Amazon amplia parceria com rival do ChatGPT na corrida pela inteligência artificial

Hugging Face, que desenvolve modelo de linguagem para rivalizar com robô virtual da OpenAI, associada à Microsoft, terá maior suporte da divisão de nuvem da empresa de Bezos.

Amazon entra na disputa pelo mercado de inteligência artificial com seu serviço de computação em nuvem AWS Bloomberg.

A Amazon Web Services, divisão de serviço de armazenamento em nuvem da Amazon. está ampliando sua parceria com a startup de inteligência artificial Hugging Face, que está desenvolvendo um sistema rival do ChatGPT. A ideia é oferecer produtos da Hugging Face aos clientes da nuvem, incluindo uma ferramenta de geração de linguagem que compete com a tecnologia por trás do robô virtual da OpenAI.

Deverão ter acesso os clientes que utilizam o serviço de nuvem e que tenham interesse em usar esses recursos para construção de seus próprios aplicativos. A Hugging Face criará também no serviço de nuvem da Amazon a próxima versão de um modelo de linguagem chamado Bloom.

A informação foi dada pelo vice-presidente de banco de dados, análise e aprendizado de máquina da unidade de nuvem da Amazon, Swami Sivasubramanian. A Hugging Face, que cria e hospeda produtos de inteligência artificial desenvolvidos por outras empresas, também está trabalhando com rivais de código aberto do ChatGPT e também usará a AWS para isso, disse o presidente-executivo da startup, Clement Delangue, em entrevista. As duas empresas têm uma relação próxima e já têm mil clientes em comum. Ainda assim, o acordo de nuvem não é exclusivo, pois dá ao Hugging Face a capacidade de trabalhar com outros provedores.

Na corrida pela IA

A AWS já tem mais de 100 mil clientes executando aplicativos de IA em sua nuvem, disse Sivasubramanian. Esses clientes agora poderão acessar as ferramentas Hugging Face AI por meio do programa SageMaker da Amazon.

Além disso, os desenvolvedores de software Hugging Face podem usar o poder de computação em nuvem da Amazon e seus chips projetados para tarefas de inteligência artificial. As empresas não divulgaram detalhes financeiros da parceria, mas a Amazon afirmou que não investiu na startup.

A parceria ocorre em meio a uma série de negócios e investimentos que vinculam os maiores provedores de nuvem a empresas que trabalham com IA generativa. No mês passado, a Microsoft Corp. fechou um acordo para investir na OpenAI, fabricante do ChatGPT, avaliada em US$ 10 bilhões, e usa a tecnologia da startup para seu mecanismo de busca Bing.

O que está em jogo é a capacidade de vender serviços de computação em nuvem para aproveitar o boom do interesse por programas generativos de IA, capazes de criar textos, fotos e gráficos.
Como os programas classificam um grande volume de conteúdo existente para gerar algo novo, eles exigem um poder de computação considerável fornecido pela nuvem e representam negócios lucrativos para Amazon, Microsoft e Google.

Fonte : https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2023/02/amazon-amplia-parceria-com-rival-do-chatgpt-na-corrida-pela-inteligencia-artificial.ghtml

Corrida da inovação: Alibaba testa ferramenta de IA no estilo ChatGPT

A gigante chinesa é a mais recente empresa de tecnologia a anunciar sua entrada na corrida da inteligência artificial.

O Alibaba disse na quarta-feira (8) que está desenvolvendo uma ferramenta no estilo ChatGPT, a ferramenta que pode gerar artigos, ensaios e até piadas em resposta a solicitações e foi classificado como o aplicativo de consumo de crescimento mais rápido em história.

A versão da ferramenta chinesa está, atualmente, em testes internos e ainda não tem data oficial de lançamento.

A empresa também informou que se concentrou em grandes modelos de linguagem e inteligência generativa por vários anos. Estes modelos de linguagem ampla são sistemas de processamento de linguagem natural que são treinados em grandes volumes de texto e são capazes de responder e compreender perguntas, bem como gerar novos textos.

A empresa chinesa é a mais recente concorrente na corrida pela inovação que começou no fim do ano passado, quando a OpenAI lançou o ChatGPT. Na segunda-feira (6), Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet apresentou o Bard, um chatbot inteligente para chamar de seu, e procurou acabar com as impressões de que a gigante de tecnologia estaria chegando com algum atraso ao debate de inteligência artificial.

A gigante de buscas Baidu também anunciou que planejava concluir o teste de seu “Ernie bot” em março e a Microsoft, uma das investidoras da OpenAI vinculou o ChatGPT ao seu mecanismo de busca Bing.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/negocios/corrida-da-inovacao-alibaba-baba34-testa-ferramenta-de-ia-no-estilo-chatgpt/

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Google anuncia Bard, ferramenta rival do ChatGPT

CEO da empresa diz que implementação ao motor de buscas será nas próximas semanas.

Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet, anunciou no último dia 6 de fevereiro um novo serviço que será incorporado ao mecanismo de busca. Trata-se do Bard, ferramenta de inteligência artificial conversacional que está em período de testes antes de ser lançada ao público.

A novidade foi transmitida por meio do Google Blog, em um post intitulado “Um próximo passo importante em nossa jornada pela inteligência artificial”. De acordo com o executivo, a novidade deve chegar aos usuários nas semanas seguintes.

Mas, afinal, o que é o Bard?
Assim como o ChatGPT, o Bard é um modelo de linguagem, tecnologia que avalia parâmetros de probabilidade de sequência de palavras e frases para entregar uma resposta em linguagem natural e compreensível ao ser humano.

Esse tipo de inteligência se baseia em um banco de dados. No caso do ChatGPT, por exemplo, a checagem toma como base toda a internet, muito embora ainda existam limitações, como o fato de que a varredura é realizada apenas em páginas publicadas até 2021. Esse tipo de problema pode levar a informações desatualizadas.

Contudo, é preciso ter em mente que a tecnologia avança em uma velocidade jamais imaginada. A famigerada “Lei de Moore” previu que os avanços tecnológicos dobrariam a cada dois anos. No atual estágio, isso acontece a cada 6 meses (Cornell University, 2022).

O Bard será alimentado pela LaMDA (Language Model for Dialogue Applications), ferramenta de IA que ganhou capas de sites e jornais em 2022, quando um de seus engenheiros se demitiu por concluir que a máquina tornou-se consciente (The Washington Post, 2022).

Não há como saber qual é o real potencial desse modelo de linguagem até o seu lançamento. Mas, de acordo com Sundar Pichai, “o Bard combina a amplitude do conhecimento do mundo com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos modelos linguísticos. Baseia-se nas informações disponíveis na web para fornecer respostas atualizadas e de alta qualidade”.

O Google tem um longo histórico de inovações tecnológicas na área de inteligência artificial. De fato, o “T” do ChatGPT significa “Transformer”, tecnologia generativa criada pelo próprio Google.

Em seu anúncio, Pichai cita que a companhia continuará a incentivar os avanços no segmento, oferecendo a possibilidade de utilização da linguagem da LaMDA como um API para desenvolvedores. Ele também reitera a responsabilidade ao lidar com tecnologias tão avançadas, citando um documento chamado “Princípios da AI”, desenvolvido pelo Google em 2018.

O fim do monopólio do Google?
O anúncio vem como forma de rebater opiniões de que o maior buscador do mundo poderia estar diante de ameaças.

Em setembro de 2022, Prabhakar Raghavan, vice-presidente da companhia, assumia a preocupação em relação à crescente tendência de buscas fora do Google pela geração Z.

De acordo com ele, “40% dos mais jovens utilizam o TikTok ou o Instagram para encontrar um lugar para comer”, citando, inclusive, novos modelos de perguntas utilizados nessas plataformas (Forbes, 2022).

Como consequência, o Google realizou uma série de mudanças em sua ferramenta de buscas, tornando-a mais visual e lançando opções que interpretam tanto texto quanto imagens.

Porém, o maior baque ocorreria dois meses depois, com a chegada do ChatGPT ao alcance do público. A ferramenta de inteligência artificial generativa alcançou 100 milhões de usuários apenas dois meses após o lançamento (The Guardian, 2023).

À época, grandes veículos de imprensa como The New York Times (2022) e Bloomberg (2022) destacaram manchetes que previam indícios de forte concorrência ao líder em market share há anos.

Isso porque a ferramenta da OpenAI oferece uma nova experiência de busca, na qual não é necessário clicar em links para obter as respostas desejadas em um formato que estimula a conversação e a continuidade da busca.

O assunto ganhou ainda mais destaque quando a Microsoft, dona do buscador rival Bing, anunciou investimento de 10 bilhões de dólares na companhia (Forbes, 2023). A nova versão de seu mecanismo de busca será alimentado por um modelo atualizado do GPT-3.5 (The Verge, 2023), ainda mais poderoso que o anterior e chamado de “Prometheus”.

A CEO da empresa, Satya Nadella, decretou: “a corrida começa hoje e vamos nos mover depressa. Esperamos nos divertir muito inovando novamente nas buscas, pois já estava na hora”.

A Microsoft não é a única a que deseja emergir diante desse novo cenário. O Baidu, buscador chinês, anunciou que pretende implementar o seu próprio chat à busca (CNN, 2023).

O Yahoo Search reativou sua conta no Twitter e dá claros indícios de que voltará a investir nas buscas (Search Engine Land, 2023). E rumores dizem que a Apple pode lançar o seu próprio motor de pesquisa (Macworld, 2022). Sem contar novas ferramentas que surgiram recentemente, como o You.com.

Um movimento desesperado?
A revelação do Bard pode aparentar uma atitude desesperada do Google diante da ascensão do ChatGPT e sua inclusão no Bing, especialmente após o acionamento interno do “código vermelho” e a convocação dos antigos executivos Larry Page e Sergey Brin para a “guerra fria” da inteligência artificial (The New York Times, 2023).

Não é de hoje que a empresa realiza esforços focados nesse tipo de tecnologia. “[…] (a inteligência artificial) abre novas oportunidades que podem melhorar significativamente bilhões de vidas. É por isso que reorientamos a companhia em torno da IA há cerca de 6 anos”, disse Pichai em seu comunicado.

Para ele, é a forma mais importante de entregar a missão da empresa: “organizar as informações do mundo e torná-las acessíveis e úteis”.

Em outro post recente do Google Blog, James Manyika, Vice-Presidente Sênior de Tecnologia e Sociedade, comentou sobre as preocupações da companhia para garantir que as ferramentas de IA cheguem ao público de maneira consciente.

“Compreendemos que a IA, enquanto tecnologia emergente, apresenta complexidades e riscos. Nossa utilização de IA deve considerá-los. É por isso que, como empresa, avaliamos como essencial utilizá-la de maneira responsável”, relatou.

Em uma era em que as fake news ganham a atenção da sociedade, a credibilidade da informação é uma preocupação latente para respostas concedidas por meio da inteligência artificial.

Fonte : https://www.conversion.com.br/blog/google-bard/?utm_campaign=google_anuncia_bard_ferramenta_rival_do_chatgpt&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Conheça quatro tendências em inovação tecnológica para 2023

Tecnologia 5G e Inteligência Artificial são algumas das principais tendências em aceleração no ano que chegou.

Uma pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia) apontou que no início de 2023 o Brasil atingirá a marca de 216 milhões de computadores (desktop, notebook e tablet) em uso, o que significa chegar à marca de 1 computador por habitante. É fato: a conectividade dos brasileiros cresce exponencialmente a cada ano. Diante deste cenário, a TriggoLabs – empresa brasileira focada em inovação, Service Design Thinking, UX e UI – elencou quatro tendências em inovação tecnológica para 2023.

“As organizações que desejam sobreviver e, melhor, crescer nessa nova era devem se preparar de modo proativo o mais rápido possível. Um dos roteiros essenciais para essa inserção na economia digital é baseado na capacidade de coleta, análise e contextualização de dados e no uso apropriado das ferramentas de Data Analytics, uma das tendências em aceleração e crescente adoção em tecnologia e inovação para 2023”, ressalta o diretor de Inovação da TriggoLabs, Matheus Barreto.

Expansão do 5G

Haverá uma forte intensificação do uso do 5G no Brasil em 2023. A tecnologia chegou ao país, mas ainda não houve tempo suficiente para as empresas e marcas explorarem todo o potencial da nova geração.

São muitas alterações em relação ao 4G que vão amplificar em grande escala as aplicações corporativas. Maior capacidade de tráfego por área, maior eficiência energética, ampliação da capacidade de conexão de dispositivos por metro quadrado e redução de latência são algumas das mudanças em relação à tecnologia anterior, que visava beneficiar especialmente o usuário final.

Com o 5G, serão possíveis aplicações robustas por parte de empresas e marcas, viabilizando, por exemplo, a propagação do uso de objetos 3D e de mídias mais complexas, sem falar em uma nova geração de jogos e aplicativos que começará a povoar os smartphones a partir de 2023, com o maior uso do 5G.

Ampliação da Internet das Coisas (IoT)

O maior uso da tecnologia 5G e também de redes específicas como LoRa irá potencializar a expansão da Internet das Coisas no Brasil. Na realidade, a expectativa é de intensificação da IoT em esfera global.

De acordo com a IoT Analytics Research 2021, os investimentos em Internet das Coisas vão crescer de US$ 128 bilhões em 2020 para mais de US$ 400 bilhões em 2025. Os 13 bilhões de dispositivos conectados em 2022 serão mais de 25 bilhões em 2025, o que significa um crescimento de quase duas vezes em três anos, com amplificação do uso nas áreas automotiva, de saúde, cadeias de suprimentos e outras áreas de alto potencial.

Hoje amplamente utilizados em ambientes rurais e industriais, devemos presenciar uma invasão de sensores e soluções baseadas em dispositivos conectados (devices e wearables) no próximo ano em casas, hospitais e no comércio, além de novas plataformas, arquiteturas e soluções para que marcas e empresas possam explorar mais a fundo a Internet das Coisas em seus negócios.

IA e ML aplicados a negócio

O uso de Inteligência Artificial e de soluções de Machine Learning nos negócios também terá maior tendência. A aplicação dessas tecnologias ainda foi relativamente tímida em 2022, mas alguns cases, como o da Natura&Co, por exemplo, sinalizam o grande potencial de uso para os próximos anos e nos mais diferentes segmentos.

A empresa passou a aplicar IA na análise de manchas, sinais e outros indicadores na pele de seus clientes, por meio de uma foto capturada pelo smartphone. Nesse exemplo da Natura, a aplicação criativa dessas tecnologias gera resultados de negócio, mas, principalmente, valor real para o usuário final, que pode identificar a melhor rotina de skin care ou mesmo a necessidade de acompanhamento clínico e dermatológico.

Big Data e Advanced Analytics

Segundo avaliação da TriggoLabs, o número de pessoas consumindo Analytics nas organizações aumentou acima da média em 2022. Existe uma tendência das empresas continuarem expandindo as áreas de D&A (Data e Analytics) em 2023, pelas próprias exigências do mercado, cada vez mais competitivo e dependente dos novos insumos tecnológicos.

Entre os benefícios, o uso de Data Analytics é relevante, por exemplo, na definição da melhor estratégia de venda de um produto, com base nos dados devidamente analisados e processados do potencial consumidor. Dados que podem ser interpretados e apresentados em tempo real pelas ferramentas de D&A. Cada empresa tem a sua cultura e a própria forma de resolver seus desafios. Entretanto, há problemas semelhantes e equacioná-los passa necessariamente por uma boa gestão e boa governança de dados.

Plataformas e aplicações de dados entraram nos últimos anos em uma nova fase de maturidade com novos paradigmas para coleta, transformação e análise de dados como o ‘Modern Data Stack’ e soluções nativas na nuvem, amplamente escaláveis e disponíveis para Data Lake, Data Lakehouse (abordagem moderna que une os pontos fortes do Data Warehouse com o Data Lake), ELT (extração, carga e transformação) e outras disciplinas relacionadas.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/03/01/2023/inovacao/conheca-quatro-tendencias-em-inovacao-tecnologica-para-2023/

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Pandemia acelerou processo de transformação digital das empresas no Brasil, revela pesquisa

De acordo com o levantamento, essa antecipação do processo de Transformação Digital foi o equivalente ao esperado para o período de um a quatro anos.

O avanço do investimento das empresas em tecnologias da informação (TI) no Brasil foi notório em 2021. É o que revela a 33ª edição da Pesquisa Anual sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, divulgada nesta quinta, 26 de maio, pelo Centro de Tecnologia da Informação Aplicada (FGVCia) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP). De acordo com o levantamento, essa antecipação do processo de Transformação Digital foi o equivalente ao esperado para o período de um a quatro anos.

Outro dado que chama a atenção é o avanço dos dispositivos digitais em uso no país. Computadores, notebooks, tablets e smartphones somados já superam a marca de 447 milhões de unidades. São mais de dois por habitante, com os celulares inteligentes assumindo papel predominante em utilização para transações bancárias, compras e redes sociais.

O número de smartphones no Brasil também superam a marca de um por habitante. São 242 milhões de aparelhos em uso no país. Adicionando os notebooks e os tablets, são 352 milhões de dispositivos portáteis, ou 1,6 por habitante. A pesquisa também constata que o Brasil vai chegar à marca de um computador (desktop, notebook e tablet) por habitante no início de 2023. As vendas em 2021 tiveram um crescimento de 27%, alcançando a marca de 14 milhões de unidades.

“Trabalhar, estudar de forma híbrida ou blended continuará a aumentar o uso e a venda de dispositivos digitais? A tendência é que sim. Em 2022 estima-se um crescimento perto de 10%. Acreditamos que o isolamento, ensino e o trabalho a distância da pandemia vão deixar marcas permanentes na forma com que transacionamos, vivemos e enxergamos a TI e deverá resultar em um modelo que combina o presencial com o remoto (blended e não híbrido) em uma solução que integra e potencializa as capacidades humanas com as digitais”, analisa o professor Fernando Meirelles, coordenador da pesquisa.

Gastos com TI nas empresas

O uso e os gastos e investimentos em TI nas empresas representa 8,7% da receita e continuam crescendo. Essa expansão foi ainda mais notável em 2021 e 2022, em aspectos como valor, maturidade e importância para os negócios existentes e para viabilizar novos modelos de negócios.

“Pode-se comprovar que quanto mais informatizada a empresa, maior é o valor desse Índice. Nos últimos 34 anos, ele cresceu 6% ao ano, passando de 1,3% em 1988 para 8,7% em 2021/22. Mesmo assim, existe muito espaço para crescer e chegar nos níveis dos países mais desenvolvidos”, destaca Meirelles.

A Pesquisa levanta a participação no mercado dos fabricantes de 26 categorias de Software. A Microsoft continua dominando várias categorias no usuário final, algumas com mais de 90% do uso. Já os sistemas integrados de gestão (ERP) da TOTVS e da SAP têm 33% do mercado cada, Oracle 11% e outros 23%. A TOTVS lidera nas menores e a SAP nas maiores empresas.

“As novas tecnologias provocam a necessidade de integrar cada vez mais o físico com o digital e demandam a implementação de novos processos integrados internamente, externamente e principalmente com o ecossistema da empresa. Assim sendo, o “novo” ERP continua a ser o coração da transformação digital”, pondera o coordenador do FGVcia.

Outros dois temas foram destacados nessa edição da pesquisa: pela primeira vez apareceram projetos prioritários de TI como instrumento para apoio e implementação de ESG – Environment, Social and Governance. Cresceu a dificuldade na busca e na retenção de talentos de TI, a oferta de mão de obra nessa área está cada vez mais defasada da demanda nacional e mundial.

O estudo completo está disponível no site.

Para ter acesso ao artigo sobre o tema, clique no link.

Fonte : https://portal.fgv.br/noticias/pandemia-acelerou-processo-transformacao-digital-empresas-brasil-revela-pesquisa

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Como as NFTs e o metaverso se relacionam?

Novas tecnologias são codependentes e, juntas, trarão ainda mais novidades para o futuro.

O metaverso é um conceito relativamente novo. Em 2021, depois de muitas discussões acerca do assunto, e de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, anunciar a troca do nome da multinacional para ”Meta”, o tema ficou ainda mais em evidência. No caso do Facebook, os aplicativos atuais continuarão existindo, mas o nome ”Meta” indica o interesse de Mark e dos executivos da companhia em investir no desenvolvimento de plataformas de realidade virtual.

É disso que se trata o metaverso: uma realidade virtual contínua, capaz de abrigar identidades, histórias, individualidades, pagamentos e diversos outros conceitos aplicados até então somente à vida real. Nessa realidade virtual, cada um experimenta simultaneamente o mesmo universo que outros possíveis bilhões de usuários.

O investimento de empresas de proporções tão expressivas mostra como a tendência e a busca por esse tipo de experiência virtual aumentou nos últimos anos, principalmente com a pandemia do novo coronavírus e com o isolamento social imposto por ela.

Entre essa ampla gama de experiências e “objetos” digitais em expansão, estão as NFTs, sigla em inglês que significa non-refundable token, ou, em tradução livre, ”token não fungível”. O valor de venda desses tokens chegou a patamares estrondosos neste ano, e levantou diversas questões a respeito deles, do mundo digital e de criptomoedas, e também mostrou que, apesar de jovem, o mercado das NFTs tem um grande potencial.

As NFTs são basicamente um item original, que não pode ser replicado ou trocado. Por esse motivo, as NFTs têm sido muito utilizadas para venda, por exemplo, de arte na internet, pois garantem autenticidade a elas e a diversos outros itens existentes apenas online.

É aí que as NFTs começam a se relacionar mais diretamente com as criptomoedas. Primeiramente, as maiores criptomoedas existentes, como bitcoin e ethereum, abriram espaço para muitos avanços digitais e inovações. Mas, em segundo lugar, tudo o que é vendido utilizando NFTs é processado através de criptomoedas.

A rede ethereum, por exemplo, tem uma relação expressiva com os projetos de NFTs. A maioria dos tokens criados nesse modelo é ligada à ethereum, e por isso é a grande favorita dos projetos de NFTs.

O metaverso, por sua vez, será um ponto de convergência de todas essas inovações e muitas outras que estão por vir. Tudo acontecerá no metaverso, e dentro dele, é claro, só será possível fazer transações e fazer validações através de cripto e tokens, nesta ordem. Moedas digitais, selos digitais, tudo isso será essencial para a ”vida” no metaverso, que está cada vez mais próxima de se tornar realidade.

Fonte : https://ipnews.com.br/como-as-nfts-e-o-metaverso-se-relacionam/

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Meta apresenta supercomputador para inteligência artificial

Pure Storage fornece plataforma de armazenamento do sistema RSC; supercomputador ficará pronto em meados do ano.

A Meta (empresa que controla o Facebook e o Instagram) anunciou na última segunda-feira, 24, a construção do AI Research SuperCluster (RSC), um supercomputador para inteligência artificial que deve ser construído até meados de 2022.

Segundo a empresa, o trabalho feito com o RSC abrirá o caminho para a construção de tecnologias para a próxima grande plataforma de computação – o metaverso, onde aplicativos e produtos orientados por inteligência artificial vão desempenhar um papel importante.

Uma vez totalmente construído, o equipamento terá a velocidade de mais de 100 mil computadores desktops.

Na esteira do anúncio feito pela Meta, a Pure Storage anunciou a participação no novo  RSC) com o FlashArray e o FlashBlade. A escolha da tecnologia da Pure se deu pela necessidade de ter um parceiro de armazenamento capaz de fornecer os recursos de storage para alimentar o RSC.

Fonte : https://ipnews.com.br/meta-apresenta-supercomputador-para-inteligencia-artificial/

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Do fracasso do Facebook ao ano do superapps no ocidente: as previsões de Scott Galloway

Escritor, empreendedor, professor da universidade de Nova York, guru do vale do silício, Scott Galloway divulga suas já famosas previsões em tecnologia e negócios para 2022, confira suas principais apostas.

Todos os anos, nessa época, o americano reforça essa fama ao divulgar a sua já famosa lista de previsões para o mundo dos negócios nos 12 meses seguintes. Dono de um estilo irreverente, ele não hesita em disparar seus palpites, por mais arriscados que, a princípio, eles possam parecer. Em 2021, o saldo foi positivo. Com muitos acertos e alguns pitacos parcialmente concretizados, seu único erro, de fato, foi a previsão de que a Apple compraria a Paloton, empresa que combina bikes e esteiras ergométricas tecnológicas com aulas de fitness transmitidas ao vivo via streaming. Em compensação, ele previu, por exemplo, que a cotação do Bitcoin superaria a marca de US$50 mil no decorrer do ano, o que se realizou em fevereiro. Dois meses antes, quando Galloway fez sua “profecia”, a criptomoeda valia cerca de US$27 mil. Foi também em fevereiro que outra das suas previsões tornou-se realidade. A ação do Twitter ultrapassou o patamar de US$60 e chegou a US$77, seu pico no ano. Como ele também havia cravado, em novembro, Jack Dorsey, cofundador da empresa, deixou o posto de CEO da operação.
Na noite de terça-feira, 4 de janeiro, Galloway prometeu uma transmissão online e voltou a colocar sua bola de cristal -e sua língua afiada- para trabalhar, ao fazer uma série de prognósticos para 2022. E o Neofeed selecionou as principais previsões feitas pelo guru. Confira:

1- O metaverso de Mark Zuckerberg será o grande fracasso tecnológico em 2022

Em outubro de 2021 o Facebook passou a se chamar Meta, dentro do plano da empresa de ir além da rede social pela qual ficou conhecida e fincar os pés em um novo campo: o metaverso, que mescla realidade aumentada e virtual para estabelecer uma interação digital e imersiva entre as pessoas.
“O metaverso é a próxima fronteira para conectar pessoas, assim como as redes sociais eram quando começamos. E ele afetará todos os produtos que construímos”, destacou Mark Zuckerberg, fundador e CEO da companhia, na época.
Na avaliação de Galloway, porém, a guinada da empresa será maior fracasso tecnológico de 2022. “A noção de que passaremos mais tempo online sacrificando nossas atividades offline é assustadora. Mas qual é a boa notícia? Não vai funcionar. Simplesmente não faz sentido”, afirmou.
Ele ressaltou que a habilidade demonstrada pelo Facebook em aquisições não se repete em boa parte de seus projetos internos. E citou como exemplo o desenvolvimento do seu óculos de realidade virtual, fruto da compra da Oculos, em 2014, e sua grande aposta para ganhar escala no metaverso.
” O Oculos é o calcanhar de Aquiles aqui”, disse. “E a razão é que ninguém quer usar esta coisa e pouquíssimas pessoas estão comprando. Eles venderam 3,5 milhões de unidades em 2020. Só para dar uma ideia de escala, foram 70 milhões de pares de Crocs vendidos no mesmo período.
Em contrapartida, Galloway entende que a Apple é a empresa mais bem posicionada para construir o verdadeiro metaverso. “Eles têm dispositivos onipresentes, a confiança dos usuários, mais capital do que qualquer outra empresa no mundo e já provaram serem incrivelmente hábeis com tecnologia”.

2-O ano dos superapps, com o Twitter e o Pinterest novamente no radar de aquisições

Para Galloway, o conceito de superapp ganhará, definitivamente, escala além da China e essa será a palavra de ordem 2022. Ele entende que haverá uma corrida para consolidar uma operação desse porte no mundo ocidental e isso recolocará dois ativos, em particular, como alvo de aquisições.
“Um componente-chave de um superapp é algum tipo de mídia social isso faz com que o Twitter e o Pinterest sejam bem atrativos para uma aquisição”, afirmou. Ele destacou que o Pinterest está valorizado, mas que o preço de suas ações está recuando, o que já aconteceu com Twitter.
Galloway enxerga boas chances de uma nova proposta da Salesforce para comprar o Twitter, repetindo o movimento feito há pouco mais de 5 anos. Um atalho para um eventual acordo seria o fato de que, agora, as duas companhias compartilham um executivo: Bret Taylor.
Em novembro do ano passado, Taylor foi nomeado presidente do Conselho de Administração do Twitter. Poucos dias depois, o executivo, que atuava como diretor de operações da Salesforce, foi apontado como coCEO da companhia.
“O Twitter ficou muito mais barato porque as suas ações não chegaram a lugar nenhum”, disse Galloway, sobre o desempenho das ações da companhia desde a primeira investida da Salesforce.  “Agora, a empresa está 60% abaixo do que estava quando eles pensaram em comprá-la”.

Avaliado em US$ 20 bilhões, o Pinterest, por sua vez, esteve no centro de uma oferta de US$ 45 milhões do PayPal, em outubro de 2021. E já tinha atraído o interesse da Microsoft, entre o fim de 2020 e o início do ano passado.
“O PayPal teve a ideia certa indo atrás do Pinterest e acho que ainda pode acontecer um acordo”, disse Galloway. “Veremos muitas aquisições de empresas de mídia e de conteúdo, por conta do seu engajamento por fintechs, que podem rentabilizar melhor esses ativos”.

3- O choque de realidade para fabricantes de carros elétricos

Sob a direção do bilionário Elon Musk, a Tesla se firmou em 2021, no posto de montadora mais valiosa do mundo e hoje está avaliada em US$ 1,15 bilhão. Também no decorrer do ano passado, outros nomes, como Lucid Motors e Rivian, pegaram carona no rali dos carros elétricos.
Depois de estrear na Nasdaq em julho, por meio de uma fusão com a SPAC Churchill Capital, a Lucid está avaliada em US$ 64,8 milhões. Já a Rivian, que abriu capital em novembro, vale US$ 89,5 bilhões. Com um detalhe: seus primeiros veículos devem começar a serem entregues apenas neste ano.
Entretanto, de acordo com a bola de cristal de Galloway, o setor não terá pista livre em 2022. “Penso que o mercado de carros elétricos será cortado pela metade”, afirmou ele. “Há uma grande chance de a Tesla cair 80%. Ainda assim, a empresa valerá mais do que a Ford e a General Motors.” Na visão de Galloway, a razão por trás desse recurso está no fato de que o mercado irá frear as eventuais super valorizações dos ativos e passar a priorizar os aspectos técnicos e os fundamentos por trás dessas operações.

4- Na corrida bilionária do turismo espacial, a Virgin Galactic pode ficar pelo caminho

O ano de 2021 também foi marcado por uma corrida bilionária pela conquista do espaço, capitaneada pelas aeronaves das empresas comandadas por um trio de endinheirados:  Elon Musk, com a SpaceX, Jeff Bezos, com a Blue Origin, e Richard Branson, com a Virgin Galactic.
Galloway vai na contramão do entusiasmo em torno do turismo espacial. “É desanimador. Acho isso niilista e simplesmente deprimente”, afirmou. E suas previsões pessimistas recaem, em particular, sobre uma dessas empresas.
“A Virgin Galactic pode ir à falência ou ser vendida por sua propriedade intelectual”, ressaltou. “Não creio que existam tantas pessoas dispostas a pagar US$ 400 mil para subir 60 milhas e flutuar por 8 minutos. E sua capacidade é limitada. Eles terão 1,6 mil assentos em 2025.”
Ao mesmo tempo, embora não tem errado em detalhes, Galloway disse que a SpaceX irá valer mais do que a Tesla em 2025. Ele se mostrou mais animado, porém, com outro projeto de Musk: a The Boring Company, empresa de túneis subterrâneos para serem usados em transportes de alta velocidade.

Fonte : https://neofeed.com.br/blog/home/do-fracasso-do-facebook-ao-ano-dos-superapps-no-ocidente-as-previsoes-de-scott-galloway/

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Internet chega a 81% da população brasileira, diz CGI.br

Pela primeira vez, o levantamento identificou uma proporção maior de domicílios com acesso à rede (83%) do que indivíduos usuários (81%).
O Brasil tem 152 milhões de usuários de Internet, o que corresponde a 81% da população do país com 10 anos ou mais. A estimativa é da pesquisa TIC Domicílios 2020 (Edição COVID-19 – Metodologia Adaptada), promovida pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) e lançada na quarta-feira (18) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

Pela primeira vez, o levantamento identificou uma proporção maior de domicílios com acesso à rede (83%) do que indivíduos usuários (81%). Na comparação com 2019, o aumento foi de 12 e de 7 pontos percentuais, respectivamente.

A metodologia utilizada na edição da pesquisa teve que ser adaptada às limitações impostas pela pandemia do novo coronavírus. As entrevistas foram realizadas entre outubro de 2020 a maio de 2021, preferencialmente pelo telefone.

“Durante a pandemia a Internet foi mais demandada em razão da migração de atividades essenciais para o ambiente digital. Os resultados mostram a resiliência da rede em um cenário de crise sanitária”, aponta Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br|NIC.br.

Atividades on-line

A pesquisa reiterou o aumento na realização de atividades on-line durante a pandemia, que havia sido identificada anteriormente pelo Painel TIC COVID-19. No entanto, a pesquisa mostrou que desigualdades no aproveitamento das oportunidades on-line ainda persistem. Usuários da Classe C, por exemplo, realizaram mais cursos a distância e estudaram mais por conta própria em 2020 em relação a 2019, mas ainda em proporções inferiores aos usuários da classe A.

Segundo o levantamento, mais usuários procuraram (42%), ou realizaram (37%) serviços públicos on-line em 2020. Essas atividades concentraram-se mais entre moradores de áreas urbanas, com mais escolaridade e das classes A e B.
Houve também crescimento da realização de transações financeiras no ambiente digital (43%, contra 33% em 2019), com aumento mais expressivo entre aqueles das classes C e DE.

Domicílios com Internet

O crescimento da proporção de domicílios com acesso à Internet se deu em todos os segmentos analisados: nas áreas urbanas e rurais, em todas as regiões, em todas as faixas de renda familiar e estratos sociais. Os domicílios das classes C (91%) e DE (64%) apresentaram as maiores diferenças em comparação a 2019 (80% e 50%, respectivamente), e as diferenças regionais recuaram.

O principal tipo de conexão domiciliar foi a banda larga fixa (68%), com especial aumento das conexões por cabo ou fibra óptica, em consonância com o que revelou a última edição da TIC Provedores.

O estudo também mostrou que houve um aumento na presença de computador (desktop, portátil ou tablet) nos domicílios (passou de 39% em 2019 para 45% em 2020), revertendo uma tendência de declínio que vinha se desenhando nos últimos anos.

Usuários de Internet

A pesquisa detectou um aumento da proporção de usuários de Internet na comparação com 2019, sobretudo entre os moradores das áreas rurais (de 53% em 2019 para 70% em 2020), entre os habitantes com 60 anos ou mais (de 34% para 50%), entre aqueles com Ensino Fundamental (de 60% para 73%), entre as mulheres (de 73% para 85%) e nas classes DE (de 57% para 67%).

“Em 2020 houve uma aceleração do uso da rede entre parcelas mais vulneráveis da população. Apesar do maior alcance da Internet no Brasil, os indicadores apontam a persistência das desigualdades no acesso, com uma prevalência de usuários de classes mais altas, escolarizados e jovens”, pondera Barbosa.

TV supera computador

A proporção de acesso à Internet pela televisão apareceu pela primeira vez na série histórica da pesquisa acima da proporção de acesso pelo computador, alcançando 44% dos usuários brasileiros (7 pontos percentuais acima do registrado em 2019). “O avanço do uso da Internet pela TV está associado ao consumo de cultura e entretenimento, que durante a pandemia passou a ser reportado por uma parcela maior da população”, diz Alexandre Barbosa. As maiores diferenças na utilização de Internet pela TV em relação a 2019 foram observadas entre usuários de 16 a 24 anos (chegando a 54%) e pretos (48%).

A pesquisa realizou entrevistas em 5.590 domicílios por telefone e por meio de coleta face-a-face. A metodologia de coleta foi adaptada em razão da pandemia para restringir o deslocamento de entrevistadores diante das medidas de distanciamento social. Ainda que os indicadores estejam alinhados aos divulgados nas edições anteriores da pesquisa, as comparações devem ser realizadas com cautela, dado que as margens de erro da edição atual são maiores e os efeitos das mudanças na metodologia não são integralmente conhecidos.

Fonte : https://ipnews.com.br/internet-chega-a-81-da-populacao-brasileira-diz-cgi-br/

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