FIESC realiza curso sobre exportação via plataformas de e-commerce

Treinamento online ocorre nos dias 13 e 14 de agosto e traz conceitos, estratégias e ferramentas para inserção de empresas no mercado internacional via marketplaces.

A Federação das Indústrias de SC (FIESC) organiza, nos dias 13 e 14 de agosto, um treinamento online para capacitar empresas catarinenses para a inserção no mercado internacional por meio das principais plataformas de comércio exterior. A FIESC é parceira de mais 17 Federações na realização do curso.

Na programação do curso estão conceitos de exportação digital, modalidades de comércio eletrônico, dropshipping, e-commerce crossborder. A qualificação traz ainda temas como as diferentes estratégias para plataformas B2B e B2C, além de logística e gestão de suprimentos. Assuntos como registro de marca no exterior, criação de catálogos e ações de marketing digital também fazem parte do conteúdo.

O treinamento traz os primeiros passos para a internacionalização, com foco em micro e pequenas empresas.

Fonte: “FIESC realiza curso sobre exportação via plataformas de e-commerce | FIESC

 

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Nitro no Fórum E-Commerce Brasil 2024

Nos dias 30, 31 de julho e 01 de agosto, o Fórum E-Commerce Brasil 2024, será palco de grandes inovações e conexões com os principais nomes do mercado digital.

Com centenas de expositores e mais de 25 áreas de conteúdo oferecidas pelos patrocinadores, este evento, um dos mais aguardados do setor, promete ser uma vitrine para diversas soluções de e-commerce.

Entre os diversos participantes do evento, a Nitro é um dos destaques.

Especializada em soluções personalizadas para máxima eficiência em processos de vendas, a Nitro estará presente para apresentar suas soluções, em especial, sua plataforma de Dropshipping Nacional B2B.

Esta solução completa, eficiente e integrada permite que empresas ofereçam um mix de produtos a lojistas e distribuidores autorizados sem a necessidade de manter estoques, possibilitando a criação de um sistema próprio de dropshipping – um método de venda que vem crescendo cada vez mais não somente no Brasil, mas no mundo todo.

A plataforma de Dropshipping Nacional B2B da Nitro oferece flexibilidade para as empresas, com regras claras para definir quais lojistas terão acesso ao mix de produtos, garantindo rapidez no processo de comercialização e diversas outras vantagens.

A expectativa para a participação da Nitro no Fórum E-Commerce Brasil 2024 é alta, e a empresa está pronta para apresentar essa solução inovadora que promete transformar o mercado de dropshipping no Brasil, além de muitas outras soluções projetadas para atender às necessidades do setor de e-commerce.

Com uma plataforma robusta, integração tecnológica avançada e um modelo de negócios flexível, a Nitro está preparada para atender às necessidades de lojistas e distribuidores, oferecendo uma solução que facilita o gerenciamento de estoque e a comercialização de produtos.

Não perca a oportunidade de conhecer essa inovação que promete potencializar o mercado de vendas digitais. Venha participar do Fórum E-Commerce Brasil 2024 e confira todas as novidades de perto!

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/leroy-merlin-presenca-no-forum-e-commerce-brasil-2024”

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Dropshipping ainda vale a pena? Entenda as mudanças na Remessa Conforme

Se você está se perguntando se dropshipping vale a pena no cenário atual, você não está sozinho…

Nos últimos anos, o brasileiro se acostumou com as compras internacionais. Só para você ter uma ideia, de acordo com dados da Receita Federal, foram gastos R$ 6,42 bilhões com compras em sites estrangeiros no Brasil em 2023.

São mais de 210 milhões de encomendas, e a maioria delas foi isenta do imposto de importação. No entanto, esses dias parecem estar contados.

Com as novas mudanças na taxação de compras internacionais, muitos empreendedores estão se perguntando como isso afetará suas operações de dropshipping. Afinal, será que esse ainda é um modelo logístico lucrativo?

Agora, vou te explicar o que essas novas taxações significam e como você pode ajustar seu negócio para continuar lucrando.

O que é o programa Remessa Conforme?

O Programa Remessa Conforme, lançado em agosto de 2023, é uma iniciativa do governo para começar a taxar todas as compras internacionais.

Basicamente, ele estabelece que qualquer compra feita fora do Brasil, independentemente do valor, será sujeita ao ICMS de 17%. Isso inclui não apenas o valor do produto, mas também o frete.

A ideia do programa é trazer mais controle sobre as importações e assegurar que os produtos estrangeiros que chegam ao Brasil estejam devidamente tributados.

Esse movimento foi uma resposta às pressões de várias partes da sociedade, incluindo empresas nacionais e estrangeiras, que queriam um olhar mais atento do governo sobre essas transações internacionais.

E o que mudou com a nova taxação?

Antes da implementação das novas taxas, o programa Remessa Conforme já estava em vigor, mas apenas para compras acima de US$ 50. Hoje, qualquer compra, independentemente do valor, será taxada.

Como você já sabe, esse imposto incide tanto sobre o produto quanto sobre o frete. Então, se você comprasse algo de fora, já teria esse custo adicional.

Agora, com as novas mudanças, as coisas ficaram mais apertadas.

Além do ICMS de 17%, que já era aplicado, qualquer produto acima de US$ 50 passou a ser taxado também com um imposto de importação de 60%. Para produtos abaixo desse limite, a alíquota é de 20%.

Isso significa que o dropshipping acabou?

O cenário mudou, e muito, mas isso não significa o fim do dropshipping. O que precisamos agora é de adaptação e estratégia.

Com as novas taxações, o dropshipping tradicional, no qual compramos direto de um fornecedor internacional e enviamos para o cliente, ficou mais caro.

A margem de lucro diminuiu e, em muitos casos, será preciso revisar a estratégia e entender a viabilidade financeira de manter a operação nesse formato.

Mas isso não quer dizer que todas as portas se fecharam. Existem alternativas. Vou falar mais sobre elas logo mais…

Mas, por enquanto, o que você precisa saber é que o mercado brasileiro é muito estratégico para empresas como o AliExpress e a Shein, dois gigantes das compras internacionais.

O Aliexpress, por exemplo, está investindo pesado em operações locais. Produtos que já estão no Brasil e vendidos de Brasil para Brasil não são afetados pelas novas taxas de importação.

Isso significa que você ainda pode fazer dropshipping com a Aliexpress, que é um dos grandes players para encontrar fornecedores desse mercado, sem a pesada carga tributária.

Então, o dropshipping está longe de acabar. O que precisamos é ajustar nossas estratégias, ficar atentos às mudanças e buscar oportunidades dentro desse novo cenário.

Adaptar-se é a chave, e aqueles que conseguirem fazer isso vão continuar lucrando e crescendo no mercado.

Vamos entender como fazer isso agora?

Como fazer o dropshipping se tornar viável mesmo depois das taxações ?

É fato que o dropshipping vai mudar muito daqui para frente; o que antes funcionava agora pode não ser mais tão lucrativo.

Então, como você, empreendedor, pode continuar lucrando com esse modelo logístico? Aqui, vou te dar algumas dicas…

1 – Precifique novamente, se necessário

Não há dúvidas de que o e-commerce é um mercado dinâmico e, exatamente por isso, você deve estar preparado para adaptar suas estratégias sempre que possível. Isso também inclui os preços praticados, é claro.

Com a taxação, é possível que você – e também seus concorrentes – tenha que atualizar sua tabela de preços.

Se esse for o caso, pense também em como você pode agregar mais valor para o seu cliente final. No fim das contas, o preço do seu produto é menos importante do que a experiência que você proporciona.

2 -Busque parcerias com fornecedores locais

Outra estratégia poderosa é buscar parcerias com fornecedores locais. Com as novas taxações, comprar diretamente de fornecedores internacionais, e enviar para o cliente final, ficou mais caro e complicado.

Mas isso não significa que o jogo acabou. Algumas das maiores empresas internacionais estão se adaptando e trazendo suas operações para o Brasil.

O Aliexpress, por exemplo, tem investido muito na categoria de produtos que já estão no Brasil, vendendo de fornecedores locais.

Por isso, eu repito: existem opções para continuar fazendo do dropshipping um negócio lucrativo!

Trabalhando com esses parceiros, você não só reduz custos, mas também acelera o tempo de entrega, melhorando a experiência do cliente.

Muitos fornecedores locais estão abertos a parcerias com empreendedores que operam no dropshipping, especialmente se você puder mostrar um bom volume de vendas.

Estabeleça esses contatos, negocie boas condições e aproveite para expandir seu catálogo de produtos sem se preocupar com as novas taxações.

3 – Explore mercados nichados

Em vez de competir nos mercados saturados, encontre segmentos específicos em que a concorrência é menor e a demanda é alta.

Isso não só permite que você se posicione como uma autoridade naquele nicho, mas também aumenta suas chances de fidelizar clientes.

Mercados nichados têm uma base de consumidores apaixonados e dispostos a pagar um pouco mais por produtos que atendam às suas necessidades específicas.

E o melhor de tudo é que, em nichos, você pode trabalhar com produtos exclusivos, que não sofrem tanto com a concorrência direta.

Além disso, nichar seu mercado facilita a segmentação de suas campanhas de marketing. Isso te permite criar conteúdo altamente direcionado, anúncios específicos e estratégias de engajamento que realmente ressoam com seu público.

Isso resulta em um melhor retorno sobre o investimento e em uma base de clientes mais leal.

4 – Aproveite produtos com valor abaixo de US$ 50

Uma estratégia eficaz para continuar lucrando com o dropshipping é focar em produtos com valor abaixo de US$ 50.

Por quê?

Mesmo com a nova taxação do ICMS de 17%, esses produtos ainda mantêm uma margem de lucro razoável. Isso significa que você pode continuar vendendo sem sofrer tanto com os impostos pesados.

A grande sacada aqui é identificar produtos populares e de alta demanda dentro dessa faixa de preço. Muitos empreendedores de sucesso já estão explorando essa categoria e encontrando oportunidades lucrativas.

5 – Diversifique seus canais de venda

Uma estratégia importante para continuar lucrando com o dropshipping é diversificar seus canais de venda; não coloque todos os seus ovos em uma única cesta.

Trabalhar com múltiplos canais pode ampliar seu alcance e reduzir riscos, garantindo que você esteja sempre conectado com seu público-alvo.

Se você está vendendo apenas em um marketplace, considere expandir para outros canais e até mesmo criar sua própria loja online.

Cada plataforma tem suas próprias vantagens e pode atrair diferentes tipos de consumidores. Além disso, diversificar seus canais de venda permite testar diferentes estratégias de marketing e ver o que funciona melhor para o seu negócio.

Portanto, não limite seu negócio a um único ponto de venda. Explore e expanda seus horizontes, diversifique seus canais e veja seu negócio crescer de maneira sustentável e lucrativa.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/dropshipping-ainda-vale-a-pena-entenda-as-mudancas-na-remessa-conforme”

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Desafios e inovações no e-commerce: um olhar para o passado e o futuro

Antes do surgimento do e-commerce, as empresas de varejo expandiam suas vendas pelo Brasil abrindo filiais e utilizando estratégias de marketing regional até conseguir ter uma abrangência nacional.

Em 1994, nasce a gigante Amazon com uma operação de varejo 100% online. No entanto, foi apenas em 2013 que a empresa alcançou seu primeiro resultado positivo, já com uma operação robusta em “Marketplace”, que consiste na prestação de serviços, visto que a transação de compra e venda junto à indústria e fornecedores é realizada pelo varejista/seller.

Em meados de 1995 surgiram movimentos inovadores no varejo, como o do Mappin e do Magazine Luiza, que adotaram estratégias de vendas com lojas físicas sem estoque. O Magazine Luiza, por exemplo, oferecia seus produtos por meio de vídeos gravados em fitas para vídeo cassete, enquanto o Mappin, em parceria com a IBM, disponibilizava os produtos em Totens touch screen.

Ainda nessa época, sem internet de boa qualidade no Brasil, o varejo buscava soluções para realizar vendas remotas ou a distância sem a presença dos clientes nas lojas físicas, visando oferecer mais conveniência aos clientes. Um exemplo disso foi a venda por CD-ROM, adotada pelo Mappin e pelo Pão de Açúcar, que permitia aos clientes navegar pelo catálogo e fazer pedidos por meio de comunicação via linha telefônica.

Já em 1999, grandes redes como as Americanas deram início às vendas pela internet, atualmente denominadas e-commerce. Nesse mesmo período, surgiram as empresas ‘Pure-Play’, como o Submarino, destacando-se como uma plataforma 100% online, sem lojas físicas. No ano seguinte, em 2000, as Lojas Marisa entraram no mercado, tornando-se a primeira grande rede de moda a vender online e abrindo caminho para milhares de outras lojas de moda atualmente presentes no e-commerce. Esse período marcou o início do comércio eletrônico no Brasil, moldando o cenário atual.

Para o mundo virtual, era necessário ter uma presença na mídia digital para alcançar o público e criar o desejo de comprar pela internet. Até 2003, a mídia digital no Brasil era dominada por Portais Verticais como UOL, IG, Terra e Virgula. Foi nesse ano que o Google lançou no Brasil seu sistema de pesquisa, e hoje é um dos maiores veículos de mídia do mundo e impulsionando significativamente a expansão do varejo online.

No contexto do varejo online, a atividade de compra e venda muitas vezes resulta em margens estreitas em virtude do apelo de preço, o que reduz a rentabilidade. Um exemplo de sucesso é a estratégia adotada pela Amazon, que se transformou em um marketplace para aumentar a margem e a rentabilidade, cobrando comissão sobre as vendas e reduzindo investimentos em estoques e fluxo de caixa. No Brasil, outro aspecto importante que prejudica a rentabilidade das operações é o financiamento oferecido ao cliente em até 10x sem juros, o que aumenta a necessidade de fluxo de caixa conforme as vendas crescem, devido aos prazos de pagamento aos fornecedores e ao financiamento dos clientes.

Além da rentabilidade, algumas questões precisam ser analisadas pelos gestores de e-commerce:

01. Qual o futuro do e-commerce de revenda diante deste cenário desafiador, quando as Monomarcas possuem margens muito maiores que o Varejo de Revenda?

02. Como prosperar no e-commerce quando a concorrência oferece os mesmos produtos, as margens são estreitas e os custos com logística, marketing e tecnologia absorvem uma parte significativa dessas margens?

03. O que o varejo pode esperar da presença crescente da indústria junto ao consumidor final, contornando o varejo e apresentando uma dificuldade adicional de complexidade?

04. Será o dropshipping a solução para o varejo e a indústria prosperarem no e-commerce?

Pensando em rentabilizar as operações, as empresas estão explorando outros mercados mais promissores, com rentabilidade superior às operações de varejo. Um exemplo é a Amazon, que criou a Amazon AWS e domina a computação em nuvem, sendo sua principal fonte de receita. Além disso, sua divisão de publicidade, lançada recentemente, tem potencial para gerar uma receita de US$ 5 bilhões em 2024. Recentemente, a empresa também expandiu para o mercado de música e streaming, por meio da Amazon Prime.

No Brasil, o Magazine Luiza é um exemplo de empresa que está se reinventando e lançando novos serviços. Sua grande operação de marketplace já representa 40% das vendas online. Dentre os serviços oferecidos estão o Fullfilment, que já representa 15% da operação do marketplace, o serviço de publicidade, a fintech Magalu e o serviço em nuvem, semelhante à Amazon AWS. Além disso, a empresa também oferece venda de garantia estendida.

Em resumo, o e-commerce enfrenta desafios complexos, incluindo margens estreitas e grande concorrência, mas sua evolução ao longo do tempo é marcante, impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do consumidor. Neste cenário desafiador, a inovação e a adaptação são essenciais, abrindo oportunidades para explorar novas abordagens como o dropshipping e estratégias diferenciadas para agregar valor aos clientes.

Fonte: “Desafios e inovações no e-commerce: um olhar para o passado e o futuro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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E-commerce: lojas online desenvolvidas por iniciantes crescem 56% em 2023, diz Yampi

Em 2023, lojistas iniciantes enxergaram o e-commerce como um caminho a ser seguido. De acordo com pesquisa da Yampi, cerca de 351 mil novos lojistas iniciantes começaram no online em 2023. O aumento na comparação ano a ano foi de 56%.

O dado, baseado na base de cadastrados da empresa, reflete uma previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) de crescimento no número de lojas virtuais nos próximos cinco anos.

Entre os modelos com mais adeptos no início da trajetória, o estudo indicado o dropshipping como mais adotado por e-commerces iniciantes. Ao todo, 75% dos novos lojistas adotaram essa atuação, muito pela facilidade de não precisar estocar produtos.

A outra forma de trabalho mais seguida é a do estoque próprio, com 13% dos novos adeptos.

No que diz respeito aos segmentos de atuação, em 2023, a maioria dos novos e-commerces se voltaram a eletrônicos, decoração, vestuário e beleza.

Fonte: “E-commerce: lojas online desenvolvidas por iniciantes crescem 56% em 2023, diz Yampi – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Dropshipping é modelo vantajoso para pequenas empresas iniciarem no e-commerce

Modelo é muito usado por pequenos empresários que não possuem capital ou espaço para manter um estoque próprio.

O mercado de vendas on-line no Brasil registra uma curva de crescimento contínua. Apenas no primeiro semestre de 2023, o e-commerce brasileiro movimentou R$ 80,4 bilhões em vendas. E a expectativa é a de que o volume atinja R$ 185,7 bilhões até o final do ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Surfando nessa onda, empresas de soluções de e-commerce e conversões de vendas faturam cada vez mais. É o caso da Yampi, que já atraiu 15 mil clientes mineiros e espera crescer 35% até 2025.

Há 12 anos no mercado, a empresa atua com plataformas de lojas virtuais, checkout transparente, entre outros recursos para a criação e gerenciamento de negócios on-line. Só neste ano, espera movimentar R$ 5,6 bilhões em negócios transacionados pelos clientes.

E é no dropshipping, um modelo de vendas sem estoque, que a empresa tem atuado cada vez mais. De acordo com o CEO da Yampi, Lucas Colette, o modelo de dropshipping é uma solução vantajosa, sobretudo para quem está começando no comércio eletrônico. “É uma escola, uma oportunidade para que a pessoa aprenda como o e-commerce funciona, sem disponibilizar de tanto recurso”, avalia.

Colette explica que é uma solução muito usada por pequenos empresários que não possuem capital ou espaço para manter um estoque próprio. E acabam lançando mão de um modelo de negócio em que um sistema faz o papel de intermediário entre o consumidor e o fornecedor, em que a loja recebe o pedido, faz todo o atendimento e gerencia o pagamento. Em seguida, faz o pedido para o fornecedor que fica responsável pela preparação e entrega dos itens. “O dropshipping elimina a necessidade de espaço físico, permitindo que eles vendam diretamente aos consumidores sem armazenar mercadorias”, ressalta.

Empresário de Sabará aposta no dropshipping

E-commerce cresce 2% no primeiro semestre no Brasil
Além do baixo investimento inicial, que torna o formato acessível a mais pessoas, outra vantagem elencada pelo gestor é a flexibilidade geográfica. A natureza do negócio permite que os varejistas estejam em qualquer lugar do mundo, o que proporciona liberdade geográfica e a possibilidade do trabalho remoto.

Ainda como vantagem, Colette ressalta a diversidade de produtos. Ele lembra que o mercado chinês, o maior fornecedor de produtos desse tipo de negócio, lança novidades com frequência, movimentando as vendas.

A loja virtual tem sido uma alternativa para aqueles que buscam o próprio negócio. Colette conta que é muito comum os clientes da Yami possuírem um emprego primário ao longo do dia e cuidam da loja à noite. “O empreendedor faz as campanhas de venda, cuida do catálogo, mas na hora do processo mais pesado, que é a logística e a expedição, ele trabalha com fornecedores parceiros”, comenta.

Para muitos clientes da Yampi, o dropshipping era uma segunda fonte de renda e acabou invertendo e se tornando o negócio principal. Assim como há aqueles que começaram pelo dropshipping, ganharam experiência e acabaram operando no modelo tradicional. Criaram estratégias de fidelização de clientes que os permitiram fazer uma importação para garantir uma experiência melhor para o consumidor.

Isso porque como todo negócio, Colette lembra que há desafios, como o prazo de entrega, que é mais longo. “Como a maioria trabalha com produtos internacionais, sobretudo de origem chinesa, o prazo pode chegar a 15 dias ou até mais e se isso não estiver claro para o cliente pode gerar frustração e uma imagem negativa da empresa”, orienta.

O pós-venda também é lembrado como um ponto crucial para o sucesso do formato de negócio. O bom atendimento ao cliente, a garantia de qualidade do produto, podem ser boas ferramentas para superar a competição que é acirrada e fidelizar o cliente.

‘ https://diariodocomercio.com.br/negocios/dropshipping-pequenas-empresas-e-commerce-sem-estoque/#gref

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Loja Virtual: Yampi oferece integrações essenciais para e-commerce e dropshipping

Quem atua com e-commerce sabe que não é simples gerenciar e administrar o negócio: é necessário trabalhar diferentes frentes, como logística, relacionamento com cliente, pagamento e frete. Foi pensando em facilitar o dia a dia dos lojistas que a Yampi está constantemente incluindo novas integrações para e-commerce e dropshipping.

“Pensamos em criar um ecossistema de integrações, com diversas opções para nossos lojistas. O objetivo da Yampi é simplificar a gestão, automatizar processos logísticos e oferecer meios de pagamento diversificados para os compradores”, destaca Lucas Colette, CEO da Yampi.

Entre as novidades está a integração com a Pagaleve, que permite que os lojistas ofereçam parcelamento no Pix para os seus clientes. Isso abre novas possibilidades de vendas e torna o pagamento mais acessível, já que possibilita pagar a compra parcelada sem cartão de crédito.

Integrações essenciais para e-commerce e dropshipping

Na Yampi, são mais de 40 integrações disponíveis e mais de 15 afiliações de pagamentos para escolher qual se adequa mais à loja virtual. A grande vantagem da Yampi é que todas as integrações e recursos estão disponíveis em todos os planos, desde o que tem mensalidade gratuita, o Basic, até o mais completo, o Pro.

Além de ter uma API disponível, que possibilita integrar a Yampi a outras plataformas de forma ágil e eficiente, são diversas opções em diferentes segmentos:

– Pagamento

– ERP

– Logística

– Performance

– Gestão

– Marketing

– Segurança

– Atendimento ao cliente

– Dropshipping

Entenda um pouco mais sobre cada uma das possibilidades de integrações na Yampi:

Dropshipping

É possível se conectar de forma fácil e rápida a uma ampla rede de fornecedores, para vender sem se preocupar com estoque e envios. Entre as opções estão grandes players do mercado, como Nimble (AliExpress), Wiio, Dropi e SourcinBox.

Afiliações de Pagamento

Essencial para vender e oferecer diferentes formas de pagamento, diversas afiliações de pagamento estão disponíveis na Yampi. Essas integrações tornam mais eficientes as transações financeiras, conectando o negócio às principais afiliações de pagamento do mercado. AppMax, Mercado Pago e Pagar.me são algumas das diversas opções.

Marketing

Para impulsionar a visibilidade da marca, atrair mais clientes e alcançar grandes resultados: as integrações de marketing da Yampi possibilitam melhorar as vendas ao aumentar o tráfego. É possível integrar com Ebit, Feed XML, RD Station, entre outros.

Serviço de frete

Toda loja virtual precisa configurar um serviço de frete para otimizar as suas entregas. Na Yampi, os lojistas aceleram operações logísticas com os serviços de frete líderes no mercado, proporcionando uma experiência de entrega mais satisfatória aos seus clientes. Entre as possibilidades estão Melhor Envio, Frenet, Intelipost e muitas outras.

Atendimento

Integrar a Loja Virtual da Yampi com diferentes canais de comunicação, como: chat ao vivo, WhatsApp, SMS e muito mais.

Gestão e ERP

Para otimizar a rotina operacional com integrações de gestão e sistemas ERP, centralizando dados e facilitando a tomada de decisões estratégicas.

Segurança

Além de contar com certificação PCI-DSS, que protege informações confidenciais e garante a segurança em transações financeiras, a Yampi também oferece integração com sistemas Antifraude, para otimizar ainda mais a segurança das vendas.

‘ https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/yampi-oferece-integracoes-para-e-commerce-e-dropshipping

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Prós e contras na adoção do dropshipping

Ter um e-commerce deixou de ser uma opção para um grupo específico de empresas, até porque o consumidor, independentemente do nicho, hoje quer ter a conveniência da compra online.

E, vale lembrar, mesmo quem tinha alguma resistência a usar a internet para compras acabou aderindo no período da pandemia.

Assim, o comércio eletrônico não é mais tendência e sim pendência para quem almeja ter um negócio bem-sucedido.

Outra questão importante que temos insistido com nossos clientes: a adoção do digital permite que a empresa opte por diferentes modelos de atuação.

Em busca, por exemplo, de redução de custos para a operação, uma das opções é trabalhar com dropshipping.

Separamos algumas informações importantes sobre essa forma de fazer a gestão do estoque. Confira!

Quais as vantagens do dropshipping?

De forma objetiva, podemos indicar como principal benefício do dropshipping o custo. Neste modelo, a empresa faz a venda e encaminha a ordem de serviço para o fornecedor, responsável pelo envio do produto para o cliente.

A proposta, então, é que esse fornecedor atue como um parceiro da sua marca. Ou seja, é o nome da sua loja que vai aparecer, contudo, ele é que responde pela logística.

Em última instância, isso significa que o e-commerce atuará como um intermediário da venda. Fica a cargo dele todo o processo de venda, mas ele não precisa investir na manutenção daquela mercadoria em estoque.

O seu ganho será obtido a partir do lucro gerado pela diferença do preço cobrado pelo parceiro e do valor comercializado na loja virtual.

Quais os cuidados que devem ser adotados?

Para que o processo funcione da melhor forma possível, é importante que o e-commerce tenha como monitorar todos os passos da venda, até para evitar problemas.

Tenha em mente que, para o cliente final, é a sua marca que estará em exposição. Portanto, a escolha deste parceiro deve ser criteriosa.

Feito o acordo, todo o processo vai funcionar como nas lojas que têm estoque próprio. Ou seja, a compra ocorre normalmente no site ou nos demais canais – mobile, WhatsApp ou televendas.

Pagamento, geração de nota fiscal e a comunicação com o cliente serão feitas pela sua loja.

Assim, leve em conta que, no caso de devolução ou troca, o contato será realizado via o e-commerce, mas a operação ficará a cargo do fornecedor.

O dropshipping, portanto, é uma forma diferenciada de fazer a gestão do estoque, mas este processo passa desapercebido pelo consumidor.

Relação ganha-ganha

Para a sua loja, como dissemos, a vantagem concentra-se nos custos. O negócio precisa de um capital de giro menor, uma vez que não terá as despesas com o espaço físico para armazenar a mercadoria, nem como funcionários para cuidar disso.

Quem está começando uma operação, por exemplo, pode direcionar o investimento para outras áreas do negócio.

É preciso destacar, ainda, a possibilidade de a loja ampliar o portfólio de produtos oferecidos. A partir daí, aumenta o seu poder de atração e de retenção da carteira de clientes.

A compra via internet tem essa característica: o consumidor prefere fazer uma compra maior, porque assim pode economizar no valor do frete.

O fornecedor, no caso, tem a vantagem de ter um parceiro que cuida de todo o processo de venda, sem que ele precise investir numa operação própria.

Hoje é comum que a indústria decida ter seu próprio canal de vendas, mas isso não significa que ela vá abrir mão dos parceiros que ajudam a escalar suas vendas.

E, em muitos casos, há até mesmo a preferência por manter-se focado apenas na produção e na entrega, sem envolver-se com a venda.

Quais são os riscos do dropshipping?

O dropshipping exige que haja uma relação de confiança entre o site e o fornecedor. No caso da loja, será péssimo para a sua imagem se o produto não tiver a qualidade adequada ou se a empresa não cumprir os prazos combinados em relação à entrega.

Para o fornecedor, o pior é que pode acontecer é a falta de pagamento ou mesmo atrasos recorrentes por parte do e-commerce.

A principal recomendação, então, é que as bases da parceria sejam estabelecidas de forma clara e objetiva, para que o fluxo de compra ocorra sem rupturas.

O e-commerce também se assegurar de ter o controle do processo, ou seja, dispor de ferramentas para fazer o monitoramento da venda.

É importante que a loja se relacione com o cliente, envie mensagens periodicamente, faça pesquisas de satisfação, enfim, cuide do pós-venda, independentemente do fato de que atua neste caso como um intermediário.

Fique atento: além de garantir uma experiência adequada para o consumidor, esta é uma forma de acompanhar o processo e, assim, avaliar os fornecedores que têm gerado melhores resultados.

Outra questão importante, no relacionamento com o distribuidor, é que a proximidade vai ajudar a loja a conhecer melhor as características do produto.

Isso é relevante, uma vez que é preciso cuidar da descrição dos produtos, que é um dos pontos que devem ser observados na organização do site da loja.

A opção pelo dropshipping pode ser uma alternativa para quem deseja expandir suas áreas de atuação para fora da sua região.

Neste caso, a compra será feita no site, mas a entrega será executada por um fornecedor que está naquela região.

No atual cenário mercadológico, têm-se destacado esses modelos mais flexíveis. Uma empresa pode até ter um canal de vendas, mas para determinadas regiões optar por acionar um parceiro local.

Quem vai atuar com dropshipping deve considerar que terá uma margem de lucro menor, uma vez que o valor é dividido com o fornecedor. Para compensar, pode valer a pena atuar com um portfólio maior de produtos.

O desafio é fazer a gestão dessas vendas da melhor forma possível e, por isso, a necessidade de a loja dispor de sistemas de vendas mais robustos que permitam fazer o monitoramento de todo o processo.

Por que investir no dropshipping?

O sucesso do dropshipping depende da organização desse fluxo de trabalho, de forma que a empresa possa desenvolver as estratégias adequadas para promover os itens.

Por exemplo, se determinado fornecedor está com o estoque baixo, é recomendado pausar as campanhas que estão rodando. Não faz muita lógica atrair o cliente até a loja apenas para a pessoa descobrir que a mercadoria não está disponível, correto?

Temos falado bastante da necessidade de colocar o cliente no centro das estratégias e é disto que se trata: investir cada vez mais na experiência de compra, considerando o que acontece desde a pesquisa até o pós-venda.

O e-commerce está em expansão, representa uma excelente oportunidade para escalar os negócios, mas é importante que isso ocorra de forma profissional e não amadora.

E, até em razão do fato de termos um público consumidor mais exigente e com muitas opções, é imprescindível que as operações busquem caminhos que ajudem a basear suas vendas em relacionamento.

Entendemos que as práticas adotadas para a gestão do estoque, como o dropshipping, devem ser avaliadas nesta perspectiva de oferta de condições mais adequadas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/pros-e-contras-na-adocao-do-dropshipping/

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