WhatsApp é canal de comunicação mais usado por empresas no mundo

Estudo mostra que tanto o consumidor quanto as empresas preferem que a comunicação seja feita pelo WhatsApp e redes sociais

A comunicação entre consumidor e empresa precisa acontecer de forma rápida e prática. Hoje em dia muitas marcas ainda optam pelos formulários de atendimento online e e-mail, mas os clientes querem seus problemas e dúvidas respondidos rapidamente. Isso faz diferença na experiência do cliente.

Pensando nessa agilidade de resposta, os chats tomaram conta das plataformas de atendimento ao cliente, e a principal delas é o WhatsApp. Segundo uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional , realizada pelo International Data Corporation (IDC), o aplicativo da Meta é o mais usado por empresas para contatar o consumidor – ou atendê-los.

Os números não mentem: 95% das empresas entrevistadas dizem usar a plataforma de mensagens instantâneas. O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%). Isso reflete no número de usuários do aplicativo só no Brasil, que chega a 197 milhões – somos o segundo maior mercado dele no mundo. Já de acordo com a We Are Social, 9 em cada 10 brasileiros têm uma conta no WhatsApp.

“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.

O levantamento da IDC ainda mostra as boas perspectivas futuras para a adoção de aplicativos de mensagens pelo mundo: é estimado um crescimento de 30% em 2025. “O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, acrescenta Erick Buzzi.

Comunicação via Chat
O investimento na automação dos negócios tem exigido que os chatbots façam cada vez mais parte do atendimento ao cliente dentro das empresas, principalmente pela popularização do uso de Inteligência Artificial.

“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, completa Buzzi.

Já a pesquisa Panorama de Marketing concluiu que grande parte das vendas feitas por pequenos e médios empreendedores é concretizada via WhatsApp. De acordo com o estudo, 72% do fechamento e atendimento comercial das vendas é feito pelo WhatsApp, enquanto o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%) .

Dois terços das empresas de pequeno porte utilizam o serviço, principalmente quando o time de comunicação é composto por apenas uma pessoa – afirmaram 71% dos entrevistados – o que aumenta ainda mais quando se trata de MEI (Microempreendedor Individual): 78%.

A escolha do aplicativo para fazer essa ponte entre empresa-consumidor acontece pela praticidade da ferramenta, gratuidade e acesso. Sem falar que a comunicação mais próxima com os consumidores gera a sensação de individualização para quem quer fechar negócio, tendo a impressão do “atendimento personalizado”.

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Amazon impulsiona vendas de empreendedores

Saiba como pequenas e médias empresas estão alcançando novos patamares de crescimento e visibilidade.

Os empreendedores estão aproveitando a parceria com a Amazon para alavancar seus negócios no comércio eletrônico. Segundo dados da Amazon Brasil, mais de 50 mil vendedores parceiros estão ativos em seu marketplace, e o que chama atenção é que 99% deles são pequenas e médias empresas (PMEs), totalizando cerca de 9,6 milhões de produtos disponíveis para os consumidores.

Vender na Amazon pode ajudar a expandir consideravelmente o alcance de uma marca. Segundo Ricardo Garrido, Diretor de Marketplace da Amazon Brasil, a venda neste marketplace traz consigo grandes vantagens. A primeira delas é a capacidade de alcançar um público muito mais amplo do que seria possível ao abrir um pequeno negócio local. Isso é muito importante, pois muitos pequenos negócios, mesmo que tenham produtos excepcionais, podem enfrentar desafios para expandir sua base de clientes.

Outra vantagem significativa é a capacidade de fornecer um excelente atendimento ao cliente, mesmo para consumidores que estão fisicamente distantes. A logística da Amazon simplifica a operação e permite atender bem um cliente que não está próximo. Além disso, através da plataforma é possível oferecer produtos de qualidade a preços competitivos e garantir entregas rápidas. “Esses são os principais fatores que definem a experiência do consumidor no e-commerce. A Amazon oferece esses recursos a todos os vendedores, independentemente do tamanho de seus negócios”, afirma Garrido.

Aumento no alcance das marcas
Atualmente, 62% dos vendedores parceiros da Amazon estão localizados fora das grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Outro dado interessante é que 77% das vendas desses vendedores são destinadas a clientes de estados diferentes de suas localizações. Essa descentralização é essencial para promover a diversidade econômica e a inclusão geográfica, permitindo que empreendedores em regiões remotas do Brasil alcancem uma base nacional de clientes.

Opções de programas para vendedores
Programa FBA (Fulfillment by Amazon)
Um dos principais pilares da logística da Amazon é o programa FBA (Fulfillment by Amazon). Garrido destaca a importância deste programa, que simplifica a logística para os vendedores parceiros. O FBA é um programa no qual as empresas participantes enviam seus produtos para o estoque da Amazon, que cuida da armazenagem no centro de distribuição em Cajamar, São Paulo. “A partir daí, a Amazon cuida de todo o processo, desde a retirada do estoque até a embalagem, logística de entrega e atendimento ao consumidor. Se ocorrer algum problema ou for necessária uma devolução, a Amazon lida com a logística reversa”, conta.

De acordo com Garrido, uma das maiores vantagens do FBA é a alta eficiência em termos de custos. Na maioria dos casos, o FBA é a opção mais econômica, devido aos preços competitivos que a Amazon oferece para armazenagem e entrega. Além disso, o FBA permite que os vendedores ofereçam frete rápido e gratuito para os clientes, uma característica que se traduz em preços mais competitivos e uma experiência de compra mais atraente.

Programa DBA (Delivery by Amazon)
O programa DBA (Delivery by Amazon) é uma alternativa ao FBA que oferece uma solução mais simplificada, mas igualmente eficaz para muitos vendedores. “O DBA é um serviço em que o vendedor mantém os produtos em sua própria loja e realiza a venda, e então nosso transportador parceiro coleta o pacote diretamente com o vendedor. O vendedor embala os produtos e o transportador realiza a entrega, unidade por unidade”, explica Garrido.

Experiências de sucesso
Sandálias Du Rio
A história das Sandálias Du Rio começa com uma ideia inspirada na rica cultura do Rio de Janeiro. O design das solas das sandálias foi cuidadosamente concebido, mantendo a aderência, o conforto e a estética com elementos do Rio em mente. Ao entrar no mercado online, as Sandálias Du Rio logo começaram a receber feedbacks positivos dos clientes e se popularizaram. “Quando você vende na Amazon, sua marca ganha valor e credibilidade. Os clientes confiam na Amazon”, explica Felipe Matos, um dos donos da marca,

Ele também destaca que a Amazon oferece uma experiência de venda tranquila e com assistência adequada, o que é essencial para o sucesso. “Eles resolvem a maioria dos problemas, e se algo acontecer, como atraso na entrega ou extravio de um pacote, a Amazon lida com isso de forma eficaz”, conta. Além disso, para fabricantes com a Du Rio, a venda direta oferece o controle total sobre a cadeia de custos, lucro e experiência do cliente.

Outro ponto positivo que Matos também ressalta é a precisão e a transparência nos repasses da Amazon, garantindo que os vendedores sejam pagos corretamente. “Fizemos uma análise de repasse da Amazon em nossa jornada como vendedores na plataforma. O que notei é que a Amazon é extremamente precisa em seus repasses. Vender na Amazon nos dá a tranquilidade de saber que seremos pagos corretamente, as taxas não são caras e o serviço é excelente”, diz Matos.

Splin
A Splin concentra-se na criação de assessórios que servem para aprimorar produtos existentes. Para isso, eles utilizam o método de impressão 3D na fabricação, o que proporciona muita personalização. A ideia é utilizar o conceito de projeto de design para criar soluções para uma variedade de produtos. De acordo com Fábio Penna, diretor da Splin, a parceria com a Amazon ajuda na operação de venda. “A Amazon Brasil cuida de toda a parte de logística e pós-venda, incluindo trocas e devoluções. Isso nos permite focar no que fazemos de melhor: design e criação de produtos”.

A parceria vai além da simplificação operacional. A Amazon age como uma rede de pesquisa, direcionando clientes para a Splin. “Como trabalhamos com acessórios, ela também nos ajuda a mostrar nossos produtos para pessoas que estão comprando produtos principais. Por exemplo, se alguém está comprando um dispositivo Echo, a Amazon pode sugerir nossos acessórios relacionados. Isso direciona vendas para nosso público-alvo”, diz Penna.

Kah-noa Cosméticos

A Kah-noa Cosméticos é uma marca de produtos naturais desenvolvida especialmente para cabelos ondulados a crespos. Tem uma linha própria para consumidores finais e outra para profissionais da beleza, como salões de cachos. Ela é uma empresa que viu sua visibilidade e alcance crescerem significativamente por meio da parceria com a Amazon. “A experiência de vender na Amazon, trouxe muitos benefícios para nós. Obtivemos mais visibilidade, com mais pessoas usando nossa marca e mostrando interesse em nossos produtos”, compartilha Amanda Guerra, Gerente de Vendas da Kah-noa Cosméticos

Além disso, a empresa aproveitou a parceria com a Amazon para exportar seus produtos. Eles foram convidados a exportar através da Amazon, e hoje estão vendendo para fora. “Uma das vantagens econômicas é que podemos lucrar em dólar. Além disso, a logística é bem tranquila. Nós enviamos os produtos para a Amazon, eles os armazenam em um de seus galpões e cuidam de toda a distribuição e atendimento ao cliente, caso seja necessário”, explica Guerra. Cerca de 8% das PMEs que fazem parceria com a Amazon Brasil exportam seus produtos para os Estados Unidos e outros mercados globais. Este aumento representa um crescimento quatro vezes maior entre 2018 e 2022.

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Enjoei reforça relacionamento com usuários com CX como pilar

Feedback de clientes sai da gaveta e transforma operações no Enjoei, parte da lógica de operação da plataforma de economia circular de colocar o CX à frente.

Em um mercado digital cada vez mais competitivo, o Enjoei está adotando estratégias focadas na experiência do usuário, para se consolidar como referência em vendas online na economia circular. A essência da estratégia da empresa, segundo Joel Queiroz Junior, COO desde 2022, reside em dois pilares: fidelização e satisfação.

“O Enjoei trabalha muito forte principalmente em dois grandes pontos: fidelização e melhoria da percepção do serviço através do feedback dos nossos usuários”. Esta abordagem, segundo o COO, tem como resultado a recorrência do cliente, o que, por sua vez, reflete em aprimoramentos contínuos nos serviços da plataforma.

Para entender profundamente o que os usuários pensam, o Enjoei recorre a ferramentas e parcerias estratégicas. A metodologia do NPS (Net Promoter Score) é fundamental nesse processo, e a empresa utiliza outras ferramentas para analisar profundamente as avaliações. “Todos os usuários que transacionam na plataforma recebem uma pesquisa de NPS, após um determinado período da transação”, explica Joel. Este fluxo contínuo de feedback proporciona à empresa uma compreensão detalhada das expectativas e necessidades dos usuários.

Dando ênfase à gestão dessa rica fonte de dados, Joel detalha que essas informações quantitativas e qualitativas são analisadas e segmentadas diariamente por um time especializado em experiência do cliente”. Esse time, então, compartilha os insights com os departamentos pertinentes, sempre com o objetivo de alinhar as ações à visão central da empresa de colocar o usuário no centro de suas decisões.

E essa visão centrada no usuário não é apenas retórica. Em 2023, o Enjoei lançou o “Fórum do Consumidor”. Esta iniciativa, descrita por Joel, convida os usuários para um bate-papo presencial com membros da equipe Enjoei, e proporciona um canal direto para que os usuários expressem suas experiências, sejam elas positivas ou negativas.

“Isso tem nos ajudado muito a sensibilizar ainda mais os nossos colaboradores sobre a importância máxima do usuário para o sucesso do nosso negócio”, ressalta Joel.

Reconhecendo a realidade de que adquirir novos clientes é mais custoso e trabalhoso do que reter os atuais, o Enjoei também investe em estratégias de retenção. Como Joel menciona, a empresa utiliza análises avançadas, como Data Science, para compreender o comportamento e perfil dos clientes. “Com a clusterização dos usuários, conseguimos, na maioria das vezes, criar campanhas e ações direcionadas para cada tipo de público”.

Na prática, as estratégias de análise do Enjoei se traduzem em ações concretas que atendem às demandas dos usuários. Uma dessas ações foi a expansão significativa dos pontos de coleta de produtos. “Esse sempre foi um pedido de nossos usuários”, relata Joel. E complementando essa iniciativa, a empresa introduziu a tecnologia “QR Code” para postagens, tornando o processo ainda mais fluido e conveniente para os clientes.

Outro marco na jornada do Enjoei, influenciado pelo feedback dos clientes, é o rastreamento proativo das entregas. Esta funcionalidade não apenas atende a um desejo dos usuários, verbalizado em feedbacks e no atendimento, mas também reforça a transparência e compromisso da empresa com a satisfação do cliente. Joel destaca a eficácia deste recurso, explicando que ele traz “mais segurança e diminui a ansiedade de nossos vendedores e compradores”.

Confira a entrevista exclusiva de Joel Queiroz Junior à Consumidor Moderno:

Consumidor Moderno – Quais são os pontos mais fortes das estratégias de relacionamento da empresa com o cliente?
Joel Queiroz Junior – O Enjoei trabalha muito forte principalmente em dois grandes pontos: fidelização e melhoria da percepção do serviço através do feedback dos nossos usuários. Acreditamos que essa combinação feita de forma sistemática e sempre próxima ao consumidor, ajuda no crescimento sólido da empresa. Como resultado, temos a recorrência do cliente pela experiência continua, que acarreta a melhoria dos nossos serviços e atendimento.

CM – Como a empresa mede e analisa a satisfação do cliente? Quais tecnologias são usadas para isso? Como a voz do cliente é disseminada pela empresa, em todas as áreas?
Joel Queiroz Junior – A principal é a metodologia do NPS (Net Promoter Score). Todos os usuários que transacionam na plataforma (sellers ou buyers) recebem uma pesquisa de NPS, após um determinado período da transação.

Essas informações quantitativas e qualitativas são analisadas e segmentadas diariamente pelo um time especializado em experiência do cliente. Com essas informações analisadas, temos um processo de gestão de compartilhamento e ações de melhorias com os times internos do Enjoei.

Tudo que captamos através de nossas pesquisas é analisado pelo time responsável, onde o mesmo segmenta e gerencia as informações com as áreas internas para cada tipo de oportunidade encontrada.

As áreas internas trabalham em um plano de ação que mensalmente é dividido com o time de diretores para acompanhamento e patrocínio dessas ações, alinhados com a estratégia da empresa de sempre ter o nosso usuário como centro de tudo que fazemos dentro da empresa.

No ano de 2023 iniciamos uma ação muito importante que é o “Fórum do Consumidor”; onde trimestralmente convidamos alguns usuários a participarem presencialmente de um bate-papo com um grupo de colaboradores internos para exporem suas experiências (positivas e negativas) dentro da nossa plataforma. Isso tem nos ajudado muito a sensibilizar ainda mais os nossos colaboradores sobre a importância máxima do usuário para o sucesso do nosso negócio.

CM – Conquistar novos consumidores é mais custoso do que reter clientes. A empresa concorda com essa afirmação? Sem sim, como faz essa mensuração e busca reter aqueles que já fazem parte da base?
Joel Queiroz Junior – Sem dúvida a aquisição de novos clientes custa mais caro do que reter.

A mensuração de retenção/recorrência do usuário está como responsabilidade do time de marketing que possui a governança necessária sobre o tema.

A retenção dos usuários vem pelas pesquisas citadas acima, mas também por análises (Data Science) dos usuários, onde existe estudo de comportamento e perfil. Com a clusterização dos usuários (comportamento, perfil, etc.); conseguimos na maioria das vezes criar campanhas e ações direcionadas para cada tipo de público.

CM – Como a empresa, a partir dos feedbacks dos clientes, desenvolve produtos e serviços?
Joel Queiroz Junior – Como descrito na pergunta número 2, existe todo um fluxo de captação e segmentação das respostas dos usuários. Essas respostas são direcionadas para as áreas internas, onde as mesmas são responsáveis pela elaboração de um plano de ação.

Esse plano é dividido mensalmente dentro da diretoria, que aprova, acompanha e patrocina esses planos, sempre alinhado com a estratégia da empresa de ter os nossos usuários como centro de tudo que fazemos no nosso negócio.

CM – Poderia dar um exemplo de feedback que influenciou uma importante tomada de decisão dentro do Enjoei?
Joel Queiroz Junior – Duas importantes iniciativas realizadas pelo time de operações foram fundamentadas em feedbacks de nossos clientes. A primeira foi expandir e continuar expandindo cada vez mais nossos pontos de coleta de produtos, trazendo maior comodidade e praticidade para nossos clientes. Esse sempre foi um pedido de nossos usuários, que queriam o Enjoei presente mais perto de suas residências e com serviços mais práticos e eficazes.

Além de triplicarmos nossos pontos de drop em dois anos, também trouxemos a tecnologia “QR Code”, onde nossos usuários não precisam necessariamente da impressão da etiqueta para postarem seus produtos. A segunda iniciativa, que também era um pedido dos nossos usuários, foi o tracking proativo das entregas. Com isso, conseguimos trazer mais segurança e diminuir a ansiedade de nossos vendedores e compradores.
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Logística e e-commerce: adaptando-se ao impacto das redes sociais

A logística desempenha um papel fundamental em suprir as demandas aceleradas de pedidos, impulsionadas pelas redes sociais. Com cada vez mais redes sociais surgindo, influenciadores e personalidades famosas têm se tornado agentes poderosos na promoção de produtos e marcas. Essa interação direta com os consumidores tem causado um impacto significativo nas operações logísticas, exigindo adaptações ágeis e inovadoras para atender às demandas emergentes.

À medida que as redes sociais continuam a moldar as tendências de compra e comportamento do consumidor, a logística se torna um elemento estratégico para o sucesso das empresas de e-commerce.
Resolvendo o desafio da influência digital no e-commerce
A influência digital transformou a maneira como as pessoas descobrem e compram produtos, levando a picos de demanda que podem ser desafiadores para as operações logísticas tradicionais. A popularidade de uma postagem viral ou uma recomendação de um influenciador pode levar a um aumento significativo nas vendas, criando a necessidade de uma logística adaptável e flexível.

A logística moderna utiliza sistemas de previsão de demanda avançados, como o machine learning, para identificar tendências emergentes nas redes sociais. Isso permite uma melhor preparação para picos de demanda, garantindo que os estoques estejam prontos e as equipes de distribuição estejam preparadas para atender ao aumento nas encomendas.

Adaptando-se à demanda flutuante
A logística está sendo altamente exigida a responder rapidamente a esses picos na demanda. Isso requer uma abordagem mais flexível e sob medida, na qual sistemas como WMS (Sistemas de Gerenciamento de Armazém) e TMS (Sistemas de Gerenciamento de Transporte) desempenham um papel crucial. Os estoques e pedidos precisam ser gerenciados de maneira eficiente (OMS) para evitar desabastecimento ou excesso.

Por isso que entre as tendências da logística moderna estão a flexibilidade e a adaptação. Elas empregam sistemas de gerenciamento de pedidos que permitem ajustar rapidamente a capacidade de armazenamento, aumentar a força de trabalho temporária e otimizar as rotas de entrega para garantir que os produtos cheguem aos consumidores dentro do prazo, mesmo quando a demanda é imprevisível.

Personalização e experiência do cliente
As redes sociais também trouxeram à tona a importância da personalização na experiência do cliente. As expectativas dos consumidores estão cada vez mais altas, e a logística precisa acompanhar. Embalagens personalizadas e entregas rápidas são agora esperadas, e as empresas de logística estão adotando soluções inovadoras para atender a essas demandas.

Torna-se um grande diferencial o investimento em tecnologia de embalagens personalizadas e sistemas de rastreamento em tempo real. Isso permite que as empresas forneçam uma experiência única, desde a coleta de dados para previsão de demanda até a integração de sistemas que permitem rastreamento em tempo real. Os clientes estão sempre informados sobre o status de seus pedidos, garantindo a transparência tão valorizada nos dias atuais.

O futuro da logística no e-commerce
À medida que as redes sociais continuam a moldar as tendências de compra e comportamento do consumidor, a logística se torna um elemento estratégico para o sucesso das empresas de e-commerce. A capacidade de se adaptar rapidamente às demandas em constante mudança, personalizar a experiência do cliente e garantir entregas rápidas e eficientes são fatores críticos para se destacar em um mercado competitivo.

A logística para e-commerce agora é mais do que apenas a entrega de produtos; é a chave para a satisfação do cliente e para a expansão contínua no cenário digital. Com a tecnologia como aliada, a logística está pronta para redefinir a experiência do cliente no e-commerce, alinhando-se com as demandas das redes sociais e criando um novo padrão de excelência no mercado.

https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/logistica-e-e-commerce-adaptando-se-ao-impacto-das-redes-sociais

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A revolução da experiência do cliente: como a Inteligência Artificial está moldando o futuro

Definitivamente hoje não existe outro tema mais plural, mais amplo e de maior impacto na vida das pessoas e, por consequência, nos negócios do que a Inteligência Artificial (IA). Recentemente, estive fazendo um trabalho voluntário para adolescentes na faixa de 16 anos em uma Etec de São Paulo e perguntei aos alunos “qual o aplicativo de celular te define?”

Um dos alunos, com um tom bem gaiato, de bate pronto respondeu: ChatGPT. O motivo é claro: a facilidade que a IA ajuda nas demandas escolares e nas provas. A velocidade de uso do ChatGPT é impressionante. Em apenas 5 dias alcançou a marca de 1 milhão de usuários.

De maneira mais lenta, as instituições educacionais também estão evoluindo por meio da Inteligência Artificial generativa. E claro, vai mudar a forma como alunos, como esse exemplo da Etec, serão avaliados. As provas irão testar como os estudantes aprendem, e não apenas o que eles sabem usando a tecnologia.

“Em tempos de ChatGPT, não se trata de repetir respostas, mas de aprender a fazer as perguntas corretas. Não se trata apenas de medir o que você sabe sobre biologia e física e, sim, se você consegue pensar como um cientista. Na História, não se tratar de lembrar nomes de lugares, mas se você entende a sociedade que surgiu a partir de determinado desenvolvimento”, disse o diretor de Educação e Habilidades da OCDE, Andreas Schleicher em reportagem publicada no Estado de S. Paulo.

Muda o aluno, muda a escola. Assim como mudam os clientes e, na sequência, as empresas. O mundo dos negócios e a forma como as empresas interagem com seus clientes são um dos tópicos de inovação mais empolgante e está influenciando na experiência do cliente (CX).

Em uma pesquisa recente da Gartner Inc., com mais de 2.500 líderes executivos, 45% relataram que a popularidade do ChatGPT os motivou a aumentar os investimentos em IA. Setenta por cento dos executivos afirmaram que suas organizações estão em modo de investigação e exploração com IA generativa, enquanto 19% estão em fase de teste ou produção. Esses números refletem o crescente interesse e adoção da IA em diversos setores.

É fascinante observar como a inovação tecnológica, como a IA, está moldando as estratégias empresariais em todo o mundo. A pesquisa ainda divulgou qual o foco que as empresas estão aplicando a IA. Não por acaso, a resposta de 38% dos entrevistados foi na melhoria da experiência do cliente e na retenção dos mesmos.

IA e CX: uma combinação transformadora

Toda empresa deve buscar ter mais valor na relação com seus clientes por meio de uma melhor experiência do cliente. Isso é o que diferencia uma empresa das outras e cria laços duradouros com os consumidores

A Inteligência Artificial está impulsionando uma revolução na experiência do cliente, com sua habilidade de analisar dados em tempo real, aprender com eles e automatizar tarefas de forma avançada, tornando-a mais personalizada, eficiente e eficaz.

Hiperpersonalização impulsionada por IA

A personalização sempre foi crucial para uma ótima experiência do cliente, mas a IA está levando isso a novos patamares. Empresas como a Amazon e a Netflix estão usando a IA para analisar os padrões de comportamento do cliente e fornecer recomendações altamente personalizadas.

Por exemplo, a Amazon sugere produtos com base nas compras anteriores e nas preferências de navegação, retornando ao cliente rapidamente de maneira mais assertiva. Dar ao cliente uma informação customizada e com baixo esforço aumenta não só as vendas, melhora a eficiência operacional, como também melhora a satisfação do cliente, pois eles se sentem compreendidos e valorizados.

A Disney, que é uma das empresas referência quando o assunto é experiência do cliente, utiliza IA para personalizar a experiência dos visitantes em seus parques temáticos. As pulseiras inteligentes (MagicBands) coletam dados sobre as atividades dos visitantes e, com base nisso, a IA adapta a experiência, como por exemplo, os personagens da Disney podem reconhecer as crianças pelo nome e interagir com elas de maneira especial e ainda atuar em uma das maiores dores dos visitantes: as pulseiras podem ajustar o tempo de espera em filas para atrações populares.

As MagicBands, da Disney, são uma parte essencial da estratégia de experiência do cliente da Disney. Elas simplificam muitos aspectos da visita, tornando-a mais personalizada e agradável. Os dados coletados através das MagicBands também ajudam a Disney a entender melhor o comportamento dos hóspedes e aprimorar continuamente suas ofertas para proporcionar experiências memoráveis.

Assistentes virtuais inteligentes

Chatbots e assistentes virtuais estão se tornando cada vez mais comuns na área de atendimento ao cliente, sites e aplicativos de empresas. Eles usam IA para entender as consultas dos clientes e responder de maneira eficaz.

A capacidade de processar grandes volumes de dados, possibilitando respostas instantâneas e precisas às consultas dos clientes qualquer hora do dia. Uma solução de IA avançada compreende a linguagem natural, personaliza interações e fornece análises valiosas, melhorando a eficiência do atendimento ao cliente e impulsionando a satisfação do cliente. Porém, não é somente plugar um robô no front. O que acontece por trás, nos sistemas existentes na empresa, podem viabilizar ou travar o que acontece no relacionamento com o cliente.

A Inteligência Artificial está apenas começando a mostrar seu potencial na transformação da experiência do cliente. Ouvi esses dias em uma palestra uma citação de Edward Murphy, aquele pensador que batizou a lei com seu sobrenome, que “se você não está confuso então não está prestando atenção”.

Isso se aplica diretamente ao momento que estamos vivendo hoje. Muita novidade, muita inovação, alta velocidade de adaptação por meio dos clientes e ciclos mais curtos de desenvolvimento e implementação das empresas na busca daquilo que pode impactar positivamente seus negócios e clientes.

A área de experiência do cliente serve de porta de entrada de inovações, digitalização e uso prático e tangível de IA.

Empresas que abraçam a IA estão se destacando, proporcionando experiências memoráveis e alcançando um sucesso duradouro.

Alexandre van Beeck é gerente-executivo de Experiência do Cliente e Parceiro Ultragaz.

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Economia prateada movimenta R$ 2 trilhões por ano e ainda enfrenta exclusão digital

Categoria é responsável por 23% do consumo de bens e serviços no País

Mais experientes e economicamente estáveis, os consumidores acima dos 50 anos representam o grupo conhecido como economia prateada. Um estudo realizado pela consultoria Data8 estima que esse público movimenta R$ 2 trilhões por ano no Brasil e é responsável por 23% do consumo de bens e serviços no País.

A necessidade de inclusão digital do grupo foi um dos temas debatidos durante a Futurecom, considerado o maior evento do setor de telecomunicações, TI e internet do Brasil e da América Latina. A feira acontece até esta quinta-feira, 5, no São Paulo Expo. Célio Martinez, CEO da Mercado&Consumo, mediou a palestra sobre o tema.

Embora os números indiquem oportunidades para a economia, o grupo ainda enfrenta obstáculos na hora de fazer compras online: 65% afirmam que as marcas não estão adaptadas para atender às suas necessidades e 52% têm dificuldades para encontrar produtos que sejam do seu desejo, segundo dados da FleishmanHillard.

Paula Tempelaars, head de Lab da Neurowits, chamou a atenção para a importância da criação de experiências de compra que se alinhem ao processamento emocional e cognitivo de cada grupo etário. “Não é porque o mundo está globalizado que todos querem ter o mesmo serviço. É preciso entender o seu consumidor, indepentemente de estratégias de cruzamento de dados e crossborder“, afirmou.

O número de brasileiros com menos de 30 anos de idade caiu de 49,9%, em 2012, para 43,3%, em 2022. Em contrapartida, o percentual de pessoas acima de 60 anos subiu de 11,3% para 15,1% no mesmo período, de acordo com pesquisa do IBGE.

A pandemia acelerou a digitalização do País, que é o terceiro maior consumidor de redes sociais em todo o mundo. Andressa Girotto, assessora na coordenação-geral de normatização ANPD, explicou que os brasileiros que representam a economia prateada precisam de acesso, conhecimento, confiança e design adaptativo para serem incluídos na nova era da sociedade. “A inclusão digital não se dá apenas pelo acesso, mas também pelo conhecimento das ferramentas”, resumiu.

Fernanda Garibaldi, diretora-executiva da Zetta, citou o aniversário de 20 anos do Estatuto do Idoso para lembrar que a legislação tem papel central para a chegada de inovações a pessoas de todas as idades.

“Não importa se uma pessoa tem 15 ou 50 anos, é importante criar serviços e jornadas que ofereçam boas experiências. O desafio é trazer legislações regulatórias que não sufoquem as inovações e, ao mesmo tempo, possibilitem a inclusão de todos”, enfatizou.

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Como os ecossistemas de serviços melhoram a experiência do cliente no e-commerce

Conforme a tecnologia avança e se torna cada vez mais integrada às práticas comerciais, mais desafios são impostos às empresas de e-commerce. Nesse sentido, algumas empresas de grande porte, estabelecidas e bem consolidadas, podem sentir ainda mais dificuldades em se adaptar às transformações aceleradas do cenário. Afinal, são processos altamente legados implementados, e a digitalização não envolve apenas a atualização tecnológica.

Veja alguns pontos que tornam o ecossistema de serviços uma força motriz para melhorar a experiência do cliente e a gestão no e-commerce.

Essas – e todas as empresas do mercado, claro – precisam agregar conhecimento e capacidade intelectual ao seu quadro para extrair todos os benefícios da digitalização. Os ecossistemas de serviços, sobretudo de pagamentos, fornecem a solução para esse desafio.

Isso porque, em vez de “inventar a roda” e ter que construir soluções internamente, os e-commerce integrados aos ecossistemas de serviços podem se beneficiar de conhecimentos e soluções prontamente disponíveis de parceiros especializados. Neste artigo, vamos discutir alguns pontos que tornam o ecossistema de serviços uma força motriz para melhorar a experiência do cliente e a gestão no e-commerce.

Por que delegar partes da gestão aos ecossistemas de serviços

De maneira geral, distribuir funções mais burocráticas da gestão, como processamento e intermediação de pagamentos, emissão de notas fiscais, checkout e outros, além de aumentar a eficiência operacional do negócio, equaliza um pouco as empresas que ainda digladiam com a dívida tecnológica.

Então, um dos principais fatores que contribuem para uma experiência positiva do cliente no e-commerce é justamente a eficiência no processo de pagamento. Isso porque os ecossistemas de pagamento bem projetados oferecem uma variedade de métodos de pagamento que atendem às preferências dos clientes. Isso inclui cartões de crédito, débito, carteiras digitais, transferências bancárias, Pix e outros. Essa diversidade aumenta a conveniência para os consumidores, permitindo que eles escolham a opção que melhor se adapta às suas necessidades.

Outro ponto importante a salientar é a segurança, uma prioridade para os consumidores online. Nesse sentido, existem ecossistemas de pagamento que já possuem, por exemplo, sistema antifraude integrado, uma solução que pode ser onerosa caso seja contratada individualmente e que é indispensável para quem vende online.

Além disso, ao contratar um serviço, vale avaliar se existem criptografia e autenticação em duas etapas para proteger as informações pessoais e financeiras dos clientes. Isso cria um ambiente de confiança, no qual os consumidores se sentem mais à vontade ao realizar transações online. À medida que a segurança aumenta, a confiança do cliente também, o que é fundamental para o sucesso de qualquer empresa de e-commerce.

Multicanal para otimizar a experiência do cliente

Atualmente, os consumidores esperam uma experiência de compra perfeita, independentemente do canal que escolham. Portanto, os ecossistemas de serviços oferecem a capacidade de integrar sistemas de pagamento em várias plataformas, incluindo websites, aplicativos móveis e até mesmo lojas físicas. Isso permite que os clientes iniciem uma compra em um dispositivo e a concluam em outro, proporcionando uma experiência de compra fluida, consistente e omnichannel.

Outro ponto a considerar é que os dados são um ativo valioso para empresas de e-commerce. Os ecossistemas coletam uma grande quantidade de informações sobre o comportamento de compra dos clientes. Esses dados podem ser usados para personalizar a experiência do cliente, oferecendo recomendações de produtos relevantes e ofertas especiais. Além disso, as análises de pagamento podem ajudar as empresas a identificar tendências de compra e ajustar suas estratégias de marketing.

Vale mencionar, ainda, que problemas no processo de pagamento são uma das principais causas de abandono de carrinho no e-commerce. Portanto, ter um ecossistema de pagamento que oferece ferramentas como checkout transparente, compra com um clique e diversidade de métodos, reduz o atrito do cliente e melhora a experiência geral.
Vale a pena investir em um ecossistema de serviços para o meu e-commerce?

É claro que cada empresa tem seu próprio contexto, mas, em linhas gerais, a resposta é um sonoro sim! Vale a pena investir em um ecossistema de serviços bem estruturados para o e-commerce. Ainda mais pensando que se trata de um mercado altamente competitivo, no qual a experiência do cliente desempenha um papel crucial na fidelização e aquisição.

Os ecossistemas, sobretudo de pagamentos, desempenham um papel fundamental na melhoria dessa experiência, proporcionando eficiência, segurança, conveniência e personalização. Assim, as empresas que adotam soluções de pagamento avançadas estão em uma posição melhor para atender às expectativas em constante evolução dos consumidores e prosperar no setor.

Assim, investir em um ecossistema de serviços que seja robusto não é apenas uma escolha inteligente, mas também uma necessidade para empresas que buscam sucesso no e-commerce.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-os-ecossistemas-de-servicos-melhoram-a-experiencia-do-cliente-no-e-commerce

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É nesta terça-feira !! CONEXÃO CX!!

O CONEXÃO CX é um evento anual de conexão e imersão em temas afetos a Customer Experience, promovido pelo Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM e pela Diretoria de Negócios dos Correios – DINEG, que tem como objetivo fomentar uma cultura de centralidade no cliente e desenvolver competências essenciais para a inovação.

Acontecerá presencialmente na cidade de Brasília/DF na próxima terça-feira dia 03 de outubro de 2023, onde abordaremos temas importantes para a implantação de estratégias de experiência do cliente.

Caso não seja possível participar do evento no formato presencial, você não desfrutará da experiência completa que será o Conexão, mas poderá seguir a jornada on-line que estará recheada de palestras e debates com convidados incríveis.

Participe dessa Experiência!!
Inscrição do CONEXÃO CX 2023:

Público geral: https://www.sympla.com.br/conexao-cx__2151695

Conexão CX

O CONEXÃO CX é um evento anual de conexão e imersão em temas afetos a Customer Experience, promovido pelo Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM e pela Diretoria de Negócios dos Correios – DINEG, que tem como objetivo fomentar uma cultura de centralidade no cliente e desenvolver competências essenciais para a inovação.

Acontecerá presencialmente na cidade de Brasília/DF na próxima terça-feira dia 03 de outubro de 2023, onde abordaremos temas importantes para a implantação de estratégias de experiência do cliente.

Caso não seja possível participar do evento no formato presencial, você não desfrutará da experiência completa que será o Conexão, mas poderá seguir a jornada on-line que estará recheada de palestras e debates com convidados incríveis.

Participe!
Inscrição do CONEXÃO CX 2023:

Público geral: https://www.sympla.com.br/conexao-cx__2151695

Conexão CX

O CONEXÃO CX é um evento anual de conexão e imersão em temas afetos a Customer Experience, promovido pelo Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM e pela Diretoria de Negócios dos Correios – DINEG, que tem como objetivo fomentar uma cultura de centralidade no cliente e desenvolver competências essenciais para a inovação.

Acontecerá presencialmente na cidade de Brasília/DF no dia 03 de outubro de 2023, onde abordaremos temas importantes para a implantação de estratégias de experiência do cliente.

Caso não seja possível participar do evento no formato presencial, você não desfrutará da experiência completa que será o Conexão, mas poderá seguir a jornada on-line que estará recheada de palestras e debates com convidados incríveis.

Participe!
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Público geral: https://www.sympla.com.br/conexao-cx__2151695