Governo Federal descarta assinar MP para taxar compras do exterior adquiridas através da Shein, Shopee e AliExpress

O Governo Federal afirma que não assinará a Medida Provisória para taxar compras feitas por consumidores da Shein, Shopee e AliExpress, aplicativos chineses que disponibilizam produtos mais baratos.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou em suas redes sociais no último sábado (21), que o Governo Federal não assinará nenhuma Medida Provisória (MP) para taxar compras do exterior feitas em aplicativos internacionais como Shein, Shopee e AliExpress. A afirmação foi feita dois dias após o ministro da Economia, Paulo Guedes, adotar uma posição contrária do presidente.

Todos os detalhes sobre a decisão do Governo Federal sobre não taxar compras internacionais

De acordo com Bolsonaro, em uma publicação no Twitter e Instagram, não será assinado nenhuma MP para taxar compras em aplicativos como Shein, Shopee e AliExpress, como grande parte da mídia está divulgando e para que irregularidades nestes serviços sejam corrigidas, a saída deve ser a fiscalização e não o aumento de impostos.

Na última quinta-feira (19), Guedes criticou as plataformas em um evento de uma consultoria. De acordo com o ministro, os aplicativos praticam fraude por não pagarem impostos. A regra atual permite a entrada de produtos de até US$ 50, sem nenhuma taxa, desde que a venda seja dada entre pessoas físicas. De acordo com o titular da pasta em um evento da Arko Advice com o Traders Club, o objetivo da MP é que “a regra do jogo” seja pelo menos igual para todo mundo.

Não deve ser permitido lojas que estão, claramente, aplicando fraudes, que entram sem imposto, sem nada e também afirmou que é uma fraude porque o valor do bem é falsificado.

Entenda como funciona o sistema de taxar compras da Shein, Shopee e AliExpress

De acordo com o presidente da Comissão de Direito Tributário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), Hamilton Sobreira, remetentes pessoas físicas podem enviar encomendas de até US$ 50 sem a cobrança de taxas para o consumidor final residente no Brasil, como dito anteriormente.

Acima deste valor, é cobrado 60% de tributos de importação. A partir de US$ 500, é acrescentado o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e uma tarifa de despacho aduaneiro. O presidente destaca que manipular dados ao registrar mercadorias mais caras com preço abaixo do limite estabelecido é caracterizado como evasão fiscal tipificada como crime de sonegação.

É importante frisar também, que sites asiáticos como Shein, Shopee e AliExpress são uma alternativa para consumidores que buscam comprar artigos infantis, aparelhos eletrônicos e roupas infantis mais baratas. Para se ter uma noção, um brinquedo com 1 mil peças de blocos de montar, que em uma loja brasileira custa mais de R$ 330 reais, cai para R$ 39 a R$ 126,84 nestas plataformas online.

De onde surgiu a Medida Provisória para taxar compras internacionais?

O comércio por meio da Shein, Shopee e AliExpress tem se tornado cada vez mais popular no Brasil nos últimos anos, numa espécie de “camelódromo digital”. Sendo uma boa alternativa ao aumento de impostos, o governo federal defende a fiscalização das vendas com objetivo de evitar possíveis irregularidades.

O dono da rede de lojas Havan e aliado de longa data do atual presidente, o empresário Luciano Hang, ao lado do presidente da Multilaser, Alexandre Ostrowiecki, costuraram a articulação para o texto da Medida Provisória. Os empresários também se uniram a outros empresários do ramo.

Sendo assim, sob pressão da indústria e do varejo, o intuito seria tornar as regras para importação mais rígidas. Na receita Federal, há uma avaliação de que empresas internacionais estariam vendendo a brasileiros de forma ilegal. Outra fraude possível seria declarar o bem por um valor inferior, abaixo do limite estabelecido.

Fonte : https://neofeed.com.br/blog/home/na-cola-do-mercado-livre-olx-desapega-e-investe-em-cartao-e-logistica/

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Eshopper abre inscrições para prêmio de melhores e-commerces do País

Para a premiação desse ano, a companhia anunciou que trará novas categorias e novos selos de Best User Experience.

A Eshopper, empresa de análise do e-commerce, anunciou a abertura para as inscrições da 2º edição do The Digital Commerce Ranking. O objetivo do ranking é premiar os 100 maiores e-commerces do País, que oferecem as melhores experiências de compra. As empresas interessadas em participar podem fazer a inscrição até o dia 12 de julho através do site.

Na primeira edição, grandes companhias como Centauro, C&A, Drogasil e Tok&Stok foram premiadas. Além disso, os sites das empresas recebem um selo que qualifica o canal quanto à usabilidade. Para conferir o ranking completo e com a nota de cada site, clique aqui.

Para a premiação desse ano, a Eshopper anunciou que trará novidades, inclusive adicionando novas categorias além das tradicionais: Esportes, Eletrônicos, Eletrodomésticos, Beleza e Farmácia, Moda e Acessórios, e Casa e Decoração. Também foram anunciados novos selos de Best User Experience, que agora são divididos em prata, ouro e diamante e qualificam a experiência do usuário no site.

A general manager da Eshopper, Aline Haeckel, reforçou que essa é uma oportunidade para as empresas receberem uma análise com indicadores e boas práticas de mercado. “Por meio da nossa avaliação as empresas têm a possibilidade de fazer ajustes para melhorar a experiência de compra do consumidor, de modo que eles adquiram produtos de maneira rápida e prática”, finalizou Aline.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) há mais de 1,5 milhão de e-commerces no País.

Ranking 2021

A premiação da 1º edição do prêmio Digital Ranking da Eshopper ocorreu no dia 12 de abril, durante o Vtex Day, um dos principais eventos sobre inovações no comércio digital. Na ocasião, as três primeiras empresas de cada categoria foram premiadas com troféus.

Na categoria geral, a primeira colocação ficou com a Centauro, seguida pela Farmadelivery em segundo lugar e a Drogasil em terceiro. Já no segmento de Beleza e Farmácia, a Farmadelivery liderou o ranking. O pódio foi completo pelas duas redes do Grupo RD, Drogasil e Drogaria na segunda e terceira posições, respectivamente.

O setor de Casa e Decoração foi liderado pela Tok&Stok, seguido pela Móveis Simonett e a Imaginarium completou o pódio. Entre os eletrônicos a JBL é quem domina o ranking, com a Philco em segundo lugar e Panasonic em terceiro.

A categoria de Eletrodomésticos teve seu pódio formado por Consul e Compracerta, ambas do Grupo Whirpool e na primeira e segunda posição, respectivamente, e a Frigelar completa o ranking. Por fim, no setor de esportes, a Centauro ficou com a primeira posição, seguido pela Adidas em segundo e Puma em terceiro.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/05/23/eshopper-abre-inscricoes-para-premio-de-melhores-e-commerces-do-pais/

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Shopee e Shein podem sofrer (e muito) se governo alterar taxação de produtos; entenda

Por pressão do setor das varejistas e e-commerce, está nos planos do governo criar uma MP (Medida Provisória) para alterar o tipo de taxação de produtos vendidos em aplicativos cross-border, ou seja, vindos de outros países. As principais empresas atuantes nesse segmento no Brasil são a Shopee, Shein, AliExpress e Wish. Analistas da XP Investimentos observam o impacto dessa medida.

A MP seria baseada no conceito de tributar qualquer mercadoria comprada nessas plataformas em 60%, independente de seu valor. Hoje, os produtos só são taxados pela Receita Federal se o valor total dos produtos alcançar US$ 50.

“Hoje, a discussão está restrita ao Ministério da Economia, contando com algum apoio interno, apesar de preocupações com o potencial impacto da sua aprovação na imagem do governo”, aponta o relatório. “Caso ela avance, nós vemos as varejistas de moda como as mais beneficiadas.”

A Shein, uma das empresas que trabalham com o modelo de negócios baseado em moda, seria a mais afetada. O ponto forte do e-commerce da Shein é justamente um preço diferente do que se vê no mercado nacional, afetando a competitividade. A Shopee, por outro lado, aceleraria as operações locais, de acordo com a XP.

O time de política da XP lembra que a discussão está em seus estágios iniciais, no Ministério da Economia e a Receita Federal. “Para além do Ministério da Economia, a discussão também precisaria passar pelo corpo técnico do Palácio do Planalto antes de a medida provisória ser efetivamente editada, o que ainda não havia acontecido até esta semana. Não há prazo para essa análise, que acaba tendo seu timing definido principalmente por fatores políticos”, ressaltam os analistas.

Perspectivas sobre a medida

A XP Investimentos aponta que a MP poderia ser popular e impopular ao mesmo tempo, dependendo do ângulo da questão. O dois principais desafios para a implementação da medida:

  • Potencialmente impopular por reduzir um poder de compra já pressionado do consumidor médio brasileiro;
  • Desafios na fiscalização do lado da Receita, uma vez que apenas o Shopee foi responsável por 140 milhões de pedidos no 4º trimestre (cerca de 1,5 milhão ao dia).

“Nosso time de política confirmou que de fato há alguma resistência à medida pelo primeiro ponto, enquanto uma solução para o segundo seria tributar a compra direto no site”, afirmam.

Já o lado oposto mostra que a medida seria popular por dar fôlego aos varejistas e indústrias brasileiras, o que poderia potencializar a geração de renda/emprego no país.

Quem sai ganhando?

O relatório destaca que ainda há desafios para a aprovação da medida pelo potencial de viés negativo, assim como pelas eventuais priorizações do governo em um ano de eleições. Assim, a XP acredita que ela pode ser um gatilho positivo para ações de e-commerce e varejistas de moda.

Dessa forma, a XP mantém cautela com as empresas de e-commerce, enquanto vê uma visão mais construtiva para Lojas Renner (LREN3).

“Existe um impacto positivo mais estrutural para varejistas de moda, uma vez que o modelo de negócio da Shein é essencialmente baseado em importação e seu baixo preço se mantém como um diferencial importante”, diz o texto. Já no caso de Shopee o possível aumento de tributação faria a companhia acelerar a captação de vendedores locais, que já ultrapassam 2 milhões e representam mais de 85% das vendas do marketplace.

Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/shopee-shein-mp-aumento-tributacao/

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Shopee, Shein, AliExpress : governo prepara medida para aumentar preço nestes apps

Ministério da Economia prepara tributação no momento da compra em plataformas.

O governo federal pretende aprovar uma medida provisória para taxar produtos de baixo valor que são vendidos por plataformas internacionais, como Shopee, AliExpress, Wish e Shein, por exemplo.

Segundo a revista Exame, a medida é uma reposta a um pedido de empresários brasileiros liderados por Luciano Hang, dono das Lojas Havan.

As plataformas de marketplace são ambientes onde o consumidor final pode fazer compras sem ser tributado, dentro de um limite estabelecido pelo governo.

A nova tributação mudaria essa atual legislação, que taxa em alíquota única de 60% apenas os produtos que passam dos 50 dólares — o equivalente a cerca de R$ 250.

Nos cálculos feitos pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Planejamento Tributário (IBGPT), e divulgado pela revista Exame, esta mesma regra valeria para produtos de qualquer valor.

“Comprar produtos do exterior por aplicativo deve se tornar mais burocrático, caro e demorado, retraindo a relação de consumo do brasileiro”, avaliou Douglas Herrero, sócio-diretor do IBGPT.

Fonte : https://interior.ne10.uol.com.br/noticias/2022/05/15003201-shopee-shein-aliexpress-e-mais-governo-prepara-medida-para-aumentar-preco-nestes-apps.html

Metade dos moradores de favelas que usam a internet faz compras online

Estudo apresentado no Expo Favela aponta que 3 milhões de moradores pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses.

Com uma movimentação de R$ 180,9 bilhões em renda própria por ano, as favelas são uma potência de consumo. Segundo a pesquisa “Um país chamado favela”, divulgada durante a Expo Favela, 3 milhões de moradores de comunidades pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses, enquanto 1,5 milhão planeja comprar um carro.

Organizada pela Favela Holding, a Expo Favela, no World Trade Center (WTC), em São Paulo, a feira recebeu um público aproximado de 33 mil pessoas nos três dias de evento, que terminou no último domingo, 17.

Segundo o levantamento, 87% dos adultos em favelas declararam acessar a internet ao menos uma vez por semana, dos quais 50% utilizam a rede para fazer compras online.

A falta de entregas regulares por questões como falta de CEP (Código de Endereçamento Postal), de numeração nas casas e de segurança foi apontada por 39% como um problema para esse tipo de compra.

Na hora de escolher um produto ou serviço, 88% dos moradores disseram que confiam mais nos influenciadores da própria comunidade do que em influenciadores famosos.

Conexão de negócios

A Expo Favela reuniu mais de 330 empreendedores e startups de diversos ramos e teve como principal objetivo dar visibilidade e oportunidades de parcerias com empreendedores investirem e expandirem seus negócios.

Ter um negócio próprio é o mais sonho profissional dos moradores: são 6 milhões de pessoas que sonham em empreender. Segundo o estudo, 50% dos moradores se consideram empreendedores 41% têm negócio próprio (destes, apenas 37% têm CNPJ).

“A favela tem o empreendedorismo como sua principal característica de sobrevivência. Proporcionar a conexão dos incríveis empreendedores que temos em diversas favelas do Brasil com os investidores do asfalto foi fantástico. Para as próximas edições vamos ser ainda mais ousados”, diz Celso Athayde, idealizador da Expo Favela.

A feira contou com cerca de 36 horas de programação, dividida em mentoria, palestras e conferências com temáticas: educação, saúde, sustentabilidade e meio ambiente, cultura, economia criativa, diversidade, mobilidade e logística, gastronomia, comunicação, redes, moda, beleza e finanças.

Entre os palestrantes que participaram do Expo Favela, estiveram nomes como Luiza Helena Trajano, Thelma Assis, Emicida, Alok, entre outros.

No último dia do evento, 10 projetos foram selecionados para participar do reality show “Expo Favela – O Desafio”, uma produção da Favela Filmes com a Rede Globo, que será exibido na emissora aos sábados.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/19/metade-dos-moradores-de-favelas-que-usam-a-internet-faz-compras-online/

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Casas Bahia lança programa de fidelidade omnichannel para clientes

Objetivo é estimular frequência de compras tanto nas lojas físicas quanto no no e-commerce.

A rede varejista Casas Bahia acaba de lançar o Vip Casas Bahia, primeiro programa de fidelidade da marca. O objetivo é aprofundar a relação com o cliente por meio do programa, que é omnichannel – estimulando a frequência de compras tanto nas lojas físicas quanto no no e-commerce. A ideia é, também, expandir o relacionamento com os consumidores e engajá-los em todo o ecossistema da rede, disponibilizando ofertas exclusivas, frete grátis, benefícios em empresas parceiras, atendimento exclusivo, além outras vantagens.

O programa de fidelidade da Casas Bahia, que já conta com mais de 10 milhões de clientes na base, chega com três categorias – VIP, Super VIP e Mega VIP – e se diferencia dos demais programas ao “livrar o cliente” da obrigação de juntar pontos para destravar benefícios ou evoluir de categoria. No VIP Casas Bahia, a frequência do cliente e seu perfil de compras são os principais requisitos para obter os benefícios e as categorias do programa.

“O Vip Casas Bahia atende a uma demanda dos nossos clientes. É fácil de usar, tem regras claras e a jornada dentro do programa é bastante intuitiva. Não é preciso juntar pontos para obter um benefício, basta fazer compras com frequência para garantir descontos exclusivos como frete grátis ou cupons de descontos”, explica Ilca Sierra, CXMO da Via, dona da marca.

Central de relacionamento

Para ser membro do programa, o cliente, da loja física ou online, precisa acessar o aplicativo Casas Bahia e dar o aceite nas condições do programa. O app servirá como a grande central de relacionamento do cliente com o programa e meio pelo qual ele terá acesso aos benefícios. Além disso. o Vip Casas Bahia é um programa totalmente centrado na experiência do cliente, pois o vendedor da loja, através do CPF do cliente, consegue conceder os descontos tanto no mundo físico, quanto no virtual.

De acordo com Guilherme Perez, gerente executivo de CRM da Via, para chegar ao Vip Casas Bahia a rede realizou uma pesquisa com consumidores com idade entre 18 e 65 anos, das classes C e D. “Durante o trabalho de reposicionamento da Casas Bahia, que teve início em 2020, identificamos que o brasileiro tem predileção por benefícios aspiracionais e que ele gostaria de participar de programas de fidelidade”, explica Perez. “Ao analisar o mercado, notamos que os programas disponíveis apresentavam mecanismos muito complexos, repletos de regras e prazos. Estruturamos o Vip Casas Bahia com quatro pilares: imediatismo na troca por benefícios, personalização, reconhecimento e entretenimento por meio de parcerias”, conclui.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/01/casas-bahia-lanca-programa-de-fidelidade-omnichannel-para-clientes/

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Shopee lança live commerce no Brasil no Dia do Consumidor

Plataforma terá transmissões ao vivo às terças e quintas, com vendas de produtos e entretenimento.

A plataforma de comércio eletrônico Shopee lança nesta terça-feira (15), Dia do Consumidor, o live commerce Shopee Live, por meio da conta oficial da marca. A plataforma terá, inicialmente, transmissões ao vivo às terças e quintas (20h), com vendas de produtos e entretenimento, além de influenciadores convidados como apresentadores.

Os consumidores terão acesso a cupons exclusivos, moedas Shopee e outros recursos. Os conteúdos serão criados por um time próprio da Shopee direto do escritório da marca em São Paulo.

“O live streaming transformou o modo como as marcas se envolvem com os consumidores. Nosso objetivo é continuar inovando e oferecer aos vendedores novas opções para se conectar com seus compradores e desbloquear novas oportunidades de crescimento, especialmente em celulares, de onde vêm mais de 95% de nossos pedidos. Também estamos trazendo uma experiência ainda mais divertida, interativa e social para o nosso aplicativo. Esta é uma forma de democratizar o acesso ao live commerce e oferecer reviews mais detalhados sobre os produtos vendidos em nossa plataforma para que os consumidores se sintam ainda mais seguros para comprá-los”, diz o responsável por Marketing e Estratégia na Shopee, Felipe Piringer.

A Shopee Live foi lançada oficialmente em 2019 no Sudeste Asiático e em Taiwan com o propósito de criar uma experiência interativa, envolvente e social que vá além das compras.

Dia do Consumidor

Para acompanhar as transmissões da Shopee Live, o consumidor deve clicar no ícone do recurso localizado na página inicial do aplicativo e seguir o perfil da oficial da Shopee para conseguir participar das promoções especiais.

É possível também ativar um lembrete para não esquecer de entrar no horário. Durante as sessões ao vivo, os usuários terão a oportunidade de coletar Moedas Shopee. Com elas, poderá economizar ainda mais nas compras em todo o app aplicando descontos no carrinho.

Cupons exclusivos de desconto e de frete grátis também serão disponibilizados durante a transmissão. Outra novidade é que o consumidor pode participar de enquetes e ainda utilizar o recurso “O Clique Mais Rápido da Rodada”, em que benefícios especiais serão oferecidos para o usuário que for mais veloz.

A apresentação desta terça na Shopee Live será às 20h e contará com o influenciador Lusca Vivot. Os consumidores terão cupons de frete grátis sem mínimo de compra e R$ 5 milhões em vouchers de desconto a partir da 0h.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/14/shopee-lanca-live-commerce-no-brasil-no-dia-do-consumidor/

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Varejistas dão até 80% de desconto para impulsionar o Dia do Consumidor

Criada nos Estados Unidos, data tem ganhado relevância no calendário do varejo brasileiro.

Data bastante tradicional no mercado norte-americano, o Dia do Consumidor tem sido cada vez mais adotado pelo varejo brasileiro para conquistar clientes e trazer picos de vendas em um mês com menor sazonalidade.

Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, explica que, assim, como outros movimentos, como a Black Friday e o Cyber Monday, o Dia do Consumidor começou no comércio eletrônico aqui no Brasil. “Há alguns anos, essa data passou a ser adotada no Brasil com a visão de trazer novas oportunidades de negócio. Assim como foi na Black Friday, esse movimento começou no varejo digital, mas, cada vez mais, passou a ser adotado pelo varejo tradicional”, diz.

A Semana do Consumidor deve movimentar R$ 6,3 milhões no comércio eletrônico neste ano, 25% acima dos R$ 5,1 milhões em 2021, segundo estimativa da Voxus, startup que impulsiona e-commerces e negócios digitais.

Os itens mais procurados pelos consumidores, segundo levantamento da empresa, serão roupas e sapatos femininos, smartphones, jóias, produtos de saúde e beleza e eletrodomésticos, principalmente televisores e fogões.

Neste ano, as estimativas indicam que as vendas de roupas e calçados femininos continuarão em alta, já que são considerados produtos de ‘compra por impulso’. “O nosso levantamento aponta que a comercialização de roupas e calçados femininos terá um aumento de 25% a 40% em relação ao ano passado”, afirma o Co-CEO da Voxus, Rodrigo Martins.

“Já na área de tecnologia, a venda de smartphones deve crescer aproximadamente 25%, principalmente por causa dos novos lançamentos de marcas como Samsung e Apple”, diz Martins.

Comemorada nesta terça-feira, 15, a data está sendo usada por varejistas de diferentes setores que oferecem descontos de até 80% mais barato, além de benefícios como frete grátis e cashback.

Confira algumas campanhas: 

Americanas

A Americanas lançou a Semana do Consumidor com campanha estrelada por Rodrigo Faro. Até o dia 16 de março, a varejista oferece até 80% de desconto, até 50% de cashback, cupons exclusivos e frete grátis. Também serão feitas lives especiais para os clientes aproveitarem as melhores promoções, às 19h, no app Americanas, além do YouTube, Instagram, Facebook e TikTok da marca.

Ponto e Casas Bahia

As marcas pertencentes à Via desenvolveram campanhas promocionais que permanecem ativas até dia 21 de março. Com o mote “Preços mais baixos que na Black Friday”, a Semana do Consumidor na Casas Bahia vai até 21 de março com descontos de até 70% em todas as categorias.

Evino

A Evino preparou o Mês do Consumidor, com até 70% de desconto em mais de 400 rótulos e 20 lançamentos, além de quatro dias de frete grátis.  A cada compra realizada com o mesmo e-mail, em março, o consumidor ganhará 5% de cashback, que poderá ser utilizado a partir do dia seguinte até 30 de abril. Para participar é necessário fazer a inscrição no site.

Cobasi 

Até o dia 20 de março, a Cobasi dará até 50% de desconto para os clientes Amigo Cobasi. A promoção valerá para itens para pets, casa e jardim nas 150 lojas da marca, no site e no aplicativo. A funcionalidade Meu Desconto, do app da Cobasi, também estará com promoções especiais, que devem ser ativadas na plataforma para resgatar descontos nas lojas físicas ou nos canais online.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/14/varejistas-dao-ate-80-de-desconto-para-impulsionar-o-dia-do-consumidor/

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Panorama Mercado&Consumo: Endividamento deve frear o consumo das famílias

No cenário internacional, conflito na Europa pode ter efeitos negativos no Brasil.

No cenário internacional, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia pode ter efeitos negativos no Brasil e impactar a inflação. Como a Rússia é um grande produtor de petróleo e gás, os preços devem ter aumentos significativos. Os combustíveis foram os principais causadores da inflação em 2021, com impacto de 4,19% na inflação total de 10,06% em 2021.

Além disso, a Rússia é um dos maiores fabricantes mundiais de fertilizantes. O efeito sobre a produção direta desses países e na produção de outros países via fertilizantes será bastante significativa.

Esses e outros temas são tratados no “Panorama Mercado&Consumo” desta semana, produzido pelo time da Gouvêa Analytics, integrante da Gouvêa Ecosystem. Confira, a seguir, os principais pontos de atenção nos próximos dias na economia.

Cenário econômico nacional

O PIB brasileiro cresceu 4,6% em 2021, segundo o IBGE. O nível de crescimento na margem vem diminuindo, e fechou o quarto trimestre em 0,5%. Esse nível mostra recuperação do índice pré-pandemia e está 0,5% acima do quarto trimestre de 2019, mas ainda 2,8% abaixo do pico de 2014.

Pelo lado da oferta, os serviços cresceram 4,7% apoiados pela comunicação e transportes. A indústria teve alta de 4,5% fortemente influenciada pela alta de construção civil, enquanto a agropecuária caiu 0,2% por conta das secas e geadas. Vale lembrar que a agropecuária registrou alta mesmo no pior momento da pandemia em 2020.

Pelo lado da demanda, houve crescimento no consumo das famílias (3,6%) e do governo (2,0%). A formação bruta de capital fixo, que inclui investimentos e formação de estoques, cresceu 17,2% e elevou o nível e investimento sobre o PIB, de 6,6% para 19,2%, baseados num crescimento incomum da construção civil.

Os dados são de retrovisor e a perspectiva é pessimista. A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) divulgou um estudo mostrando que 77,8% das famílias estavam endividadas em fevereiro, recorde histórico, e que 27% têm algum tipo de inadimplência, número que sobe a 30,3% quando falamos de famílias com menos de 10 salários-mínimos de renda.

Um outro estudo, da FGV, mostrou que o PIB per capita do Brasil só deve voltar ao nível de 2013 em 2029. Juros altos e mercado de trabalho fraco se somam ao cenário que deve levar 2022 a um crescimento modesto ou até uma pequena retração.

Cenário econômico internacional

A maior questão internacional é como o conflito na Europa pode influenciar a economia brasileira. A Rússia é um grande produtor de petróleo e gás, enquanto a Ucrânia distribui esse gás. Além do problema direto da diminuição da compra do petróleo russo, a falta de gás pode fazer a demanda por petróleo aumentar por ser substituto. Nos dois casos, o preço do petróleo terá aumento significativo.

O efeito no Brasil pode ser negativo. Na inflação de 2021, o grupo de transportes apresentou o maior aumento, de 21,03%, com impacto de 4,19% na inflação total de 10,06%. Os combustíveis foram os principais causadores deste resultado: a gasolina teve alta de 47,49% naquele ano.

A previsão dos economistas para este ano é de um ano mais tranquilo para o petróleo e um efeito bem menor no índice final, fazendo com que o IPCA ficasse próximo a 5,5% e o ciclo de alta de juros do Banco Central fosse concluído mais rapidamente.

Na hipótese de um conflito de grandes dimensões ou mesmo da proibição da compra do petróleo russo por conta de sanções, poderemos ter um repique na inflação, em uma situação que já não é vantajosa em termos de preços. Isso sem contar nos preços dos fretes internacionais, que são potencializadores de todos os outros preços.

Além disso, a Ucrânia produz quase um quinto de todo o mercado de milho do mundo e a Rússia quase um terço de todo o trigo. Se não bastassem esses números, a Rússia é um dos maiores fabricantes mundiais de fertilizantes. O efeito sobre a produção direta desses países e na produção de outros países via fertilizantes será bastante significativa.

O ciclo de alta de preços das commodities agrícolas, que também se esperava no final, pode estender-se por algum tempo enquanto as tensões não se acalmarem. Os preços de milho, trigo e soja devem ser os maiores atingidos nessa classe de produtos.

Efeitos também devem ser sentidos no mundo financeiro. A bolsa russa, no primeiro dia do ataque, caiu quase pela metade. Num momento de tensão, a tendência é de que capitais fluam para moedas mais fortes e ativos mais conservadores.

Ouro, dólar e papéis de renda fixa de países desenvolvidos são os mais procurados. A tendência é de que no Brasil haja, pelo menos no curto prazo, uma desvalorização das moedas nacionais e uma fuga de capitais de renda variável. Esse processo pegou o Brasil num momento de entrada bastante significativas de capitais externos no País.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/07/panorama-mercadoconsumo-endividamento-deve-frear-consumo-das-familias/

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Amazon: 43% dos compradores abandonam os checkouts online no último minuto

Os varejistas online correm o risco de se tornar um trampolim para a Amazon, já que 43% dos consumidores abandonam os checkouts online no último minuto para a gigante do comércio eletrônico.

Além disso, 37% adicionam itens à cesta para guardá-los para mais tarde, não necessariamente para comprar.

Como resultado, os varejistas online estão perdendo clientes perto da linha de chegada, com 44% também abandonando suas cestas no último momento para verificar a loja online de um concorrente.

Fundamentalmente, as oportunidades de vendas perdidas para os varejistas estão na fase de pesquisa, geralmente mais longa para os consumidores que compram itens de grande valor, como TVs, máquinas de lavar e produtos de beleza de grife.

Cerca de 34% passam vários dias pesquisando itens caros antes de comprar, enquanto 23% passam algumas semanas. Durante esse período, 31% visitarão uma média de três sites para comparar o item de grande compra pretendido antes de decidir onde comprar.

Como parte do processo de comparação, 52% dos clientes em potencial examinarão as diferentes descrições de produtos on-line e 20% se aventurarão na loja para saber mais. Em última análise, 34% dos consumidores não comprarão os produtos na loja online original que usaram para descobri-los, com muitas marcas atuando como um mero trampolim.

“As marcas enfrentam um desafio crescente para converter pesquisadores em compradores”, disse o CEO da Ve Global, Jack Wearne.

“Muitos atualmente não têm como distinguir entre aqueles que adicionam itens à sua cesta sem nenhuma intenção de comprar, aqueles em fase inicial de pesquisa com alta propensão a comprar e aqueles que estão prontos para comprar.

“O trabalho de uma marca é dar aos clientes a confiança para comprar e comprar deles. Em vez de desperdiçar esforços com aqueles que nunca irão converter, as marcas devem identificar aqueles que estão prontos para dar o salto e entregar uma experiência que lhes dê confiança para comprar deles, não da Amazon.”

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-43-dos-compradores-abandonam-os-checkouts-online-no-ultimo-minuto/

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