Apoiada por base de 40 mil entregadores, Levo prevê crescimento de 50% em 2023

Startup quer alcançar a marca de R$ 200 milhões em antecipação de recebíveis e pretende lançar serviços para padronizar, aprimorar e simplificar as operações last mile.

A Levo anunciou que pretende lançar, ainda neste ano, serviços para padronizar, aprimorar e simplificar as operações last mile, ampliando as soluções oferecidas por meio do seu aplicativo. Com isso, a empresa passa a atuar para além da antecipação de recebíveis aos entregadores, que neste ano deve atingir a marca de R$ 200 milhões após a criação de um FIDC próprio, no qual já foi levantado R$ 10 milhões.

Presente em mais de 20 estados e 300 cidades do país com uma base de 40 mil entregadores, a startup estima que este número cresça ao menos 50% até o final do ano. Para isso, novas ferramentas como emissão de NF, um banco digital para reduzir custos e tempo gasto para operar pagamentos, além de uma rede conveniada que irá oferecer descontos, benefícios e promoções aos usuários já estão em andamento.

Segundo a startup, as novas soluções permitem centralizar e otimizar as rotinas operacionais por meio de um sistema ERP, simplificando e padronizando a interpretação de dados estratégicos numa mesma interface visual. Além disso, a startup idealizou funcionalidades que ajudam esses players a reforçarem o engajamento de frota, além de mitigar riscos jurídicos trabalhistas.

De acordo com a Levo, esse trabalho para o desenvolvimento de novas vertentes de negócios também será refletido internamente na corporação. Atuando com uma equipe de 22 colaboradores, a Levo pretende aumentar esse número em 50% até o final de julho.

“Diferente de outras startups que só fazem antecipação de recebíveis, a Levo tem um ecossistema de soluções desenhadas para atender necessidades específicas e que sanam os diversos desafios e rotinas operacionais no dia-a-dia de operadores logísticos, empresas de delivery e até mesmo de outros perfis de companhias que contratam e operam com entregadores autônomos/terceirizados”, explicou Rafael Tolini, CEO e cofundador da Levo.

https://mundologistica.com.br/noticias/levo-preve-crescimento-de-50-em-2023

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Levo prevê faturamento de 200 mi em antecipação de recebíveis para entregadores

Atualmente com 40 mil entregadores cadastrados, startup também espera um crescimento de 50% da base.

Principal solução de gestão operacional e financeira para operadores logísticos e entregadores no Brasil, a Levo projeta ampliar o número de soluções oferecidas por meio do seu aplicativo. Para isso, a companhia pretende lançar ainda neste ano diversos serviços com o objetivo de padronizar, aprimorar e simplificar operações last mile. Com isso, a empresa passa a atuar para além da antecipação de recebíveis aos entregadores, que neste ano deve atingir a marca de R$ 200 milhões após a criação de um FIDC próprio, no qual já foi levantado R$ 10 milhões e permite à empresa realizar operações mais complexas e personalizadas.

Com foco no controle e eficiência operacional para o operador logístico, as novas soluções permitem centralizar e otimizar as rotinas operacionais por meio de um sistema ERP, simplificando e padronizando a interpretação de dados estratégicos numa mesma interface visual. Além disso, a startup idealizou funcionalidades que ajudam esses players a reforçarem o engajamento de frota, além de mitigar riscos jurídicos trabalhistas.

“Diferente de outras startups que só fazem antecipação de recebíveis, a Levo tem um ecossistema de soluções desenhadas para atender necessidades específicas e que sanam os diversos desafios e rotinas operacionais no dia-a-dia de operadores logísticosempresas de delivery e até mesmo de outros perfis de companhias que contratam e operam com entregadores autônomos/terceirizados. Em suma, queremos ajudar essas corporações a se profissionalizarem e se formalizarem neste mercado”, diz Rafael Tolini, CEO e cofundador da Levo.

Próximos passos

Atualmente presente em mais de 20 estados e 300 cidades do país com uma base de 40 mil entregadores, a startup estima que este número cresça ao menos 50% até o final do ano. Para isso, novas ferramentas como emissão de NF, um banco digital para reduzir custos e tempo gasto para operar pagamentos, além de uma rede conveniada que irá oferecer descontos, benefícios e promoções aos usuários já estão em andamento.

Todo esse trabalho para o desenvolvimento de novas vertentes de negócios também será refletido internamente na corporação. Atuando com uma equipe de 22 colaboradores, a Levo pretende aumentar esse número em 50% até o final de julho.

“Estamos buscando sobretudo programadores para o desenvolvimento das soluções, além de profissionais com experiência em áreas como customer success e de operações”, afirmaTolini.

https://exame.com/bussola/levo-preve-faturamento-de-200-mi-em-antecipacao-de-recebiveis-para-entregadores/

 

 

Oito a cada 10 entregadores brasileiros relatam alta no volume de trabalho, releva estudo

A Scandit, empresa de captura inteligente de dados, lançou o Global Delivery Insight – Driver Views from the Last Mile, estudo que examinou a indústria de entrega de encomendas e correspondências em todo o mundo. De acordo com a pesquisa, 71% dos profissionais de 11 países reportaram um aumento na quantidade de entregas nos últimos cinco anos. No Brasil, esse percentual saltou para 86% – o índice mais alto do mundo.

O estudo teve a participação de mais de 1,2 mil entregadores de países como Brasil, EUA, México, Inglaterra, França, Itália, Espanha, Alemanha, Índia, Japão e Austrália.

De acordo com a empresa, o estudo revela a natureza mutável das funções dos entregadores e suas crescentes cargas de trabalho e pressões nos últimos anos.

Em média, um pacote chega à porta do cliente final a cada seis minutos e meio, com cada entregador deixando nove pacotes a cada hora. Cerca de 66% relataram um aumento de novas tarefas como verificação de identidade na porta.

Além disso, no Brasil, 80% dos entregadores sentiram que a velocidade no qual a encomenda deve ser entregue também precisou aumentar para cumprir as expectativas. Apesar deste contexto, 57% dos profissionais brasileiros reportaram que entre as maiores satisfações está ser recebido de forma calorosa e feliz pelo comprador.

“Nosso estudo revelou uma força de trabalho elevada ao limite”, explicou Samuel Mueller, CEO e cofundador da Scandit. “À medida que as empresas de entrega inovaram e diversificaram suas ofertas para atender à demanda do consumidor, os entregadores da linha de frente estão sentindo a pressão da mudança de funções, aumento do volume de encomendas e altas expectativas de entrega rápida. A responsabilidade agora está nas empresas de entrega para implantar a tecnologia certa para atrair, apoiar e reter essa força de trabalho crítica.”

Globalmente, 82% dos entregadores entrevistados usa um smartphone para concluir suas tarefas de entrega, incluindo comprovante de entrega na porta, verificação de idade ou identidade, localização de encomendas na calçada e conexão com clientes e sede durante um turno. Apenas 16% desses entregadores contam com um coletor dedicado e 2% não usam nenhum dispositivo para rastrear as entregas.

MUDANÇA NA INDÚSTRIA
Em termos de dados globais, o estudo aponta que o alto volume e a carga de trabalho em evolução são ainda mais intensificados pela escassez de pessoal e pelos desafios de retenção, com 50% afirmando que a escassez de pessoal aumentou nos últimos cinco anos. A maioria dos entregadores (67%) afirmou ter mudado de emprego nos últimos dois anos, sendo 42% destes no último ano.

Muitas dessas mudanças de emprego estão dentro da própria indústria, já que 68% já tinham um emprego na entrega. A pesquisa também revelou que 37% conciliam a entrega com outro emprego, com 7% mantendo dois ou mais empregos e alguns entrevistados com sete funções diferentes.

Apesar dessa fluidez e alta rotatividade, o setor de entrega ainda é atraente para força de trabalho, pois 88% dos entregadores recomendariam seu empregador atual. A entrega de encomendas e correspondências oferece oportunidades de trabalho flexíveis e permite que eles sigam diferentes carreiras e atividades. Por exemplo, 29% daqueles com mais de uma função trabalham na administração, 23% trabalham em indústrias criativas ou de TI e 18% também trabalham em profissões especializadas, como encanamento e construção.

“A indústria de entrega precisa de uma força de trabalho flexível, parte significativa da qual é frequentemente empregada em uma economia temporária ou em regime de meio período, a fim de gerenciar picos de demanda não programados ou inesperados”, apontou Samuel Mueller. “No entanto, essa força de trabalho é bem familiarizada com este setor e buscará ativamente não apenas um forte pacote de salários e benefícios, mas também padrões de trabalho flexíveis, uma empresa com uma forte reputação de marca e, crucialmente, o fornecimento de tecnologia de alto desempenho. a fim de completar seus papéis exigentes.”

O estudo mostrou também uma divisão de 49% e 51% entre trabalhadores contratados e trabalhadores temporários. Independentemente do status de emprego, os entregadores procuram cinco atributos principais de seu empregador.

Salário e benefícios são claramente importantes, com 43% e 27% respectivamente, escolhendo-os como os principais motivos para assumir uma função. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional também é um fator importante para 40% dos entrevistados. Além disso, 32% escolherão um novo empregador em detrimento de outro com base na reputação da marca. Mais de um quarto, 26%, assume um papel na entrega com base no tipo de tecnologia que recebem para concluir seus trabalhos.

Fornecer tecnologia eficaz é, portanto, um ponto crítico para atrair, capacitar e apoiar adequadamente os entregadores enquanto eles cumprem todos os aspectos das funções. O smartphone, por exemplo, é um dispositivo familiar com uma interface intuitiva e ideal para trabalhadores em economia de trabalho, onde um modelo traga seu próprio dispositivo (Bring Your Own Device – BYOD) é frequentemente implantado.

Quando equipados com captura inteligente de dados, os entregadores têm a capacidade de gerenciar uma ampla gama de tarefas em todo o fluxo de trabalho da última milha.

Por fim, a pesquisa demonstrou grandes oportunidades para as empresas de entrega capacitarem ainda mais os entregadores com funcionalidades adicionais em todos os seus fluxos de trabalho. Cerca de 75% dos entrevistados não usam o dispositivo para ajudar no carregamento da van, 73% não o usam para encontrar encomendas na rua e 67% não têm a verificação de identidade habilitada.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/oito-a-cada-10-entregadores-brasileiros-relatam-alta-no-volume-de-trabalho-releva-estudo

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Open Delivery: nova linguagem promete acabar com os problemas nas entregas

Tecnologia busca baratear serviço e torná-lo mais eficiente para contratantes e consumidores. Linguagem unificada promete trazer economia e qualidade para o serviços de entrega de comida em todo o Brasil.

Quem usa aplicativos para pedir comida, com certeza, já viveu situações como a da professora Cibele Andrade que, certa vez, solicitou um prato para ela e a família, pagou no cartão de crédito e não recebeu o pedido. “O entregador do restaurante sofreu uma pane na moto e não conseguia terminar as entregas e, como depois do tempo que ficou para encontrar um mecânico, também terminou ficando sem bateria de celular”, conta.

O valor do pedido foi estornado, mas a espera e frustração ficaram. Na verdade, intercorrências como essas estão com os dias contados. Pelo menos é o que propõe a chegada do Open Delivery idealizado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

De acordo com o Conselheiro da Abrasel e Co-criador da primeira versão implantada Célio Salles, o Open Delivery foi desenvolvido com o objetivo de desburocratizar e facilitar a operação de delivery no Brasil. “Ele não se configura como uma plataforma, um aplicativo, um sistema ou qualquer outro tipo de ambiente digital. Trata-se de uma série de padrões que integram os softwares de gestão do restaurante com os aplicativos / marketplaces e operadores logísticos reduzindo as ineficiências na gestão do cardápio, pedidos e logística”, esclarece.

Salles explica que, como a Abrasel é idealizadora e líder, o principal papel é articular e coordenar os esforços entre todos os atores do ecossistema de food delivery com objetivo de criarem juntos e estimularem ampla adesão aos padrões que permitirão a integração de todos. “A consequência disto será uma enorme redução de ineficiências e maior conforto operacional para os restaurantes, e como reduzirá barreiras para aumento de oferta e concorrência, também proporcionará mais equilíbrio nas negociações entre restaurantes e plataformas”, comemora Salles destacando que o fato de que o Open Delivery desburocratiza e qualifica os serviços de entrega.

Código aberto

Especialista em Relações Institucionais e Governamentais para ecossistemas inovadores, presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), que reúne as maiores plataformas digitais em operação no país, e do Conselho de Economia Digital e Inovação da Fecomercio/SP, Vitor Magnani explica que tudo estará um único sistema de código aberto será responsável por todos os serviços de entrega.

“Quando estiver pronto com as novas tecnologias e ferramentas, o consumidor vai pedir a refeição ou serviço normalmente, a mudança é que o Open Delivery age entre o restaurante e o aplicativo e ou site do pedido, com a padronização de cardápio, recebimento e organização de pedidos, trazendo mais agilidade e reduzindo a chance de atrasados na entrega. Sendo uma vantagem para o restaurante e o cliente”, complementa.

Vitor Magnani defende que o Open Delivery colaborará para o crescimento digital, inclusive de aplicativos e marketplaces.

Magnani assegura que o Open Delivery não comprometerá aplicativos como IFood e outras marketplaces, pois os restaurantes ainda vão poder continuar vendendo por essas plataformas. “O objetivo do Open Delivery é auxiliar no crescimento digital do segmento de bares e restaurantes para atender seus consumidores, reduzindo prejuízos e golpes”, diz o especialista, salientando que, os testes antes da utilização são fundamentais para se ter uma avaliação e continuar a utilização da tecnologia.

Para Priscila Fecchio, uma das fundadoras da Bdoo (primeira startup de tecnologia a conectar serviços logísticos ao Open Delivery), o sistema abrirá mais possibilidades para os restaurantes, principalmente aqueles 22% de bares e restaurantes que não estão em marketplaces. “Com mais opções e fornecedores dentro do protocolo Open Delivery, os restaurantes terão mais opções e poderão trocar mais facilmente seus sistemas, assim como um plug and play, se um fornecedor estiver caro demais ou não estiver atendendo aos prazos combinados, poderá o restaurante trocar mais facilmente, tornando o processo menos custoso e com ofertas de serviços mais adequadas”, defende.

Economia

Salles garante que a integração proporcionada pelo Open Delivery permite que os estabelecimentos economizem ao fazer a gestão por um único lugar, sem que eles precisem implementar diferentes esforços de desenvolvimento para cada novo parceiro integrado. “A economia nos processos de gestão por parte dos bares e restaurantes, por sua vez, impacta diretamente nos preços dos serviços de food delivery que serão adquiridos pelos consumidores finais”, reforça.

Para integrar o Open Delivery é importante que os empresários tenham um software que esteja nos padrões do sistema, possibilitando que o pedido será recebido em um único lugar, independentemente dos canais de venda de que eles vierem. “Além disso, o cardápio estará no software de gestão do restaurante. Qualquer ajuste no cardápio será enviado para os aplicativos que estejam integrados com o software no padrão do Open Delivery”, destaca o representante da Abrasel.

Salles defende que o Open Delivery estimulará um ambiente concorrencial dinâmico ao tornar mais fácil aderir e gerenciar um novo canal de vendas. “Por isso, para manter ou melhorar os resultados em relação aos concorrentes, os fornecedores precisarão investir em melhores condições de taxas e marketing, por exemplo”, diz.

Vale lembrar que o Open Delivery é um projeto da iniciativa privada que contou com 16 empresas patrocinadoras que acreditaram no projeto, inclusive a ABO20. A primeira operação oficial só aconteceu em abril desse ano, utilizando a tecnologia padrão do Open.

Fonte : https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/open-delivery-nova-linguagem-promete-acabar-com-os-problemas-nas-entregas/

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Com presença em seis países da América Latina, Shippify cresceu 800% em dois anos

Empresa aposta na tecnologia para oferecer logística a clientes como Amazon e Petz; atualmente, são 37 mil entregadores cadastrados, que atuam meio dos modelos de ship from store e cross docking.

Com foco em oferecer soluções logísticas para o mercado B2B, a Shippify registrou expansão de 800% em dois anos – o que significa ser nove vezes maior do que em 2020. Atualmente, a empresa oferece inteligência logística baseada em tecnologia para clientes como Amazon, Petz e Lindt e possui operações físicas no Brasil, Chile e Equador, além de estar digitalmente presente no Peru, Colômbia e Argentina.

No Brasil, a operação da Shippify é formada por 12 centros de distribuição em sete estados das regiões Sudeste e Nordeste. Ao todo, são 37 mil entregadores cadastrados, que atuam por meio dos modelos de ship from store cross docking.

O diretor da Shippify Brasil, Lucas Grossi, destaca a oferta de uma plataforma que consolida serviços de logística urbana, gestão de entregas, frotas e armazenagem em único ambiente.

“Dessa forma, oferecemos todos os benefícios que esse modelo proporciona aos nossos clientes: descentralização do risco operacional; escalabilidade; velocidade nos prazos de entrega; custos competitivos. Todos esses diferenciais são alcançados pelas inovações internas que a nossa plataforma utiliza no processo de logística e transportes.” – Lucas Grossi, diretor da Shippify Brasil.

Segundo o executivo, outro diferencial da empresa é a capacidade de adaptar as operações para diferentes cenários geográficos, quantidades de entregas em momentos de pico e demais gargalos. A Shippify também oferece a possibilidade de desenvolver projetos logísticos sob demanda.

“A tecnologia nos diferencia das empresas tradicionais de entrega. Criamos um sistema operacional de logística funcional e seguro. E o diferencial é enorme, seja no cumprimento de prazos, segurança da carga e até mesmo no preço do serviço. É um sistema de alta performance, que tem atendido os consumidores mais exigentes”, afirma Grossi.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/com-presenca-em-seis-paises-da-america-latina-shippify-cresceu-800-em-dois-anos

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