Temu: gigante chinês de comércio eletrônico pede registro no Remessa Conforme para vender no Brasil

Vista como mistura de Shopee com Shein, empresa vende de móveis, utensílios domésticos de pequeno valor até eletrônicos e roupas.

Temu, operação de venda online internacional da Pinduoduo, terceira maior plataforma de serviços digitais da China, enviou para a Receita Federal um pedido de certificação no Remessa Conforme. O programa permite que a empresa traga mercadorias abaixo de US$ 50 sem pagar imposto de importação de 60% e facilita o desembaraço das cargas.

Criada em 2022 pelo grupo Pinduoduo, a Temu é uma mistura da Shopee e Shein, por vender de tudo, desde móveis até eletrônicos, roupas e utensílios domésticos de pequeno valor. Com o mote “compre como um bilionário”, o app da Temu estreou fora da China nos Estados Unidos e rapidamente ganhou popularidade, superando as vendas da Shein.

O Pinduoduo é uma das maiores plataformas de e-commerce da China — no mercado chinês, só fica atrás em vendas do Alibaba, que já opera no Brasil. A receita de sucesso combina preços extremamente baixos com uma presença vibrante em redes sociais.

E, em valor de mercado, é o terceiro maior grupo chinês, atrás apenas do Taobao (site de vendas na China do Alibaba) e do Douyin, dono do TikTok.

O novo e-commerce foi lançado fora da China primeiro nos Estados Unidos e em seguida no Reino Unido e agora já está tomando espaço em diversos países.

O movimento para a empresa entrar no mercado online brasileiro se concretiza com o pedido para entrar no Remessa Conforme. Em vigor desde agosto de 2023, o programa do Ministério da Fazenda funciona por adesão. As empresas que participam tem o Imposto de Importação para compras de até US$ 50 zerado — antes, era de 60%.

Caso tenha o pedido de adesão aceito, o programa também vai permitir que a empresa pague ICMS (imposto estadual) de 17%, sobre compras de qualquer valor. Antes do programa, havia diferentes alíquotas do imposto estadual para essas compras.

Fonte: “Temu: gigante chinês de comércio eletrônico pede registro no Remessa Conforme para vender no Brasil | Exame

 

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Shein avança em modelo no país, cria taxa de 10% e reforça logística

Plataforma iniciou neste ano venda de produtos nacionais.

Beneficiada pelo “boom” de plataformas estrangeiras no Brasil, especialmente asiáticas, que vendem milhares de produtos baratos, a Shein dá novos passos para estruturar sua operação no país.
Em busca de um modelo mais sustentável em termos financeiros, o Valor apurou que a empresa informou aos seus vendedores, em outubro, o início de cobrança da taxa de comissão de 10% sobre o valor da venda. A plataforma, que não cobrava nada até então, confirmou a mudança.

Outra movimentação ocorre na logística, com ampliação de áreas de atendimento a lojistas e acordos locais. Para reduzir a dependência dos Correios – caminho já adotado há anos por Mercado Livre e Shopee – a plataforma vem trabalhando há alguns meses com as operadoras Sequoia e JadLog, apurou o Valor.
Outra empresa que vem reforçando a distribuição é a Anjun, mas esta (muita utilizada pelos marketplaces asiáticos no país) faz o envio já a partir da China. Todos os produtos importados que a Shein vende aqui vêm de avião.

“Estamos avaliando as melhores opções logísticas dependendo da região. Para prazo menor, o custo será maior, e vice-versa, então há escolhas a fazer. Hoje são 14 dias desde produção na Ásia e distribuição aqui, e mais até duas semanas para a entrega. Podemos ser mais rápidos”, disse Felipe Feistler, gerente-geral da Shein desde junho.

Nessa “fase de ajustes” da operação, Feistler deixa em aberto outras adaptações, na taxa de comissão, agora em 10%. “Vamos avaliar se manteremos nessa faixa ou se segmentaremos [por categoria]. Passamos a cobrar, mas ainda somos competitivos, há taxas de mais de 20% e plataformas que cobram mais de uma taxa”. Parte dessas empresas, porém, oferece serviços ao lojista, como linhas de crédito, armazenagem e publicidade, algo que a Shein não explora.

A mudança reflete a necessidade de adaptar a estrutura ao aumento de custos internos, passada a pandemia e com a escalada inflacionária no setor. Desde dezembro de 2021, Magazine Luiza, Via, Americanas, Shopee fizeram algum repasse de custos no on-line.

O grupo ainda abriu, neste ano, a venda no site e “app” de produtos de lojistas nacionais, e aumentou contatos com fabricantes locais, para verificar se a cadeia fabril comportaria maior produção.

O projeto começou a ganhar corpo no começo do ano, mas decolou neste semestre, dizem fontes. A intenção é complementar a oferta com lojas brasileiras – mas o negócio deve continuar um site majoritariamente de itens asiáticos, pelos preços agressivos e alta variedade.

Há roupas femininas no “app” a partir de R$ 11. O cadastro de vendedores começou por São Paulo, dizem lojistas ouvidos e contatados pela Shein, em bairros como Brás e Bom Retiro. Vendedores também vêm testando uso de pontos de envio de produtos, espécies de pequenas agências de despacho em galerias nesses bairros.

Um segundo passo será a coleta dos produtos diretamente nos lojistas mais relevantes em vendas – algumas lojas de São Paulo vêm sendo informadas que isso será possível em 2023. “Eles querem lojas que tenham maior estrutura para atender em prazos curtos. Pegam muitos dados, fotografam até estoques”, diz um vendedor procurado pela equipe da Shein.

A respeito desse movimento de busca da indústria e do varejo local, Feistler diz que a modelagem no país difere da asiática, mesmo seguindo medidas padrão. E que há vendedores no país competitivos. Mas lembra que o modelo operacional da Shein na Ásia é difícil de ser superado. A indústria e o varejo têxtil no país passaram por diferentes crises, o que teve efeito no negócio. “Lá fora, nós produzimos e distribuímos no período de 10 a 14 dias, versus até 90 dias [no Brasil]”, diz. São mais de 6 mil fornecedores asiáticos da Shein, empresa sediada em Cingapura, segundo a imprensa da região.

“Nosso sistema de não carregar estoque e só produzir depois que a coleção começa a vender reduz em 20% a 30% o custo de produção. Em vez de fazer 10 mil peças e estocar, são fabricadas 200. Aí se vender, escalamos”. Especialistas dizem que esse foi um dos “pulos do gato” da Shein, fundada em 2008 – diferentemente da Forever 21, que não seguia esse sistema de “travar” estoque, passou a queimar muito caixa e quebrou.

Outro caminho envolve a abertura de mais lojas temporárias no país, como a aberta no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo, em novembro. A unidade operou por cinco dias, causando grande exposição para a marca, e gerando filas por horas. Para 2023, serão, no mínimo quatro lojas do tipo – Belo Horizonte, e alguma praça do Nordeste estão na lista.

Ao colocar um nome da marca num espaço físico, a Shein quer dizer à consumidora que não existe apenas no mundo digital e derrubar a resistência de clientes que não usam a plataforma pelo receio da qualidade dos produtos e do risco de falhas na entrega – os dois obstáculos centrais do modelo de operação de plataformas asiáticas no país. Sobre essa questão da qualidade – há “memes” nas redes comparando as roupas nas modelos do site com as entregues – Feistler diz que “a percepção geral de Shein globalmente é de que são itens de qualidade”.

Com exceção da iniciativa em lojas, é um caminho muito parecido com o que a rival Shopee tomou por aqui de um ano e meio para cá. Feistler esteve de 2019 a 2022 na Shopee, na área de desenvolvimento e de comércio on-line para América Latina. Em ambas as empresas, as ações são mapeadas e testadas discretamente. A partir de 2023, devem começar a ser mais comunicadas ao mercado.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/12/22/shein-avanca-em-modelo-no-pais-cria-taxa-de-10-e-reforca-logistica.ghtml

Até 2026, empresas asiáticas representarão 28% das importações feitas pela América Latina via comércio eletrônico

As conexões entre o mercado da Ásia-Pacífico (APAC) e América Latina possibilitam a ampliação de negócios em diversos setores da economia por meio do comércio eletrônico e as novas tendências em meios de pagamento. Neste cenário, até 2026, empresas asiáticas representarão 28% das importações feitas pela América Latina via comércio eletrônico, acima dos 16% em 2022. É o que aponta o relatório “Insights e Oportunidades para Expansão Regional de Sucesso – Interconectando Ásia-Pacífico e América Latina”, primeiro estudo do tipo encomendado pela Nuvei, plataforma global de pagamentos, à empresa de pesquisas Americas Market Intelligence (AMI).

“A América Latina é um mercado muito relevante para os comerciantes internacionais. O Brasil e o México, em particular, são atraentes por seu tamanho, dinamismo e padrões culturais que refletem os mercados asiáticos. Este estudo é o primeiro de uma série de relatórios que a Nuvei produzirá, explorando potenciais de crescimento em diversas regiões. Acreditamos que dar destaque a esses mercados em rápida ascensão ajuda as empresas a tomarem melhores decisões ao procurarem oportunidades de expansão”, avalia Yuval Ziv, presidente da Nuvei.

Potencial de crescimento do e-commerce
Entre as principais tendências, o relatório projeta que o comércio eletrônico no Brasil crescerá a uma taxa anual de 20% entre 2022 e 2026, saltando de US$ 211 bilhões em 2022, para US$ 432 bilhões em 2026. Já o México terá uma taxa anual de aumento de 32% no mesmo período. “A América Latina tem a oportunidade de fortalecer o B2B por meio de relacionamentos com a Ásia”, comenta Javier Guerrero, Country Manager da Nuvei no México.

Ou seja, um vasto potencial de crescimento que, de acordo com o relatório da Nuvei, foi acelerado pela pandemia e a adoção das compras online que impulsionaram os consumidores a experimentarem novas formas de pagamento. “Cada vez mais as empresas buscam expandir a atuação para além da região de origem, e a América Latina está no topo da lista de preferência, devido ao êxito alcançado pelas várias empresas que já optaram por esse caminho”, diz Rafael Lavezzo, vice-presidente comercial da Nuvei América Latina.

Sinergia entre os mercados Ásia-Pacífico e América Latina
A região Ásia-Pacífico com cerca de dois bilhões de habitantes e mais de 40 países traz semelhanças com a América Latina e sua população de 660 milhões de pessoas. Além dos mercados desenvolvidos como Japão, Cingapura e Hong Kong, a maior parte da APAC é formada por países em desenvolvimento. O que significa dizer que a adoção de internet, celulares e outras tecnologias ocorreu de forma gradual e desigual no decorrer dos últimos anos.

Os países da APAC têm mais de 40 jurisdições. Apenas na Indonésia são mais de 20 métodos de pagamento utilizados. Os métodos de pagamento locais adotados nos mais de 30 mercados da América Latina incluem iniciativas dos bancos centrais como Pix no Brasil e SPEI no México, incluindo boleto bancário e Oxxo Pay, e uma infinidade de carteiras digitais. As regulamentações também são variadas com leis tributárias, estruturas bancárias e padrões culturais diversos.

A alta adoção de celulares e do mobile-first na América Latina é uma realidade nos diversos países da região, com muitos consumidores migrando suas compras e entretenimento diretamente para esse dispositivo. Dessa forma, sites e aplicativos ágeis e responsivos que funcionam em telefones celulares com pouca memória e conectividade instável têm sido fatores-chave para o sucesso nesses mercados.

Diante desse cenário, para as empresas, é importante a disponibilidade de uma tecnologia que permita a venda online para consumidores na América Latina, sem a necessidade de abrir uma operação local, conhecido como modelo merchant of record (MoR), o que é proporcionado pelas empresas de tecnologia de pagamentos, que permite o aceite de pagamentos na moeda local, com diferentes opções. O que beneficia grandes marcas e pequenos e médios negócios em todas as verticais do e-commerce.

“Em essência, na Nuvei, ajudamos nossos clientes a se conectarem com os deles. Somos hoje líderes em cobertura global de pagamentos, com mais de 570 métodos de pagamentos alternativos e adquirência local em cerca de 50 mercados. Também desenvolvemos nossa solução proprietária, que permite aos comerciantes e clientes se conectarem conosco e assim tenham a disposição métodos de pagamentos local”, diz Yuval Ziv, presidente da Nuvei.

Expansão do e-commerce
Nas últimas três décadas o Brasil avançou. Desde o Plano Real em 1994, que buscou estabilizar a economia em meio a uma inflação de mais de 4.000%, a melhora econômica e social impactou a relação da população com o dinheiro e na forma de transacionar os valores. Os reguladores trabalharam para digitalizar dinheiro e pagamentos, disseminar redes de aceitação de cartões de crédito e débito e promover o e-commerce. O incentivo ao banco digital e a criação do sistema de transferência interoperável, o Pix, revolucionou a forma como os brasileiros fazem pagamentos. Tanto que hoje o Pix é utilizado por 72% da população e o cartão de crédito por 37%.

Em agosto de 2022, foram feitas quase 2,2 bilhões de transações por meio do Pix no Brasil. A ascensão meteórica dos usuários do Pix, cerca de 124 milhões de brasileiros, demonstra a prontidão do mercado para um método de pagamento instantâneo, o que fez bancos e comerciantes se adaptarem. O Pix já é aceito por 78% dos lojistas de e-commerce, superando a aceitação de cartão de débito e carteira digital. A tendência é que o Pix aumente sua participação nas compras à medida que o Banco Central lançar novos recursos, como o Pix Garantido que permitirá pagamentos parcelados e permitir também pagamentos internacionais via Pix.

“O Pix revolucionou os negócios no Brasil e subiu vertiginosamente, a ponto de representar 30% ou 40% da receita total dos comerciantes. Também está atraindo novos varejistas para o Brasil, principalmente, da Ásia que procuram uma maneira simples, fácil e de baixo risco no aceite dos pagamentos”, afirma Juan Franco, o vice-presidente sênior da Nuvei Latam e Membro do Conselho de Administração da Câmara de Comércio Singapura-México.

Atualmente, 96% dos adultos relacionam-se com instituições financeiras ou fintechs no Brasil. E as vendas online representam mais de 40% do volume total na América Latina, o que faz do País um dos 10 principais mercados globais para empresas que buscam expansão internacional, como a Shein, AliExpress (que já estabeleceram operações locais no Brasil), Zalora, Shopee, Garena e Rakuten, que se tornaram conhecidas entre os consumidores nos últimos cinco anos. Somente o Shopee registrou um crescimento de 270% ano a ano no segundo trimestre de 2022, de acordo com seu relatório de relações com investidores.

Verticais do e-commerce com alta tendência de crescimento
Apesar do e-commerce transfronteiriço no Brasil ter sido afetado em 2020 pela desvalorização do real e as interrupções nas cadeias de suprimentos, o crescimento já foi retomado e, no geral, é esperado que entre 2022 e 2026, o e-commerce cresça 20% ao ano. Entre as verticais de e-commerce no Brasil, o Varejo é a mais representativa, com 44% (US$ 93 bilhões) e deve continuar a crescer 20% entre 2022 e 2026. Por outro lado, Educação que detêm 2% (US$ 4 bilhões) deve crescer 49% até 2026, percentual igual ao de Jogos Azar. Já o segmento de Viagens com 15% (US$ 32 bilhões) crescerá 23% até 2026.

Em 2021, a América Latina teve um crescimento na indústria de jogos, com Brasil, Argentina e México na liderança. Dos 146 milhões de pagantes por jogos na América Latina, Brasil e México juntos representam 68% do mercado na região. Os brasileiros gastam mais de US$ 1,6 bilhão em jogos por ano e o celular é o mais utilizado para os jogos, o que deve aumentar com a chegada do 5G. Hoje, já são 234 milhões de celulares para cerca de 214 milhões de habitantes no Brasil.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/nuvei-empresas-asiaticas-importacoes-feitas-pela-america-latina-comercio-eletronico

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Cainiao faz parceria com DSers para apoiar sua logística transfronteiriça

A Cainiao Network, braço de logística do Alibaba Group Holding, fez parceria com o provedor de soluções de comércio eletrônico DSers para fornecer a 1,2 milhão de comerciantes internacionais soluções de logística inteligente de ponta a ponta em 130 países e regiões.

Aproveitando o serviço de correio expresso da Cainiao, as encomendas podem ser entregues aos consumidores – em mercados como os EUA, Brasil, Reino Unido, França, Alemanha e Espanha – em sete dias úteis. A DSers é especializada em soluções de gerenciamento de produtos, juntamente com gerenciamento e automação de pedidos para ‘dropshippers’ que vendem em várias plataformas de comércio eletrônico para dimensionar suas lojas online. Por ‘dropshippers’, a empresa significa comerciantes de comércio eletrônico que não mantêm produtos em estoque, mas compram os produtos de terceiros que os enviam diretamente aos consumidores quando os pedidos são feitos. Esse modelo de negócios elimina o acúmulo de estoque, o que significa que os custos de operação são mantidos baixos sem afetar a experiência do cliente.

Ao fazer parceria com a Cainiao, a DSers pretende que seus comerciantes possam aproveitar suas tecnologias para melhorar a logística transfronteiriça e a estabilidade da cadeia de suprimentos – especialmente antes de grandes eventos de venda, como o próximo Double 11 Global Shopping Festival, Black Friday, Thanksgiving e festas de fim de ano.

A parceria atenderá às necessidades de logística de e-commerce, caracterizada por pequenos volumes de encomendas em grandes volumes ou frequência. Correndo ao lado dos atuais serviços de logística em camadas fornecidos pela Cainiao para o AliExpress – como o AliExpress Standard Shipping, AliExpress Saver Shipping e AliExpress Premium Shipping opções – Cainiao também oferecerá serviços de logística personalizáveis com base nas necessidades dos comerciantes e tipo de produto via DSers. Por exemplo, os comerciantes que vendem em várias plataformas de comércio eletrônico poderão usar o serviço de atendimento multicanal da Cainiao para melhorar a logística de primeira milha e a eficiência geral da logística e a experiência do cliente.

Os comerciantes também podem acessar um sistema abrangente de gerenciamento de pedidos on-line que automatizará o processamento em lote para agilizar ainda mais os processos de back-end para maior eficiência e precisão.

O serviço de logística de cadeia completa da Cainiao envolve coleta doméstica na primeira milha na China, transporte internacional de linha, rastreamento em tempo real, serviço pós-venda único e muito mais. Isso oferecerá visibilidade completa da cadeia aos comerciantes, desde o pacote que sai da fábrica na China e o armazém doméstico até a entrega de última milha para consumidores no exterior. Além disso, os comerciantes também podem esperar reembolsos logísticos periódicos fornecidos pela Cainiao para reforçar ainda mais seu sucesso e lucros nos mercados globais.

Kevin Jones, CEO da DSers, disse: “Mais de 85% dos lojistas da Shopify estão localizados na América do Norte, América Latina e Europa. Aqui, a DSers fornece um sistema de gerenciamento SaaS da cadeia de suprimentos para aumentar sua competitividade global, capacitando-os com recursos avançados de atendimento da cadeia de suprimentos.”

Li Ya Ping, gerente geral assistente da Cainiao International Export Business, acrescentou: “Por meio de nossa parceria com a DSers, estamos empolgados em estender nossos serviços para apoiar o modelo de negócios de comércio eletrônico dropshipping, que reduz os custos de estoque para pequenas e médias empresas comerciantes, tornando assim mais fácil para as empresas explorarem os mercados estrangeiros. Na Cainiao, entendemos os desafios únicos da cadeia de suprimentos que os comerciantes de comércio eletrônico enfrentam e nos esforçamos para apoiá-los, aprimorando a eficiência de custo e tempo e salvaguardando a estabilidade, a fim de desbloquear mais oportunidades para comerciantes internacionais na economia digital.”

Fonte : https://www.parcelandpostaltechnologyinternational.com/news/cross-border/cainiao-partners-with-dsers-to-support-its-cross-border-logistics.html

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SHOPLAZZA permite que as empresas vendam além das fronteiras geográficas e escalem

A SHOPLAZZA, uma plataforma de comércio baseada em nuvem, ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a expandir seus negócios para alcançar clientes em praticamente qualquer lugar hoje, pois a maioria delas espera poder vender além das fronteiras geográficas e da escala.

Apesar das inúmeras plataformas de suporte disponíveis no mercado hoje, o processo nem sempre é tão claro e simples. Por um lado, gerenciar pagamentos e transações financeiras pode ser um desafio devido a motivos como regulamentação e custo.

Para ajudar as PMEs a resolver o desafio, o SHOPLAZZA visa tornar o processo muito mais simples. Na verdade, mais de 360.000 comerciantes estão usando a plataforma de criação de sites de código zero da SHOPLAZZA. Em parceria com provedores de tecnologia como Stripe, a SHOPLAZZA usa as soluções de pagamento da empresa de tecnologia para manter quaisquer custos adicionais sob controle e não precisa adicionar encargos de custo aos seus comerciantes.

A Tech Wire Asia fala com Jeff Li, CEO da Shoplazza, sobre os planos da empresa para o ano e como ela espera alcançar mais PMEs na região e permitir que aumentem seu alcance.

Como acontece com qualquer negócio ou plataforma, a SHOPLAZZA espera aumentar seu alcance e criar um ecossistema de comércio eletrônico aberto. Li quer permitir que mais parceiros forneçam aos 360.000 comerciantes da SHOPLAZZA serviços diversificados por meio de sua plataforma e aumentem os lucros de forma sinérgica. Ao mesmo tempo, Li disse que maiores tecnologias de IA são adicionadas para capacitar comerciantes e parceiros a tomar decisões mais fortes no nível dos dados.

“Também estamos mais atentos à estratégia de abertura e efeitos de maior escala , adaptando-nos aos cenários e mudanças do mercado externo. Esperamos cobrir mais comerciantes e países e ajudar a acelerar a velocidade de expansão global de nossos comerciantes”, explicou Li.

Como a SHOPLAZZA está atualmente focada nos mercados da América do Norte e APAC, Li acrescentou que eles estabeleceram a sede em Toronto, Canadá, e implementaram a estrutura interna dos centros de operação dupla Shenzhen-Toronto. As equipes colaboram ativamente para garantir que abordamos os mercados de uma perspectiva global.

“Continuaremos a investir no mercado asiático. Estamos otimistas com o desenvolvimento geral do mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático e melhoraremos ativamente nosso ecossistema e serviços de produtos nesse sentido”, comentou Li.

No mercado asiático de e-commerce, Li acredita que tem grande potencial e espaço para crescer. Ele destacou que a Ásia possui a indústria manufatureira e o sistema de cadeia de suprimentos mais completo e desenvolvido do mundo e, ao mesmo tempo, possui uma população de mais de 4,5 bilhões, o que sem dúvida liberará um enorme potencial de mercado no campo do comércio eletrônico .

Li também destacou que com a assinatura e implementação do RECP da China e outros acordos comerciais, o mercado asiático será mais integrado no futuro, o que proporcionará grande conveniência e suporte ao desenvolvimento do comércio eletrônico.

“A estratégia geral da SHOPLAZZA é continuar contando com as vantagens do centro de operações norte-americano, focar no desenvolvimento no ambiente global de e-commerce em rápida mudança, ter PLG (Product-led Growth) como orientação de crescimento e pensar em como fazê-lo a partir da perspectiva de produtos para melhor atrair e satisfazer os comerciantes. Estamos comprometidos em ajudar os comerciantes globais a alcançar o sucesso nos negócios com excelente tecnologia”, disse ele.

Globalizando as regulamentações com o SHOPLAZZA

Sendo uma plataforma internacional de e-commerce , um dos desafios do SHOPLAZZA é navegar pelas regulamentações financeiras dos países em que ajuda a expandir as PMEs. Li explicou que, como fornecedora de SaaS de carrinho de compras, a SHOPLAZZA está atuando mais como um ‘engenheiro de site’ para os comerciantes, que oferecem tecnologia de construção de lojas online, sem envolvimento real no fluxo de liquidação. Assim, os comerciantes são responsáveis ​​por atender aos pedidos e garantir que sua atividade comercial e os fundos de capital fluam para atender aos requisitos dos países-alvo.

“No entanto, o SHOPLAZZA tem que garantir sua conformidade com a perspectiva técnica. Para isso, trabalhamos em estreita colaboração com os canais de pagamento e também com os esquemas de cartões (VISA/Mastercard), realizando reuniões periódicas online e offline e reservando atualizações por e-mail”, acrescentou.

Citando um caso recente, por exemplo, Li disse que de acordo com as exigências do Banco Central do Brasil, os sites de comércio eletrônico precisam cumprir os termos e condições antes de enviar a solicitação de pagamento. Esta informação deve ser lida e totalmente compreendida antes do consentimento final para fazer a compra. É aqui que o SHOPLAZZA precisa oferecer suporte à função da caixa de seleção dos termos e condições antes da data obrigatória.

Li também destacou que o Stripe Connect desempenha um papel crucial porque permite que a SHOPLAZZA esboce seus contratos com seus comerciantes em conformidade com a lei de pagamentos local, sem que a SHOPLAZZA tenha que buscar suas próprias licenças de pagamento e se tornar uma empresa regulamentada.

“A carga regulatória é tratada por nós e permite que a Shoplazza concentre seu tempo e recursos na administração de seus negócios. Além disso, essa abordagem não limita os tipos de serviços que podem ser vendidos no Shoplazza, pois nossa rede robusta e ofertas de serviços são capazes de oferecer suporte a vários tipos de negócios”, afirmou um porta-voz da Stripe.

Na segunda parte da entrevista, a Tech Wire Asia fala com Bing Xia, CTO da SHOPLAZZA sobre como ela protege os dados de seus clientes, bem como as medidas de segurança cibernética tomadas para proteger a plataforma.

Fonte : https://techwireasia.com/2022/05/shoplazza-enables-businesses-to-sell-beyond-geographical-borders-and-scale/

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