Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500

Produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados.

A maioria dos consumidores brasileiros pretende gastar de R$ 201 a R$ 500 na Black Friday, que ocorre no próximo dia 29 de novembro, segundo levantamento realizado nos caixas eletrônicos do Banco24Horas, entre os dias 19 de agosto e 6 de setembro de 2024. A pesquisa contou com a participação de 126 mil pessoas de todo o País.

De acordo com a pesquisa, 17% dos entrevistados disseram que pretendem gastar até R$ 50. A intenção de fazer compras de R$ 51 a R$ 100 foi citada por 9,8%; de R$ 101 a R$ 200, por 9,4%; de R$ 201 a R$ 500, por 23,6%; de R$ 501 a R$ 1.000, por 18,5%; e acima de R$ 1.000, por 21%.

Os produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados pelos entrevistados, citados por 18,2% e 18,1%, respectivamente; seguidos de artigos para casa (15,3%), vestuário (7,4%), higiene e beleza (7,2%), bebidas (2,8%) e viagens (2,5%).

Para Tiago Aguiar, superintendente executivo de Produtos, Novos Negócios e Marketing da TecBan, proprietária do Banco24Horas, a pesquisa mostra que a data pode ser aproveitada pelas pessoas de diversas faixas de renda.

“A pesquisa mostra que, independentemente da região e dos produtos e serviços escolhidos, os consumidores estão atentos à data, que, para além dos descontos atrativos em comparação a outros períodos do calendário, ainda surpreende com ofertas relâmpago que cabem em diversos bolsos”, destaca Aguiar.

Maior faturamento neste ano 

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O Pix e o e cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

Fonte: “Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500 – Mercado&Consumo

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Dia das Crianças: 94% pretende comprar online presentes durante a data

Em 2024, 94% dos brasileiros, entre pais e familiares, planejam comprar online os presentes para o Dia das Crianças. Entre os que têm filhos, o índice de intenção de compra chega a 100%. O ticket médio varia de R$ 100 a R$ 200. Os dados são da pesquisa realizada pela OLX.

Sobre o valor investido, 37% dos participantes pretendem gastar até R$ 100, enquanto 24% pretendem desembolsar mais de R$ 200. Além disso, 57% dos entrevistados consideram vender itens usados para ajudar na compra dos presentes.

Flávio Passos, vice-presidente de autos e bens de consumo do Grupo OLX, destaca o potencial do mercado de usados, especialmente no contexto emocional. “Pais (38%) e familiares (29%) demonstraram interesse na compra de artigos usados como presentes. Desses, 40% pagariam mais caro por um produto de segunda mão caso ele tivesse valor sentimental para a criança”, afirma.

Presentes para todas as crianças da família

A pesquisa revelou que 73% das pessoas pretendem presentear os filhos no Dia das Crianças. No entanto, muitos também mencionaram sobrinhos (45%) e afilhados (22%) como destinatários dos presentes. Cerca de metade dos entrevistados planejam presentear entre uma e duas crianças na data.

O que as crianças querem?

Os brinquedos lideram a lista de presentes, sendo a escolha de 81% dos respondentes. Em seguida, aparecem as roupas, com 41% das preferências. A pesquisa também revelou que 56% dos participantes priorizam os desejos das crianças na hora de escolher o presente, enquanto 43% consideram as necessidades dos pequenos.

Quanto ao momento da compra, 54% planejam adquirir os presentes entre um mês e duas semanas antes da data. Outros 21% fazem a compra com uma semana de antecedência e 22% deixam para a semana da comemoração. Apenas 2% costumam adquirir o presente no próprio Dia das Crianças.

Cresce o interesse em produtos usados

Entre os que cogitam a compra de itens usados, 62% preferem brinquedos, seguidos por livros (45%) e eletrônicos (36%). Os principais critérios para escolher produtos de segunda mão são: qualidade (72%), condição do item (55%) e preço (49%).

A pesquisa também mostrou que, entre os que já presentearam com usados, 52% consideraram a experiência muito positiva, enquanto 43% avaliaram como positiva, sem registros de experiências negativas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-das-criancas-94-pretende-comprar-online-presentes-durante-a-data”

 

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Veja os produtos mais vendidos da Shopee durante a Liquidação 8.8

No mês de agosto, a Shopee promoveu sua aguardada 8.8 Liquidação. Entre os destaques, Moda e Beleza lideraram as preferências dos consumidores, seguidas por Eletrônicos, Saúde e itens para Lar e Decoração.

Conheça abaixo os 10 produtos mais vendidos em cada uma das categorias de destaque:

Moda: itens de estilo e conforto

A categoria de moda, tanto masculina quanto feminina, foi o destaque da liquidação, com produtos que vão de acessórios sofisticados a looks esportivos.

Confira os 10 itens de moda mais vendidos no 8.8:

1. Colar de Corrente de Cobra de Aço Inoxidável
2. Tênis esportivo masculino e feminino
3. Fitness Esportivo Tie-Dye Skinny
4. Kit 12 Pares Meias Soquetes
5. Kit 10 Cuecas Box Boxer Infantil Micro Fibra
6. Lovito Mochila de Alta Capacidade com Zíper
7. Lovito Sutiã Sexy Com Fivela Simples
8. Meia-Calça Térmica Plus Size
9. Moletom Unissex Canguru
10. Relógio Eletrônico Com Tela LED

Eletrônicos: tecnologia acessível

Os lançamentos e novidades em eletrônicos também foram protagonistas da 8.8 Liquidação. Produtos como a Mini Máquina de Costura Portátil Elétrica, e os populares fones de ouvido Bluetooth dominaram as compras.

Confira os 10 itens de eletrônicos mais vendidos no 8.8:

1. Mini Máquina de Costura Portátil Elétrica
2. Ring Light Iluminador 10 Polegadas
3. i12 Tws Fones De Ouvido Bluetooth 5.0
4. 13 TWS Sem Fio Bluetooth 5.0
5. F9 Fone De Ouvido Sem Fio
6. Fone De Ouvido Sem Fio E6s Bluetooth 5.0 Tws Preto
7. Mini Liquidificador Portátil Shake
8. Mini Processador Elétrico
9. S10 Fone De Ouvido Sem Fio
10. Video game Stick 10 mil 2 Controles Sem Fio

Saúde e Beleza: cuidados essenciais em destaque

Os consumidores também aproveitaram a liquidação para investir em produtos de saúde e beleza.

Confira os 10 itens de saúde e beleza mais vendidos no 8.8:

1. 18 Cores Brilho labial fosco à prova d’água
2. Gecomomo Creme Blush Líquido
3. Lixador de Pé Elétrico – Esfoliador
4. Máquina De Cortar Cabelo Para Barba
5. Inalador Atomizador Ultra-Sônico Portátil
6. Depilador Removedor De Pelos
7. Escova Secadora Alisador Elétrica
8. Kit De Brilho Labial Water Gloss
9. Máscara à prova d’água
10. Pistola de massagem elétrica

Lar e Decoração: renovando o ambiente

A categoria de Lar e Decoração surpreendeu com produtos que ajudam a renovar e organizar o ambiente.

Confira os 10 itens de lar e decoração mais vendidos no 8.8:

1. Luzes De Led Usb Strip 5050 RGB
2. Mini Rodo Esfregão Absorvente Portátil
3. Mini Umidificador Difusor Aromatizador
4. Tapete Luxo Felpudo
5. Varal De Chão Roupa
6. Capa Para Colchão Impermeável Matelado Com Elástico
7. Esfregão Rodo Limpeza Triângulo Mop Giratório
8. Jogo de Cozinha Kit com 12 Peças de Silicone, Utensílios
9. Jogo de Lençol 03 Peças 400 Fios Cama Casal
10. Kit 5 Toalhas Grossas Bordadas

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/veja-os-produtos-mais-vendidos-da-shopee-durante-a-liquidacao-8-8”

Crianças e adolescentes preferem celulares e gifts cards como presentes de Natal

Mapeamento da Kids Corp contou com 976 entrevistados de todo o Brasil.

Natal
Um levantamento da Kids Corp, kidtech especializada em marketing digital voltado ao público infanto-juvenil na América Latina, mostra que crianças e adolescentes brasileiros estão, em sua grande maioria, mais otimistas quanto à celebração do Natal em comparação aos anos anteriores. No mapeamento, realizado com questionários online junto a uma mostra de 976 entrevistados no Brasil, 74% dos respondentes afirmaram sentir que a festa deste ano será melhor que a de 2021, enquanto apenas 2,3% acham que ela será pior. Outros 23,6% consideram que ela será igual a do ano passado.

“Acreditamos que esse otimismo se deve ao fato de que, desde o surgimento da pandemia, essa será a primeira vez que as famílias brasileiras poderão se reunir sem grandes restrições, o que faz toda a diferença sobre como a data é vivenciada, independentemente da idade”, pondera Humberto Galdieri, country manager da Kids Corp no País.

O sentido familiar da ocasião prepondera junto ao público infanto-juvenil, com 45,9% declarando que o Natal significa passar tempo com a família, seguidos de 25% que a veem a data como uma festa religiosa, 19,9% como um momento em que recebem presentes e 9,2% como um período de férias escolares.

Escolhas para o Natal
A lista de objetos preferidos como presente para 2022 apresenta variações de acordo com a faixa etária, mas o celular assegura de forma transversal o status de bem mais cobiçado entre todos os entrevistados.

Na faixa etária entre 6 e 8 anos, os celulares lideram as preferências, com 30,6% das menções, seguidos por bonecas (23,4%), roupas e tênis (23,2%), bicicletas, patinetes e patins (22,4%), consoles de videogames (21,7%), bichos de pelúcia (17,3%), Legos (16,7%), carrinhos e carros de controle remoto (13,8%), e dinheiro/gif cards (12,8%).

Entre as crianças de 9 a 12 anos, os celulares lideram as preferências, com 40,5% das menções, seguidos por dinheiro/gift cards (25,7%), roupas e tênis (24,4%), bicicletas, patinetes e patins (23,5%), consoles de videogames (21,7%), dinheiro virtual para videogame (16,5%), jogos eletrônicos (15,6%), bonecos/personagens de jogos de ação (11,7%), cosméticos e perfumaria (10,6%).

No início da adolescência, entre 13 e 15 anos, os celulares lideram as preferências, com 50% das menções, seguidos por dinheiro/gif cards (41,6%), roupas e tênis (33,3%), livros e histórias em quadrinho (24,7%), bicicletas, patinetes e patins (22,56%), consoles de videogames (21,3%), instrumentos musicais (20,6%), roupa ou acessórios esportivos (18,6%) e dinheiro virtual para videogames (15,7%).

Já entre os respondentes entre 16 e 18 anos, os celulares lideram as preferências, com 59,4% das menções, seguidos por roupas e tênis (23,3%), dinheiro/gif cards (35%), roupa ou acessórios esportivos (19,4%), consoles de videogames (14,1%), cosméticos e perfumaria (13,7%), livros e histórias em quadrinho (13,2%), jogos eletrônicos (12,1%), instrumentos musicais (11,8%), bicicletas, patinetes e patins (10,1%).

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/23/12/2022/noticias-varejo/criancas-e-adolescentes-preferem-celulares-e-gifts-cards-como-presentes-de-natal/

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Para presidente da Dell, falta de mão de obra trava digitalização

Luis Gonçalves, líder da companhia na América Latina, fala também sobre a adoção de tecnologias massivas, 5G e novas demandas no contexto de trabalho híbrido.

De acordo com a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brascomm), o déficit de profissionais de TI no mercado brasileiro deve chegar a 797 mil até 2025. Um grande desafio ainda vivido pela indústria da tecnologia. Neste contexto, segundo Luis Gonçalves, líder da Dell Technologies na América Latina, a falta de profissionais capacitados ainda é um importante desafio a ser vencido pela indústria na região.

“Principalmente neste momento em que vivemos uma nova fase de transformação digital acelerada na sociedade que aumenta a demanda por mão de obra qualificada no setor. Se quisermos usar a TI para acelerar a recuperação da economia e para reduzir a exclusão social, é fundamental o investimento na formação e capacitação”, destaca Luis. Na entrevista a seguir, ele fala à Forbes Brasil sobre adoção de tecnologias massivas, 5G e as novas demandas de tecnologia no contexto de trabalho híbrido.

Forbes Brasil – Esse momento de volta ao escritório e, automaticamente de uma demanda nova por equipamentos, reparos e outras assistências demanda um impacto direto nos negócios da Dell. Quais têm sido esses impactos e como essa volta híbrida afetou de alguma forma a oferta de produtos e serviços?
Luis Gonçalves – As previsões são de que a demanda por soluções tecnológicas tende a se manter aquecida nesse momento de retomada das atividades presenciais. No último ano fiscal, tivemos um dos melhores resultados da história da companhia na América Latina, com crescimento de dois dígitos nas principais linhas de negócio e em mercados-chave como o Brasil, onde seguimos como a marca líder nas vendas de computadores, servidores, storage (armazenamento) e sistemas hiperconvergentes. E agora visualizamos uma mudança nas demandas impulsionadas por essa retomada das atividades híbridas e presenciais. Enquanto nos últimos dois anos houve uma explosão nas vendas de computadores e acessórios para suportar o trabalho e atividades remotas, agora vemos um aumento nas iniciativas associadas à modernização e ampliação da infraestrutura de TI (Tecnologia da Informação) para suportar o aumento exponencial dos dados, fomentado por essa sociedade e economia cada vez mais conectadas. Nesse momento, os governos e as empresas de todos os portes e perfis precisam construir as ‘rodovias’ que vão permitir trafegar, processar, armazenar e tirar inteligência desses dados, de forma cada vez mais eficiente e segura.

FB – O quanto a companhia se adaptou no período de pandemia e, a partir deste contexto de quase volta à normalidade, quais passarão a ser as demandas dos clientes?
Luis Gonçalves – Na pandemia, a TI foi considerada um serviço essencial para a sociedade. Quanto às oportunidades futuras, enxergamos que a chegada do 5G no Brasil e na América Latina deve acelerar ainda mais o processo de transformação digital da economia e da sociedade. Alinhado a isso, a Dell Technologies acredita que quatro grandes tendências em TI devem ganhar força neste ano para suportar essa maior conectividade gerada por uma internet de altíssima velocidade: edge computing (computação de borda), mobilidade privada, gerenciamento de dados e segurança da informação. Para além de 2022, prevemos também o surgimento de aplicações inovadoras na área de computação quântica, uma revolução na indústria automobilística – motivada pelo uso intensivo de dados e sistemas computacionais –, e uma maior interação entre homem e máquina, criando o que chamamos de gêmeos digitais. Nos próximos anos, a tecnologia deve revolucionar a forma como vivemos, trabalhamos, nos relacionamos e aprendemos. E 2022 tende a ser um ano decisivo na história, com a aceleração de inovações e adoção massiva de tecnologias.

Computação quântica é uma das tecnologias na agenda de inovações da Dell

FB – Outro ponto importante da indústria é o déficit de profissionais de tecnologia, sabemos que a Dell possui um esforço em vários sentidos neste tema, mas para os profissionais que estão lendo essa entrevista o que há de oportunidades e desafios?
Luis Gonçalves – A falta de profissionais capacitados representa um importante problema a ser vencido pelo setor de TI no Brasil e na América Latina, principalmente nesse momento de transformação digital acelerada da sociedade e na qual aumenta a demanda por mão de obra qualificada no setor. Se quisermos usar a TI para acelerar a recuperação da economia e para reduzir a exclusão social, é fundamental o investimento na formação e capacitação. A Brascomm estima que o déficit de profissionais de TI no mercado deve chegar a 797 mil até 2025. No caso específico da Dell Technologies, temos investido de forma consistente em uma série de ações, em parceria com universidades, para formação de profissionais em áreas-chave como Big Data e Analytics, a partir dos Centros de Pesquisa e Desenvolvimento – três deles localizados no Brasil. Outro pilar estratégico para formação de profissionais é o Digital Labs, inaugurado no Brasil em 2019, em Eldorado do Sul (RS) e voltado ao desenvolvimento de projetos específicos para transformação digital. A partir desse centro, não só capacitamos profissionais para apoiar o desenvolvimento interno de soluções como preparamos mão de obra qualificada para clientes e parceiros. Eu diria que para quem quer entrar ou se especializar na área de TI, as principais oportunidades estão associadas às áreas de análise de dados. Para isso, é importante não só a formação adequada, mas também entender tendências que possam abrir novas possibilidades de carreira e emprego, que devem surgir a partir do uso intensivo de dados e todas as inovações tecnológicas provenientes dessa tendência.

FB – Falamos também da transformação das funções, fruto, sobretudo de novas tecnologias e dinâmicas de trabalho, de que maneira isso está afetando as posições da indústria e também no caso da Dell como vocês enxergam este contexto?
Luis Gonçalves –Já há alguns anos defendemos que a transformação na força de trabalho representa um dos importantes pilares para essa transformação digital da sociedade. Mas isso depende de investimentos em TI para garantir a produtividade dos colaboradores e ao mesmo tempo para assegurar que os dados das organizações estejam disponíveis para acesso seguro a qualquer hora e local. O que passa pela modernização da infraestrutura e pelo fornecimento dos equipamentos adequados para os colaboradores, combinando mobilidade, conectividade e segurança. Por outro lado, um modelo de trabalho híbrido requer uma atenção ainda maior à cultura organizacional, com um novo olhar sobre os papéis dos gestores e a construção de relacionamentos profissionais pautados pela autonomia e pela ética.

FB – A crise de insumos, dentre elas a de semicondutores, afetou o volume e a dinâmica da Dell? Como você identifica o impacto para a América Latina e quais as perspectivas?
Luis Gonçalves – Sabemos que as cadeias globais de distribuição e de suprimentos passam por um momento desafiador, tanto do ponto de vista da oferta de componentes eletrônicos e semicondutores como também de custos logísticos. E não temos uma previsão de melhora desse cenário no curto prazo. Entretanto, na Dell Technologies temos conseguido reduzir os impactos negativos desse cenário, graças a três principais fatores: o relacionamento de longo prazo com a cadeia de fornecedores; um modelo de atuação muito próximo dos clientes e que nos permite ter uma previsão da demanda com antecedência; e pelo uso intensivo de tecnologias que nos permitem ajustar a operação de forma mais rápida e eficiente. Vale destacar que, mesmo com todos os desafios, no último ano fiscal conseguimos entregar números recordes. E isso só foi possível com a construção de uma cadeia de suprimentos extremamente robusta e integrada. No Brasil, por exemplo, temos uma fábrica própria desde 1999 e que produz mais de 90% de todas as soluções da marca comercializadas no país e que hoje representa uma das mais modernas manufaturas da marca no mundo.

 

Fonte : https://forbes.com.br/forbes-tech/2022/05/para-presidente-da-dell-falta-de-mao-de-obra-trava-digitalizacao/

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Estudo: 43% da receita global de consumo de eletrônicos partem do online

O consumo de equipamentos eletrônicos no e-commerce continua muito forte. Prova disso é que até hoje a categoria segue como líder em compras online quando comparada às demais. De uma seleção de categorias de produtos de bens de consumo comuns, a de eletrônicos possui a maior fatia online, com 43% da receita global total da categoria. Esse dado é parte de um estudo do Statista Digital Market Outlook, levantado em 2021.

Imagem de um gráfico

Entretanto, existem outras categorias em que mais de um terço das receitas globais são geradas online. Entre elas, destaque para Moda no e-commerce, que abocanha 34% dos produtos. Por outro lado, a categoria que abarca Cuidados Pessoais também tem bastante poder de vendas no online. Aliás, tanto ela como Mercearia são muito fortes também no offline.

Outro ponto muito relevante apresentado na pesquisa é que o setor de móveis apareceu muito relevante no consumo digital. Como referencial, a categoria ficou acima da média de 26% das categorias apresentadas no relatório. Vale ressaltar que trata-se de produtos que exigem certa experiência sensorial por parte dos consumidores.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/estudo-43-da-receita-global-de-consumo-de-eletronicos-e-gerada-online/

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