ApexBrasil, Correios e Shoppee se aliam para apoiar vendas no Sudeste Asiático

Memorando de Entendimento entre as partes será assinado dia 27 de julho, durante a 4ª edição do E-xport Meeting, em São Paulo. Acordo prevê projeto piloto crossborder para apoiar empresas que desejam exportar para Singapura por meio do e-commerce.

Brasília – A partir da assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Shopee,   marketplace que conecta vendedores, marcas e consumidores, passarão a atuar conjuntamente para ampliar e promover as vendas brasileiras para o Sudeste Asiático, começando por Singapura.

Entre as ações previstas no acordo está a realização de webinars de sensibilização e treinamento para as empresas sobre  marketplaces internacionais, apoio para operação estratégica e adequada  na plataforma Shopee, além de assistência personalizada dos Correios na logística de envio e distribuição por meio do Exporta Fácil.

A assinatura do Memorando vai ocorrer durante a 4ª edição do E-xport Meeting, tradicional encontro realizado pela ApexBrasil voltado para a internacionalização das empresas brasileiras por meio do comércio eletrônico internacional.

Também no âmbito da parceria, as instituições realizarão um projeto piloto crossborder, envolvendo empresas brasileiras que queiram exportar para Singapura. Inicialmente, serão selecionadas até 10 empresas com potencial exportador e interessadas em atuar nesse mercado para dar início ao processo de exportação já no segundo semestre de 2023.

Ao longo do processo, o projeto irá mapear as principais dificuldades na comercialização de produtos brasileiros na região, bem como identificar as melhores oportunidades de atuação do Brasil em Singapura por meio do e-commerce.

A partir disso, será estruturado então um projeto robusto de atuação conjunta que possa facilitar o acesso das mercadorias brasileiras naquele país, e, assim, ampliar o número de empresas atendidas, bem como diversificar os mercados.

“É muito importante trabalhar uma melhor inserção do Brasil no e-commerce mundial, inclusive no Sudeste Asiático, tendo em vista o potencial de crescimento que esse mercado vem apresentando nos últimos anos. Com essa união de esforços dos Correios, que já é nosso parceiro em outros acordos, e da Shopee, que é a maior empresa de comércio eletrônico naquela região, sem dúvida damos um grande passo para consolidar nossa presença na Ásia”, afirma o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

A gerente de competitividade da ApexBrasil, Clarissa Furtado, reforça que o acordo de colaboração vai ao encontro do objetivo estratégico da Agência de ampliar a qualificação das empresas brasileiras e sua competitividade para inseri-las no mercado internacional e aumentar a presença do país no exterior.

“O e-commerce é um mercado em expansão e repleto de oportunidades. A ApexBrasil vem trabalhando em parceria com os principais stakeholders no Brasil e no exterior e firmando acordos de cooperação com diversas plataformas para promover as vendas brasileiras por esse meio em diferentes mercados. Agora, com mais essa parceria tão importante, chegaremos ao Sudeste Asiático”, conclui Furtado.

Correios (ETC) e ApexBrasil

Os Correios e a ApexBrasil já foram signatários de Protocolo de Intenções e Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmados entre as partes em 2013. Ao longo dos anos, as duas instituições mantiveram um relacionamento de colaboração e, no final do ano passado, formalizaram um Memorando de Entendimentos (MoU) prevendo esforços de ambas as partes no apoio às empresas brasileiras que desejam exportar.

Desde então, as instituições estão comprometidas a discutir juntas projetos que tenham como foco a capacitação de empresas brasileiras e a promoção das exportações tanto de modo tradicional como por comércio eletrônico.

O Exporta Fácil é um conjunto de serviços dos Correios que oferece facilidades para empresas e pessoas físicas que desejam exportar seus produtos de maneira mais simples. Será por meio desses serviços que a instituição atuará nesta parceria.

Shopee e ApexBrasil

Com operação no Brasil desde 2019, a empresa possui mais de 3 milhões de vendedores brasileiros registrados na plataforma, entre micro, pequenas e médias empresas, assim como grandes marcas. Mais de 85% das vendas realizadas no marketplace são de lojas locais e 9 entre cada 10 pedidos são de empreendedores com CNPJ.

Desde que abriu a plataforma para empreendedores locais em 2020, a Shopee tem atraído negócios de todas as regiões do Brasil pelos benefícios oferecidos. A empresa tem um forte compromisso em fomentar o empreendedorismo local, conectando vendedores à milhões de usuários e oferecendo diversas ferramentas para que possam alavancar suas vendas e, assim, crescerem seus negócios.

“Temos diversos casos de sucesso de vendedores que começaram a empreender com a gente e hoje empregam pessoas, mudaram suas vidas por meio da digitalização do seu negócio. A partir dessa parceria, iremos além, dando a oportunidade para que os empreendedores brasileiros possam expandir seus negócios internacionalmente.”, comenta Felipe Lima, responsável por Desenvolvimento de Negócios na Shopee.

Recentemente, a Shopee realizou uma pesquisa in-app com os lojistas brasileiros para entender o impacto da plataforma em seus negócios. O levantamento analisou respostas de empreendedores com produtos ativos em suas lojas. Mais de 50% dos participantes revelaram que a empresa teve alto ou médio impacto em suas vidas.

Estima-se que o marketplace trouxe para o e-commerce mais de 500 mil vendedores que não vendiam online antes. Além disso, a atividade no comércio eletrônico foi apontada como a principal fonte de renda de 3 em cada 10 lojistas, sendo a Shopee a principal plataforma na geração de receita de cerca de 35% dos respondentes.

Apesar do foco de trabalho da Shopee ser com empresas nacionais vendendo para seus próprios países, recentemente a plataforma iniciou um projeto piloto na Indonésia para que empresas desse país possam passar a exportar via plataforma.

Desse modo, ao observar a execução de projetos semelhantes da ApexBrasil com outras plataformas de e-commerce, vislumbrou-se a realização do projeto piloto em prol dos negócios brasileiros que planejam se internacionalizar via comércio digital no Sudeste Asiático.  Assim, desde maio deste ano, a parceria da Shopee com os Correios e a ApexBrasil vem sendo construída.

O Brasil e o Sudeste Asiático 

A Ásia é o continente com a maior área e também a maior população do mundo. A região possui uma economia dinâmica e pujante e tem apresentado, nos últimos anos, algumas das maiores taxas de crescimento econômico e populacional no mundo. Tailândia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Indonésia, Brunei, Vietnã, Myanmar, Laos e Camboja compõem atualmente a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), uma organização intergovernamental regional que promove a cooperação entre os países-membro e facilita a integração econômica, política, de segurança, militar, educacional e sociocultural entre eles e outros países da Ásia.

A ASEAN é um parceiro-chave para a economia brasileira. Entre 2016 e 2021, o fluxo de comércio bilateral teve aumento de 91%, passando de USD 15,1 bilhões para USD 28,9 bilhões. No primeiro semestre de 2022, chegou a USD 16,6 bilhões, valor 21,3% superior ao registrado no mesmo período de 2021.

E-Xport Meeting 

De 25 a 27/07, a ApexBrasil realizou a 4ª edição do E-xport Meeting – Encontro de E-commerce Internacional, no âmbito do Fórum E-commerce Brasil. O evento aconteceu no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Painéis com os maiores especialistas da internacionalização via e-commerce farão parte da programação. A cerimônia de assinatura do Memorando de Entendimentos da ApexBrasil com Correios e Shopee também fez parte da programação e ocorreu no dia 27 de julho, às 14h30, no Auditório da ApexBrasil no Fórum E-commerce Brasil – Transamérica Expo  Center- SP

Plataformas de e-commerce abrem oportunidades internacionais para os pequenos negócios

Apesar da concorrência com e-commerce estrangeiros, expansão da produção nacional de empresas de comércio eletrônico no Brasil pode ser favorável para pequenos fornecedores locais.

Com o mundo mais conectado e globalizado, apostar na exportação tem se tornado uma alternativa cada vez mais frequente para os pequenos negócios que decidem ampliar seus mercados. Em 2022, das quase 30 mil empresas exportadoras, 41,1% eram micro e pequenas empresas (MPE), incluindo os microempreendedores individuais (MEI). Juntas, elas são responsáveis por mais de U$ 3,1 bilhões de dólares em exportações, quase R$ 17 bilhões. Os dados recentes são do levantamento feito pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), em parceria com o Sebrae.

O analista de Competitividade do Sebrae Gustavo Reis destaca que, aos poucos, o número de pequenos negócios que buscam o mercado internacional vem crescendo.

“O cenário é positivo quanto à entrada das micro e pequenas empresas no mercado externo. De uma forma geral, há uma boa sinalização quando avaliamos números de exportações diretas, quando a própria empresa realiza a operação”, comenta.

De acordo com Reis, a inserção dos MEI e microempresas no mercado internacional também chama atenção, principalmente após 2019. Naquele ano, 3.992 microempreendedores fizeram negócios fora do Brasil. Em 2022, esse número foi de 6.068. No caso das empresas de pequeno porte (EPP), esse quantitativo passou de 4.503, em 2019, para 5.345 no ano passado.

Possibilidades do e-commerce

Para ultrapassar as fronteiras brasileiras, muitos empreendedores têm aproveitado as oportunidades do comércio eletrônico. O analista do Sebrae Nacional avalia que também é crescente a presença das micro e pequenas empresas em marketplaces mundialmente conhecidos, como a Shein, Amazon, Alibaba dentre outros.

“Esses canais facilitam a entrada no mercado internacional mas, por outro lado, exigem preparo e estratégias de venda diferenciados. O empreendedor deve entender que ele está dentro de um enorme shopping center, que é essa plataforma, e vai competir com diversas lojas do mundo inteiro”, considera.

Dois lados da mesma moeda

Enquanto a concorrência com as plataformas de e-commerce estrangeiras tem incomodado donos de pequenos negócios brasileiros, a expectativa que empresas com a Shein, gigante da fast fashion, expandam a produção no Brasil pode ser favorável para os fornecedores nacionais.

“Quando você pensa na cadeia de fornecimento de uma grande empresa como a Shein, isso pode ser visto como uma oportunidade para pequenos fornecedores locais”, acrescenta Reis.

Apoio para internacionalização

O Sebrae tem atuado em diferentes frentes para facilitar a entrada dos pequenos negócios no mercado internacional, inclusive tem firmado parcerias com instituições como a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), por exemplo.

Clique aqui para acessar os conteúdos e cursos on-line gratuitos para iniciar o processo de internacionalização, além de conhecer oportunidades de participar de missões internacionais de negócios.

https://agenciasebrae.com.br/modelos-de-negocio/plataformas-de-e-commerce-abrem-oportunidades-internacionais-para-os-pequenos-negocios/

Governo finaliza plano para enquadrar sites como Shein e Shopee

Após polêmica por tentativa frustrada de acabar com isenção de US$ 50 para remessas entre pessoas físicas, Receita Federal inicia ação de ‘conformidade’ para tributar importados.

O Ministério da Fazenda finaliza, nesta semana, medidas para fazer com que empresas de e-commerce, especialmente os estrangeiros (como Shein e Shopee), paguem os tributos devidos e respeitem a legislação brasileira.

A lista de ações será encaminhada para as empresas, que poderão fazer a adesão a uma espécie de plano de conformidade. A ideia surgiu depois da polêmica criada pela intenção do governo de acabar com a isenção de US$ 50 nas remessas de importados de pessoa física para pessoa física — forma pela qual a Receita Federal acredita que as plataformas de comércio eletrônico estrangeiras “burlam” o pagamento dos impostos. O presidente Lula mandou suspender a ideia depois da má repercussão.

Integrantes da Fazenda ressaltam agora que não haverá aumento nem criação de tributos, porque o imposto já existe. Trata-se de um esforço para que os impostos de importação devidos sejam efetivamente pagos.

A equipe do ministro Fernando Haddad e ele pessoalmente conversaram com representantes das empresas asiáticas Shein, AliExpress e Shopee nas últimas semanas para que as empresas façam a adesão ao plano de conformidade.

Embora o governo tenha evitado citar o nome das empresas, são elas os principais alvos das medidas. Mas a Fazenda também manteve conversas e vai enviar o plano para outras companhias do ramo, como a americana Amazon.

Entre as medidas, está a determinação para que o site indique o valor total da compra, com os tributos incluídos. O site também deve se comprometer a respeitar as leis brasileiras de proteção ao consumidor.

A plataforma de e-commerce que assinar o plano também terá que preencher antecipadamente a declaração de remessa de um produto de fora vendido no Brasil e recolher o tributo devido.

Com esse dado em mãos, a Receita fará a gestão de risco enquanto o avião com as encomendas estiver a caminho do país. A ideia é que, antes de a mercadoria chegar, seja informado se o produto vai para o canal verde (onde é liberado e vai direto pra casa do adquirente) ou vermelho (onde é fiscalizado pela Receita).

Atualmente, todas as remessas vão para um local de triagem, a maior parte delas em Curitiba. Com a nova sistemática, boa parte dos pacotes poderá ir direto para a casa do consumidor.

Fonte : https://extra.globo.com/economia/noticia/2023/05/governo-finaliza-plano-para-enquadrar-sites-como-shein-e-shopee-entenda.ghtml

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Taxação em compras internacionais: entenda o que muda

Recentemente, houve um grande debate sobre a revogação da isenção de taxas para compras internacionais no valor de até US$ 50 que entrassem no Brasil. Essa isenção era uma das medidas implementadas na década de 90 para incentivar as importações e o comércio exterior no país.

Entretanto, o Governo Federal decidiu há pouco revogar a medida, na intenção de nivelar a concorrência comercial entre lojas brasileiras e internacionais que se valiam da brecha para burlar a lei. A notícia pegou muita gente de surpresa e causou divisão de opiniões.

Recentemente, o Governo Federal revogou a isenção de taxas para compras internacionais no valor de até US$ 50 que entrassem no Brasil. Como isso afeta o mercado brasileiro?

Isenção no Brasil
Antes de entrarmos nessa discussão, é importante entendermos um pouco mais sobre a história dessa medida. A isenção foi criada no Brasil em 1991 e tinha como objetivo incentivar as importações e estimular o comércio exterior. Na época, a medida foi considerada uma importante ferramenta para a abertura do mercado brasileiro e a entrada de novos produtos no país, que vivia uma época de recessão econômica, conhecida como pré-plano real.

Com a isenção, os brasileiros podiam comprar produtos importados no valor de até US$ 50, sem pagar nenhum tipo de taxa ou imposto de importação. Isso fez com que muitas pessoas começassem a fazer compras em sites internacionais, especialmente aqueles que ofereciam produtos mais baratos do que os vendidos no Brasil. Com o tempo, a medida se tornou uma espécie de “direito adquirido” dos brasileiros e foi muito popular entre aqueles que faziam compras online.

Isenção revogada
No entanto, nas últimas semanas foi anunciada a decisão do Governo Federal de revogar a isenção de taxas para compras internacionais no valor de até US$ 50. A medida foi justificada como uma forma de dar ferramentas de controle ao sistema tributário do país e combater a sonegação fiscal. Segundo o governo, “empresas” que atuam na informalidade estavam se aproveitando da isenção para importarem produtos em excesso e revendê-los no mercado interno, o que prejudicava os empresários locais e a economia do país.

A revogação dessa MP que garantia a isenção de taxas para compras internacionais gerou grande polêmica nos últimos dias – houve principalmente confusão diante o anúncio. Muitas pessoas criticaram a medida e alegaram que ela vai prejudicar os consumidores, especialmente aqueles que não têm condições financeiras de pagar impostos adicionais nas compras internacionais. Alguns também argumentaram que a medida vai desestimular as importações e limitar a diversidade de produtos disponíveis no mercado brasileiro.

Por outro lado, defensores da revogação da isenção acreditam que a medida é necessária para combater a sonegação fiscal e proteger a economia do país. Eles argumentam que muitos brasileiros estavam abusando da isenção para importar produtos em larga escala e revendê-los no mercado interno, o que prejudicava os empresários locais e gerava perda de arrecadação para os cofres públicos.

Repercussão
Poucos comerciantes brasileiros perceberam que, ao receberem encomendas internacionais com destinatário não jurídico, acontecia a isenção. E isso se tornou um padrão de comportamento entre muitos comerciantes, que já assinalavam no ato da compra a necessidade do envio fracionado das mercadorias e a sonegação dos valores em nota.

Segundo estimativas do próprio Ministério da Fazenda, em 2022 os cofres públicos podem ter deixado de arrecadar algo em torno de R$ 6 bilhões em taxas de importação. Com isso, a mudança significa que pessoas que agiam na ilegalidade encontraram mais resistência na tentativa de fraudar o sistema, mas para o consumidor geral que já adquiria suas compras no mercado legalizado, como os grandes e-commerces, não acontecerá nenhuma alteração.

No fim das contas, a revogação da isenção de taxas para compras internacionais é uma medida controversa, e gera muitas discussões. É certo que ela terá um impacto significativo na vida dos brasileiros que fazem compras online, especialmente aqueles que dependem de produtos importados vendidos de forma ilegal. No entanto, também é importante lembrar que o governo tem o dever de proteger a economia do país e combater qualquer tipo de desvantagem competitiva. Com isso, é garantido que os preços sejam páreos, evitando a vulnerabilização dos postos de empregos, já que o comércio e o varejo são responsáveis por gerar mais de 40% dos empregos no país, segundo dados do último censo do IBGE, em 2022.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/taxacao-em-compras-internacionais-entenda-o-que-muda

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SHOPLAZZA permite que as empresas vendam além das fronteiras geográficas e escalem

A SHOPLAZZA, uma plataforma de comércio baseada em nuvem, ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a expandir seus negócios para alcançar clientes em praticamente qualquer lugar hoje, pois a maioria delas espera poder vender além das fronteiras geográficas e da escala.

Apesar das inúmeras plataformas de suporte disponíveis no mercado hoje, o processo nem sempre é tão claro e simples. Por um lado, gerenciar pagamentos e transações financeiras pode ser um desafio devido a motivos como regulamentação e custo.

Para ajudar as PMEs a resolver o desafio, o SHOPLAZZA visa tornar o processo muito mais simples. Na verdade, mais de 360.000 comerciantes estão usando a plataforma de criação de sites de código zero da SHOPLAZZA. Em parceria com provedores de tecnologia como Stripe, a SHOPLAZZA usa as soluções de pagamento da empresa de tecnologia para manter quaisquer custos adicionais sob controle e não precisa adicionar encargos de custo aos seus comerciantes.

A Tech Wire Asia fala com Jeff Li, CEO da Shoplazza, sobre os planos da empresa para o ano e como ela espera alcançar mais PMEs na região e permitir que aumentem seu alcance.

Como acontece com qualquer negócio ou plataforma, a SHOPLAZZA espera aumentar seu alcance e criar um ecossistema de comércio eletrônico aberto. Li quer permitir que mais parceiros forneçam aos 360.000 comerciantes da SHOPLAZZA serviços diversificados por meio de sua plataforma e aumentem os lucros de forma sinérgica. Ao mesmo tempo, Li disse que maiores tecnologias de IA são adicionadas para capacitar comerciantes e parceiros a tomar decisões mais fortes no nível dos dados.

“Também estamos mais atentos à estratégia de abertura e efeitos de maior escala , adaptando-nos aos cenários e mudanças do mercado externo. Esperamos cobrir mais comerciantes e países e ajudar a acelerar a velocidade de expansão global de nossos comerciantes”, explicou Li.

Como a SHOPLAZZA está atualmente focada nos mercados da América do Norte e APAC, Li acrescentou que eles estabeleceram a sede em Toronto, Canadá, e implementaram a estrutura interna dos centros de operação dupla Shenzhen-Toronto. As equipes colaboram ativamente para garantir que abordamos os mercados de uma perspectiva global.

“Continuaremos a investir no mercado asiático. Estamos otimistas com o desenvolvimento geral do mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático e melhoraremos ativamente nosso ecossistema e serviços de produtos nesse sentido”, comentou Li.

No mercado asiático de e-commerce, Li acredita que tem grande potencial e espaço para crescer. Ele destacou que a Ásia possui a indústria manufatureira e o sistema de cadeia de suprimentos mais completo e desenvolvido do mundo e, ao mesmo tempo, possui uma população de mais de 4,5 bilhões, o que sem dúvida liberará um enorme potencial de mercado no campo do comércio eletrônico .

Li também destacou que com a assinatura e implementação do RECP da China e outros acordos comerciais, o mercado asiático será mais integrado no futuro, o que proporcionará grande conveniência e suporte ao desenvolvimento do comércio eletrônico.

“A estratégia geral da SHOPLAZZA é continuar contando com as vantagens do centro de operações norte-americano, focar no desenvolvimento no ambiente global de e-commerce em rápida mudança, ter PLG (Product-led Growth) como orientação de crescimento e pensar em como fazê-lo a partir da perspectiva de produtos para melhor atrair e satisfazer os comerciantes. Estamos comprometidos em ajudar os comerciantes globais a alcançar o sucesso nos negócios com excelente tecnologia”, disse ele.

Globalizando as regulamentações com o SHOPLAZZA

Sendo uma plataforma internacional de e-commerce , um dos desafios do SHOPLAZZA é navegar pelas regulamentações financeiras dos países em que ajuda a expandir as PMEs. Li explicou que, como fornecedora de SaaS de carrinho de compras, a SHOPLAZZA está atuando mais como um ‘engenheiro de site’ para os comerciantes, que oferecem tecnologia de construção de lojas online, sem envolvimento real no fluxo de liquidação. Assim, os comerciantes são responsáveis ​​por atender aos pedidos e garantir que sua atividade comercial e os fundos de capital fluam para atender aos requisitos dos países-alvo.

“No entanto, o SHOPLAZZA tem que garantir sua conformidade com a perspectiva técnica. Para isso, trabalhamos em estreita colaboração com os canais de pagamento e também com os esquemas de cartões (VISA/Mastercard), realizando reuniões periódicas online e offline e reservando atualizações por e-mail”, acrescentou.

Citando um caso recente, por exemplo, Li disse que de acordo com as exigências do Banco Central do Brasil, os sites de comércio eletrônico precisam cumprir os termos e condições antes de enviar a solicitação de pagamento. Esta informação deve ser lida e totalmente compreendida antes do consentimento final para fazer a compra. É aqui que o SHOPLAZZA precisa oferecer suporte à função da caixa de seleção dos termos e condições antes da data obrigatória.

Li também destacou que o Stripe Connect desempenha um papel crucial porque permite que a SHOPLAZZA esboce seus contratos com seus comerciantes em conformidade com a lei de pagamentos local, sem que a SHOPLAZZA tenha que buscar suas próprias licenças de pagamento e se tornar uma empresa regulamentada.

“A carga regulatória é tratada por nós e permite que a Shoplazza concentre seu tempo e recursos na administração de seus negócios. Além disso, essa abordagem não limita os tipos de serviços que podem ser vendidos no Shoplazza, pois nossa rede robusta e ofertas de serviços são capazes de oferecer suporte a vários tipos de negócios”, afirmou um porta-voz da Stripe.

Na segunda parte da entrevista, a Tech Wire Asia fala com Bing Xia, CTO da SHOPLAZZA sobre como ela protege os dados de seus clientes, bem como as medidas de segurança cibernética tomadas para proteger a plataforma.

Fonte : https://techwireasia.com/2022/05/shoplazza-enables-businesses-to-sell-beyond-geographical-borders-and-scale/

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Guerra entre Rússia e Ucrânia já reflete no e-commerce

No último dia 24 (quinta-feira), todo o mundo foi impactado pela triste notícia da guerra entre Rússia e Ucrânia. O que já sabemos é que se trata do maior ataque entre países europeus desde a Segunda Guerra Mundial. Em conversa com o E-Commerce Brasil, inclusive, Igor Subow, presidente do comitê de Logística da Associação Russa de Vendas a Distância, diz que a situação na região realmente não é agradável. Por conta da guerra, ele já tem ciência de que o mercado de e-commerce da região passará por problemas enormes esse ano. “Triste saber que acabamos de passar por dois anos de crescimento, com 40% e 50% respectivamente. Nossa esperança é a de que a guerra termine o quanto antes”, lamentou.

Que tudo isso já traz consequências para os povos de lá, não temos dúvidas (e realmente sentimos muito por isso). Mas, será que poderemos sentir os efeitos desta fatalidade aqui no Brasil?

Valores do Dólar, petróleo e gás, por exemplo, já dispararam no mundo em detrimento desta guerra. Bolsas asiáticas, por exemplo, fecharam em forte baixa, assim como Paris, Londres e Frankfurt, com quedas acima de 3% ao longo do primeiro dia de conflito. Vale lembrar que a Rússia possui um dos maiores mercados de petróleo e gás natural — o barril de petróleo Brent —, que, hoje, já atingiu a maior cotação desde 2014, com alta de 7,85%. Outros produtos importantes ao Brasil, como trigo e milho, também são importados da Ucrânia e da Rússia e podem deixar de ser produzidos por ora. Fertilizantes e insumos agrícolas somam-se à lista de produtos importados pelo Brasil desta região.

Como o conflito reflete no mercado global

De acordo com Fernando Moulin, professor da Escola Superior de E-Commerce e Partner da Sponsorb, os impactos podem afetar todos os setores do e-commerce, mais especificamente os ligados à economia globalizada e a taxas cambiais. “Desses, posso destacar em especial os eletroeletrônicos, linha branca, produtos importados, vinhos, alimentos e outros”, diz. Além disso, Moulin acredita na possibilidade de impactos no futuro para os varejistas do e-commerce chinês. “Isso é possível caso os custos de contêiner, de shipping, de todo o transporte marítimo entre as nações venha a aumentar os custos, que vem elevando significativamente desde o início da pandemia”, destaca.

Para o especialista, estamos com barreiras de oferta em escala global, que já afeta diversos países. “O Brasil ainda não sentiu esses efeitos, mas pode acontecer de impactar marginalmente os e-commerces chineses, como o AliExpress, ou asiáticos, como a Shopee”. Vale destacar que, para a Rússia, o impacto será ainda maior. “Certamente muitas empresas do mundo vão ser proibidas de fazer negócio com empresas russas, o que vai levar tempo para substituir produtos globais, nacionais e marcas de luxo que são muito fortes lá”.

Outros entraves para o varejo brasileiro, segundo Felipe Mendes, Gerente Geral da GfK na América Latina, está no potencial da Ucrânia em relação à produção de matérias-primas. “A Ucrânia é um país rico em minério, sendo o segundo maior produtor no mundo de ferro e manganês, por exemplo. Muitos destes produtos são destinados à indústria, assim como para a tecnologia”. Como consequência, segundo Mendes, seria um efeito de médio prazo no fornecimento destes materiais, o que pode afetar a indústria de base. “Na agricultura, são o segundo maior exportador de cevada. Ou seja, para a indústria da cerveja essa guerra pode trazer grandes consequências”. Para o setor agrícola, Mendes entende que o impacto será imediato, enquanto na questão de metais e produção ocorrerá no médio prazo.

“Existe um outro elemento importante no leste europeu: muitos dos ucranianos atuam no ramo de transporte de cargas na Europa. Por conta da guerra, a maioria retornou à Ucrânia para cuidar de suas famílias. O resultado disso será um desabastecimento nos países europeus”. Apesar de ser em menor escala quando comparado aos problemas da China ou da Covid-19, Mendes acredita que essa situação automaticamente levará à uma inflação.

Um dado interessante: a região dos países do leste europeu (CIS) foi a que teve o crescimento mais rápido do e-commerce no mundo, seguido de perto pela América Latina. Pedro Trevisan, Co-founder da Globalfy, acrescenta que a Ucrânia é uma grande fonte de terceirização de TI para os EUA. “Por conta deste conflito, pode haver um forte impacto em alguns serviços da área no país, principalmente quando pensamos em e-commerces, plataformas e marketplaces”, alertou. Neste conteúdo é possível compreender como (e por que) a invasão russa à Ucrânia pode ameaçar a indústria de TI.

Impactos nos produtos agrícolas

No ano passado, por exemplo, empresas do Rio Grande do Sul comercializaram (entre importações e exportações) cerca de US$ 921,8 milhões com os países envolvidos na guerra, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Apenas no segmento de fertilizantes, que representa 15% das importações, mais de US$ 386 milhões referem-se a produtos químicos de origem russa. De acordo com Oscar Frank, economista-chefe da CDL Porto Alegre, tais produtos são fundamentais para manter a produtividade nas lavouras. “A dependência do setor primário para o Rio Grande do Sul é superior em relação à média nacional. Portanto, tudo o que ocorre no agronegócio reflete ainda mais forte na região”.

Ricardo Lerner, executivo do setor de logística de combustíveis e CEO do Gasola, afirma que “os impactos nas bombas de combustível irão depender de ações diplomáticas e dos desdobramentos da geopolítica mundial, que deixam o mercado volátil e as cotações de dólar instáveis”. Para Lerner, essas duas variáveis irão impactar o cálculo de preço do combustível. Além disso, mudanças no cenário internacional impactam o mercado nacional, de acordo com o preço de paridade de importação (PPI) praticado pela Petrobras desde 2016. “Isso significa que a definição dos valores cobrados nas destilarias de petróleo será a mesma da cotação no mercado internacional, onde a tendência é de aumentos consideráveis”. No caso do diesel, ele prevê um aumento inicial de cerca de R$ 0,25 nos próximos dias. “Porém, pode ser apenas o início de uma grande onda de aumento nos preços”, avalia.

Moda já sofre com os efeitos

Ações de grandes marcas da moda já sofreram queda por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia. No caso das empresas LVMH e Kering, por exemplo, as ações caíram 5% ao meio-dia de ontem, enquanto as ações da Compagnie Financière Richemont caíram 7% e as da Hermès 3%. Na manhã de quinta-feira, a Richemont, empresa controladora da Cartier e Van Cleef & Arpels, foi a mais afetada por consequência da guerra.

Uma das maiores preocupações para o mercado de moda europeu é a de que a invasão possa desencadear um ‘fator de culpa’ entre os consumidores de luxo. “Consumidores deste nicho não se sentem à vontade para serem vistos comprando ou usando produtos de luxo devido a eventos trágicos”, escreveu Antoine Belge, analista da empresa francesa de investimentos Exane BNP.

Alternativas para minimizar os impactos da guerra no e-commerce brasileiro

Apesar de tudo isso, há algumas alternativas para minimizar as consequências que virão por conta da guerra. “Trabalhar com produção local, com fornecedores brasileiros, é uma das saídas. Outra dica é trabalhar com novas alternativas de comércio ligadas a regiões que tenham custos mais competitivos, como a América Latina, por exemplo. Porém, é importante lembrar que muitos países da região não conseguem produzir insumos que são importados da Ásia, China ou Europa”, reforça Moulin.

Outra saída está em encontrar formas de transferir essa questão do custo, com equilíbrio, para o próprio consumidor. “Fazer reajustes pontuais de forma necessária para preservar as margens, trabalhando mais equilíbrio na questão de logística de frete, pode ser uma alternativa para minimizar os custos”. Assim como Moulin, Mendes sugere a alternativa de buscar imediatamente outras fontes, especialmente na questão de metais e minerais, que têm uma cadeia mais longa.

Por aqui, seguimos com o desejo de que as coisas melhorem não apenas para os negócios, como (e principalmente) para a vida e equilíbrio de todos. E, por saber que milhares de russos já se manifestam contra este conflito, a esperança de uma solução menos dolorosa se faz presente.

Por Giuliano Gonçalves, da redação do E-Commerce Brasil.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/guerra-ucrania-russia-e-commerce/

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Varejistas apostam no comércio exterior por conta da crise

Com os impactos ainda resultantes da pandemia, o setor de varejo continuou sofrendo no ano de 2021. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no mês de outubro, as vendas no varejo tiveram uma queda de 0,1%em relação ao mês anterior. E, diante desse cenário, alguns varejistas resolveram apostar no comércio exterior para embalar suas vendas no final de ano.

O diretor da Efficienza, empresa de assessoria em comércio exterior, Fábio Pizzamiglio, deu algumas informações importantes à equipe do site Comex do Brasil em recente entrevista. “O varejo pode se beneficiar muito dos processos de exportação e importação, principalmente ao observarmos o cenário da economia brasileira atualmente. Nesse fim de ano, por exemplo, notamos que, com o aumento da inflação, muitos vendedores preferem comprar bens do mercado externo para não precisarem repassar a alta dos produtos para o consumidor”.

O exemplo dado pelo diretor tem como base os dados da Secretaria do Comércio Exterior do Ministério da Economia, as importações de produtos tipicamente natalinos entre setembro e novembro de 2021 atingiram US$ 436,1 milhões, representando um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2020.

Pizzamiglio afirmou em entrevista que “esse movimento está muito ligado ao setor varejista, pois, com a alta da inflação fica mais barato comprar os produtos provenientes do mercado externo – do que os preços do mercado interno – que estão bem mais caros. É uma forma que eles encontraram de não precisar repassar na revenda todo o aumento nos custos de aquisição”.

Ainda de acordo com o Comex do Brasil, o diretor da Efficienza, também afirma que a exportação é uma boa aliada dos varejistas. Ela pode proporcionar novas oportunidades de negócios, especialmente com a expansão do e-commerce. Também valem ser observados o drawback e o incentivo fiscal para exportação. E, como grande exemplo disso, a reportagem cita a Shein, uma empresa de fast-fashion que atua somente no digital e consegue exportar seus produtos para diversos países, obtendo uma grande margem de lucro.

“Com a criação do conceito de omnicanalidade e de e-commerce, que preveem a integração de diversos canais de comunicação, seja online ou físico, para a interação do consumidor, surgem também novos caminhos de venda, que podem incluir a comercialização de bens para o mercado internacional. Esse constante desenvolvimento de novas tecnologias e maneiras de atender o cliente cria um cenário verdadeiramente fértil para esse tipo de exploração”, declarou Fábio Pizzamiglio.

Para finalizar, Pizzamiglio, fala sobre os impeditivos para os varejistas explorarem o comércio exterior. “Muitos ainda partem da crença que o varejo não é bom para importação, porque não há grande volume de peças. Além disso, por vezes, a falta de conhecimento nos processos logísticos brasileiros, faz parecer que exportar é caro, quando não é”.

(Com informações Comex do Brasil e Efficienza)

Fonte : https://www.moveisdevalor.com.br/portal/varejistas-apostam-no-comercio-exterior-por-conta-da-crise

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China expandirá zonas experimentais de comércio eletrônico transfronteiriço

O Ministério do Comércio da China prometeu na última segunda-feira (12), expandir ativamente as zonas experimentais integradas para o comércio eletrônico transfronteiriço com o objetivo de cultivar novas vantagens competitivas no comércio exterior.

Algumas cidades apresentaram solicitações ao Conselho de Estado para o estabelecimento de novas zonas experimentais e o Ministério do Comércio se juntará aos departamentos relevantes para realizar o trabalho relacionado, disse Ren Hongbin, ministro assistente do Comércio, em uma coletiva de imprensa.

O ministério também prometeu formular diretrizes para a proteção dos direitos de propriedade intelectual no comércio eletrônico transfronteiriço, otimizar a lista de importações varejistas e facilitar o gerenciamento de devoluções e troca de importações e exportações.

O comércio eletrônico transfronteiriço da China expandiu muito mais rápido que o comércio exterior geral, e sua participação no comércio exterior geral aumentou significativamente.

Desde 2015, o Conselho de Estado da China estabeleceu 105 zonas experimentais de comércio eletrônico transfronteiriço em cinco etapas. O novo modelo de negócios se tornou em uma vibrante força motora do crescimento do comércio exterior da China.

As importações e exportações do comércio eletrônico transfronteiriço da China subiram para 1,69 trilhão de yuans (US$ 260,9 bilhões) em 2020, o que representa um aumento anual de 31,1%. Nos últimos cinco anos, essa modalidade de varejo se multiplicou quase 10 vezes, disse Ren.

Para impulsionar mais o crescimento do comércio exterior, o Conselho de Estado da China emitiu diretrizes no início deste mês sobre a aceleração do desenvolvimento de novas formas e modelos de comércio exterior para promover sua modernização e fomentar novas forças competitivas.

Fonte : ecommercebrasil.com.br

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