Alibaba relança programa de treinamento para empreendedores do Brasil

As inscrições para a iniciativa visa capacitar brasileiros a atuar na economia digital, estarão abertas até 31 de março.

As 10 tendências do e-commerce na China em 2022, segundo o Alibaba
A Alibaba Global Initiatives (AGI), braço de treinamento profissional do Grupo Alibaba, lançará seu segundo Programa de Treinamento Alibaba Netpreneur para o Brasil. O programa é organizado com o apoio de três instituições locais, incluindo G4 Educação, IEST e Chinnovation.

Marcada para acontecer de 11 de abril a 18 de maio, a iniciativa dá continuidade aos esforços da AGI para capacitar empreendedores e líderes empresariais com medidas tangíveis para prosperar na economia digital. O programa incluirá uma série de aulas online para apoiar empreendedores locais em diferentes setores a utilizar a tecnologia para expandir seus negócios. No ano passado,111 empreendedores de toda a América Latina se formaram no programa.

“A pandemia global destacou a necessidade de as empresas transformarem digitalmente suas operações. Por meio da segunda edição do Programa de Treinamento Alibaba Netpreneur para o Brasil, esperamos ajudar os empreendedores locais a desenvolver novas estratégias e capturar novas oportunidades de negócios na economia digital. Nosso objetivo é aproveitar o sucesso da aula inaugural do ano passado e esperamos receber um novo grupo de empreendedores e líderes empresariais este ano”, disse Dan Liu, consultor sênior da Alibaba Global Initiatives.

O Programa de Treinamento Alibaba Netpreneur será conduzido em inglês por instrutores certificados do Alibaba e líderes empresariais que tiveram experiências positivas ao liderar seus próprios negócios digitais. Os participantes podem aprofundar seus conhecimentos e compreensão sobre assuntos como a economia digital na China e as últimas tendências e práticas que moldam seu desenvolvimento, a jornada de empresas tradicionais que passaram com sucesso pela transformação digital e mais.

Imersão offline
Os participantes que concluírem o programa receberão um certificado eletrônico e poderão ingressar na comunidade empreendedora da AGI. A comunidade compreende uma mistura diversificada de empreendedores que oferecem oportunidades de networking, colaboração e aprendizado. Os participantes de destaque também terão a oportunidade de participar de um programa de imersão offline de uma semana na sede do Alibaba em Hangzhou, China, sujeito ao cumprimento dos critérios do curso online.

As inscrições para este programa estão abertas até 31 de março de 2023. Para obter mais informações sobre os critérios de inscrição, basta conferir a página oficial da iniciativa.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/09/03/2023/gestao/alibaba-relanca-programa-de-treinamento-para-empreendedores-do-brasil/

Como a Shopee vem contribuindo com a economia digital no País

Empresa celebra dois anos de vendedores brasileiros e causa impacto relevante na vida de 6 em cada 10 empreendedores, segundo levantamento.

Foi em julho de 2020 que a Shopee abriu o marketplace para vendedores brasileiros. Desde então, a plataforma vem conectando consumidores e empreendedores locais e se consolidando como uma grande facilitadora de negócios online no País, com apoio e ferramentas para incentivar a digitalização e alavancar vendas de pequenas e médias empresas, além de grandes marcas. Hoje, mais de 85% das vendas da plataforma no País são de lojistas brasileiros, que já são mais de 2 milhões registrados.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Shopee em maio deste ano com 4.900 vendedores brasileiros, 60% dos participantes afirmaram que a plataforma causou uma mudança relevante em suas vidas. O levantamento ainda estima que a Shopee é a principal fonte de renda para mais de 300 mil empreendedores na plataforma. É o caso de Tatiane Santos, 27 anos, fundadora da Vesti SP Moda.

A empreendedora trabalhava em lojas especializadas em roupas de festa, mas, diante do cancelamento dos encontros pessoais em decorrência da pandemia, sua renda diminuiu drasticamente. Com um filho pequeno, decidida a empreender, ela se inscreveu na Shopee no dia de abertura da plataforma para vendedores brasileiros. Investiu toda a reserva na compra de um estoque de roupas plus size e hoje tem seu espaço e produção própria. “Conquistei a independência financeira e a oportunidade de estar presente no dia a dia do meu filho. Tudo graças à Shopee. Antes eu saía de casa às 6h da manhã e só voltava à noite”, conta Tatiane.

Outro dado que a pesquisa trouxe é que mais de 430 mil empreendedores ingressaram no comércio online via Shopee. Além disso, mais de 55% da base de vendedores é composta por mulheres que empreendem no marketplace. A vendedora do Rio de Janeiro Denise Ferreira, 47 anos, fundadora da Bolsa & Cia, era proprietária de três lojas físicas de bolsas e acessórios e precisou demitir metade dos funcionários por conta da pandemia de covid-19. Foi quando conheceu a Shopee e, sem nunca ter feito vendas pela internet, ingressou na plataforma. O resultado de R$ 2,5 mil no primeiro mês se transformou em R$ 78 mil no terceiro mês e, hoje, já passa de R$ 500 mil mensais, o que possibilitou a criação de 20 empregos com carteira assinada.

“Temos um compromisso com o empreendedorismo brasileiro e queremos continuar ajudando no crescimento do ecossistema de comércio eletrônico no País”, diz Felipe Lima, responsável por Business Development na Shopee Brasil.

Compromisso com o Brasil

Uma das diversas iniciativas que fortalecem o relacionamento próximo com os parceiros é a oferta de ferramentas de capacitação e recursos de alavancagem de vendas. Desde fevereiro de 2021, o Centro de Educação ao Vendedor já capacitou mais de 60 mil pessoas em mais de 30 tipos de aulas. Há também um programa de incubação e acompanhamento de negócios, iniciativa que inclui um grupo privado no Facebook para troca de conhecimento e informações entre os participantes.

“Nos últimos dois anos, nossa equipe local se dedicou a compreender as necessidades locais para ajudar pequenos e médios empreendedores na digitalização e grandes marcas a escalarem suas vendas. O momento é de celebrar as conquistas e estimular a chegada de novos vendedores,” explica Lima.

Em um momento festivo como o aniversário de dois anos de vendedores brasileiros na plataforma no Brasil, é claro que não poderiam faltar benefícios para os consumidores e, por extensão, aos lojistas. A campanha “7.7 Aniversário Shopee” inclui cupom de frete grátis sem mínimo de compra no dia 7 de julho, R$ 6 milhões em vouchers de descontos e muitas ofertas para que os usuários aproveitem a plataforma e movimentem ainda mais negócios locais para gerar renda para os empreendedores.

A Shopee considera que conectar mais negócios brasileiros ao e-commerce é uma forma de atender melhor às expectativas e necessidades de seus consumidores locais. Para fomentar esse processo, a plataforma oferece cadastro de forma fácil, isenção para publicação de produtos, isenção de taxas de comissão em cancelamentos e visibilidade da loja para milhões de consumidores, entre várias outras facilidades.

O processo descomplicado se estende também aos consumidores, que têm acesso simples, rápido, seguro e divertido, via aplicativo, a mais de 30 categorias de vendedores brasileiros e internacionais. Para os usuários terem ainda mais tranquilidade durante as compras, a experiência inclui recursos como a Garantia Shopee, que retém o pagamento ao vendedor até o consumidor receber o produto conforme esperado. Para aumentar a diversão, a plataforma oferece gamificação por meio de jogos e Moedas Shopee que garantem descontos em compras futuras.

Em forte expansão no Brasil, a Shopee inaugurou em abril o segundo escritório no País, ocupando quatro andares de um prédio no Largo da Batata, em Pinheiros, São Paulo. A sede da empresa fica ali perto, na Avenida Faria Lima. Já são mais de 1.500 colaboradores na operação brasileira e mais de 150 vagas abertas neste momento.

Fonte : https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,como-a-shopee-vem-contribuindo-com-a-economia-digital-no-pais,70004110749

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Crescimento do e-commerce no Brasil até 2025 será de 18%

Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025.

Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da Worldpay from FIS, a partir do portal E-Commerce Brasil, o e-commerce latino-americano terá um crescimento médio anual de 19% até o ano de 2025. Brasil e México terão uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 18% e 17%, respectivamente. Já na Argentina, 26%. O crescimento é baseado nos métodos de pagamento, que estão cada vez mais variados. O estudo considerou seis países na América Latina, incluindo o Brasil.

A pesquisa mostra que formas tradicionais de pagamento, como cartões de crédito e dinheiro em espécie, apesar de ainda serem muito usadas em loja de berço, por exemplo, e em outros varejos, estão perdendo espaço no e-commerce do Brasil. No ano passado, os cartões de crédito foram responsáveis por 39,3% do valor das transações. Os cartões de débito, 18,2%.

Peru e Chile vão influenciar as taxas projetadas em relação à utilização de cartões até 2025. Apesar da diminuição de 3% na participação, os cartões de crédito estarão na liderança dos pagamentos do e-commerce nos mercados latino-americanos nos próximos anos, menos no México – onde as carteiras digitais devem assumir o protagonismo. Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025. No Brasil, essa opção cai abaixo de um terço do valor dos pagamentos do ano passado, com previsão de redução abaixo de 25% até 2024.

PIX SERÁ O MEIO DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADO NA PRÓXIMA DÉCADA

Ainda sobre as formas de pagamento adotadas, de acordo com a pesquisa Carat Insights – Futuro dos Meios de Pagamento, feita pela Fiserv, empresa do ramo de pagamentos e tecnologia de serviços financeiros, a partir do portal E-Commerce Brasil, o Pix é a opção predominante (91%) para os brasileiros em relação à pretensão de usar novos meios de pagamento nos próximos 12 meses. No ranking dos preferidos, também estão a carteira digital (80%) e leitura de QR Code (73%). Pagamentos usando redes sociais ainda ficam distantes. A pesquisa também aponta uma análise para os próximos 10 anos.

“O sucesso do Pix confirma a crescente inserção dos brasileiros no mundo da economia digital e aponta o potencial de crescimento que ainda existe no setor. A criação de novos produtos como o Pix Saque, Pix Troco e Pix Cobrança; além dos próximos lançamentos previstos pelo Banco Central como Pix internacional e Pix offline deverão impulsionar este avanço”, aponta o vice-presidente de inovação para América Latina da Fiserv.

Mesmo que as movimentações com Pix estejam aumentando rapidamente – cerca de 30% ao mês –, a previsão é que o sistema cresça ainda mais, uma vez que os pagamentos por pessoas físicas para empresas simbolizam apenas 17% do total das transações com Pix, de acordo com informações do Banco Central (BC).

Fonte : https://universodenegocios.com.br/crescimento-e-commerce-no-brasil-ate-2025-sera-18/

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Vendas no e-commerce registram alta de 20,56% em janeiro de 2022

As vendas do e-commerce brasileiro registraram aumento de 20,56% em janeiro de 2022, em comparação ao mesmo período do ano passado. O levantamento, que inclui bens de consumo e entretenimento, foi realizado pelo MCC-ENET, parceria entre o Compre & Confie e a Câmara Brasileira de Economia Digital.

Comparação dezembro 2021 a janeiro 2022

A pesquisa mostrou também que as vendas do e-commerce registraram aumento de 0,63% entre janeiro de 2022 e dezembro de 2021. Por outro lado, no acumulado dos últimos 12 meses, a expansão foi de 16,14%.

“No primeiro mês de 2022, observamos a mesma tendência de crescimento sustentável das vendas online no Brasil, já observada nos últimos anos. O faturamento do segmento nos últimos 12 meses, comparado ao período anterior, alcançou mais de 25% de crescimento. São sinais fortes da força do canal online nos hábitos de consumo do brasileiro. Esperamos crescimento de dois dígitos no volume de vendas para 2022 em relação ao ano passado”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da Câmara Brasileira da Economia Digital.

Categorias

As categorias que tiveram maior destaque com relação às vendas foram: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43,1%); móveis e eletrodomésticos (28,2%); e tecidos, vestuário e calçados (10,3%).

Com um pouco menos de destaque, mas ainda com representação expressiva, estão: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,5%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2%).

Vendas por região

A região Norte foi a que mais se destacou na comparação com janeiro de 2021, com crescimento de 33,49%. Na sequência: Centro-Oeste (28,87%); Nordeste (27,35%); Sul (23,19%); e Sudeste (17,22%).

Com relação ao acumulado para os últimos 12 meses, o destaque é para a região Nordeste, com 27,98%. As demais: Centro-Oeste (25,70%); Norte (24,68%); Sul (22,78%); e Sudeste (11,10%).

Faturamento

Conforme apurado pela pesquisa, o faturamento do e-commerce apresentou crescimento de 8,09% em janeiro de 2022, em relação a dezembro de 2021. O acumulado dos últimos 12 meses teve variação positiva de 25,31%.

Além disso, de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos consumidores realizaram ao menos uma compra online.

As categorias que apresentaram maior faturamento em 2021, de acordo com o relatório foram: telefonia, informática, eletrodomésticos, móveis e eletrônicos.

PIX

De acordo com o levantamento, as pessoas estão pagando mais suas compras online com o Pix. Em janeiro de 2021, apenas 1% das compras era paga desta forma. Em dezembro, a porcentagem subiu para 4.

Na média, em 2021, o PIX representou 2,3% de todos os métodos de pagamento pela internet, segundo levantamento da Neotrust.

Por fim, as categorias com maior destaque para esta modalidade de pagamento são: moda e acessórios, alimentos e bebidas, beleza e perfumaria, utilidades domésticas e eletroportáteis.

O pagamento no e-commerce com wallet também subiu em 2021, atingindo 6,03%. Em 2020, o índice de pagamento com wallet chegou a 5,91%, sendo que em 2019 esse número era de apenas 0,26%.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-alta-vendas-janeiro-2022/

De olho na agenda ESG, grandes empresas apostam em startups de impacto socioambiental

Cada vez mais alinhadas à agenda ESG, grandes companhias estão apoiando e investindo em startups com ações que geram impacto socioambiental – incorporando, inclusive, muitas iniciativas ao negócio.

Pelo segundo ano, a Aegea Saneamento, a marca Johnnie Walker e a consultoria Grant Thornton apoiam e patrocinam o Selo iImpact, desenvolvido pelo Innovation Latam em parceria com a Fundação Dom Cabral, que reconhece startups que realmente produzem impacto positivo na América Latina.

Ao participar do processo de seleção e avaliação, que está atualmente em andamento, as startups podem se qualificar e mostrar ao mercado o compromisso em promover soluções que corroborem com os 17 ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Além do reconhecimento, elas têm a oportunidade de se conectarem com mentores, empresas e possíveis investidores.

Com uma agenda global pelo impacto socioambiental, a gigante do setor de bebidas Diageo, detentora de Johnnie Walker, tem buscado a inovação em startups que se destacam na área. Por meio de sua marca icônica de whisky, criou no Brasil parcerias com pequenos empreendedores de impacto no lançamento de produtos. Uma das recentes iniciativas anunciadas no país é o uso do copo produzido a partir da fibra da mandioca, que em 90 dias vira adubo, fornecido pela startup Já Fui Mandioca, reconhecida pelo Selo iImpact no ano passado.

“Johnnie Walker assumiu uma série de compromissos ambientais que até 2030 garantirão: 100% da produção do uísque de carbono líquido zero; 100% das destilarias com energia renovável e todas as embalagens recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis. A ideia é tornar a marca mais sustentável em toda sua jornada, do grão ao copo”, diz João Victor Guedes dos Santos, Head de Marketing de Johnnie Walker na Diageo para Paraguai, Uruguai e Brasil. “Para isso, temos buscado soluções inovadoras criadas por startups e, com o apoio ao Selo iImpact, estamos ampliando nossas atuações de impacto positivo para construirmos juntos um futuro melhor para todos”, complementa o executivo.

Globalmente, Johnnie Walker prepara o lançamento de uma garrafa totalmente feita de papel, o que irá representar uma transformação no universo das bebidas premium e dos destilados. Além disso, a Diageo já conta com o programa de logística reversa das embalagens de vidro denominado “Glass is Good”.

O apoio ao Selo o iImpact é uma das formas da Aegea Saneamento, uma das maiores empresas privadas desse segmento no Brasil, intensificar o seu relacionamento com startups de impacto social e a promoção de iniciativas que resultem em soluções inovadoras, beneficiando e transformando a vida das pessoas. A estratégia já trouxe resultados práticos, como o uso da solução de gerenciamento central de eventos da startup TaKadu para reduzir as perdas de água.

Com base em análises de big data e aprendizado de máquina, o serviço baseado em nuvem detecta, analisa e gerencia eventos de rede e incidentes como vazamentos, falhas em ativos, telemetria e problemas de dados, falhas operacionais e muitos outros. Estimativas apontam que o prejuízo causado por esses tipos de problemas no Brasil é R$ 10 bilhões por ano.

Utilizando soluções como a da TaKadu e da Utilis, startup que fornece dados de umidade do solo subterrâneo detectados por satélite, entre outras ações de combate a perdas, a Aegea calcula ter reduzido as perdas de água em 71 milhões de metros cúbicos em apenas quatro anos.

“Nosso objetivo é aumentar ainda mais a participação de startups no negócio, com estruturação de novas iniciativas de inovação aberta. Acreditamos que o Selo iImpact é uma forma de reconhecer startups com ações de impacto socioambiental, fato inerente às nossas premissas em ESG e como também estimular a inovação em diferentes regiões do Brasil.”, afirma Klaus paz, Gerente de Inovação da Aegea.

A empresa de saneamento é uma das criadoras do fundo mundial de inovação da água (WWIF, www.waterinnovationfund.com). Essa organização foi fundada em 2019 com objetivo de unir as maiores empresas de todo o mundo para encontrar, desenvolver e acelerar as tecnologias inovadoras focadas em melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Para a Grant Thornton Brasil, o apoio ao Selo iImpact está em linha com as iniciativas da empresa de auditoria e consultoria na área, que anunciou no ano passado sua adesão aos princípios do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), comprometendo-se a relatar o progresso das medidas adotadas anualmente.

“Os objetivos da ONU vêm ao encontro de muitas ações já adotadas pela empresa junto aos seus clientes e parceiros. Sabemos que para realmente gerar impacto na sociedade não basta autodeclarar a intenção de promover ações na área. Por isso, apoiamos o selo iImpact, que abre oportunidades para startups que comprovam com evidências concretas a sua contribuição social”, afirma Daniel Maranhão, CEO da Grant Thornton Brasil.

Prática comprovada por grandes empresas

Ano passado, o Selo iImpact recebeu a inscrição de mais de 500 startups, distribuídas em 22 países. Ao todo, 65 projetos foram reconhecidos pelo impacto gerado a sociedade.

“O Selo iImpact possibilita ganhos a startups, investidores e sociedade. Além de reconhecimento as startups abrem oportunidades para que suas iniciativas de impacto socioambiental sejam colocadas em prática por grandes empresas, ampliando o seu alcance na sociedade”, afirma João Pedro Brasileiro, fundador da plataforma Innovation Latam.

A avaliação é feita a partir da metodologia desenvolvida pelo Prof. Dr. Fabian Salum e sua equipe, da Fundação Dom Cabral, que além de estar alinhada com os compromissos definidos pela ONU, busca a comprovação das evidências da contribuição socioambiental gerada pela startup para com a sociedade que recebe direta ou indiretamente o impacto positivo dessa contribuição.

O primeiro passo para as startups obterem o selo iImpact é preencher um questionário qualificatório no site oficial. Na etapa seguinte, são coletadas as evidências de impacto, que serão julgadas por uma banca composta por executivos de grandes empresas e organizações, que atuam na América Latina e em outros países, além de docentes.

Entre as companhias estão Aegea, IBM, Ambev, Grant Thornton, Amazon, Gerdau, MRV Engenharia, Electrolux, Banco Carefour, Grupo A.Yoshii Engenharia, Editora Globo, Grupo Sequoia, Bradesco, Cubo-Itaú, Dow, Roche, Saque-Pague e outras.

Dentre as organizações internacionais, destacam-se o ICLEI, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, Future Females, Principles for Responsible Investment, ISH Markit for Latin America, dentre outros.

Fonte : https://tiinside.com.br/01/09/2021/de-olho-na-agenda-esg-grandes-empresas-apostam-em-startups-de-impacto-socioambiental/

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