumento de e-commerces de pequeno porte

Estre os dados, destaque para um notável crescimento nas empresas de pequeno porte, com um faturamento anual de até R$ 5 milhões. Esse incremento ocorreu simultaneamente a uma diminuição na proporção de empresas com faturamento mais elevado, que atualmente representam apenas 2,7% do total.

Reconhece-se também uma redução na integração de canais de venda físicos, uma vez que a parcela de e-commerces com loja física diminuiu para 16,5%, em comparação com aproximadamente 19% em 2022.

Por outro lado, os marketplaces estão ganhando ainda mais relevância. Nos últimos dois anos, houve um aumento de 61% no número de e-commerces presentes em pelo menos um marketplace, elevando a taxa de 14,8% para 23,8%.

Perfil dos e-commerces

Nas lojas online são oferecidos, principalmente, produtos e serviços com preço menor do que R$ 100 (72,3%). Já itens com valores acima de R$1 mil tiveram uma queda acentuada de 2022 a 2024 (20,5% vs. 15%). Uma grande parcela dos e-commerces, 68,4%, possuem uma variedade de até 10 produtos à disposição do consumidor.

Outro ponto é que 73,5% dos e-commerces são familiares, sendo 86% deles com menos de 10 funcionários. A maioria (45,7%) são na verdade empresas individuais, nas quais apenas o empreendedor trabalha.

A grande maioria das companhias nunca sofreu um processo por falha no atendimento ao cliente. Porém, cerca de 13,6% delas já passaram por essa experiência, reforçando a importância do cliente investigar a reputação da empresa antes de realizar uma compra.

Segurança contra fraudes

A preocupação com segurança contra fraudes bateu recorde entre os empreendedores: 89% utilizam certificados SSL (Secure Sockets Layer), camada de segurança que criptografa os dados transacionados entre consumidor e loja online.

Além disso, houve um grande aumento na adesão da ferramenta desde 2016 (73,8% vs 89,3% em 2023). Os lojistas também têm investido mais no uso de tecnologia para melhorar a experiência do cliente, pois 65,8% aceitam carteiras digitais como pagamento.

Outros destaques do estudo

No levantamento, ficou evidenciado que e-commerces representam uma parcela de apenas 8% em comparação com outros tipos de websites no Brasil. Aproximadamente 75,6% das lojas online estão presentes nas mídias sociais, com o Facebook mantendo sua posição como a plataforma mais utilizada. No entanto, o TikTok está rapidamente conquistando espaço, passando de 1,2% de presença em 2021 para impressionantes 14% atualmente.

O mercado de plataformas de construção de sites está em processo de consolidação, com a quantidade de opções disponíveis para empreendedores diminuindo de mais de 200 em 2022 para 195 no presente ano.

Apesar de avanços significativos, a acessibilidade digital continua sendo um desafio significativo. Em 2022, apenas 0,06% das lojas eram aprovadas em todos os testes de acessibilidade, mas esse número aumentou para 1,3% em 2024.

Metodologia

A série “Perfil do E-Commerce Brasileiro” emprega o processo automatizado da BigDataCorp, que realiza a coleta de dados e a análise de mais de 1,8 bilhões de sites em todo o mundo de maneira contínua. A análise é conduzida por meio da captura do conteúdo HTML completo das páginas identificadas como e-commerce, seguida pelo mapeamento das informações para fins de estudo.

Os dados apresentados foram captados até o dia 30 de setembro. A obtenção dos dados demográficos, conforme indicado na pesquisa, foi efetuada por meio do cruzamento de informações disponibilizadas pela lei de acesso à informação e os CNPJs dos e-commerces.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/numero-de-e-commerces-no-brasil-aumenta-chegando-a-quase-2-milhoes-em-2023”

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Shopee aumenta capilaridade com novos Centros de Distribuição no Nordeste

Varejista online com sede em Singapura também está expandindo hubs de primeira e última milha em todo País.
A plataforma de comércio eletrônico Shopee está abrindo espaços no modelo cross-docking nas regiões metropolitanas de Recife e Salvador e expandindo hubs de primeira e última milha em todo País. O objetivo, segundo a empresa com sede em Singapura, é melhorar a experiência de seus consumidores e dos mais de 3 milhões de vendedores brasileiros.

Nos espaços que têm a modalidade cross-docking, as mercadorias coletadas via parceiros logísticos da Shopee são reorganizadas e direcionadas aos hubs de última milha para serem entregues ao consumidor final.

Os espaços inaugurados no Nordeste têm entre 10 mil m² e 6 mil m². Ao todo, são oito unidades desse tipo, que, juntas, possuem a capacidade para atender mais a de 1,5 milhão de pacotes diariamente.

As outras operações abertas recentemente pela Shopee estão em diferentes Estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Hubs de primeira e última milha
A Shopee também inaugurou nos últimos meses mais de 60 hubs entre primeira milha, responsável pela coleta das mercadorias e separação para envio ao centro de distribuição, e de última milha, responsável pela fase de entrega dos produtos aos consumidores.

A empresa também está instalando esteiras de separação automática de produtos em algumas unidades. Segundo a varejista online, o novo recurso “torna a operação mais eficiente e aumenta a capacidade de produção”.

Tanto a coleta em vendedores (primeira milha) como a entrega de pacotes de produtos comercializados na Shopee para os consumidores são feitas com parceiros logísticos. A frota de veículos cresceu mais de 40% na comparação com o segundo semestre de 2022 e alguns veículos receberam o envelopamento da marca.

Carteira digital para consumidores
A Shopee também está lançando mão da Shopee Pay, uma carteira integrada ao aplicativo. O recurso é mais uma opção de pagamento de compras e também pode ser utilizado para receber reembolso.

A nova funcionalidade está disponível para todos os usuários. Após a criação gratuita da conta, o consumidor estará apto para adicionar dinheiro na carteira via Pix ou boleto e realizar as compras com o saldo, além de aproveitar promoções para essa modalidade de pagamento.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/15/05/2023/logistica/shopee-aumenta-capilaridade-com-novos-centros-de-distribuicao-no-nordeste/

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Carteira digital aumenta ticket médio e recorrência de compra

Levantamento mostra que parceria entre Privalia e PayPal atrai consumidor com maior ticket médio, aumenta conversão e fideliza clientes.

A diversificação das formas de pagamento, principalmente a possibilidade de compra via carteira digital, vem se mostrando uma solução importante para aumentar a conversão no e-commerce. Um exemplo disso é a parceria entre a Privalia, um dos maiores outlets online do segmento fashion, e o PayPal. As duas empresas são parceiras há nove anos e um levantamento feito recentemente pela Privalia, e divulgado com exclusividade para a Consumidor Moderno, mostra que o pagamento via carteira digital tem sido responsável por atrair um consumidor com um maior ticket médio para a plataforma.

“Identificamos que tem um público bastante recorrente que é da própria carteira PayPal. São clientes que estão acostumados, e que compram somente por esta via. Vemos que o ticket médio geralmente é maior”, afirmou Jordão Resende, diretor financeiro da loja online. Segundo ele, os clientes encontram oportunidades e facilidade no pagamento na carteira digital. Atualmente, 14% do volume de vendas da Privalia é via PayPal, com um ticket médio 30% maior do que nas outras formas de pagamento e uma frequência de 4,4 compras ao ano, 10% acima da média geral dos clientes.

Uma pesquisa feita pelo próprio PayPal indica que essa busca pela carteira digital como forma de facilitar o pagamento, que trouxe bons resultados para a Privalia, é uma tendência no e-commerce. A média do aumento na taxa de conversão em lojas virtuais que tem como principal vertical moda e vestuário é de 3,9%. Se isolamos parte da jornada e analisamos a atitude do comprador a partir da tela de checkout, a possibilidade de pagamento com PayPal contribui para um aumento médio de 59% na conversão quando comparado a outros meios de pagamento. Ainda de acordo com a pesquisa, o valor médio da compra via PayPal é 26% superior ao do checkout comum e a frequência anual de compra é 8% maior.

A possibilidade de pagar com a carteira digital aumenta a disposição de compra do consumidor, porque ele consegue pular uma série de formulários no momento do checkout, sem perder segurança.

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Ter parceiros confiáveis é diferencial competitivo
Jordão Resende afirma que os dois principais desafios da Privalia hoje são: manter o consumidor engajado e sustentar o tráfego para o site. Para que isso aconteça, segundo ele, o grande diferencial é contar com parceiros confiáveis, que agreguem no processo de inovação e se mostrem disponíveis para a execução de campanhas. O diretor reforça a importância de cultivar um bom relacionamento com as empresas parceiras com o objetivo de favorecer e fidelizar o cliente, além de se manter no topo em um mercado tão competitivo.

“Sempre tivemos uma relação bastante próxima, não só com soluções de pagamento, mas também com parcerias e testando campanhas. Por exemplo, oferecendo frete grátis e parcelamento estendido no pagamento com PayPal e até mesmo em ações fora do ambiente digital, como na Casa Privalia – nossa casa conceito de vendas off-line”, explica Resende.

Um exemplo dessa postura, de acordo com o diretor, foi a ação conjunta na Black Friday de 2021, em que a Privalia ofereceu frete grátis para pagamento com PayPal. O resultado foi um crescimento de 56% no valor transacionado via carteira digital no período.

Sobre a Privalia
Em 2008, a Privalia chegou ao Brasil e hoje se tornou um dos maiores outlets digitais no segmento fashion, com mais de 1.500 marcas parceiras e 17 milhões de clientes cadastrados. A empresa coloca o consumidor no centro de suas operações e vem diversificando o seu portfólio e oferecendo produtos de outras verticais, como beleza, kids, casa & decoração, entre outras.

A Privalia credita o sucesso da plataforma aos grandes e constantes investimentos em tecnologias que beneficiam diretamente o consumidor e contribuem para uma experiência de compra positiva.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/12/13/carteira-digital-privalia-paypal/

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Carteira do Google chega ao Brasil com suporte a pagamentos, ingressos e cartões

O Google anunciou a chegada do seu serviço de carteira digital para o Brasil na última quarta-feira (20). Chamado Carteira do Google (Google Wallet, em inglês), o aplicativo vai permitir armazenar e centralizar itens digitais, como cartões de crédito e débito, comprovantes de vacinação, bilhetes de transporte e ingressos para cinema ou eventos diversos.

Serão disponibilizados aplicativos para Android e WearOS. Dessa forma, será possível usar a Carteira nos celulares ou relógios inteligentes. O Google Pay, também conhecido como GPay, será integrado ao serviço para permitir o pagamento sem contato com dispositivos.

Esse modelo havia sido anunciado em maio desde ano, durante a Google I/O, e chegou apenas a poucos países. Agora, no total, 38 países devem receber a Carteira do Google nos próximos meses.

O serviço está bem parecido com o aplicativo de carteira da Apple, que também unifica tudo em um só local. Milhões de pessoas já usam seus celulares para comprar ingressos para shows, entradas de cinema ou teatro e fazer pagamentos em restaurantes ou estabelecimentos comerciais, mas o problema é que tudo costuma ficar espalhado em dezenas de apps diferentes ocupando oespaço no seu celular e exigindo a memorização de dezenas de senhas.

O que faz a Carteira do Google?
Um dos destaques é o armazenamento do comprovante de vacinação contra a covid-19, emitido pelo Ministério da Saúde. Graças a uma parceria com o Datasus, as pessoas poderão baixar diretamente do site e guardá-lo na Carteira do Google para exibir em locais onde for exigida a comprovação.

Imagem do aplicativo da carteiro do Google em um smartphoneCartões de embarque, cupons de fidelidade, ingressos de shows, comprovantes de vacina e cartões de pagamento podem ser adicionados na Carteira do Google (Imagem: Divulgação/Google)
Quem frequenta shows e cinemas também têm novidades: ingressos para o Rock In Rio 2022 também devem ser suportados pelo programa, e a platforma Ingresso.com integrou a API da Carteira para permitir que você centralize seus passes de entrada de modo digital no app do Google.

Mudança nas compras digitais
Segundo dados do Google, somente no ano passado, as buscas por pagamento sem contato cresceram 24%, um claro resultado do interesse dos brasileiros nesta nova forma de pagamento. Os pagamentos sem contato corresponderam a quase 1/3 das transações em março de 2022, conforme a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

A gigante das buscas explica que dados pessoas não poderão ser compartilhados com terceiros sem a sua permissão e tudo só será acessado com senha, desenho do padrão ou biometria. Em caso de perda ou roubo do celular, a Carteira do Google oferecerá suporte ao recurso de “Encontrar meu dispositivo”, assim dá para localizar, bloquear ou apagar remotamente seu aparelho.

Quem já tem o Google Play instalado no dispositivo nem precisa se preocupar com o download, já que o aplicativo será atualizado automaticamente. Os que ainda não conhecem podem acessar a Play Store e procurar por “Carteira do Google” para começar a desfrutar dessa importante novidade.

Quais bancos são compatíveis com a Carteira do Google no Brasil?
Segundo a companhia, são 17 instituições parceiras da Carteira do Google no Brasil, o que inclui bancos, emissores de cartões e bandeiras:

Bradesco;
Banco do Brasil;
Caixa;
BTG;
C6Bank;
Itaú;
Inter;
Digio;
Neon;
Next;
Nubank;
XP;
Visa;
Mastercard;
ELO;
Ministério da Saúde;
e Ingresso.com.
A lista deve ser expandida nos próximos meses, principalmente porque qualquer pessoa pode fazer a integração. É só baixar a API e fazer os ajustes no serviço para oferecer o suporte à Carteira do Google.

Uma das possibilidades seria atrair órgãos públicos para permitir o armazenamento de documentos oficiais. Em vez de baixar um aplicativo para RG e outro para a Carteira de Motorista, você poderia apenas deixar tudo em um só local, sem a necessidade de andar com a versão física para lá e para cá.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/carteira-do-google-chega-ao-brasil/

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Crescimento do e-commerce no Brasil até 2025 será de 18%

Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025.

Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da Worldpay from FIS, a partir do portal E-Commerce Brasil, o e-commerce latino-americano terá um crescimento médio anual de 19% até o ano de 2025. Brasil e México terão uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 18% e 17%, respectivamente. Já na Argentina, 26%. O crescimento é baseado nos métodos de pagamento, que estão cada vez mais variados. O estudo considerou seis países na América Latina, incluindo o Brasil.

A pesquisa mostra que formas tradicionais de pagamento, como cartões de crédito e dinheiro em espécie, apesar de ainda serem muito usadas em loja de berço, por exemplo, e em outros varejos, estão perdendo espaço no e-commerce do Brasil. No ano passado, os cartões de crédito foram responsáveis por 39,3% do valor das transações. Os cartões de débito, 18,2%.

Peru e Chile vão influenciar as taxas projetadas em relação à utilização de cartões até 2025. Apesar da diminuição de 3% na participação, os cartões de crédito estarão na liderança dos pagamentos do e-commerce nos mercados latino-americanos nos próximos anos, menos no México – onde as carteiras digitais devem assumir o protagonismo. Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025. No Brasil, essa opção cai abaixo de um terço do valor dos pagamentos do ano passado, com previsão de redução abaixo de 25% até 2024.

PIX SERÁ O MEIO DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADO NA PRÓXIMA DÉCADA

Ainda sobre as formas de pagamento adotadas, de acordo com a pesquisa Carat Insights – Futuro dos Meios de Pagamento, feita pela Fiserv, empresa do ramo de pagamentos e tecnologia de serviços financeiros, a partir do portal E-Commerce Brasil, o Pix é a opção predominante (91%) para os brasileiros em relação à pretensão de usar novos meios de pagamento nos próximos 12 meses. No ranking dos preferidos, também estão a carteira digital (80%) e leitura de QR Code (73%). Pagamentos usando redes sociais ainda ficam distantes. A pesquisa também aponta uma análise para os próximos 10 anos.

“O sucesso do Pix confirma a crescente inserção dos brasileiros no mundo da economia digital e aponta o potencial de crescimento que ainda existe no setor. A criação de novos produtos como o Pix Saque, Pix Troco e Pix Cobrança; além dos próximos lançamentos previstos pelo Banco Central como Pix internacional e Pix offline deverão impulsionar este avanço”, aponta o vice-presidente de inovação para América Latina da Fiserv.

Mesmo que as movimentações com Pix estejam aumentando rapidamente – cerca de 30% ao mês –, a previsão é que o sistema cresça ainda mais, uma vez que os pagamentos por pessoas físicas para empresas simbolizam apenas 17% do total das transações com Pix, de acordo com informações do Banco Central (BC).

Fonte : https://universodenegocios.com.br/crescimento-e-commerce-no-brasil-ate-2025-sera-18/

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Shopee passa a fazer parte da PicPay Store com cashback

A varejista Shopee, de Cingapura, é a mais nova parceira do marketplace do PicPay. De acordo com a plataforma financeira, o cashback em compras na Shopee pode chegar a até 6%, a depender da campanha promocional.

A PicPay Store, uma das apostas de crescimento da carteira digital, tem mais de 330 parceiros. Para comprar na Shopee a partir do aplicativo, o usuário deve selecionar a loja na plataforma, e será direcionado ao app da varejista para escolher os itens que deseja comprar e finalizar a transação.

cashback é creditado diretamente na conta do PicPay, no prazo estabelecido pelo parceiro.

Segundo a plataforma, os clientes PicPay com uma nova conta na Shopee terão cupons com até 50% de desconto e prazo de até 30 dias.

Com mais de 65 milhões de usuários, o PicPay tem buscado avenidas de negócio para ganhar tração além das transferências instantâneas de dinheiro.

A loja virtual, em parceria com uma série de varejistas, é uma dessas avenidas, assim como o marketplace de produtos e serviços financeiros, como mostrou na terça-feira o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A Shopee, que desembarcou no Brasil em 2019, é uma das varejistas virtuais que mais cresce no País.

Fonte : https://istoe.com.br/shopee-passa-a-fazer-parte-da-picpay-store-com-cashback/

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