Amazon lança caixa de entrega cor-de-rosa para divulgar parceria com a Livelo

A Livelo anunciou uma novidade da sua parceria com a Amazon. Nas próximas semanas, os clientes que fizerem compras por meio do aplicativo Amazon Shopping, ou no site da empresa, podem receber os produtos em caixas de entrega pintadas de rosa, a cor do programa de fidelidade, e conhecer mais sobre a parceria entre Livel e Amazon Brasil.

Aqui trabalhamos para inovar sempre, essa iniciativa faz com que a Livelo fique ainda mais próxima e conectada aos clientes. Essa ação tangibiliza o fato de que tudo que é feito no dia a dia pode virar pontos Livelo e que esses pontos podem ser trocados por inúmeras recompensas, desde viagens, produtos e até cashback”.

Ação publicitária

A ação publicitária entre as marcas foi feita em parceria com a agência AlmapBBDO, que cuidou de todo o processo de ideia da mídia, estratégia e criação da campanha. Com isso, uma versão limitada das caixas de entrega da Amazon terá um QR Code que leva a conteúdos sobre o programa de recompensas em realidade aumentada.

Mel Carvalho, Head de Mídia, ressaltou que integrar a realidade aumentada transforma o simples ato de receber uma encomenda em uma experiência interativa. Essa abordagem visa não apenas engajar os consumidores, mas também estreitar laços entre as marcas e seus clientes.

Esse tipo de experiência não só destaca a campanha, mas também demonstra como a tecnologia pode ser utilizada para fortalecer o relacionamento entre marcas e consumidores, tornando a interação mais significativa e memorável. Assim, a ação não se limita a uma simples promoção, mas se expande para um envolvimento potencializando a conexão emocional com a marca.

Parceria entre Livelo e Amazon

Desde novembro de 2021, a parceria entre Livelo e Amazon trouxe uma nova dinâmica para a acumulação de pontos, permitindo que os usuários acumulem pontos Livelo diretamente através do aplicativo Amazon Shopping ou pelo site da Amazon. Essa integração facilita a experiência de compra, tornando mais simples e atraente para os consumidores utilizarem suas compras diárias como uma oportunidade para aumentar seu saldo de pontos.

Em 2023, essa colaboração foi ainda mais expandida, permitindo que os clientes paguem total ou parcialmente suas compras com pontos Livelo. Essa funcionalidade aumenta no nível de praticidade, já que os consumidores podem optar por usar seus pontos como uma forma de pagamento, tornando as transações mais flexíveis e acessíveis.

Comentário

Essa estratégia melhora a experiência do usuário e fortalece a fidelização à marca, pois os consumidores se sentem mais motivados a realizar compras na Amazon sabendo que podem usar seus pontos como moeda. Essa abordagem demonstra como parcerias estratégicas podem criar valor para os clientes, beneficiando tanto as marcas quanto os consumidores.

Fonte: “https://passageirodeprimeira.com/livelo-anuncia-caixas-de-entrega-realidade-aumentada-amazon/”

 

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TikTok avança em testes de ferramenta que vai transformar feed em loja online

Mirando no e-commerce, TikTok implementa tecnologia de identificação automática de objetos em vídeos.

O TikTok está avançando em testes do recurso que pode transformar todas as postagens da plataforma em verdadeiros pontos de venda. A nova ferramenta identifica automaticamente objetos em vídeos e, em seguida, sugere produtos semelhantes disponíveis na loja TikTok Shop.

O portal Business Insider detectou um teste do mesmo recurso em novembro passado, com um grupo seleto de usuários nos EUA e Reino Unido.

O novo recurso identifica objetos em um vídeo automaticamente. Em seguida, incentiva os espectadores a “encontrar itens semelhantes na TikTok Shop” clicando em uma página de produtos, de acordo informações da Bloomberg.

Antes dessa atualização, somente influenciadores e marcas aprovadas podiam marcar produtos em seus conteúdos. Agora, qualquer postagem pode conter links de produtos, ampliando as possibilidades de comércio dentro do aplicativo.

Essa mudança tem o potencial de aumentar a interação dos usuários com produtos e serviços, facilitando a descoberta e a compra de itens diretamente pelo app da gigante chinesa ByteDance.

A versão norte-americana do TikTok Shop foi lançada no ano passado. Apesar de críticas relacionadas à venda de produtos falsificados e à presença excessiva de conteúdo publicitário, a iniciativa foi bem recebida por comerciantes, que relataram vendas recordes durante a temporada de festas, segundo a Bloomberg.

Com o novo recurso, o TikTok tem como objetivo alcançar uma expressiva marca de vendas nos Estados Unidos, podendo alcançar faturamento bilionário no setor de e-commerce.

Há desafios a serem enfrentados, como a precisão na identificação de produtos, que nem sempre corresponde exatamente ao item mostrado no vídeo. A empresa afirma que continua testando a funcionalidade para garantir uma melhor experiência aos usuários e comerciantes da plataforma.

Fonte: “https://www.terra.com.br/byte/tiktok-avanca-em-testes-de-ferramenta-que-vai-transformar-feed-em-loja-online,2dc482cb38cccb1dd1a7d8ba050bb661trhm2cmt.html”

 

 

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X aponta inovações em 2023 e antecipa novidades para 2024

A retrospectiva anual revela o impacto cultural e social da plataforma, enquanto a empresa se prepara para transformar o cenário digital com avanços em inteligência artificial, pagamentos peer-to-peer e aprimoramentos significativos em vídeo e publicidade.

À medida que um ano se encerra e outro se inicia, surge a observação de como as redes sociais desempenham uma narrativa no cotidiano de pessoas físicas e marcas. Em um cenário digital em constante evolução, a plataforma X (antigo Twitter), não apenas testemunhou, mas também moldou as experiências compartilhadas de milhões de usuários ao redor do mundo ao longo de 2023. Agora, apresenta as novidades que planeja para 2024. A retrospectiva anual promovida pela rede social não apenas lança luz sobre suas inovações, mas também oferece uma visão abrangente do impacto cultural e social que a plataforma exerceu.

Um recurso com chamada de áudio de vídeo também foi lançado pela plataforma, bem como o X Hiring, com 750 mil empregos ativos agora disponíveis no X em apenas seis meses. Produtos como o Spaces foram melhorados com atualizações de infraestrutura que geraram quase 30 milhões de conversas diferentes no ano passado.

O vídeo passou a ser prioridade na plataforma e uma nova superfície, o Vídeo Imersivo, foi lançada. A novidade já conta com mais de 100 milhões de usuários, predominantemente da Geração Z, o público que mais cresce na rede social. Além disso, os uploads desse formato de conteúdo mais longo foram habilitados. Só em dezembro, as pessoas assistiram a 130 anos de vídeos de 30 minutos ou mais.

X alcança crescimento em vídeo e publicidade

Outro dado relevante é que mais de 100 milhões de pessoas consomem vídeos na vertical diariamente no X. Nesse cenário, os anunciantes têm agora a oportunidade de se conectar eficazmente com os usuários, aproveitando as mais avançadas proteções de segurançade marca do setor.

A partir de 1º de fevereiro de 2024, a X ampliará o acesso ao seu bem-sucedido piloto de inventário, em parceria com a Integral Ad Science (IAS), uma plataforma global líder em medição e otimização de mídia, estendendo esta oportunidade a todos os anunciantes dos Estados Unidos. Sob essa colaboração, a IAS assume a responsabilidade de classificar todas as adjacências de anúncios de vídeo vertical, garantindo segurança e alinhamento com a estrutura GARM (Global Alliance for Responsible Media).

A solução proporciona aos anunciantes participantes um controle absoluto sobre a exibição exclusiva de seus anúncios no feed de vídeo vertical do X. Os resultados em termos de segurança e alinhamento de marca obtidos durante o período piloto motivam a expansão desta solução para um número ainda maior de anunciantes. Complementando a parceria com a IAS, a X também investiu na sua equipe de segurança de marca, realizando novas contratações, incluindo um gerente de parceiros e um gerente de operações, com planos de continuidade na expansão da equipe ao longo do primeiro trimestre.

Após inovações em 2023, X lança novidades para 2024

Em 2024, algumas áreas da plataforma X apresentarão novidades aos usuários além das inovações de 2023. A empresa concentrará seus esforços em diversas áreas, buscando aprimorar a experiência para seus parceiros de negócios. Sob uma abordagem centrada na terceira pessoa e formato jornalístico, sendo os principais focos:

  • Potencialização da experiência do usuário e publicidade X com inteligência artificial: a empresa está direcionando seus esforços para aprimorar a experiência do usuário e otimizar a publicidade X por meio da implementação da Inteligência Artificial. Essa iniciativa abrange desde melhorias na pesquisa até a elevação do nível de compreensão do cliente, promovendo avanços significativos nesses aspectos.
  • Lançamento de pagamentos peer-to-peer e ampliação de oportunidades comerciais: em busca de oferecer mais utilidade aos usuários e criar novas oportunidades comerciais, será anunciado o lançamento de pagamentos peer-to-peer. Além disso, destaca-se a proposta de consolidar a experiência do usuário em um único local, com maior praticidade e versatilidade nas transações.
  • Aprimoramento do recurso ver postagens semelhantes com tecnologia xAI: o compromisso da empresa em fornecer conteúdo relevante e importante é reforçado pelo aprimoramento contínuo do recurso Ver Postagens Semelhantes, impulsionado pela tecnologia xAI. A próxima inovação, Ver Postagens Dissimilares, permitirá aos usuários explorarem conteúdos alinhados com seus interesses.
  • Investimento em criadores e parcerias de conteúdo: a empresa mantém seu compromisso de investir em criadores e parcerias de conteúdo que atraiam novos usuários e estimulem a publicidade.
  • Fortalecimento da oferta de anúncios de funil completo: com foco nos pilares de vídeo, desempenho e segurança da marca, a empresa fortalecerá sua oferta de anúncios de funil completo, com uma experiência publicitária abrangente e segura para os usuários.
  • Parcerias estratégicas para segurança de marca: será continuada a colaboração com líderes do setor, como a Integral Ad Science, com o foco em oferecer aos usuários recursos avançados e verificações de segurança de marca aprimoradas.
  • Criação de mais conteúdo original e atração de talentos: como parte de seus planos para o futuro, a rede social está empenhada em criar mais conteúdo original e atrair talentos de destaque, visando enriquecer ainda mais a experiência dos usuários.

“X está definido para revolucionar 2024 com produtos e serviços inovadores que irão remodelar a forma como nos conectamos, comunicamos e transacionamos. Nossa dedicação inabalável às pessoas, parceiros e comunidades impulsiona nossa missão de melhorar e inovar, aventurando-nos com ousadia em território desconhecido, permanecendo em sintonia com as necessidades da nossa comunidade”, pontua a plataforma.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/x-inovacoes-novidades/”

 

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IA no comércio virtual: veja 11 tendências para o próximo ano

O mercado global de comércio eletrônico impulsionado por IA deve movimentar US$16,8 bilhões até 2030. Confira as tendências da área.

Até 2030, o mercado global de comércio eletrônico impulsionado pela inteligência artificial (IA) deve movimentar US$16,8 bilhões, de acordo com a Gartner, empresa americana de pesquisa e consultoria.

À medida que o mundo testemunha o aumento de conteúdo personalizado impulsionado pela IA, sobretudo no caso da generativa, pesquisas indicam que o valor da adoção dessa tecnologia na indústria do varejo está prestes a alcançar a cifra de US$ 36.462,5 milhões até 2030, coincidindo com a projeção das vendas do comércio eletrônico, que devem crescer para para US$ 7,3 trilhões até 2025.

Daniel Pisano, fundador da Vurdere, afirma que, conforme o comércio eletrônico se consolida como um componente do varejo, é imperativo que os negócios explorem estratégias inovadoras e se mantenham à frente das expectativas do consumidor. Nesse cenário, ele destaca 11 atitudes para entrar com o pé direito em 2024.

Tendências do comércio eletrônico para 2024:
1 – Regulamentação da IA

A transparência, com enfoque na aplicabilidade dos algoritmos, evitará decisões obscuras, trará privacidade e segurança na proteção de dados e respeito à privacidade dos usuários. Na primeira semana de dezembro, representantes da União Europeia alcançaram um consenso histórico nas primeiras regras abrangentes de inteligência artificial do mundo. Esse acordo estabelece as bases para a supervisão legal da tecnologia de IA, que promete transformar a vida cotidiana e tem despertado preocupações sobre possíveis perigos existenciais para a humanidade.

Durante as negociações, membros do Parlamento Europeu e representantes dos 27 países da UE conseguiram superar divergências significativas em questões controversas, como a IA generativa e o uso de reconhecimento facial para vigilância policial. O resultado foi a assinatura de um acordo político preliminar para o Ato de Inteligência Artificial. O Comissário Europeu Thierry Breton expressou a realização do acordo em uma mensagem no Twitter, destacando que a UE se tornou o primeiro continente a estabelecer diretrizes claras para o uso da IA.

2 – Personalização aprimorada

Investir em tecnologias de personalização alimentadas por IA para oferecer uma experiência de compra única, antecipando as necessidades e preferências individuais dos clientes. O perfil do consumidor vem mudando radicalmente na última década, tornando-os mais exigentes em relação às ofertas direcionadas ao seu contexto de vida e uma maior facilidade na compra. Além disso, o ambiente de compra mais social e participativo com pessoas que compartilham os mesmos interesses é uma tendência na personalização de conteúdo gerado pelo usuário.

3 – Integração omnichannel

Desenvolver estratégias omnichannel robustas, garantindo uma experiência integrada entre os canais online e offline, proporcionando conveniência ao cliente em todos os pontos de contato. Não seria interessante para a reputação do varejista que, ao pesquisar um produto na loja física, o cliente tivesse acesso às avaliações que seus conhecidos fizeram para aquele produto e ajudá-lo no momento da compra? Sim, já é possível uma maior integração da jornada de compra online e offline trazendo esse senso de comunidade e social commerce.

4 – Segurança e confiança

Reforçar medidas de segurança online para garantir a confiança do cliente, incluindo protocolos de pagamento seguros, políticas claras de privacidade e práticas antifraude eficazes. Essa dica é eterna!

5 – Experiências do usuário (CX) aprimoradas:

Explorar e estudar tendências e comportamentos que facilitem uma compra fluida e sem stress. A usabilidade das soluções e processo de cada pessoa são diversos, entender o comportamento desses perfis de compradores é fundamental para oferecer soluções que se encaixam à necessidade de assistência na compra, a suporte, logística, formas de pagamentos, entre outros. O varejo precisa entender a fundo seu consumidor e criar ferramentas que proporcionem fluidez para aumentar seu faturamento.

6 – Sustentabilidade e responsabilidade social

Integrar práticas sustentáveis em todas as operações, demonstrando compromisso com a responsabilidade social e atendendo às crescentes expectativas dos consumidores por negócios ecologicamente conscientes.

7 – Agilidade na logística

Aprimorar as operações logísticas, priorizando a rapidez na entrega e oferecendo opções flexíveis de frete para atender às demandas de consumidores cada vez mais exigentes. Além disso, reduzir o retorno dos produtos gerados pela insatisfação de compra. Nas tendências de personalização aprimorada, vemos soluções que trabalham em conjunto para minimizar esses custos, como soluções de provador virtual, realidade aumentada para dimensionamento do produto no espaço e soluções de social commerce para trazer primeiro o conteúdo de pessoas que compartilham os mesmos gostos e contextos.

8 – Análise preditiva:

Uso de análise preditiva para antecipar as preferências do cliente, prever tendências de compra e otimizar estratégias de estoque e precificação.

9 – Pagamentos com tecnologia sem contato

A demanda pelo uso de métodos de pagamento sem contato e carteiras digitais, com integração de tecnologias como NFC (Near Field Communication) e pagamentos biométricos, é crescente. O varejo precisa estar preparado para absorver novas tecnologias que garantam mais fluidez e menos fricção nos meios de pagamento.

10 – Uso de blockchain para transparência na cadeia de suprimentos

Implementação para registros distribuídos, garantindo transparência e imutabilidade. Com a rastreabilidade aprimorada impactará na Redução de Fraudes trazendo maior segurança e confiabilidade nas transações, minimizando riscos. A falta de entendimento sobre a tecnologia blockchain é uma barreira que as empresas fornecedoras de soluções precisam traduzir em benefícios para clientes no long tail.

Uma aplicação fundamental na segurança de dados é a possibilidade de proteger seus dados sensíveis que podem ser compartilhados e facilidades de pagamentos onde os pedágios para pequenos empreendedores sejam muito menores.

11- Uso de realidade virtual para experiências imersivas de compra

A criação de ambientes virtuais para compras imersivas incrementa a visualização e a interação de produtos em ambientes simulados antes da compra. A experiência realista reduz incerteza, aumentando a confiança do consumidor.

“Ao reconhecer não apenas a ascensão do comércio eletrônico, mas também a sua transformação contínua, os negócios estarão melhor posicionados para prosperarem em um ambiente digital dinâmico, respondendo de maneira eficaz às expectativas do consumidor e à evolução constante do mercado”.
Daniel Pisano
‘https://olhardigital.com.br/2023/12/28/pro/ia-no-comercio-virtual-veja-11-tendencias-para-o-proximo-ano/

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Enjoei reforça relacionamento com usuários com CX como pilar

Feedback de clientes sai da gaveta e transforma operações no Enjoei, parte da lógica de operação da plataforma de economia circular de colocar o CX à frente.

Em um mercado digital cada vez mais competitivo, o Enjoei está adotando estratégias focadas na experiência do usuário, para se consolidar como referência em vendas online na economia circular. A essência da estratégia da empresa, segundo Joel Queiroz Junior, COO desde 2022, reside em dois pilares: fidelização e satisfação.

“O Enjoei trabalha muito forte principalmente em dois grandes pontos: fidelização e melhoria da percepção do serviço através do feedback dos nossos usuários”. Esta abordagem, segundo o COO, tem como resultado a recorrência do cliente, o que, por sua vez, reflete em aprimoramentos contínuos nos serviços da plataforma.

Para entender profundamente o que os usuários pensam, o Enjoei recorre a ferramentas e parcerias estratégicas. A metodologia do NPS (Net Promoter Score) é fundamental nesse processo, e a empresa utiliza outras ferramentas para analisar profundamente as avaliações. “Todos os usuários que transacionam na plataforma recebem uma pesquisa de NPS, após um determinado período da transação”, explica Joel. Este fluxo contínuo de feedback proporciona à empresa uma compreensão detalhada das expectativas e necessidades dos usuários.

Dando ênfase à gestão dessa rica fonte de dados, Joel detalha que essas informações quantitativas e qualitativas são analisadas e segmentadas diariamente por um time especializado em experiência do cliente”. Esse time, então, compartilha os insights com os departamentos pertinentes, sempre com o objetivo de alinhar as ações à visão central da empresa de colocar o usuário no centro de suas decisões.

E essa visão centrada no usuário não é apenas retórica. Em 2023, o Enjoei lançou o “Fórum do Consumidor”. Esta iniciativa, descrita por Joel, convida os usuários para um bate-papo presencial com membros da equipe Enjoei, e proporciona um canal direto para que os usuários expressem suas experiências, sejam elas positivas ou negativas.

“Isso tem nos ajudado muito a sensibilizar ainda mais os nossos colaboradores sobre a importância máxima do usuário para o sucesso do nosso negócio”, ressalta Joel.

Reconhecendo a realidade de que adquirir novos clientes é mais custoso e trabalhoso do que reter os atuais, o Enjoei também investe em estratégias de retenção. Como Joel menciona, a empresa utiliza análises avançadas, como Data Science, para compreender o comportamento e perfil dos clientes. “Com a clusterização dos usuários, conseguimos, na maioria das vezes, criar campanhas e ações direcionadas para cada tipo de público”.

Na prática, as estratégias de análise do Enjoei se traduzem em ações concretas que atendem às demandas dos usuários. Uma dessas ações foi a expansão significativa dos pontos de coleta de produtos. “Esse sempre foi um pedido de nossos usuários”, relata Joel. E complementando essa iniciativa, a empresa introduziu a tecnologia “QR Code” para postagens, tornando o processo ainda mais fluido e conveniente para os clientes.

Outro marco na jornada do Enjoei, influenciado pelo feedback dos clientes, é o rastreamento proativo das entregas. Esta funcionalidade não apenas atende a um desejo dos usuários, verbalizado em feedbacks e no atendimento, mas também reforça a transparência e compromisso da empresa com a satisfação do cliente. Joel destaca a eficácia deste recurso, explicando que ele traz “mais segurança e diminui a ansiedade de nossos vendedores e compradores”.

Confira a entrevista exclusiva de Joel Queiroz Junior à Consumidor Moderno:

Consumidor Moderno – Quais são os pontos mais fortes das estratégias de relacionamento da empresa com o cliente?
Joel Queiroz Junior – O Enjoei trabalha muito forte principalmente em dois grandes pontos: fidelização e melhoria da percepção do serviço através do feedback dos nossos usuários. Acreditamos que essa combinação feita de forma sistemática e sempre próxima ao consumidor, ajuda no crescimento sólido da empresa. Como resultado, temos a recorrência do cliente pela experiência continua, que acarreta a melhoria dos nossos serviços e atendimento.

CM – Como a empresa mede e analisa a satisfação do cliente? Quais tecnologias são usadas para isso? Como a voz do cliente é disseminada pela empresa, em todas as áreas?
Joel Queiroz Junior – A principal é a metodologia do NPS (Net Promoter Score). Todos os usuários que transacionam na plataforma (sellers ou buyers) recebem uma pesquisa de NPS, após um determinado período da transação.

Essas informações quantitativas e qualitativas são analisadas e segmentadas diariamente pelo um time especializado em experiência do cliente. Com essas informações analisadas, temos um processo de gestão de compartilhamento e ações de melhorias com os times internos do Enjoei.

Tudo que captamos através de nossas pesquisas é analisado pelo time responsável, onde o mesmo segmenta e gerencia as informações com as áreas internas para cada tipo de oportunidade encontrada.

As áreas internas trabalham em um plano de ação que mensalmente é dividido com o time de diretores para acompanhamento e patrocínio dessas ações, alinhados com a estratégia da empresa de sempre ter o nosso usuário como centro de tudo que fazemos dentro da empresa.

No ano de 2023 iniciamos uma ação muito importante que é o “Fórum do Consumidor”; onde trimestralmente convidamos alguns usuários a participarem presencialmente de um bate-papo com um grupo de colaboradores internos para exporem suas experiências (positivas e negativas) dentro da nossa plataforma. Isso tem nos ajudado muito a sensibilizar ainda mais os nossos colaboradores sobre a importância máxima do usuário para o sucesso do nosso negócio.

CM – Conquistar novos consumidores é mais custoso do que reter clientes. A empresa concorda com essa afirmação? Sem sim, como faz essa mensuração e busca reter aqueles que já fazem parte da base?
Joel Queiroz Junior – Sem dúvida a aquisição de novos clientes custa mais caro do que reter.

A mensuração de retenção/recorrência do usuário está como responsabilidade do time de marketing que possui a governança necessária sobre o tema.

A retenção dos usuários vem pelas pesquisas citadas acima, mas também por análises (Data Science) dos usuários, onde existe estudo de comportamento e perfil. Com a clusterização dos usuários (comportamento, perfil, etc.); conseguimos na maioria das vezes criar campanhas e ações direcionadas para cada tipo de público.

CM – Como a empresa, a partir dos feedbacks dos clientes, desenvolve produtos e serviços?
Joel Queiroz Junior – Como descrito na pergunta número 2, existe todo um fluxo de captação e segmentação das respostas dos usuários. Essas respostas são direcionadas para as áreas internas, onde as mesmas são responsáveis pela elaboração de um plano de ação.

Esse plano é dividido mensalmente dentro da diretoria, que aprova, acompanha e patrocina esses planos, sempre alinhado com a estratégia da empresa de ter os nossos usuários como centro de tudo que fazemos no nosso negócio.

CM – Poderia dar um exemplo de feedback que influenciou uma importante tomada de decisão dentro do Enjoei?
Joel Queiroz Junior – Duas importantes iniciativas realizadas pelo time de operações foram fundamentadas em feedbacks de nossos clientes. A primeira foi expandir e continuar expandindo cada vez mais nossos pontos de coleta de produtos, trazendo maior comodidade e praticidade para nossos clientes. Esse sempre foi um pedido de nossos usuários, que queriam o Enjoei presente mais perto de suas residências e com serviços mais práticos e eficazes.

Além de triplicarmos nossos pontos de drop em dois anos, também trouxemos a tecnologia “QR Code”, onde nossos usuários não precisam necessariamente da impressão da etiqueta para postarem seus produtos. A segunda iniciativa, que também era um pedido dos nossos usuários, foi o tracking proativo das entregas. Com isso, conseguimos trazer mais segurança e diminuir a ansiedade de nossos vendedores e compradores.
‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/13/enjoei-cx/?utm_campaign=cm_news_131023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Estratégia de SEO do Mercado Livre: saiba como a varejista se tornou o maior e-commerce do Brasil

Estratégia de negócio do Mercado Livre

O Mercado Livre foi criado por um grupo de quatro empreendedores em 1999. A ideia era simples: “democratizar o comércio eletrônico e os serviços financeiros na América Latina” (Mercado Livre, 2020).

Para tal, se inspiraram no eBay, ainda hoje um dos grandes pilares da área. Assim, foi criado um marketplace para realização de leilões no ambiente digital.

No entanto, esse modelo de negócio exige a participação de outros players. A princípio, os utilizadores da plataforma vendiam produtos usados, de baixa qualidade e, muitas vezes, pirateados.

Essa é uma estrutura muito diferente da que conhecemos hoje, na qual existe todo um ecossistema de soluções, incluindo o Mercado Pago e o Mercado Envios. Mas, para chegar a esse ponto, ocorreram algumas mudanças.

Com o tempo, o Mercado Livre passou a dar prioridade a produtos com alto custo-benefício, originais e confiáveis. Como o ticket médio da plataforma é baixo, é preciso que haja alto volume de vendas para aumentar o faturamento. É nesse ponto que o SEO entra como ferramenta fundamental para o sucesso.

Estratégia de SEO do Mercado Livre

O Mercado Livre tem como um de seus grandes pilares o aplicativo móvel. O desafio é fazer com que as pessoas o instalem e passem a realizar buscas internas, sem ter que recorrer aos motores de pesquisa.

Porém, isso só é possível com uma marca forte. É por isso que a aliança entre atividades de marketing orgânico e mídia paga tem o papel não apenas de gerar tráfego, mas fazer com que o Mercado Livre tenha uma presença corriqueira durante a navegação do usuário.

Experiência do usuário

As páginas de listas de produtos representam o core da estratégia do Mercado Livre.

Imagem: lista de produtos no Mercado Livre

Elas apresentam ao usuário um catálogo com opções de um mesmo tipo de produto, com variáveis relativas ao fornecedor, preço, frete, marca, condição ou localização, por exemplo.

O Google e outros buscadores enxergam esse tipo de página com bons olhos, já que são úteis para o usuário e apresentam boas taxas de retenção. Afinal, o consumidor acessa e retorna a ela para avaliar as opções de compra. E, para pesquisas realizadas diretamente no buscador, dão prosseguimento natural à experiência de busca.

Autoridade

Uma das estratégias utilizadas pelo Mercado Livre é o link building. São mais de 55 mil domínios de referência com 100% de confiabilidade, de acordo com o relatório de gráfico de rede do Semrush.

Esse backlinks advém de sites de todo o mundo, já que o site está presente em 18 países. Existe todo um trabalho de relações públicas para conquistar referências em veículos de imprensa, mas também há ações como eventos e patrocínios que geram a linkagem natural em órgãos de nicho.

Conteúdo

As páginas de produto do Mercado Livre são marcadas por uma apresentação simples, mas que responde a todas as potenciais dúvidas do usuário. Para isso, são utilizados recursos como:

  • Descrições curtas em formato de tópicos
  • Ícones com as principais características
  • Descrições longas e detalhadas
  • Comparativos de produtos
  • Perguntas e respostas
  • Avaliações de usuários

Esses itens trazem uma grata experiência de página aos consumidores, que têm diferentes opções de critérios para a tomada de decisão.

Meliblog, por sua vez, é o blog oficial do Mercado Livre. Ele utiliza-se de palavras-chave de produtos para responder às principais dúvidas dos usuários e criar listas de recomendação. Dentro dos textos são inseridos links internos que levam diretamente para as listas de produtos da plataforma, oferecendo uma jornada de compra retilínea ao consumidor.

Essa boa estrutura de links internos está presente em todos os canais ligados ao Mercado Livre, o que favorece tanto o usuário quanto os requisitos utilizados pelos buscadores de SEO técnico.

Comunidade

Como marketplace, o Mercado Livre depende dos vendedores para atingir bons resultados em SEO. O que, também, gera benefícios para o comerciante.

Por essa razão, também investe na Central de Vendedores, um canal que visa orientar os fornecedores sobre as melhores práticas para vender na plataforma.

‘https://www.conversion.com.br/blog/seo-mercado-livre/?utm_medium=email&_hsmi=268005524&_hsenc=p2ANqtz-9kmrQFJzcPQfPHYoB7qK9K5lLGNtYVVvzE_89Ko2XnppKD9Nzyo0uA3BG1vM1JgUk2lXxknkbe3T3M8bw7OqdfbDUkhw&utm_content=268005524&utm_source=hs_email

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Compras online em vestuário aumentam mais de 16% em 2022

A adoção do e-commerce na jornada de compra do consumidor brasileiro está maior em lojas de vestuário, segundo a Visa Consulting & Analytics. Os dados da empresa de pagamentos mostram que, em 2022, o segmento contou com crescimento acima de 16% em transações online.

O índice, encontrado na comparação com 2021, mostra ainda outras questões voltadas à digitalização no Brasil. Em termos regionais, por exemplo, Espírito Santo e Paraná contam com aumento superior a 50% em transações online relacionadas à moda.

Os estados que apresentaram maior crescimento nas transações físicas e virtuais com credenciais Visa nas compras de roupas no período foram Espírito Santo (mais de 30%) e Ceará, Paraná, Minas Gerais, Amapá, Sergipe e Amazonas (todos entre 25 e 30%).

“O consumidor brasileiro está se rendendo aos benefícios da compra online. A representatividade dessas transações para o setor de moda apresentou mudança de comportamento nos últimos anos e praticamente dobrou de tamanho após a pandemia. Isso é um reflexo de uma grande movimentação da indústria em busca de soluções de segurança, omnichannel e inovação para melhorar a experiência do usuário”, pontua Fernando Pantaleão, vice-presidente de Vendas e Soluções para o Comércio da Visa do Brasil.

A base é de compras utilizando credenciais Visa entre janeiro de 2021 e dezembro de 2022 no país, levando em consideração lojas de departamentos e de roupas e acessórios.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/compras-online-em-vestuario-aumentam-mais-de-16-em-2022

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Shein fatura R$ 8 bilhões em 2022 e se estabelece no cenário brasileiro

Com faturamento de R$ 8 bilhões, base sólida de consumidores brasileiros e uma série de ações em prol deste mercado, a Shein mostra que não veio para brincar. De acordo com análise de relatório do BTG Pactual, a varejista, que chegou no país durante a pandemia da covid-19, ultrapassou o tamanho do Grupo Soma. As informações são da Exame.

Segundo os dados, marcas como Arezzo e Schultz ainda ficam a frente da Shein em termos de tráfego direto, ou seja, clientes que buscam pela loja sem pensar em outra. Mesmo assim, o tempo gasto no aplicativo ainda é maior na Shein, o que dá vantagem à chinesa na geração de experiência ao usuário.

A análise dos especialistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Victor Rogatis, todos da instituição responsável pelo levantamento, leva em consideração que o atual cenário econômico é grande responsável pela ascensão da Shein no Brasil.

O baixo custo dos produtos, aliado à capacidade de compra reduzida por inflação e outros obstáculos financeiros no país, explicam o gasto na varejista de moda chinesa.

Cenário

O relatório mostra que a maior receita anual, nas estimativas de 2022, fica para a Renner, com R$ 11,6 bilhões, resultado 22% maior do que o registrado em 2021. Entretanto, nenhuma das empresas analisadas estão equiparadas a Shein quando o assunto é crescimento.

Para direcionar a atenção a quem compete por um nicho similar, a primeira linha do balanço da varejista chinesa equivale à soma de C&A e Marisa.

A análise do BTG também mostra que marcas de moda que se destacaram na escolha, como Arezzo, Grupo Soma e Track&Field, atraíram um consumidor mais abastado. Até por isso, o crescimento do varejo de moda brasileiro foi sustentada por este perfil. O comportamento deve permanecer em 2023.

“A indústria global da moda se recuperou de forma acentuada nos últimos dois anos. Mas, em um mercado frágil como o de hoje, as expectativas de uma recuperação contínua podem desaparecer rapidamente. Como a economia continua a mostrar sinais contraditórios (menor desemprego, mas ainda alto endividamento das famílias e erosão do poder de compra), a desaceleração deve permanecer heterogênea, como foi o caso há cerca de dois anos, quando o segmento começou a se recuperar”, afirmam os analistas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-fatura-r-8-bilhoes-em-2022-e-se-estabelece-no-cenario-brasileiro

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Como a tecnologia pode ajudar os e-commerces a melhorar a experiência do usuário

Uma coisa não dá para negar: a pandemia mudou o comportamento de compra do consumidor. De acordo com uma pesquisa feita pela Flashworks, 69% dos brasileiros passaram a fazer compras pela internet durante o isolamento social e pretendem manter o hábito após a crise.

No entanto, para atender o novo perfil do cliente, é necessário investir em tecnologia no e-commerce e experiência do usuário. Essa é uma boa fórmula para melhorar a reputação da marca e atravessar a crise.

Essa adaptação é necessária porque o consumidor está mais consciente e atento ao tratamento que recebe por parte das empresas. Além disso, o processo de compra online tem suas particularidades. Por se tratar de um ambiente bem mais ágil, os consumidores esperam experiências mais fluidas.

Aliás, existem diversas ferramentas que ajudam a otimizar a jornada do cliente, tornando-a mais agradável. Além de melhorar as vendas, a tática é interessante para aumentar a satisfação do cliente e deixar o e-commerce melhor ranqueado nos resultados dos motores de busca. Vou explicar melhor quais são essas tecnologias no decorrer do conteúdo.

O que é UX?

UX é a sigla para User Experience — em português, experiência do usuário. O conceito diz respeito a um conjunto de boas práticas para facilitar a vida do consumidor em um site, blog, loja virtual, entre outros ambientes online.

Fatores como tempo de carregamento da página, design, adaptação para dispositivos móveis e ferramentas de avaliação, por exemplo, contribuem para tornar a navegação no e-commerce mais agradável.

UX e jornada do consumidor: qual é a relação no e-commerce?

A jornada do consumidor é o trajeto que o cliente percorre desde o descobrimento de uma necessidade até tomar uma decisão de compra. Todas as experiências proporcionadas pelo e-commerce no decorrer dessa jornada são consideradas pelo cliente na hora de eleger a loja preferida.

Sendo assim, é fundamental trabalhar a UX no e-commerce para que a jornada do consumidor seja agradável e fluida. Quanto mais fácil for navegar pelo site, maiores são as chances de o cliente fechar a compra na loja virtual.

Quais são as principais tecnologias no e-commerce que melhoram a experiência do usuário?
As tecnologias são responsáveis por facilitar a vida do consumidor e agilizar as operações do comércio eletrônico. A seguir, vamos listar alguns fatores fundamentais de UX para e-commerce.

Design responsivo

De acordo com uma pesquisa feita pela Comscore, 91% do tempo de conectividade dos brasileiros é feito por meio de dispositivos móveis. Sendo assim, é importante investir em um layout responsivo, isto é, que se adapte automaticamente a diversos formatos de tela.

Estabilidade e tempo de carregamento

Cerca de 40% dos consumidores abandonam um site que demora mais de três segundos para carregar. E à medida que a espera aumenta, a tendência é que a taxa de rejeição cresça ainda mais. Reduzir o tempo de carregamento, portanto, é uma estratégia necessária para melhorar a experiência do usuário.

Outro fator importante é a estabilidade. Em época de muitas vendas — como Natal, Dia do Consumidor e Black Friday — é essencial aumentar a capacidade do e-commerce para suportar o alto volume de acesso. Assim, os consumidores não se frustram.

SEO

O Search Engine Optimization (SEO) — em português, otimização para os motores de busca — é um conjunto de técnicas responsáveis por colocar o e-commerce entre os primeiros resultados dos buscadores da internet. A experiência do usuário é um dos fatores de ranqueamento.

Portanto, ao fazer otimizações SEO no e-commerce, é possível ocupar as primeiras posições orgânicas do Google para que o consumidor encontre a sua página com mais facilidade.

Funcionalidades da loja virtual atualizadas

Se o consumidor entra no e-commerce e se depara com falhas de funcionamento, a tendência é que ele deixe a página e procure pelo mesmo produto em uma loja concorrente. É por isso que é fundamental deixar tudo em perfeito funcionamento, como ferramenta de cálculo de frente, sistemas de pagamento, canais de atendimento, entre outros.

Checkout simplificado e seguro

O checkout é a fase em que o consumidor concretiza a compra com a inserção de seus dados pessoais, endereço e pagamento. Quanto mais simples for esse processo, menores são as chances de o consumidor abandonar o carrinho. Vale lembrar que o cliente também fica de olho nos certificados de segurança para garantir que seus dados não sejam vazados.

Tecnologias na logística

Cerca de 53% dos consumidores desistem de uma compra por causa do frete caro, e 16% abandonam o carrinho devido ao prazo de entrega longo. Para resolver essa questão, é importante investir em tecnologias de logística para fazer otimização de rotas e garantir preços e prazos que o consumidor esteja disposto a aceitar.

Integração de canais

Oferecer atendimento omnichannel é uma forma de deixar a experiência do usuário mais fluida e consistente. Por meio da estratégia, a empresa consegue unificar os pontos de contato para o consumidor interagir com a empresa e mudar de canal quando quiser, sem entraves e desencontro de informações.

Chat online e chatbot

Aquela janela de bate-papo que fica no canto da tela oferece segurança ao consumidor. Isso porque o cliente acredita que será atendido rapidamente se tiver alguma dúvida durante o processo de compra. Nesse contexto, existem ferramentas que permitem a interação com atendentes humanos em tempo real e o atendimento automatizado por meio de chatbots.

Ferramentas de avaliação

Customer Review leva informações verdadeiras e confiáveis para o consumidor. Como o cliente está cada vez mais consciente e criterioso, ele faz inúmeras pesquisas na internet e lê opiniões de outros usuários. Tudo isso para não errar na escolha.

Logo, as ferramentas de avaliação para e-commerce são boas soluções porque dão voz aos clientes e permitem que os consumidores entendam como foi a experiência de outros usuários. Isso contribui para a taxa de conversão, já que 92% dos consumidores acreditam mais na opinião de outros consumidores que em propagandas.

Investir em tecnologia no e-commerce para melhorar a experiência do cliente é fundamental para ter um negócio de sucesso. Quanto mais fluida for a jornada do consumidor, maiores são as chances de ele fechar uma compra. Mais: disponibilizar reviews verdadeiros e confiáveis também contribui para a fidelização.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-a-tecnologia-pode-ajudar-os-e-commerces-na-experiencia-do-usuario/

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Os 10 maiores e-commerces do Brasil, o market share, o crescimento, e as principais estatísticas

O Relatório Setores do E-commerce no Brasil apresenta, mensalmente, o ranking dos principais e-commerces do país. Esse ranking está dividido em um geral e outro para cada uma das 18 categorias.

No geral, a lista é composta de 1. Mercado Livre (30%), 2. Americanas (16%), 3. Amazon Brasil (12%), 4. Magazine Luiza (11%) e 5.  Shopee (8%). O percentual se refere apenas aos 10 principais players e representa a audiência desses sites.


Share of Search e as marcas com maior participação de mercado (market share)

Também disponibilizamos a lista dos maiores e-commerce de importados em nosso guia de e-commerce cross-border, o setor que mais cresceu no último ano.

A métrica do Share of Search é a parcela de busca de uma marca dentro da categoria de consumo em que ela atua. A fórmula para calcular o Share of Search é dividir o volume de buscas por uma marca pelo volume total de buscas de todas as marcas daquele segmento. O fato importante sobre ela é que a parcela de buscas é preditiva em relação ao market share, conforme demonstrou estudo de Les Binet.

Em nosso estudo, analisamos o Share of Search de todos os principais setores do e-commerce brasileiro. Analisando esses dados, notamos que muitos setores são dominados por um ou dois players.  Exemplo disso é o mercado de pet, que concentra 83% entre Petz (45%) e Cobasi (38%), ou o de joias e relógios, que tem 82% do share em Vivara (48%) e Pandora (34%). Porém, o líder absoluto é a Loja do Mecânico, maior e-commerce de ferramentas & acessórios, com 54% do seu segmento.

Mecanismos de busca são a fonte de tráfego mais importante para e-commerce: deve haver um complemento entre orgânico e pago

A participação em nosso relatório e rankings é feita a partir do volume estimado de audiência dos sites, conforme metodologia que apresentamos. A audiência, por sua vez, é composta de canais de tráfegos que enviam visitantes para cada e-commerce. A principal forma de entrada é o chamado “tráfego direto”, que é geralmente quando a pessoa digita o endereço da loja,

Logo em seguida, o tráfego de busca orgânica (26,6%)  e paga (19,4%) vêm respectivamente na segunda e terceira posição. Podemos dizer que as buscas são o mais importante canal para o e-commerce, porque elas revelam a intenção do consumidor e canalizam a demanda para as lojas virtuais. Inclusive, nas próprias lojas virtuais, o buscador é fundamental.

E, acima de tudo, o importante é proporcionar uma excelente experiência do usuário, fazendo com que o seu visitante queira gastar tempo navegando em seu site, garantindo uma probabilidade maior de retorno. Este é, aliás, o princípio do SEO Experience, a nova geração de otimização de sites.

Além de tráfego e boa experiência, é importante ter um mix de produtos robusto em seu nicho, precificação competitiva, frete rápido e ser uma marca amada pelos consumidores. Fácil?

Certamente não, mas a oportunidade está aberta a todos!

Baixe o Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO) disponível na Biblioteca do RadarIC.

Fonte : https://www.conversion.com.br/blog/relatorio-ecommerce-mensal/

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