Temu desafia o domínio do Alibaba no comércio eletrônico mundial

Apesar de Jack Ma, fundador do Alibaba, ter deixado a empresa há anos, suas ações ainda têm impacto. Esta semana, um memorando de incentivo de Ma ao Alibaba impulsionou as ações em 6%, que vinham em queda desde 2020. Ainda assim, o cenário do comércio eletrônico na China tem se tornado mais complexo desde sua partida — e com a ascensão da Temu.

O Alibaba foi o líder indiscutível por quase uma década, mas a PDD Holdings, dona da Temu, abalou o setor. Em dezembro, a PDD Holdings ultrapassou o Alibaba como o grupo de comércio eletrônico doméstico mais valioso. Recuperar essa posição, enquanto a Temu continua expandindo sua presença global, especialmente nos EUA, trata-se de uma tarefa árdua.

No Brasil, estima-se que o marketplace da Temu chegue ainda no primeiro semestre de 2024. Em agosto do ano passado, mesmo sem funcionamento no Brasil, o site da Temu foi acessado cerca de 221 mil vezes, demonstrando o interesse do brasileiro nas compras por meio das plataformas chinesas.

Aumento de custos de frete

Segundo uma “=””>terim-findings.pdf” data-type=”link” data-id=”https://selectcommitteeontheccp.house.gov/sites/evo-subsites/selectcommitteeontheccp.house.gov/files/evo-media-document/fast-fashion-and-the-uyghur-genocide-interim-findings.pdf” target=”_blank” rel=”noreferrer noopener”>investigação do Congresso de 2023, a Temu e a Shein, empresa chinesa de moda rápida, enviam cerca de 600 mil pacotes para os EUA diariamente. Essa demanda global está causando escassez de capacidade em companhias aéreas e despachantes, aumentando os custos de frete aéreo.

O sucesso da Temu se deve ao seu modelo de negócios de baixo custo, que inclui menores gastos com armazenamento e estoque. A empresa também se beneficia da experiência da PDD em conectar vendedores chineses a clientes globais.

Temu cresce, mas ainda sob riscos

Enquanto as ações da PDD ganharam 70% no último ano, as do Alibaba caíram 25%. Vale ressaltar que o segundo maior rival da Temu, JD.com, também enfrenta dificuldades para se adaptar às novas tendências de compras.

O crescimento da Temu não é isento de riscos. A empresa está sob pressão de legisladores dos EUA para endurecer as regras sobre seus fornecedores. Além disso, a brecha que permite a importação livre de tarifas para remessas com valor inferior a US$ 800 é crucial para o sucesso da Temu, e sua possível mudança pode afetar a empresa.

Apesar desses riscos, as ações da PDD refletem uma avaliação conservadora, sendo negociadas a apenas 14 vezes os lucros futuros. Ainda assim, Alibaba e JD.com ainda estão atrás, com um múltiplo de cerca de 9 vezes.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/temu-desafia-o-dominio-do-alibaba-no-comercio-eletronico”

 

 

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A evolução do Gestor de Tráfego

Quando comecei a trabalhar com tráfego online em 2010, tudo era muito diferente. Como no caso da atuação dos profissionais de tráfego, na época nomeados táticos ou mídia on-line, todo o processo era manual. As plataformas de anúncio têm como modelo de negócio, em sua grande maioria, a cobrança por clique, o que é chamado de CPC (Custo por clique). Há pouco tempo, dois a três anos atrás, o CPC era controlado manualmente por um humano, executando trabalho sub-humano. Por quê?

Imagina você precisar entender qual palavra-chave, anúncio, idade, sexo, região, horário e inúmeros comportamentos são ideais para gerar fluxo, conversão e vendas para um negócio? Eu diria que é humanamente impossível. Pois é, mas é o que nós gestores de tráfego tentávamos fazer e, muitas vezes, até conseguíamos alcançar um ótimo resultado.

Criávamos campanhas ultracomplexas. No Google, por exemplo, quanto mais segmentada – a nível de campanhas, grupos de anúncios e palavras-chave – melhor o desempenho, se conseguíssemos fazer uma gestão eficaz. Eram horas e horas do dia, analisando qual o CPC ideal para uma palavra, o que mudava todos os dias. O processo de otimização de conta era diário e exaustivo.

Porém, nos últimos anos, as ferramentas de anúncio vêm desenvolvendo inteligências de otimizações automáticas. No início funcionava muito mal, fazendo apenas as campanhas consumirem mais verba sem grandes resultados. Acredito que isso tenha deixado um trauma em muitos gestores de tráfego que até hoje têm uma certa resistência em utilizar a inteligência artificial das plataformas de anúncio.

Eu mesmo fui um deles. Demorei algum tempo para começar a testar os Lances Automáticos tanto no Google quanto nas mídias sociais. Porém, acabei me rendendo aos poucos e hoje sou apaixonado pelo uso da IA na mídia paga.

Então, o que mudou?

Basicamente, grande parte do trabalho manual anterior que nos tomava muito tempo, agora podemos deixar a cargo da inteligência artificial – deixar o robô fazer trabalho de robô, enquanto nós fazemos o trabalho humano. As plataformas ainda não têm a inteligência de entender o serviço, de produtificar, planejar páginas de entrada atraentes, pensar quais termos de buscas ou sementes podemos plantar para atrair o público. Tudo isso é o novo trabalho do gestor de tráfego – muito mais de planejamento do que de otimização diária.

Já determinar quais segmentações, horários, regiões, sexos, CPC dentre inúmeros comportamentos geram as melhores conversões, isso sim, a inteligência artificial das plataformas já está fazendo muito bem. Até podemos acompanhar, mas vale mais a pena deixarmos que a IA trabalhe do que ficar toda hora mexendo nas campanhas. Hoje, muitas vezes, não fazer nada gera mais resultado do que tentar otimizar manualmente o tempo todo.

Outro aspecto é que as campanhas podem ser mais simples, mais abertas, pois a própria inteligência artificial consegue ir segmentando. Hoje, se nós fecharmos muito as campanhas em segmentações e restrições de palavras, não deixamos campo para a IA atuar. Claro que também não podemos abrir demais porque senão demora mais. Essa sensibilidade é crucial para um bom planejamento de marketing online atualmente.

Por exemplo, se você tem um produto que atende somente ao público feminino ou vice-versa, não tem por que começar campanhas abertas para todos os sexos. Já pode segmentar, pois você tem a certeza que aquele é o público que compra seu produto. Só tome cuidado com as verdades absolutas. Já tivemos alguns casos na Proteína em que os públicos nos surpreenderam; nos quais o cliente tinha a certeza que o consumidor dele era um, e, após testarmos, acabou se revelando outro.

Alguns cuidados que precisam ser tomados
Agora que já sabemos que otimizar campanhas automaticamente utilizando a inteligência artificial das plataformas de anúncio comprovadamente funciona, não é só mudar a configuração e pronto. Precisamos tomar alguns cuidados.

O primeiro deles é que toda essa otimização automática funciona com insumos que entregamos para as plataformas. Então, as conversões precisam estar muito bem configuradas. No caso de sua venda ser através de um CRM, toda esteira comercial e os passos da venda precisam estar integrados corretamente. No caso de ser venda online, todas as transações precisam estar integradas.

As plataformas não têm como adivinhar se uma venda foi feita. Temos que informar se um lead é qualificado, se uma venda é realizada, o valor dela etc. Isso de forma ágil, automaticamente para que, assim, os resultados sejam também muito mais rápidos.

Também sempre recomendo nunca começar do zero uma campanha sem histórico, já com lances automáticos. Nesse caso, comece manualmente por pelo menos 1 mês, gere conversões e depois vá, aos poucos, migrando para lances automáticos.

Os algoritmos para aprenderem sem histórico, geralmente consomem muito e demoram mais. Portanto, iniciar de modo manual, gerar esse histórico de forma controlada e ir trocando percentualmente para o automático é a maneira que conseguimos atualmente gerar resultados mais rapidamente e com menos investimento.

Checklist:

Nunca esqueça de metrificar corretamente, algoritmos precisam ser alimentados;
Comece manual, gere histórico e migre para lances automáticos gradativamente;
Campanhas com estruturas mais simples, geram mais resultados. Não precisamos mais fazer o trabalho de robô

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/13/12/2022/artigos/a-evolucao-do-gestor-de-trafego/

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Americanas S.A. registra crescimento de 22% no primeiro trimestre de 2022

Na comparação com os 3 primeiros meses de 2021, a Americanas S.A. registrou crescimento de 22%. A expansão é reflexo da boa performance em todas as plataformas de negócios. Afinal, o físico cresceu 27%, enquanto o digital 20%, ainda que diante de uma base forte de comparação (+89% no 1T21). A rentabilidade também foi destaque no período: o Ebitda subiu 58%, atingindo R$ 660 milhões, maior valor da história para o período.

O sucesso da estratégia da Americanas S.A. fica evidente com a adição de 4 milhões de clientes no período de 12 meses, com a base ativa de clientes totalizando 52 milhões no 1T22. O mesmo vale para o crescimento de 20% do número de itens vendidos e de 17% das transações no período. Vale lembrar que a companhia ampliou seu sortimento em 37% nos últimos doze meses, totalizando 136 milhões de ofertas disponíveis.

Outros pontos ajudam a explicar a boa performance da empresa. Entre eles, a baixa dependência de algumas categorias de tíquete médio alto, somada à alta recorrência de compras e à credibilidade conquistada junto aos clientes. Hoje, a Americanas é uma das cinco marcas mais influentes do Brasil, segundo pesquisa divulgada em abril pelo Ipsos (Instituto de Pesquisa de Mercado e Opinião Pública) — é a primeira marca brasileira no ranking.

Americanas S.A. e a multicanalidade

Com a criação da Americanas S.A., a multicanalidade já é uma realidade da operação. Neste caso, as lojas físicas se tornaram um importante hub de relacionamento e distribuição. Somente em 2022, a companhia inaugurou 28 novas lojas, totalizando 3.581 estabelecimentos. Como resultado, no primeiro trimestre de 2022, quase 35% das entregas foram realizadas em até 3 horas. Um ano atrás, esse percentual era de 14%. Além da infraestrutura das lojas para reduzir tempo e custo de entrega, há ainda o investimento em inteligência artificial e análise de dados para otimizar fluxos e processos.

A AME, fintech da Americanas S.A., também se destacou no primeiro trimestre. Afinal, atingiu a marca de 32 milhões de downloads, com um TPV (volume total de pagamentos) de R$ 7,8 bilhões. Como comparativo, o crescimento foi de 53% em relação ao mesmo período do ano anterior. A operação se mostra cada vez mais relevante e estratégica, gerando o aumento da frequência e do gasto médio e a aquisição de novos clientes.

Os resultados de AME estimulam ainda mais a IF (motor de inovação da Americanas e responsável por liderar 10 fusões e aquisições entre 2020 e 2021) a seguir com o objetivo de incentivar o uso de novas tecnologias e buscar oportunidade para entrada em novos negócios. Por este motivo, a Americanas anunciou em abril a estruturação da vertical de corporate venture capital (CVC). A intenção, neste caso, é investir em até 20 startups neste ano em setores que tenham conexão com as estratégias de negócio da companhia — como tecnologia, cyber, fintech, logística e advertising.

Estratégia ESG reconhecida internacionalmente

Em janeiro, a Americanas S.A. entrou pela primeira vez no The Sustainability Yearbook 2022. Trata-se do anuário que reúne as empresas com melhores performances em sustentabilidade do mundo. Para tanto, a companhia foi destaque na seleção feita pela S&P Global em critérios como: transparência de informações; ética e conduta; compromissos ambientais e de impacto social. Além disso, foi listada no ranking das companhias abertas com as melhores notas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da bolsa brasileira, a B3.

Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/locaweb-lwsa3-reverte-prejuizo-lucro-1t22/

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Shopee dobra aposta no País e já incomoda Magazine Luiza e Casas Bahia

Operação da gigante de e-commerce criada em Cingapura cresceu 320% no Brasil no 4.º trimestre de 2021, na comparação com o ano anterior, motivando inauguração de novo escritório em SP.

A gigante asiática Shopee, braço de comércio eletrônico da Sea Limited, está perto de dobrar sua aposta no Brasil. Com uma operação local com mais de 1,5 mil funcionários, a companhia acaba de inaugurar seu segundo escritório na capital paulista, na região do Largo da Batata, em Pinheiros. No novo local, estará ao lado de outras empresas do setor de tecnologia, que deram um salto ao longo da pandemia diante da maior digitalização do consumidor brasileiro.

Já incomodando players locais, como Magazine Luiza, Via (dona de Casas Bahia e Ponto Frio) e Americanas, a companhia vem ganhando espaço no e-commerce do País. No balanço da Sea Holding, que tem sede em Cingapura, há um destaque sobre o crescimento no Brasil. Só no quarto trimestre de 2021 foram realizadas 140 milhões de vendas, levando a uma receita de US$ 70 milhões (cerca de R$ 350 milhões) no período, expansão de 320% na comparação com ano anterior.

“A Shopee já alcançou uma forte tração no País, e acredito que podemos crescer ainda mais. Continuaremos dedicando os recursos certos para ajudar a aumentar nosso impacto no País”, afirmou a líder de recursos humanos da Shopee, Karina Hartung, em entrevista realizada por e-mail, “por determinação global”.

Apetite regional

O crescimento do e-commerce no País já começou a ser embutido nas análises das instituições financeiras. O norte-americano JPMorgan, por exemplo, prevê que a companhia invista US$ 1,5 bilhão apenas na América Latina neste ano. O Goldman Sachs projetou que a participação de mercado da varejista asiática na região poderá chegar a 20% já em 2025.

No ano passado, os números coletados por esse mercado já comprovavam o fenômeno com o crescimento da Shopee, ao lado das “conterrâneas” AliExpress e Shein. Levantamento da NielsenQ Ebit mostrou um disparo do comércio cross border (em que o cliente faz uma compra online e o produto vem de outro País), que cresceu 60% em 2021 e somou vendas de R$ 218,9 bilhões, na esteira das empresas asiáticas. Essa expansão levou as varejistas brasileiras a montar uma ofensiva contra o e-commerce asiático, pedindo medidas ao governo federal para barrar esse crescimento.

Questionada sobre isso, Karina afirma que a Shopee é brasileira. “Temos operação no Brasil desde 2019, com CNPJ e sede na cidade de São Paulo, onde acabamos de inaugurar nosso segundo escritório. Além disso, vale destacar que mais de 85% das nossas vendas são de vendedores locais”, diz, lembrando os 2 milhões de vendedores brasileiros já registrados na plataforma. Karina também afirma que a companhia está aberta a colaborar com o governo e órgãos reguladores.

No resto do mundo, porém, a Sea Limited, dona da Shopee, sente os efeitos do contexto macroeconômico. Listada em Nova York, hoje ela possui um valor de mercado de um pouco mais de US$ 46 bilhões, 60% a menos do que no início de 2022.

Subsídio ao cliente

Para o especialista em varejo e fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, o rápido crescimento da Shopee no Brasil se deve a um grande esforço para entrada no País, que se reflete em investimentos tanto em mídia quanto em subsídios para o frete. “É difícil imaginar que a operação esteja em um nível sustentável de rentabilidade.”

Serrentino lembra ainda que, ao contrário da AliExpress, por exemplo, a Shopee se dedica a buscar vendedores brasileiros para sua plataforma. Ele diz, contudo, que a logística é uma barreira. O especialista diz que o gigante Mercado Livre investiu pesado nesse setor por anos, garantindo uma forte presença em solo nacional.

 

Fonte : https://www.terra.com.br/economia/shopee-dobra-aposta-no-pais-e-ja-incomoda-magazine-luiza-e-casas-bahia,af0731489fae144082bb8faa2e5308f007fx9c12.html

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O que o resultado da Shopee do 4T21 diz sobre o Magazine Luiza (MGLU3)?

Pela primeira vez, a Shopee divulgou dados em seu balanço referentes ao Brasil.

Ao todo, a companhia de e-commerce registrou mais de 140 milhões de pedidos (aumento de 400% no ano) em 2021 e mais de US$ 70 milhões em receita (aumento de 326%).

Em relatório divulgado a clientes, o Santander avaliou que os números são marginalmente positivos para os players de comércio eletrônico listados no Brasil, “embora as observações prospectivas da Sea [controladora da Shopee] impliquem que o Brasil continua sendo um foco central de crescimento”.

Além disso, eles lembram que a empresa informou que teve uma perda de Ebitda ajustado (que mede o resultado operacional) por pedido abaixo de US$ 2 no quarto trimestre de 2021. Ou seja, a perda de Ebitda ajustado no trimestre totalizou cerca de R$ 1,5 bilhão.

Mesmo assim, a dupla diz que, no curto prazo, a Shopee é uma ameaça mais relevante para o Mercado Livre (MELI34), apesar do GMV da empresa de e-commerce estar se aproximando do Magazine Luiza (MGLU3).

Fonte : https://www.moneytimes.com.br/o-que-o-resultado-da-shopee-do-4t21-diz-sobre-o-magazine-luiza-mglu3/

Varejistas dão até 80% de desconto para impulsionar o Dia do Consumidor

Criada nos Estados Unidos, data tem ganhado relevância no calendário do varejo brasileiro.

Data bastante tradicional no mercado norte-americano, o Dia do Consumidor tem sido cada vez mais adotado pelo varejo brasileiro para conquistar clientes e trazer picos de vendas em um mês com menor sazonalidade.

Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, explica que, assim, como outros movimentos, como a Black Friday e o Cyber Monday, o Dia do Consumidor começou no comércio eletrônico aqui no Brasil. “Há alguns anos, essa data passou a ser adotada no Brasil com a visão de trazer novas oportunidades de negócio. Assim como foi na Black Friday, esse movimento começou no varejo digital, mas, cada vez mais, passou a ser adotado pelo varejo tradicional”, diz.

A Semana do Consumidor deve movimentar R$ 6,3 milhões no comércio eletrônico neste ano, 25% acima dos R$ 5,1 milhões em 2021, segundo estimativa da Voxus, startup que impulsiona e-commerces e negócios digitais.

Os itens mais procurados pelos consumidores, segundo levantamento da empresa, serão roupas e sapatos femininos, smartphones, jóias, produtos de saúde e beleza e eletrodomésticos, principalmente televisores e fogões.

Neste ano, as estimativas indicam que as vendas de roupas e calçados femininos continuarão em alta, já que são considerados produtos de ‘compra por impulso’. “O nosso levantamento aponta que a comercialização de roupas e calçados femininos terá um aumento de 25% a 40% em relação ao ano passado”, afirma o Co-CEO da Voxus, Rodrigo Martins.

“Já na área de tecnologia, a venda de smartphones deve crescer aproximadamente 25%, principalmente por causa dos novos lançamentos de marcas como Samsung e Apple”, diz Martins.

Comemorada nesta terça-feira, 15, a data está sendo usada por varejistas de diferentes setores que oferecem descontos de até 80% mais barato, além de benefícios como frete grátis e cashback.

Confira algumas campanhas: 

Americanas

A Americanas lançou a Semana do Consumidor com campanha estrelada por Rodrigo Faro. Até o dia 16 de março, a varejista oferece até 80% de desconto, até 50% de cashback, cupons exclusivos e frete grátis. Também serão feitas lives especiais para os clientes aproveitarem as melhores promoções, às 19h, no app Americanas, além do YouTube, Instagram, Facebook e TikTok da marca.

Ponto e Casas Bahia

As marcas pertencentes à Via desenvolveram campanhas promocionais que permanecem ativas até dia 21 de março. Com o mote “Preços mais baixos que na Black Friday”, a Semana do Consumidor na Casas Bahia vai até 21 de março com descontos de até 70% em todas as categorias.

Evino

A Evino preparou o Mês do Consumidor, com até 70% de desconto em mais de 400 rótulos e 20 lançamentos, além de quatro dias de frete grátis.  A cada compra realizada com o mesmo e-mail, em março, o consumidor ganhará 5% de cashback, que poderá ser utilizado a partir do dia seguinte até 30 de abril. Para participar é necessário fazer a inscrição no site.

Cobasi 

Até o dia 20 de março, a Cobasi dará até 50% de desconto para os clientes Amigo Cobasi. A promoção valerá para itens para pets, casa e jardim nas 150 lojas da marca, no site e no aplicativo. A funcionalidade Meu Desconto, do app da Cobasi, também estará com promoções especiais, que devem ser ativadas na plataforma para resgatar descontos nas lojas físicas ou nos canais online.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/14/varejistas-dao-ate-80-de-desconto-para-impulsionar-o-dia-do-consumidor/

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