Dog’s Care mira alta de 20% no faturamento com parceria de Porto e pets influenciadores

A marca trabalha com personalidades há sete anos.

A Dog’s Care, empresa especializada em produtos para a higiene e praticidade de animais de estimação, espera aumentar 20% do seu faturamento anual com a parceria dos pets influencers Mada & Bica, que acumulam 1,7 milhão de seguidores. Seus tutores são os influenciadores Evelin Camargo e Leonardo Bagarolo, que contam com 492 mil e 2 milhões de seguidores, respectivamente.

Juntos, criaram um protetor de banco descartável e um tapete higiênico adaptado para famílias com mais de um cachorro. De olho nas tendências do mercado, ambos são biodegradáveis. O desenvolvimento dos produtos contou com a colaboração da Porto Seguro, que identificou a necessidade de proteger carros durante o transporte de pets em serviços de guincho.

“A Porto nos procurou porque estavam com muitas recorrências de pets deixados para trás em resgates de carros quebrados. Como precisavam atender outros chamados, os motoristas não queriam que os veículos ficassem sujos com pelos, babas, vômitos etc. Agora, a Porto disponibiza os protetores para os seus prestadores de serviço. Isso influencia a satisfação dos clientes, que veem os pets como família”, afirma Ana Carolina Vaz, CEO da Dog’s Care.

Inicialmente, o protetor de banco foi fornecido exclusivamente para a seguradora, mas agora estará disponível no mercado em geral.

Estratégia e Impacto

A Dog’s Care e os pets influencers Mada & Bica têm uma parceria de quase 4 anos. A empresa trabalha com personalidades há sete anos e utiliza um grupo de WhatsApp para desenvolver produtos e obter feedback direto.

“O protetor de banco, por exemplo, foi testado com a Mada e a Bica antes de lançar no mercado. Trabalhamos com mais de cinquenta influenciadores e acreditamos que nosso grupo virou uma comunidade de pessoas que são amigos da marca. Nossos produtos nascem das dores do dia a dia. Eles têm necessidades que eu não tenho, e isso nos ajuda a desenvolver novos produtos”, Ana Carolina afirma.

A Dog’s Care projeta um crescimento de 20% no faturamento da empresa com o lançamento da nova linha de produtos. A implementação de testes de produtos com influenciadores têm sido uma parte crucial da estratégia de desenvolvimento da marca.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/23/08/2024/noticias-varejo/dogs-care-mira-alta-de-20-no-faturamento-com-parceria-de-porto-e-pets-influenciadores/”

 

 

 

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Mercado Livre e Mercado Pago lançam ferramenta gratuita para empreendedores e influenciadores

O Mercado Livre e o Mercado Pago lançaram uma ferramenta gratuita para os vendedores e criadores de conteúdo que vendem pela internet e em redes sociais. A Bio Livre permite que os usuários centralizem todos os seus links de conteúdos, produtos e contatos em um só lugar, com a possibilidade de vender também no Mercado Pago e no Mercado Shops.

De acordo com as empresas, a ferramenta permite que os vendedores e influenciadores digitais vinculem seus produtos por meio de sua loja virtual ou outra plataformae destacá-los, associando links de pagamento via Mercado Pago. Os links criados podem ser incluídos na bio de plataformas como o Instagram e WhatsApp. Além disso, é possível acompanhar métricas de desempenho como número de visitas e cliques na página.

Para criar sua Bio Livre gratuita, o usuário deve entrar no App do Mercado Pago pelo celular e seguir os passos abaixo:

– Acessar o menu geral de Mercado Livre ou a seção “Seu Negócio” do menu geral de Mercado Pago;
– Clicar em “Bio Livre” e criar uma URL que será publicada na biografia das redes sociais;
– Completar as informações da página com os dados necessários;
– Selecionar o conteúdo que deseja adicionar: podem ser adicionados até 6 links de pagamento do Mercado Pago e também ilimitados links de conteúdos da Web.

Caso o usuário tenha uma loja no Mercado Shops, ele pode vinculá-la a Bio livre e selecionar os produtos que serão M. Após as etapas, é possível pré-visualizar a página Bio livre e pressionar “Publicar” para salvar as alterações. O link de Bio livre já estará pronto para ser usado, divulgado e compartilhado na bio de suas redes sociais.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-mercado-pago-ferramenta-empreendedores-influenciadores

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Responsável por ‘erguer’ AliExpress no Brasil tem nova aposta: live commerce

Ainda é pouco comum no Brasil o fenômeno do “live commerce”. Nele, influenciadores digitais iniciam transmissões ao vivo (as lives) para vender produtos diretamente ao espectador, com descontos exclusivos e interatividade com o público. Mais conhecido pelo uso na televisão, o formato ainda não “pegou” nas redes sociais brasileiras. Mas há um forte indicador do seu potencial: o mercado chinês. E o Brasil acaba de ganhar uma startup que conhece bem esse território.

A Mobocity nasceu pelos braços de dois chineses conhecidos no mercado brasileiro: Yan Di (ex-AliExpress, responsável por catapultar a varejista chinesa no País, onde permaneceu até abril passado) e Zhang Zhen, fundador da startup Influu, do ramo de influenciadores digitais.

Na China, as live commerces são um sucesso e movimentam bilhões de dólares anualmente, superando outras formas de “publis” nas plataformas digitais. Como tem ocorrido nos últimos anos (como no uso de pagamentos digitais e código QR, por exemplo), as inovações do mercado chinês acabam por demorar alguns anos para invadir a Europa, Estados Unidos e, por fim, a América Latina.

Nascida dos chineses Yan Di (esq.) e Zhang Zhen, startup Mobocity aposta no live commerce como tendência no varejo

Nascida dos chineses Yan Di (esq.) e Zhang Zhen, startup Mobocity aposta no live commerce como tendência no varejo

Foto: Divulgação/Mobocity / Estadão

Para fazer o conceito vingar por aqui, a startup conta com tecnologia própria: algoritmos para oferecer métricas em tempo real aos influenciadores, um hub para transmissões e uma ferramenta de “combinação” entre marcas e micro influenciadores a partir de perfis e um serviço de lives independente das plataformas. Parte da infraestrutura da Mobocity foi herdada da Influu.

Atualmente, a companhia tem 57 funcionários, e a meta é chegar a 100 até o fim do ano. Lançando mão de parte da carteira de clientes da Influu para crescer, a Mobocity quer atingir receita de US$ 15 milhões neste ano.

Recentemente, a startup diz ter vendido cerca de US$ 500 mil em uma hora durante uma promoção de celulares Xiaomi em live da AliExpress. Entre os atuais clientes, estão marcas nacionais e internacionais, como ClickBus, Alice, Kwai, Hyundai, Resso (“irmão do TikTok) e Amazon.

Limitação

O principal desafio da Mobocity é contornar as limitações das redes sociais, como Instagram e TikTok. Atualmente, essas plataformas não oferecem recursos e estrutura adequados para as lives de vendas, permitindo apenas as “lives” tradicionais turbinadas na pandemia.

Para Yan, é prejudicial para o negócio essa falta de estrutura. “No live commerce de verdade, o usuário monta o carrinho enquanto assiste ao vídeo, sem pular para outro aplicativo. Isso aumenta a taxa de conversão. Do contrário, a marca perde o usuário e a experiência de compra”, critica o chinês.

A expectativa de Yan está na chegada do TikTok Shopping ao Brasil, ferramenta ainda em testes na China, Reino Unido e Sudeste Asiático, sem previsão para o Brasil. O recurso do aplicativo chinês permite que varejistas integrem catálogo de produtos à plataforma de vídeos curtos, por onde o usuário realiza as compras enquanto assiste ao conteúdo. Não há informações se o Instagram trabalha em solução similar.

“É uma questão de tempo até esse Tiktok Shopping chegar no Brasil. E, quando chegar, temos de preparar o território”, afirma o CEO.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/inovacao/responsavel-por-erguer-aliexpress-no-brasil-tem-nova-aposta-live-commerce,27dcba5ca495ab3212771239f2106d90y9y7qf64.html

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TikTok está transformando o marketing e as vendas em 2022

Ultrapassando um bilhão de usuários, não há dúvidas de que o TikTok está com tudo. A plataforma de rede social focada em vídeo ultrapassou o Google como o site mais popular em 2021 – e continua a prosperar.

Apesar do enorme crescimento do aplicativo nos últimos dois anos, ainda há espaço para uma expansão ainda maior em 2022. O TikTok está mudando o curso do marketing e das vendas, e as marcas já estão apostando muito na plataforma. Com os novos recursos e updates no aplicativo, o TikTok é um prato cheio de oportunidades.

Marketing em um nível igualitário

O TikTok oferece aos profissionais de marketing condições equitativas quando se trata de alcance e engajamento. Ao contrário de outras plataformas, seu algoritmo de descoberta exclusivo oferece a todos os vídeos publicados a mesma chance de se tornar viral, independentemente da popularidade do criador do conteúdo.

Os feeds dos usuários são moldados não apenas pelo engajamento por meio do próprio feed, mas também por novas contas que eles seguem, bem como hashtags, sons, efeitos e tópicos de tendências que eles exploram. Ao contrário das páginas iniciais do Facebook e do Instagram, que consistem em grande parte em conteúdos de pessoas que você já conhece e canais que você já segue, o TikTok prioriza vídeos de criadores que você nunca viu antes.

Engajamento com influenciadores

Mais marcas estão firmando parcerias exclusivas com criadores no TikTok, que fornecem pontos de contato mais significativos e duradouros com o potencial cliente. De acordo com a Statista, 45% das marcas agora estão usando o TikTok para marketing de influenciadores. Os recursos de engajamento do aplicativo facilitam a obtenção de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) em postagens patrocinadas, o que pode garantir reconhecimento da marca, criando conexões significativas com o público-alvo.

Lucro com social commerce

De acordo com um novo relatório da Accenture, estima-se que o social commerce se torne um mercado global de US$ 1,2 trilhão até 2025, representando 16,7% do total de gastos com e-commerce. Por isso, não é nenhuma surpresa saber que o TikTok está expandindo seu investimento em social commerce. O objetivo da empresa é triplicar sua receita de publicidade de aproximadamente US$ 4 bilhões no ano passado para US$ 12 bilhões este ano.

Uma pesquisa da Material aponta que os usuários do TikTok são 1,7 vezes mais propensos a comprar produtos que descobrem por meio do aplicativo do que em outras redes sociais. Já a Accenture realizou uma pesquisa com mais de dez mil usuários globais de redes sociais e descobriu que 59% dessas pessoas estão mais propensas a comprar de marcas menores nas plataformas do que na navegação online padrão. E quase metade dos entrevistados (44%) disseram que são mais propensos a comprar uma marca da qual nunca ouviram falar por meio das redes sociais.

Ao implementar um plano de social commerce em sua estratégia de negócios, as marcas podem criar conteúdo com maior probabilidade de interação, o que as ajuda a aumentar seu reconhecimento e visibilidade.

Dicas para utilizar o TikTok

Se você está convencido de que sua marca precisa de uma estratégia TikTok em 2022, aqui estão algumas dicas para começar com o pé direito:

  • Crie conexões autênticas. Ao adotar um tom mais pessoal ou uma abordagem de bastidores, sua marca pode parecer mais relacionável ou confiável, permitindo conexões mais significativas com os clientes.
  • Envolva-se com seu público. Entre desafios, duetos e compartilhamentos, há muitas maneiras de interagir com outros usuários no TikTok. Encontrar novas maneiras de se envolver criativamente com seu público provavelmente gerará mais envolvimento deles em troca.
  • Envolva-se com influenciadores. Os influenciadores certos podem ajudá-lo a desenvolver relacionamentos genuínos com seu público no TikTok. No entanto, é importante identificar o influenciador que incorpore a voz e a personalidade da sua marca ou que compartilhe um público semelhante ao seu.
  • Aja como um criador. É fundamental que as marcas ajam como criadores, não como empresas, para oferecer um conteúdo divertido que capture a atenção da comunidade. Ao dedicar um tempo para entender e adotar a mentalidade do criador, você pode aumentar sua base de fãs leais, construindo uma comunidade ativa.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tiktok-marketing-vendas/

Redes sociais: seu próximo negócio pode ser fechado em uma delas

Em três anos, comércio dentro de plataformas irá mais do que dobrar no mundo. No Brasil, ‘social commerce’ pode superar o e-commerce tradicional.

Seja para se entreter, se relacionar, comunicar, ou até mesmo ler notícias, as redes sociais são, para muitas pessoas, o ponto de partida para tudo o que será feito ao longo do dia. Nesse sentido, comprar e vender dentro das redes sociais passará a ser um hábito muito mais frequente do que se imagina nos próximos anos.

O chamado ‘social commerce’, que envolve a experiência do momento em que um produto é descoberto até o check-out da compra dentro de uma rede social, é um dos segmentos que mais tem se desenvolvido dentro de todas as plataformas sociais.

Uma recente pesquisa da Accenture revela que o comércio dentro das redes sociais irá crescer quase duas vezes e meia nos próximos três anos e passará dos atuais US$ 492 bilhões para US$ 1,2 trilhão em 2026. O valor ainda pode ser considerado baixo, mas já representa 16,7% dos US$ 7 trilhões que o comércio eletrônico tradicional movimenta no mundo anualmente. Além disso, o ‘social commerce’ crescerá três vezes mais rápido que o comércio eletrônico tradicional.

  • 3,5 bilhões de pessoas usam pelo menos uma rede social
  • Em média, as pessoas passam de duas a quatro horas por dia dentro das plataformas
  • As redes sociais ganharam mais de 300 milhões de usuários entre 2019 e 2020

A China continuará sendo o mercado mais avançado, tanto em tamanho quanto em maturidade, mas o maior crescimento será observado em mercados em desenvolvimento, como Índia e Brasil. Por aqui, é possível que o e-commerce seja superado pelo ‘s-commerce’ por permitir uma maior participação de todos os espectros da sociedade no comércio digital. Já nos Estados Unidos, o comércio social mais do que dobrará, atingindo US$ 99 bilhões até 2025, com as maiores oportunidades em vestuário, produtos eletrônicos e decoração de casa.

“A fim de entender o comércio social, criadores, revendedores e marcas terão que levar seus produtos e serviços até o consumidor, não mais o contrário. Isso significa trabalhar lado a lado em um ecossistema dinâmico de plataformas, marketplaces, redes sociais e influenciadores a fim de compartilhar dados, insights e capacidades, entregando os incentivos certos e a melhor experiência do consumidor em um marketplace digital integrado”, afirma Oliver Wright, diretor e líder da prática global de Consumer Goods na Accenture.

Para a consultoria, o número se sustenta pela autenticidade e confiança que as conexões sociais proporcionam e que passarão a ser ainda mais exploradas nos negócios dentro de cada rede. Na leitura da Accenture, as plataformas combinam experiências sociais e transações do comércio eletrônico tradicional por meio de um único caminho de compra, tudo ativado em uma única rede.

Atualmente, a China lidera esse tipo de comércio. Fora do país asiático, a rede americana de vestuário Express está capacitando influencers e clientes regulares para se tornarem “editores de estilo”, configurando vitrines das lojas e sendo recompensados por atrair novos clientes e impulsionar vendas. Além disso, a Nike (NYSE:NKE) criou um aplicativo de rede social próprio que vai reunir conteúdo sobre esporte e estilo e também produções dos usuários da geração Z. Nesse ambiente de troca e interação a marca permitirá que compras sejam feitas diretamente dentro do app.

Efeitos da pandemia

Uma outra pesquisa da Accenture, divulgada no fim do ano passado, mostra que a pandemia forçou as pessoas a adaptar a forma com que se relacionam e se conectam com parentes, amigos e no trabalho.

Os dados mostram que 63% dos entrevistados disseram se sentir conectados com amigos e familiares, mesmo que virtualmente. Além disso, 42% disseram se sentir conectados a experiências virtuais. Outros 49% disseram que as relações virtuais permitiram que suas comunidades encontrassem novas maneiras de apoiar umas às outras e 62% disseram que a nova forma de conexão permitiu uma aproximação ainda maior de amigos e familiares.

Fonte : https://br.investing.com/news/technology-news/redes-sociais-seu-proximo-negocio-pode-ser-fechado-em-uma-delas-965880

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