Produtos de giro rápido podem auxiliar no crescimento do e-commerce, aponta NIQ Ebit

De acordo com o 48º Webshoppers, levantamento realizado pela NIQ Ebit, os produtos de giro rápido (FMCG, sigla em inglês para Fast-Moving Consumer Goods) tiveram uma ligeira diminuição de participação de faturamento bruto total nas vendas online no primeiro semestre de 2023 em comparação ao desempenho registrado nos canais digitais.

No entanto, o movimento não assusta os especialistas do mercado, que consideram as vendas de categorias de produtos de giro rápida promissores para o e-commerce.
Isso porque tais itens são considerados aqueles consumidos diariamente, que precisam de uma reposição constante, como mercadorias voltadas para higiene, beleza, alimentação e bebidas, petshop, entre outros.

As vendas online de categorias de giro rápido representaram no primeiro semestre de 2021 apenas 3,3% do total, mas Luiz Davison, Gerente de Customer Success de e-commerce da NIQ no Brasil, afirma que “embora o offline domine em termos de faturamento, há uma clara oportunidade de crescimento online para atender à demanda dos consumidores”

Categorias de destaque

A pesquisa cita como destaque os utensílios de cozinha, contabilizados como “bazar”, liderando a fatia de compras online, com 15% das vendas totais do e-commerce. Higiene e beleza também se destacam e representam 8% das vendas.

Outros segmentos com menor expressividade começam a despontar e chamar alguma atenção dos especialistas com o que Davison categoriza como uma “janela considerável para fortalecer essas categorias no ambiente online”.

Alimentos (0,4%), produtos de petshop (2,2%) e bebidas (4,4%) mostram sinais de crescimento e apresentam oportunidades de expansão no ambiente digital.

Canais de vendas

Segundo a análise comparativa da pesquisa, a porcentagem de consumidores que utilizam aplicativos de entregas de forma exclusiva para compras de giro rápido passou de 6% em 2022 para 15% em 2023. Além disso, a quantidade de shoppers que usam os aplicativos atrelados a outros canais chega a 59%.

Dos consumidores que utilizam em algum ponto da jornada o aplicativo, a porcentagem chega a 74% em 2023. Quando questionados sobre as compras de farmácia e supermercados, ⅓ dos consumidores já compraram em algum momento pelos aplicativos.

“Com pouco mais de 1/3 das respostas positivas quanto a sua utilização, os aplicativos de farmácias e supermercados apresentam oportunidades. Além das categorias FMCG apresentarem performances melhores que as demais no cenário online, os shoppers destes segmentos buscam em suas jornadas de compra alternativas para abastecimento e reposição. Ou seja, há espaço para que marcas e varejistas aproveitem essas necessidades recorrentes com soluções que agreguem valor. E os aplicativos, sempre conectados com o shoppers, podem servir como uma boa interface para isso”, observa o executivo.

Os principais motivadores para para adoção dos aplicativos de entregas é a possibilidade de obter frete grátis, promoções e outras facilidades. “Há, sem dúvida, uma oportunidade significativa para o varejo direcionar suas estratégias online visando atrair mais consumidores”, conclui o porta-voz.

Black Friday batendo à porta

Com a ligeira redução das compras online no segmento, mas com o otimismo das categorias apresentadas na pesquisa, a NIQ projeta um desafio para o segundo semestre de 2023, no qual muitas expectativas serão depositadas sobre a Black Friday.

Apesar do recuo de 7,3% nas vendas brutas do primeiro semestre e da queda de 2,1% das vendas em junho, julho apresentou uma recuperação promissora, segundo dados preliminares da empresa.

E-commerce brasileiro perde R$ 1,6 trilhão por ano com pesquisas abandonadas

O abandono de pesquisas no e-commerce é fatal e, segundo o Google Cloud, é possível mensurar as perdas. No Brasil, a ação gera perda de R$ 1,6 trilhão por ano ao setor, enquanto no âmbito mundial a negativa bate US$ 2 trilhões. O estudo foi conduzido pela The Harris Poll.

Segundo o Google Cloud, 9 em cada 10 consumidores brasileiros são fiéis ao site que compram conforme a facilidade da navegação. A citação reitera um dos principais problemas relacionados ao abandono da pesquisa no momento da compra.

Ao todo, 92% dos usuários brasileiros não encontraram o item que queriam utilizando a barra de pesquisas nos sites de varejo. Por conta disso, 51% deles afirmam que vão para outro site se não encontrarem ao menos um item que desejam comprar.

Uma boa visita, como aponta o levantamento, faz com que a probabilidade de compra de itens adicionais seja de 88% no caso de uma boa experiência no Brasil. No mundo, o mesmo índice fica em 78%.

No Brasil, a pesquisa foi realizada entre 30 de novembro e 2 de dezembro de 2022 com 1.052 pessoas acima de 18 anos. Enquanto isso, o levantamento global ouviu 13.407 adultos de 30 de novembro a 2 de dezembro na Austrália, Brasil, Canadá, Colômbia, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, México, Coreia do Sul, Espanha e Reino Unido.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-brasileiro-perde-r-16-trilhao-por-ano-com-pesquisas-abandonadas

Retrato do cliente do e-commerce no Brasil

O consumidor brasileiro está cada vez mais habituado a fazer compras pelo e-commerce, e tem se tornado mais exigente em buscas de boas experiências, preço e qualidade

A pandemia impulsionou o e-commerce e essa adesão foi se consolidando, com praticamente todos os consumidores e estabelecimentos comprando e vendendo online. A Opinion Box realizou uma pesquisa sobre os hábitos dos consumidores que oferece dados e insights para embasar estratégias para vender mais e melhor pelo e-commerce em 2023. O primeiro desafio para montar um plano eficiente é conhecer as características do consumidor no ambiente virtual, seus hábitos e motivações.

A Opinion Box entrevistou pessoas que fizeram compras nos últimos seis meses. Nesse grupo, chama atenção que a maioria já compra mais online do que presencialmente: 6 em cada 10 entrevistados dizem comprar mais pela internet do que em lojas físicas. E apenas 22% mais em lojas físicas do que na internet. 4 em cada 10 entrevistados já compram online há pelo menos 5 anos, e 19% têm essa experiência há uma década.

Três itens se destacaram como principais fatores motivadores das compras no e-commerce. Na percepção dos consumidores, os preços na internet são melhores, e o preço foi a razão mais citada para optar pelas compras online, seguido pela praticidade. A possibilidade de receber produtos no conforto de casa tem sido importante para 72% das pessoas entrevistadas na pesquisa. Em terceiro, os consumidores avaliam que o e-commerce tem campanhas promocionais que as lojas físicas não oferecem.

A frequência de compra é relativamente alta entre os entrevistados no e-commerce, com mais de 40% comprando online mais de uma vez por mês. Isso pode ser explicado, segundo a Opinion Box, entre outros fatores, pelo menor atrito que a compra online naturalmente tem. O cliente pode ser impactado por marketing enquanto navega pela internet e comprar na hora, sem a necessidade de se deslocar até uma loja e “se preparar mais” para uma compra.

Sete em cada 10 consumidores disseram que a frequência de compras online aumentou no último ano. Esse dado, junto aos números do segmento no Brasil, não é tão surpreendente, pois o setor não para de crescer, aponta a Opinion Box, que indica uma tendência de alta para o próximo ano.

Entre os aspectos que mais influenciam a decisão de compra dos consumidores no e-commerce, estão frete grátis, promoção, prazo de entrega, cupons de desconto e facilidade na compra.

Os dados coletados pela Opinion Box indicam que vários dos principais fatores que influenciam o consumidor estão relacionados à experiência de compra. Além das questões financeiras, é fundamental garantir uma experiência positiva para o consumidor online, recomenda a consultoria, com um processo de compra fácil em todas as etapas da jornada.

Onde as pessoas compram
O smartphone já é o dispositivo preferido de mais de 70% dos entrevistados para fazer compras. O movimento acompanha a digitalização dos brasileiros, que têm no celular o principal equipamento de conexão com o mundo. Por isso é tão importante oferecer uma boa experiência de compra, especialmente no mobile, para encurtar o ciclo de vendas e diminuir as etapas que podem culminar em um carrinho abandonado.

De acordo com as conclusões da pesquisa da Opinion Box, as lojas no e-commerce devem ser mobile first, o que vai muito além de design e estrutura responsivas com recursos que facilitem a jornada do cliente. O levantamento indicou que algumas funcionalidades podem ser decisivas, como a possibilidade de armazenar dados de pagamento, de “comprar com um clique” e agendar compras recorrentes.

Conheça o Mundo do CX

Outro desafio do e-commerce é o atendimento. Criar uma estratégia que seja eficiente, com canais e formatos que agradem o cliente é preciso focar em agilidade e, segundo a Opinion Box, valorizar o atendimento humano. Mesmo que o atendimento por chatbot economize em mão de obra, ele precisa ser humanizado e ser uma ferramenta para a satisfação do cliente, e não deixá-lo encurralado.

Com o atendimento humano ainda como preferido dos consumidores, a consultoria recomenda testar as funcionalidades do chatbot para filtrar dúvidas e problemas e construir um direcionamento eficiente para a jornada.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/12/15/retrato-cliente-e-commerce-tendencias/

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Alibaba supera estimativas de receita com ajuda de compras de nicho na China

O Alibaba superou na última quinta-feira (26) as expectativas de receita trimestral, com a força de compras online de nicho na China compensando o fraco desempenho em seus principais mercados causada pelos lockdown contra a Covid-19.

As ações do Alibaba listadas nos Estados Unidos, que perderam cerca de um terço de seu valor até agora este ano, subiam cerca de 11% por volta de 11h20 (horário de Brasília).

A receita da divisão de computação em nuvem do Alibaba aumentou 12%, para 18,97 bilhões de iuanes no trimestre. Na unidade de comércio principal, a receita aumentou 8%, para 140,33 bilhões de iuanes.

A empresa disse que não emitirá uma previsão para o novo ano fiscal, citando riscos e incertezas relacionados à pandemia.

No geral, a receita do Alibaba aumentou 9%, para 204 bilhões de iuanes (US$ 30,35 bilhões) no trimestre. Analistas, em média, esperavam receita de 199,25 bilhões de iuanes, segundo dados da Refinitiv.

Os consumidores ativos em suas plataformas atingiram cerca de 1,31 bilhão no ano fiscal, incluindo mais de 1 bilhão de consumidores na China.

O lucro líquido atribuível aos acionistas caiu 59%, para 61,96 bilhões de iuanes no trimestre encerrado em 31 de março, principalmente devido a perdas associadas a seus investimentos de capital em empresas de capital aberto.

A Ant, braço de fintech do Alibaba, lucrou cerca de 22 bilhões de iuanes no trimestre encerrado em dezembro, segundo registros do Alibaba, ante 21,76 bilhões de iuanes um ano antes.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/alibaba-supera-estimativas-compras-nicho-china/

Consumidores transumanistas e mais tendências que devem orientar o CX

Estudo aponta tendências que endereçam a um novo modelo de consumo e que podem ser aplicadas em Customer Experience.

A alguns dias do Dia do Consumidor, comemorado em 15 de março, se você fosse questionado sobre o perfil dos consumidores, em 2022, que descrição daria? As mudanças vividas nós últimos anos afetaram profundamente a maneira como consumimos. Seja por uma consciência maior sobre a importância do consumo sustentável, ou pela aceleração digital (fruto de um isolamento social) ou ainda pelas dificuldades econômicas resultantes de vários processos (como o desemprego). Consequentemente, isso tudo também alterou a relação entre as marcas e os consumidores. Uma comportamento que se tem observado nessa nova jornada são consumidores procurando em seus “micro-momentos” suas “micro-felicidades”, seja por meio de produtos ou experiências.

Um estudo recente lançou luzes em algumas tendências que parecem corroborar um novo modelo de consumo e de Customer Experience (CX). Trata-se do Relatório Tendências do Consumidor 2022 elaborado pela área de Consumer Engagement da LLYC (Llorente y Cuenca). O documento identificou 10 tendências sobre comportamento e consumo com base na análise de interações sociais nos 12 países nos quais a empresa de consultoria global está presente, incluindo Brasil.

Para David González Natal, sócio e chefe de Engajamento da LLYC, a pandemia acelerou algumas mudanças na sociedade e tendências, que antes eram difusas. “Pudemos identificar que o consumidor tende a escolher marcas que sejam transparentes em seus rótulos sobre sua pegada de carbono ou que tenham estratégias de venda pensando em recursos de realidade virtual por exemplo. Este estudo é para todos que estejam interessados em entender melhor o novo perfil dos consumidores”, resume.

10 tendências sobre consumo e entendimento de CX

1. FEITO NA FELICIDADE

Uma das tendências mais marcantes de 2022: a busca temporária da felicidade por meio de produtos e experiências de consumo com o objetivo de fugir da realidade incerta e estressante do dia a dia.

A pandemia intensificou o profundo desejo dos consumidores de celebrar esses momentos de “micro-felicidade” que os confortem, mesmo temporariamente. Nesse contexto, as marcas têm a oportunidade de se diferenciar e serem fontes de “micro-felicidade” no dia a dia dos consumidores, transferindo emoções que vão além do funcional, ou com experiências em diferentes momentos de consumo.

2.POSITIVISMOS TÓXICOS

As tendências de consumo de mídia se aceleraram e os consumidores descobriram que a mídia digital é o canal para mais informações, entretenimento e conexão.

A ascensão das mídias digitais e o poder dos algoritmos levaram a um aumento constante nas taxas de contágio emocional digital. Nesse contexto, o positivismo extremo vivenciado como consequência do medo e da ansiedade gerados pela pandemia é agora contrastado com a importância de normalizar as emoções mais negativas e reconhecer que também pode haver algo construtivo dentro do ruim.

3.MEME EM TUDO

Os memes tornaram-se referências explícitas da cultura popular que se espalha pelas redes sociais. Sua relevância não passa mais apenas pelo humor efêmero, embora esta seja sua principal característica, mas também se tornou poderosa ferramenta de protesto social e político.

A força e a vocação universal dos memes é tanta que os estrategistas de marketing de mídia social os tornaram uma ferramenta poderosa para se conectar com seu público. Quando bem usados, eles também podem aumentar significativamente seu engajamento.

4. A BARREIRA ALIMENTAR

A funcionalidade dos alimentos tornou-se o principal foco dos consumidores na hora das compras. Mas também é um dos temas que mais causa controvérsia e debate. Vitaminas, nutrientes, minerais ou antioxidantes são termos recorrentes na conversa, que apresenta uma saturação significativa (96%).

Mas, acima de tudo, é um território com um sentimento de conversação negativo, de acordo com seu NPS. No entanto, a demanda por produtos alimentícios relacionados à saúde continua crescendo e fica claro que aspectos como rastreabilidade e rotulagem dos produtos transcendem a esfera social e têm presença nos fóruns de debate político e governamental.

5.QUANDO E NÃO ONDE

2020 nos fez perguntas inevitáveis sobre a necessidade e a urgência de digitalizar as compras para os consumidores. Na nova era das compras online e da limitação de capacidade nos espaços presenciais, o efeito omnichannel assumiu um papel fundamental e transformou os lugares (digitais ou físicos) em espaços inestimáveis para a geração de experiências que conseguiram captar a atenção de um consumidor em plena transformação e adaptação aos novos modelos de compra e relacionamento com as marcas.

Hoje os consumidores preferem fazer compras imediatas em lojas físicas próximas ou por meio de varejistas ou lojas que garantem entregas no mesmo dia. Um estudo da PYMNTS descobriu que 42% das pessoas pesquisadas nos Estados Unidos disseram que comprariam mais se pudessem pagar por suas compras online e buscá-las na loja no mesmo dia. Se antes falávamos em facilidade e acessibilidade na compra, agora o elemento central é o imediatismo. Varejistas, lojas e marcas enfrentam um desafio muito grande: a percepção e o valor do tempo para as pessoas.

6. NOVOS CÓDIGOS PARA MARCAS TRADICIONAIS

Para alcançar os consumidores certos da maneira mais eficaz, as marcas precisam empregar uma forte estratégia omnichannel que adapte a oferta às necessidades específicas do público do outro lado da história do Instagram, da colocação de produtos no Twitch ou a indicação do youtuber.

Essa tendência também sinaliza que o marketing de influenciadores está sendo aproveitado de uma maneira nova e ponderada. Os dados continuam a mostrar que os consumidores querem cada vez mais se ver refletidos na comunicação da marca, e isso também influencia as decisões de compra. São novos códigos que as marcas incorporam em sua equação de comunicação e marketing, e que exigem que elas repensem a inércia dos hábitos adquiridos.

7. CONSUMIDORES TRANSUMANISTAS

Os avanços nas últimas décadas e a aceleração da digitalização durante a pandemia tornaram nosso mundo presencial cada vez mais limitado, enquanto nossos mundos virtuais se expandem e permitem que as pessoas assimilem a possibilidade de depender cada vez menos do corpo físico.

É um fato que fortaleceu o interesse e o crescimento da conversa. O debate ético continuará presente e será um grande desafio para as marcas se juntarem a essa conversa. Mas o potencial de aceleração desta tendência, contrastado com o elevado nível de diferenciação devido ao baixo nível de saturação da marca neste território torna, sem dúvida, uma tendência muito fértil que parece ter vindo para ficar.

8. BOOMER DIGITAL

Desde o início da pandemia em 2020, assistimos a uma aceleração e consolidação sem precedentes da adoção digital, que já vinha ocorrendo em velocidade de cruzeiro nas últimas décadas. De acordo com um estudo da McKinsey de 2021, na Europa (entendido como a soma da União Europeia, Reino Unido, Noruega e Suíça), 80% dos consumidores adultos com acesso à internet usaram canais digitais nos últimos seis meses. Destes, quase 70 milhões utilizaram serviços digitais pela primeira vez.

E, embora o crescimento na utilização destes tenha sido especialmente elevado para pessoas na faixa etária dos 35 aos 44 anos, destaca-se a incorporação de utilizadores sêniores, com mais de 65 anos. À medida que os boomers continuam a assumir o controle on-line, as marcas que ignoram essa geração criando experiências, plataformas e comunicações virtuais de compras estão assumindo riscos.

9. PROPOSITAL/CÉTICO

Em 2021, mais de dois milhões de perfis participaram da conversa social com esses e outros termos, por meio de mais de 16 milhões de mensagens, para julgar as múltiplas promessas que recebem das marcas, principalmente sobre sustentabilidade e diversidade. É uma tendência de conversa com ampla presença no Twitter e na mídia. E permanecerá estável ao longo do tempo. As pessoas esperam mais das marcas do que palavras sobre responsabilidade ou grandes ambições. Eles simplesmente querem que seu propósito seja refletido na prática e tenha um impacto em sua vida ou em seu ambiente.

10. A NOVA ERA DA EMBALAGEM

O consumidor evoluiu e quer saber mais sobre os produtos que consome ou compra. Estamos cada vez mais conscientes da importância do consumo responsável. E, nesse novo contexto, as informações encontradas nas embalagens desses produtos ganham cada vez mais importância e são parte fundamental da experiência e decisão de compra. Os consumidores escolhem os produtos que compram não só pela sua utilidade, preço ou qualidade, mas procuram que esses produtos estejam alinhados com os seus valores. Essa experiência nos fez repensar o que é realmente importante para nós e nos fez reconectar com nosso lado mais consciente. Por isso, hoje, sustentabilidade, comércio local, slow fashion ou rastreabilidade são conceitos que ganharam importância na hora de consumir.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/09/consumidores-transumanistas-tendencias-cx/?utm_campaign=news-cm-100322&utm_medium=email&utm_source=RD+

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