Instagram também é ferramenta de engajamento e influência

Com mais de 113 milhões de usuários ativos, Instagram se torna espaço de engajamento, negócios e influência cultural, mas enfrenta desafios em saúde mental e publicidade.

O Instagram se consolidou como uma das redes sociais mais influentes no cotidiano dos brasileiros, e os dados de 2024 reforçam essa tendência. Com mais de 113 milhões de contas ativas no país, a rede ocupa o primeiro lugar em engajamento entre plataformas. Além disso, atrai um público diversificado que vai de jovens a adultos, de diferentes regiões e faixas de renda. Segundo uma pesquisa realizada pela Opinion Box, a plataforma representa mais que um canal de entretenimento, e passa a ser uma ferramenta de negócios, de comunicação e de influência cultural.

O Instagram no cotidiano dos brasileiros

Segundo o levantamento, 64% dos brasileiros consideraram o Instagram a rede social mais utilizada em 2024, um salto significativo em comparação com 2023, quando esse percentual era de 49%. A plataforma é acessada várias vezes ao dia por mais da metade dos entrevistados, consolidando-se como um espaço central na vida digital do público. Além de compartilhar e interagir com fotos e vídeos, os brasileiros utilizam a rede para acompanhar histórias e reels, interagir com marcas, seguir influenciadores e até realizar compras.

Em relação à frequência de uso, 55% dos brasileiros afirmaram acessar a plataforma várias vezes ao dia, enquanto 22% mantêm o Instagram aberto durante todo o dia. Essa presença constante reflete um hábito enraizado e que influencia diretamente a forma como os usuários se relacionam com a plataforma e com as empresas que nela atuam.

Preferências de conteúdo e interação

Quando o assunto é conteúdo, os brasileiros revelam uma ampla gama de interesses. Viagem e turismo lideraram as opções, sendo seguidos de perto por temas de humor, gastronomia, saúde e fitness. É interessante notar que 50% dos usuários acompanham conteúdos de viagem, o que indica uma alta demanda por informações e inspiração nesse setor. Outra categoria popular é a de gastronomia e receitas, que atrai 46% dos usuários, seguida pela saúde mental e bem-estar.

A pesquisa revelou ainda que 82% dos brasileiros têm o hábito de compartilhar conteúdos do Instagram com outras pessoas, e 75% costumam salvar o que encontram para ver mais tarde, como forma de inspiração ou lembrete para uma futura compra. Essa prática de salvamento e compartilhamento mostra que a plataforma cumpre um papel importante na curadoria de informações que os usuários consideram relevantes ou de conservação.

Marcas e consumo: um espaço de oportunidades

O Instagram também se destaca como um canal para marcas que buscam se conectar com os consumidores. De acordo a pesquisa, 70% dos brasileiros concordam que as marcas devem estar presentes na rede para interagir com o público. Além disso, 68% dos usuários afirmaram já ter comprado produtos ou serviços específicos na plataforma.

Para as empresas, esse cenário se traduz em uma grande oportunidade de engajamento. Embora 82% dos brasileiros sigam alguma marca no Instagram, apenas 52% optam por ativar notificações para acompanhar novidades, o que indica uma oportunidade de melhoria nas estratégias de retenção e engajamento. A comunicação com o público também inclui o atendimento ao cliente: 48% dos usuários afirmaram já ter usado a plataforma para tirar dúvidas ou fazer reclamações com empresas.

O impacto dos influenciadores

O marketing de influência segue forte no Brasil, onde 70% dos usuários afirmam seguir influenciadores digitais no Instagram. O estudo mostra que esses influenciadores têm impacto direto sobre os consumidores, com 61% dos entrevistados declarando já ter adquirido algum produto ou serviço recomendado por um influenciador. Temas como turismo, saúde, finanças e gastronomia são comuns entre esses criadores, que se tornaram figuras centrais para a conexão entre marcas e consumidores.

Além disso, a pesquisa sugere que a opinião dos influenciadores tem grande relevância no processo de decisão de compra. Entre os que seguem influenciadores, 20% afirmaram que essas recomendações os influenciam muito, enquanto 30% disseram que são influenciados em algum grau.

Reels, stories e novos recursos

O Instagram tem ampliado suas funcionalidades, oferecendo novos recursos para que os usuários compartilhem conteúdo de diferentes maneiras. O formato de reels, lançado para competir com o TikTok, se popularizou rapidamente, com 57% dos usuários preferindo assistir a vídeos curtos na plataforma em vez de alternativas como o TikTok (18%). Mesmo assim, a maioria dos usuários ainda opta por assistir aos reels (46%) em vez de publicar (23%).

Os stories também permaneceram como um formato popular, com 83% dos usuários visualizando as histórias pelo menos uma vez ao dia. As lives, por outro lado, perderam parte da popularidade que tiveram durante a pandemia, mas ainda atraem um público cativo, que vê nelas uma forma de interação mais direta e espontânea com os criadores de conteúdo e as assistem pelo menos uma vez na semana (23%).

Por fim, novos recursos como os canais de transmissão e o aplicativo Threads (integrado ao Instagram) oferecem funcionalidades adicionais para comunicação. No entanto, uma pesquisa mostra que esses recursos ainda não são amplamente adotados: apenas 38% dos usuários participam de canais de transmissão e 17% usam o Threads.

O lado negativo do Instagram

Embora o Instagram seja um espaço vibrante para interações sociais e comerciais, a plataforma também tem sido alvo de críticas por sua influência sobre a saúde mental e a propagação de estilos de vida irreais. Mais da metade dos entrevistados (66%) concorda que o uso excessivo da rede pode ser prejudicial à saúde mental. Além disso, 61% acreditam que o Instagram contribui para a difusão de padrões de beleza e estilos de vida irreais, o que pode gerar insatisfação e comparações prejudiciais entre os usuários.

Outro ponto de crítica são os anúncios. 53% dos usuários afirmam que muitos deles não refletem seus interesses e 27% os consideram irritantes. Além disso, 57% dos entrevistados disseram já ter deixado de seguir marcas ou pessoas que publicam conteúdos com posicionamentos ideológicos diferentes dos seus.

Fonte: “Instagram também é ferramenta de engajamento e influência

Download

Vendas online e experiência digital no mercado de luxo: estratégias de engajamento e demanda

No mercado do luxo, em que a exclusividade e a excelência são fundamentais, o e-commerce e as experiências digitais desempenham um papel cada vez mais importante. As marcas de luxo encontraram novas formas de envolver os consumidores, e verdadeiras transformações digitais estão acontecendo. Atualmente, elas estão oferecendo não apenas produtos, mas também experiências memoráveis no ambiente online, que melhoram o valor e o status desses produtos tão desejados.

A venda online de produtos de luxo não é apenas uma questão de conveniência, mas uma extensão da experiência da marca, que precisa ser cuidadosamente selecionada. Sites e apps de e-commerce para itens de luxo devem ser projetados com cuidado, com criações muito mais elegantes. Além disso, deve-se ter atenção redobrada ao suporte do cliente, para fornecer uma experiência de compra tão exclusiva quanto entrar em uma boutique física. Até o cheiro precisa ser percebido, mesmo que online – a experiência precisa ser imersiva.

Marcas de luxo inovam em experiências digitais

Marcas como Gucci e Louis Vuitton têm investido em sites que oferecem visualização 3D de produtos e consultas de moda via chat, elementos que potencializam a experiência de compra online para atender às expectativas de consumidores exigentes.

As redes sociais também mudaram a forma como as marcas de luxo se comunicam e se conectam com o seu público. Plataformas como Instagram, Pinterest e TikTok são utilizadas para criar narrativas visuais atraentes que destacam não apenas os produtos, mas também o estilo de vida que representam – tal como a Chanel, que utiliza o Instagram para partilhar imagens dos bastidores dos seus desfiles de moda, histórias de artesanato e colaborações exclusivas com artistas e celebridades para inspirar e instigar o desejo e ambição nos seus seguidores.

O marketing de streaming ao vivo é outra ferramenta poderosa para marcas de luxo que está ganhando força, permitindo-lhes interagir diretamente com os consumidores em tempo real. Transmissões ao vivo de desfiles de moda, lançamentos de produtos e perguntas e respostas de designers são algumas das maneiras de criar uma conexão mais profunda e pessoal com o público. A Burberry foi pioneira nessa abordagem ao transmitir os seus desfiles, permitindo aos espectadores comprar coleções imediatamente após serem apresentadas na passarela. Outras marcas de luxo rapidamente adotaram a estratégia.

Casos de sucesso no e-commerce de luxo

O mercado de moda deve combinar marcas de luxo selecionadas com uma experiência de compra personalizada. Como caso de sucesso, temos a Farfetch, que utiliza a análise de dados para recomendar produtos que correspondam às preferências do cliente e ao histórico de compras. Tenho certeza de que você tem um carrinho dos sonhos, montado na Farfetch, quem não tem?

Entretanto, a mais completa nessa questão é sem dúvida a Net-a-Porter. Conhecida por seu conteúdo editorial envolvente e colaborações exclusivas, a marca oferece uma experiência de compra complementada pelos melhores conselhos de moda e embalagens premium que realçam o luxo.

Já um ótimo exemplo de como manter a exclusividade online é a Rolex. Seu site permite que o cliente explore cada modelo detalhadamente, enquanto a compra ainda requer uma visita a uma boutique física, garantindo uma experiência única e personalizada.

O e-commerce e todas as experiências digitais no mercado de luxo não podem tratar apenas de transações, é preciso transmitir a essência da marca de uma forma que ressoe em um público que valoriza a exclusividade e a qualidade excepcional. A experiência precisa ser completa e real.

As plataformas de redes sociais e o live marketing são ferramentas essenciais nesse processo, pois ajudam a construir uma ponte entre o desejo e a compra – que muitas vezes é uma compra sonhada e desejada -, ao mesmo tempo em que fortalecem a relação entre a marca e os seus consumidores mais valiosos. Relações são sempre sobre isso.

Fonte: “Vendas online e experiência digital no mercado de luxo: estratégias de engajamento e demanda – E-Commerce Brasil

 

Download

O impacto dos influenciadores digitais em campanhas para e-commerce

Nos últimos anos, os influenciadores digitais tornaram-se peças centrais nas campanhas de e-commerce, atuando como intermediários entre marcas e consumidores. Seu papel é crucial para promover produtos e serviços de maneira autêntica, utilizando suas plataformas para criar uma conexão emocional com seus seguidores. A capacidade de transmitir experiências pessoais e opiniões genuínas permite que influenciadores estabeleçam uma confiança que, por sua vez, pode aumentar a visibilidade da marca e impulsionar as vendas.

A evolução da parceria entre influenciadores e e-commerce

A interação entre influenciadores e o e-commerce evoluiu de maneira expressiva nos últimos anos. As campanhas que antes eram simples parcerias agora integram tecnologias avançadas, como inteligência artificial para análise de dados, segmentação de público e medição do impacto nas vendas. Outro fenômeno crescente foi o uso de lives, que, desde a pandemia, têm se destacado como um formato eficaz para influenciadores apresentarem produtos em tempo real.

Ferramentas específicas para compras, como Instagram Shopping e TikTok Shop, também ajudaram a transformar essas interações, permitindo que os influenciadores incorporem links diretos para a compra de produtos durante suas postagens e transmissões ao vivo. De acordo com um estudo da Opinion Box, 46% dos usuários do TikTok seguem marcas e empresas, enquanto 33% compraram algum produto ou serviço apresentado pela plataforma.

Estratégias e desafios nas campanhas com influenciadores

Para maximizar os resultados de uma campanha de e-commerce, é fundamental criar conteúdos autênticos e relevantes, selecionando influenciadores que realmente utilizem e acreditem nos produtos promovidos. Promoções exclusivas e códigos de desconto ajudam a mensurar o impacto direto nas vendas, enquanto a cocriação de produtos ou coleções exclusivas com influenciadores pode gerar maior interesse entre os consumidores.

Entre os principais desafios ao trabalhar com influenciadores está a seleção correta dos criadores de conteúdo, garantindo que seu público-alvo esteja alinhado com a marca. Muitas marcas recorrem a agências especializadas para gerenciar todo o processo, desde a criação da estratégia até a análise de resultados. Como alternativa, plataformas de marketing de influenciadores e ferramentas de análise de dados auxiliam na identificação de influenciadores cuja audiência esteja alinhada aos valores da marca, garantindo que o público seja tanto relevante quanto engajado. Erros como focar apenas no número de seguidores em vez de no engajamento ou forçar conteúdos não autênticos podem comprometer os resultados da campanha. Medir o ROI e gerenciar múltiplas parcerias também são tarefas complexas, mas ferramentas especializadas já ajudam a simplificar esses processos. A sinergia entre o conteúdo do influenciador e a imagem da marca é um dos principais fatores para o sucesso de uma campanha.

Os principais indicadores de sucesso para campanhas de e-commerce que utilizam influenciadores incluem métricas de engajamento (curtidas, comentários e compartilhamentos), tráfego no site da marca, taxas de conversão e vendas diretas associadas a links ou códigos promocionais dos influenciadores. Além disso, feedback qualitativo dos consumidores e menções à marca nas redes sociais são fatores importantes para medir o impacto.

Um exemplo foi a campanha da Netshoes durante a Black Friday, desenvolvida pela cely, em que a marca utilizou micro e nanoinfluenciadores nas plataformas TikTok e Instagram. A campanha gerou quase três milhões de impressões, e o uso de cupons exclusivos durante as lives foi fundamental para aumentar a participação e conversão, comprovando a eficácia de estratégias personalizadas.

O papel dos influenciadores no e-commerce continuará a crescer e evoluir com o surgimento de novas tecnologias e plataformas. No futuro, o papel dos influenciadores no e-commerce promete se expandir ainda mais. Tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) permitirão que criadores de conteúdo ofereçam experiências de compra mais imersivas, enquanto micro e nanoinfluenciadores ganharão destaque por seu alto nível de autenticidade e engajamento. Adicionalmente, muitos influenciadores devem começar a lançar suas próprias marcas de varejo, aproveitando a confiança que construíram com suas audiências. As marcas que investirem em parcerias estratégicas e autênticas, alinhadas com os valores de seus influenciadores, estarão bem posicionadas para se beneficiar dessas colaborações.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-impacto-dos-influenciadores-digitais-em-campanhas-para-e-commerce”

Amazon faz parceria com TikTok e Pinterest para compras diretas nos apps

A varejista formou parcerias semelhantes com o Facebook e o Instagram da Meta e com o Snapchat da Snap em de 2023.

A Amazon fez uma parceria com o TikTok e o Pinterest para permitir que os usuários comprem produtos sem sair dos aplicativos. Para utilizar as ofertas, é preciso vincular os perfis das plataformas às suas contas da Amazon, permitindo que comprem produtos deiretamente dos anúncios, de acordo com o relatório.

“Os clientes que optarem por vincular suas contas nos EUA verão preços em tempo real, elegibilidade Prime, estimativas de entrega e detalhes do produto em anúncios de selecionados da empresa no TikTok como parte das experiências”, disse um porta-voz da Amazon em um relatório publicado nesta quinta-feira, 8.

O TikTok anunciou sua parceria com a varejista em uma postagem de blog na quinta-feira, dizendo que esta oferta se junta às suas soluções de comércio que “criam uma experiência de compra sem atrito para nossos usuários descobrirem, navegarem e comprarem onde e como nossa comunidade escolher comprar”.

“Estamos animados em colaborar com a Amazon para oferecer uma experiência de compra perfeita e divertida”, acrescentou o TikTok na publicação.

Parcerias semelhantes

A varejista formou parcerias semelhantes com o Facebook e o Instagram da Meta e com o Snapchat da Snap em novembro de 2023.

Sobre a colaboração com o Facebook e o Instagram, um porta-voz disse que as compras no aplicativo com a Amazon estão disponíveis para produtos selecionados anunciados nessas plataformas e vendidos pela varejista ou vendedores independentes em sua loja.

“Pela primeira vez, os clientes poderão comprar nos anúncios do Facebook e do Instagram da Amazon e finalizar a compra com a Amazon sem sair dos aplicativos de mídia social”, disse o porta-voz.

Recursos semelhantes estão disponíveis no Snapchat, disse um porta-voz da Amazon à Pymnts quando a parceria com essa plataforma de mídia social foi anunciada uma semana depois.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/09/08/2024/noticias-varejo/amazon-faz-parceria-com-tiktok-e-pinterest-para-compras-diretas-nos-apps/”

 

Download

Collab no Instagram para e-commerce: como fazer e analisar resultados

As redes sociais são de grande ajuda no mundo digital, principalmente em relação ao marketing de influência – a exemplo, o Instagram que tem a collab, um modelo de publicação que é um dos mais utilizados por grandes marcas.

Uma collab no Instagram é uma publicação, reels ou stories, que é criada em parceria entre duas contas distintas. Em resumo: com as collabs, uma única postagem aparecerá simultaneamente nos perfis associados a essa colaboração. Dessa forma, ambos perfis poderão receber todo tipo de interação, como curtidas, comentários e compartilhamento.

Em se tratando de e-commerce, essa estratégia expande o alcance, promove produtos, aumenta o impacto e a presença online.

Collab no story do Instagram: como fazer parcerias de sucesso e aumentar suas vendas

Antes de pensar sobre as parcerias, é preciso ter em mente que uma collab no Instagram é uma colaboração. Ou seja, a sua marca, ou o produto, estará vinculada àquele influenciador ou conta por um período considerável.

A collab no story é um modelo de postagem indispensável para o engajamento, alcance dos objetivos traçados no planejamento e conquista de boa performance em campanhas conjuntas.

Embora os reels estejam ganhando maior número de adeptos, o público brasileiro ainda tem preferência por visualizar e compartilhar stories.

O story do Instagram tem a capacidade de entregar produtos, serviços e soluções para diferentes tipos de público, e isso é potencializado com as publicações em colaboração.

Encontrar parcerias de sucesso requer entender o público-alvo para escolher contas que sejam correspondentes aos valores do seu negócio e cujos seguidores estejam engajados no seu nicho de mercado.

Uma questão básica para a collab é que a marca, produto ou serviço e o influenciador ou colaborador tenham uma ligação ou trabalhem com mercados similares.

Quando se trata de produtos para revender direto da fábrica, é possível usar a collab no Instagram com influenciadores que promovam lançamentos exclusivos e até mesmo eventos online, como lives.

Grandes varejistas têm adotado colaborações com influenciadores nacionais e locais. As campanhas publicitárias são realizadas em diversos meios, inclusive com eventos online, como as lives.

O público brasileiro tem como característica o desejo de estar e permanecer próximo às pessoas públicas, como com as marcas. Isso faz com que esse tipo de prática seja cada vez mais popular e capaz de gerar grandes resultados.

A importância de fazer collabs no Instagram para seu e-commerce

Existe uma imensa variedade de motivos que justificam fazer collab no Instagram para e-commerce.

Entre os mais significativos estão a possibilidade de explorar novos públicos e gerar maior confiança e credibilidade à marca, produto ou serviço.

Hoje, as redes sociais são um importante meio de comunicação e até mesmo de efetivação de compras. Muitos consumidores buscam esse meio para tirar dúvidas, conhecer mais sobre a marca e pesquisar a opinião de outras pessoas.

Nesse sentido, as parcerias são vistas com bons olhos pelo público. Com planejamento e execução adequados, a collab no Instagram é capaz de potencializar o sucesso de campanhas e da empresa em geral.

A importância de fazer collabs no Instagram para o e-commerce está em:

1. Adquirir maior alcance

Como marcas e influenciadores são coautores do conteúdo, as collabs ampliam a visibilidade do produto, marca, empresa ou do conteúdo em geral.

O reconhecimento do trabalho em conjunto é uma associação positiva entre os perfis na rede social e o público.

As publicações em colaboração aumentam o alcance, já que há uma mescla entre os públicos. Muitas vezes, o seguidor de um determinado e-commerce pode não seguir o influenciador escolhido, e vice-versa.

Usar a estratégia de collab é uma oportunidade para gerar identificação do público, aumentar seguidores, gerar mais receitas e novas descobertas para o consumidor.

2. Ter engajamento ampliado

Por aumentar a visibilidade, já que o conteúdo é entregue em ambas as contas, o engajamento é ampliado. Sucintamente, são duas contas distintas recebendo interações como curtidas, comentários e compartilhamentos para o mesmo conteúdo.

Esse modelo de crescimento orgânico contribui para o fortalecimento da marca, produto ou serviço.

Pense na collab no Instagram como uma soma de forças na qual seguidores de duas contas estão interagindo com o mesmo conteúdo.

3. Diversificar os conteúdos

Combinar as publicações é uma excelente alternativa para garantir a diversidade de conteúdo. Obviamente, toda publicação precisa ter a ver com os interesses e objetivos dos cocriadores envolvidos.

Assim, é possível abordar diferentes temas e formatos, apostando em métodos que ainda não foram usados. Essa variação cria uma sensação de curiosidade, atraindo a atenção do público de maneira inovadora.

Com uma abordagem mais moderna, aproveitam-se novas tendências, oportunidades ou os temas e assuntos que estão em alta no momento.

Estrategicamente, as collabs são alternativas divertidas, leves e criativas para promover os produtos, se conectar ao público e aumentar as vendas.

4. Fortalecer relacionamentos

Com parcerias estratégicas, a comunicação acontece de maneira autêntica. Dessa forma, se constroem relacionamentos fortes, verdadeiros e duradouros com o público-alvo.

Os influenciadores possuem muita proximidade de seus seguidores e da comunidade. As publicações em colaboração permitem que os e-commerces aproveitem essa relação direta para receber feedbacks, sugestões e estreitar os laços.

Atualmente, os influenciadores digitais têm impacto na decisão de compra da maioria das pessoas. Por isso, quanto mais próximo o e-commerce estiver de seus parceiros, maiores serão os percentuais de venda.

Como usar collabs no Instagram para alavancar as vendas

As collabs no Instagram precisam ser usadas de maneira estratégica para que seja possível incrementar as vendas. Para isso:

Crie um reels humanizado

Divulgue seus produtos ou serviços de maneira interativa para que os usuários sintam como se estivessem avaliando, mesmo sem estar fisicamente presentes.

Acrescente valor ao conteúdo com informações úteis e detalhadas. Aproveite que o conteúdo dos influenciadores tende a ser mais leve para apresentar as informações de maneira compreensível com linguajar próprio e explicativo.

Crie reels autênticos, descontraídos, que envolvem emoção e conexão entre o produto, a marca e o público.

Conte com parceiros que tenham a ver com a sua marca

Os parceiros precisam ser escolhidos a dedo para que haja compatibilidade e o público entenda a relação direta. Identifique e alinhe os perfis que combinam com os propósitos e valores do seu e-commerce.

Mesmo que não atuem diretamente no mesmo mercado, os produtos ou serviços precisam ter conexão. Os parceiros também não podem ser concorrentes diretos, já que o resultado pode ser uma evasão ao invés de adesão.

Faça parcerias com influenciadores locais

Com os influenciadores locais que tenham um público interessado no que você vende, crie conteúdo conjunto, como dicas de uso ou informações sobre o produto e como adquiri-lo.

Embora muitas vezes tenham um número reduzido de seguidores, eles são especialistas no seu público e em referências valiosas.

Essa collab no Instagram é capaz de aumentar a visibilidade da marca, além de estabelecer conexão autêntica capaz de converter potenciais clientes em compradores.

Impulsione suas publicações

Impulsionar as publicações é uma alternativa para promover o conteúdo colaborativo. Essa estratégia proporciona que as marcas sejam conhecidas por um público maior.

Antes de investir na publicidade e conseguir bons resultados no Instagram, delimite especificamente os objetivos, a segmentação, o orçamento e o cronograma.

Outra tática é priorizar as publicações com alto potencial de engajamento, que tenham maior relevância e qualidade. Os anúncios devem ser chamativos para que despertem o interesse.

Adote hashtags relevantes, experimente diferentes tipos de anúncios e sempre faça o acompanhamento dos resultados para identificar o que tem gerado resultados positivos.

Ofereça dicas e conselhos de compra e usabilidade

Por meio de collab no Instagram, é possível criar conteúdo educativo sobre o processo de compra e uso dos produtos, além de explorar as vantagens e os benefícios que cada um dos itens oferece.

Adotar uma abordagem educacional irá atrair um público mais engajado e interessado. Diferentemente de outras estratégias, quando se ensina algo ou se demonstram características específicas, alcançam-se leads qualificados. Ou seja, são pessoas que já possuem a ideia de compra mais madura, sendo consideradas de meio e fundo de funil.

Divulgue histórias de sucesso de clientes

Fugindo dos influenciadores, o seu e-commerce pode fazer collabs com clientes. Uma regra primordial do marketing é que nada é tão impactante quanto a experiência ou indicação de uma pessoa.

Direcione seu cliente para que fale sobre sua experiência no processo de compra ou de uso do produto. A ideia de usar os próprios consumidores cria um senso muito maior de confiança e autenticidade, mostrando resultados tangíveis e satisfação do cliente.

Como analisar o sucesso de uma collab no Instagram?

Analisar o sucesso de uma publicação em colaboração é feito com métricas específicas e análises detalhadas para entender o que gerou os impactos positivos para o negócio.

Avalie o engajamento da publicação colaborativa

O engajamento é uma das métricas mais simples e práticas de serem observadas. Basicamente, é a análise da interação do público ou conteúdo. Para isso, avalie o número de curtidas, comentários, compartilhamentos e salvamentos.

Se houver um aumento significativo dessa publicação específica em relação aos outros conteúdos, pode-se concluir que a collab no Instagram foi um sucesso.

Monitore o crescimento do número de seguidores

A partir do início da colaboração, considere se houve crescimento no número de seguidores. Como explicamos, as collabs ampliam o alcance, contribuindo para que usuários que ainda não conhecem o negócio se tornem clientes em potencial.

Acompanhe as métricas e os números gerados pela própria plataforma para verificar o percentual de novos seguidores e o alcance da publicação.

É claro que o número de seguidores não é o suficiente, esses usuários precisam ser de qualidade. Por isso, confira a interação desses novos integrantes da comunidade.

Analise as impressões

Cada vez que um conteúdo aparece para um perfil, conta-se uma impressão. Ou seja, essa métrica reflete a quantidade de vezes em que o material foi exibido, e não a interação ou quem o visualiza.

Somada a outros indicadores, como cliques, curtidas e comentários, essa métrica reflete o grau de relevância e o desempenho do conteúdo.

Use ferramentas de rastreamento de URL

No caso de o objetivo ser direcionar tráfego para um site, será necessário encurtar o link com rastreamento.

Essa técnica transforma endereços longos e complexos em links curtos que podem ser rastreados para analisar o desempenho e o comportamento do público.

Além de otimizar as campanhas de marketing, o sucesso da collab pode ser diagnosticado pela quantidade de cliques e ações realizadas, como a efetivação de uma compra.

Também permite identificar outras informações importantes, como o dispositivo usado, a localização geográfica ou a origem do clique.

Verifique o alcance da publicação

O alcance é uma métrica que demonstra o desempenho do conteúdo publicado usando como métrica o número de visualizações nas publicações.

O próprio Instagram traz métricas sobre o alcance do conteúdo publicado no feed, nos stories ou no explorar.

Cada publicação traz sua própria estatística de alcance. E, assim como outras abordagens, para mensurar o sucesso, essa medida deve ser somada a outras para verificar o resultado real da collab.

Conclusão

Incluir a collab no Instagram para e-commerce é uma estratégia poderosa para expandir o alcance, aumentar o engajamento e alavancar as vendas.

Escolha bem seus parceiros e desenvolva boas condutas para conquistar novos seguidores e fortalecer a imagem do negócio perante o público. Quanto mais inovador e memorável for o seu conteúdo, maiores as chances de sucesso.

Lembre-se de que inúmeras empresas estão lutando por um espaço nas redes sociais. Saia da mesmice e aposte em uma comunicação clara, focada no público-alvo, oferecendo conteúdo de qualidade em parceria com outros perfis.

Fonte: “Collab no Instagram para <nowrap>e-commerce</nowrap>: como fazer e analisar resultados – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Download

Lideradas pelo Instagram, redes sociais são canal de compra para 65% dos brasileiros

O Relatório Varejo 2024 aponta que 72% das adesões dos consumidores ocorrem entre aqueles das gerações Z e Y.

Puxadas pelo Instagram, as redes sociais são o principal canal de compra para cerca de 65% dos consumidores brasileiros nos últimos 12 meses, de acordo com o Relatório Varejo 2024 da Adyen, empresa global de tecnologia de pagamentos. O dado revela o uso exponencial de aplicativos para finalidades de consumo, sobretudo, entre as gerações Z (entre 16 e 26 anos) e Y (entre 27 e 42 anos), ambas com 72% de aderência cada. Em relação à preferência, 61% dos entrevistados optam por comprar no Instagram, seguidos de 52% que preferem o Facebook e 19%, o TikTok.

A pesquisa, realizada junto ao Centro de Pesquisa Econômicas e de Negócios (Cebr), contou com a participação de 38 mil consumidores e 13 mil varejistas em 26 países, sendo 2 mil consumidores e 500 empresas apenas no Brasil.

“As redes sociais permitem anúncios mais direcionados, baseados em dados de comportamento, e a apresentação dos produtos e serviços de forma contextual. As empresas que estão tirando mais vantagem disso são as que não só fazem uma boa segmentação de marketing como também permitem uma experiência de compra fluida e segura a partir desses canais”, explica Renato Migliacci, vice-presidente de Vendas da Adyen Brasil.

O Relatório Varejo 2024 ainda mostra que, em média, os consumidores brasileiros realizam quatro compras por mês e 40% deles gastam mais de R$ 300 reais. Por outro lado, o estudo também identificou que 11% dos entrevistados não usam redes sociais para realizar compras por estarem preocupados com atividades fraudulentas.

Margem para crescimento no varejo

Globalmente, de acordo com a pesquisa da Adyen, 84% dos varejistas relataram crescimento de receita após implementar o social commerce. O uso entre as empresas brasileiras, porém, ainda é baixo: apenas 29% oferecem essa modalidade de compra.

No País, entre os setores com maior adoção do social commerce estão empresas de eletrônicos (38%), beleza e saúde (33%) e produtos variados (36%).

Nota técnica da pesquisa

Foram entrevistados 38.151 consumidores adultos no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polônia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Holanda, Suécia, Canadá, México, Cingapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. Desse total, 2.003 consumidores eram brasileiros.

Em relação aos varejistas, a pesquisa ouviu 13.177 comerciantes no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polônia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Holanda, Suécia, Canadá, México, Cingapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. Desse total, 518 empresas eram brasileiras.

O Cebr foi contratado para entender o impacto do prejuízo com a fraude em todo o mundo.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/15/07/2024/ecommerce/lideradas-pelo-instagram-redes-sociais-sao-canal-de-compra-para-65-dos-brasileiros/”

Download

WhatsApp Business ganha funcionalidades de IA, Pix e verificação

Evento global da Meta destaca experiência com Inteligência Artificial para empresas, pagamentos estendidos para grandes negócios e anúncios.

A Meta, dona do Instagram, WhatsApp e Facebook, realizou a terceira edição do Conversations, evento global e anual sobre business messaging. Cerca de 1.200 pessoas estiveram presentes no encontro que anunciou as últimas atualizações do WhatsApp para empresas, incluindo ferramentas de Inteligência Artificial (IA), Meta Verified, extensão de pagamentos para médias e grandes empresas e inclusão de Pix como forma de pagamento.

Mark Zuckerberg participou do evento Conversations 2024 por videoconferência e anunciou que a IA da Meta estará disponível em português a partir de julho. Essa novidade oferecerá benefícios às empresas, como a possibilidade de configurar um agente para conversar com clientes, fornecer suporte e facilitar as transações comerciais. Destacou também a imediata disponibilidade de “ferramentas de entrega otimizada”, que permitem às empresas direcionar mensagens para pessoas com maior probabilidade de se interessar pelo conteúdo, em vez de enviar a mesma mensagem para todos os clientes. Mensagens mais personalizadas melhoram a experiência de negócios entre clientes e empresas.

Além disso, Zuckerberg mencionou que a Meta tem testado um recurso que permitirá às empresas criarem anúncios de “Clique para WhatsApp“, direcionando clientes a conversas pelo aplicativo, diretamente no WhatsApp Business. “Enquanto a IA tem um grande potencial para ajudar as empresas a atenderem as pessoas no futuro, ela já está apoiando as empresas a alcançar clientes com mensagens relevantes. As IAs precisam estar alinhadas com os produtos e serviços da empresa. Fazer isso de maneira correta representará uma enorme possibilidade de escala nos negócios”, afirma.

O CEO da Meta anunciou ainda o Meta Verified no aplicativo do WhatsApp Business. A implementação começa agora e será gradual no Brasil, na Colômbia, Índia e Indonésia. O selo confirma as informações da empresa e protege contra falsificação de identidade. Esse mesmo selo pode ser visto no canal e na página personalizada do WhatsApp dessas empresas, facilmente compartilhados nas redes sociais e na web. “Com o Meta Verified, será mais fácil para pequenas empresas construir credibilidade com seus clientes e fortalecer suas marcas de forma que os clientes se sintam mais confiantes ao entrar em contato com o estabelecimento”, comenta Zuckerberg.

Em abril, foi lançada uma nova versão da IA da Meta, impulsionada pelo modelo mais recente, o Llama3. As ferramentas de IA irão ajudar as empresas no WhatsApp a atender melhor seus clientes e a descobrir novos produtos de interesse. O objetivo do grupo é usar a Inteligência Artificial para responder às perguntas mais frequentes que as empresas recebem no WhatsApp. Assim, permite que os clientes encontrem rapidamente as respostas que procuram. Além disso, a IA tem sido empregada para ajudar empresas a criarem anúncios no Facebook e no Instagram.

Programa de pagamento

A Meta anunciou ainda a ampliação da funcionalidade de pagamentos no WhatsApp para atender médias e grandes empresas. No ano passado, foi introduzida a função de pagamentos no aplicativo WhatsApp Business, para facilitar transações para pequenas empresas por meio do registro de cartões de débito e crédito pelos clientes. Agora, essa funcionalidade está disponível na plataforma do WhatsApp Business, e permite que médias e grandes empresas também possam receber pagamentos. Além disso, foi incorporada uma opção de pagamentos via Pix de maneira mais estruturada, simplificando a inserção da chave Pix pela empresa e registrando o pagamento para o comprador.

“Queremos que pessoas e empresas possam cada vez mais resolver o seu dia a dia por meio de conversas no WhatsApp, desde tirar dúvidas sobre produtos e serviços, até fazer qualquer tipo de transação que hoje fazemos por meio de sites e aplicativos ou fisicamente”, comenta Guilherme Horn, head de mercados estratégicos do WhatsApp. “A extensão da funcionalidade de pagamentos para médias e grandes empresas e a integração com o Pix vêm para reduzir a fricção de experiências de compras que já acontecem hoje no WhatsApp”.

Os números do WhatsApp

Disponível em 60 idiomas e completando 15 anos em 2024, o WhatsApp é usado por mais de2 bilhões de pessoas todos os meses. Com isso, são mais de 100 bilhões de mensagens enviadas diariamente. Nesse cenário, o Business Messaging tem se tornado popular entre pessoas e empresas de todos os tamanhos que querem resolver demandas no aplicativo. Existem mais de 600 milhões de conversas entre pessoas e empresas todos os dias nas plataformas.

Além disso, globalmente, o WhatsApp Business app tem mais de 200 milhões de usuários. No Brasil, 3 a cada 4 adultos enviam mensagens a uma empresa ao menos uma vez por semana, segundo o estudo do Kantar, em 2024. Os brasileiros enviam mais figurinhas, interagem em mais enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país.

Fonte: “WhatsApp Business ganha funcionalidades de IA, Pix e verificação – Consumidor Moderno

Download

Personalização é atributo essencial para compra ser finalizada, aponta CX Trends 2024

Antes um diferencial, a personalização da experiência do cliente deixou o aspecto comum, principalmente no e-commerce, para se tornar imprescindível dentro da jornada. Com uma série de opções na palma da mão, a preferência por marcas que valorizam este fator é latente entre os consumidores.

Estas e outras conclusões são do CX Trends 2024, estudo realizado pela Octadesk com o Opinion Box. Ele traçou os destaques dentro do processo de compra atual, mostrando também o que têm sensibilizado o usuário no momento do checkout no e-commerce.

Um dos pontos com quase unanimidade entre os respondentes é de que 87% já optam por marcas que oferecem uma boa experiência. Em complemento a isso, 67% dos consumidores enxergam o atendimento personalizado como principal fator para comprar.

Na mesma lista, a oitava edição da pesquisa mostra frete grátis (67%), preço baixo (57%) e descontos (42%) como as principais motivações para compra atualmente.

Canais acessados

Além da preferência pela personalização, o CX Trends 2024 também trouxe os formatos mais utilizados para consumo. Em termos gerais, o usuário se encontra mais omnichannel e pouco linear na forma que se relaciona no e-commerce. A transição entre plataformas e marcas é grande.

Na prática, das respostas que confirmam a compra no e-commerce, temos 68% citando lojas online e 66% marketplaces. Por outra ótica, a loja física fez parte da experiência de compra de 64% das pessoas.

Já em relação a jornada de compras em mídias sociais, a lista com WhatsApp (26%), Instagram (25%), Facebook (12%) e TikTok (3%).

Fluidez do consumidor

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe um novo contexto para o compartilhamento de dados e a segurança em fazê-lo. Mesmo assim, grande parte dos usuários ainda esperam por ofertas personalizadas utilizando estas informações sigilosas.

Segundo Rodrigo Ricco, diretor geral e fundador da Octadesk, esses dados mostram necessidades e exigências individuais das pessoas. A partir disso, mais do que vender, é preciso ter atenção a todo o que cerca o consumidor até o momento do checkout.

“É preciso se preocupar com a forma como os usuários são atendidos durante todo o contato com a marca, do marketing à venda. Isso é, no final, a experiência entregue para o público. O diferencial competitivo vai além de meras adaptações”, salienta.

Inteligência Artificial

Na área tecnológica, a pesquisa aponta que 42% afirmam que tiveram contato com a Inteligência Artificial (IA) durante o atendimento.

Para metade dos respondentes, é necessário que o chatbot apresente opções de interação compatíveis com o problema do cliente. Por fim, 82% acreditam que é importante ou muito importante as marcas oferecerem atendimento em tempo real.

“Com quase um quarto dos entrevistados incertos sobre suas interações com IA, existe uma oportunidade de preencher essa lacuna. Uma das maneiras é proporcionar experiências mais ágeis e personalizadas neste quesito”, completa Ricco.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pascoa-saudavel-e-rentavel-consumidor-busca-qualidade-e-variedade-de-opcoes”

Download

WhatsApp, Instagram e mais: quais são as mídias sociais mais utilizadas por PMEs do e-commerce

O uso de meiso digitais para os fins mais diversos no e-commerce tornou-se recorrente, com cada canal servindo para um propósito específico. Na pesquisa NuvemCommerce 2024, da Nuvemshop, detectou-se que a adoção às midias sociais é geral entre as pequenas e médias empresas (PMEs) online.

De forma geral, a lista das mais utilizadas pelas companhias inclui Instagram, WhatsApp, Facebook, Telegram e Tik Tok. Enquanto algumas aparecem em mais de um tipo de ação, outras são desenvolvidas em assuntos determinados.

Abaixo, entenda como as PMEs traçam suas estratégias utilizando as mídias sociais citadas:

Conteúdo

Na criação de conteúdo no online, o estudo identificou um uso maior do Instagram, rede de fotos pertencente à Meta, na divulgação das lojas virtuais. A holding, aliás, também conta com bom desempenho do Facebook.

  • Instagram – 59,5%
  • WhatsApp – 39%
  • Facebook – 38%
  • TikTok – 22%

Um detalhe é que, como mostram os índices, é comum que as PMEs usem mais de uma mídia social em sua estratégia. Para a criação de conteúdo, neste caso, a divisão é equilibrada entre os formatos disponíveis.

*A porcentagem diz respeito a quantidade de PMEs online que usam a mídia social

Atendimento

O WhatsApp é o modelo principal para as empresas quando o assunto é atender clientes, muito por ser a principal proposta e já ser um meio digital muito difundido no Brasil.

  • WhatsApp – 59%
  • Instagram – 50%
  • Facebook – 24%

Chama a atenção a aproximação do primeiro com o segundo colocado, Instagram. A rede evoluiu muito nos últimos anos e saiu da esteira de uma mídia social de compartilhamento de fotos para um canal de vendas e comunicação.

Vendas

Como canal de comercialização de produtos, cerca de 87% das PMEs utilizam redes sociais para comercializar seus produtos, além de sua própria loja online.

  • WhatsApp – 44%
  • Telegram – 44%
  • Instagram (Instagram Shopping) – 37%
  • Facebook (Facebook Shops) – 22%

Anúncios

As mídias sociais também são vistas como oportunidade promover campanhas de anúncios pagos. De acordo com dados do NuvemCommerce 2024, a estratégia é utilizada por metade dos empreendedores entrevistados.

  • Instagram Ads – 60%
  • Facebook Ads – 60%

Em termos de valor, temos os seguintes investimentos:

  • Menos de R$ 300 – valor investido por 34%;
  • De R$ 300 a R$ 1 mil – valor investido por 13%;
  • De R$ 1 mil a R$ 5 mil – valor investido por 6,5%.

Fonte: “WhatsApp, Instagram e mais: quais são as mídias sociais mais utilizadas por PMEs do e-commerce – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Download

PMEs do varejo online faturaram R$3,3 bilhões em 2023

Lançamentos cinematográficos como Barbie e shows internacionais como Taylor Swift e RBD influenciaram o faturamento.

O desempenho dos empreendedores digitais continuou a crescer em 2023. As PMEs online faturaram R$ 3,3 bilhões, valor 22% maior que o atingido em 2022. No período foram vendidos 55,5 milhões de produtos, superando a quantidade do ano passado em mais de 19%.

Os dados são da 9ª edição do NuvemCommerce, estudo anual sobre o e-commerce e o empreendedor brasileiro no ambiente digital, realizado pela Nuvemshop, plataforma para criação de lojas virtuais.

O estudo aponta que as PMEs do varejo online souberam aproveitar estrategicamente as movimentações do mercado em relação a lançamentos de filmes como Barbie, e shows internacionais, como Taylor Swift e RBD.

“Eventos e tendências de consumo como estes impactam a economia e são grandes oportunidades para alavancar as vendas, além das tradicionais datas comemorativas. Estar atento às oportunidades que surgem nas redes sociais e às tendências das plataformas são ações fundamentais para quem espera alcançar seus objetivos vendendo online”, comenta Marcela Orlandi, gerente sênior de Sucesso do Cliente da Nuvemshop.

No ano, o ticket médio nacional foi de R$213,80. Além disso, cerca de 35% dos pedidos realizados no e-commerce foram originados pelas redes sociais, sendo a maioria (89%) através do Instagram. Os segmentos que tiveram maior faturamento foram: Moda (R$1,2 bilhão), Saúde & Beleza (R$291 milhões), Acessórios (R$231,5 milhões) e Casa & Jardim (R$158 milhões).

Os dados também mostram que o cartão de crédito (49%) permaneceu sendo a opção mais utilizada. Em segundo lugar ficou o Pix (38%), com relevância crescente perante os compradores: 2023 foi o ano com recorde de pedidos pagos com ele.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/01/2024/ecommerce/pmes-do-varejo-online-faturaram-r%ef%bc%8433-bilhoes-em-2023/”

Download